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TENSÃO TEORIA

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TENSÃO
Resistência dos Materiais
 Tensão
Até agora calculamos os esforços que uma peça deve suportar devido ao carregamento aplicado. 
Mas a peça vai resistir a esse esforço?
Como saber?
Equações de Equilíbrio
Reações de Apoio
FORÇAS INTERNAS
CARGAS COPLANARES
CARGAS ESPACIAIS
Resistência dos Materiais
 Tensão
A força por unidade de área ou a intensidade das forças distribuídas numa certa seção transversal é chamada tensão atuante nessa seção e é indicada pela letra grega σ (sigma).
 
 
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 Tensão
 
O valor de σ deve ser comparado com o máximo valor de tensão que pode ser aplicado com segurança ao aço.
Exemplo: 
Resistência dos Materiais
 Tensão
 
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 Tensão
 
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 Tensão
 
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 Tensão
 Tensão de Cisalhamento
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Noções de tensão admissível.
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Tensões admissíveis e tensões últimas.
Dentro das aplicações da engenharia a determinação das tensões não é o objetivo final, mas um passo necessário no desenvolvimento de dois dos mas importantes estudos:
A análise de estruturas e máquinas existentes, com o objetivo de prever seu comportamento sob condições de carga específica.
2. O projeto de novas máquinas e estruturas que deverão cumprir determinadas funções de maneira segura e econômica.
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Para efetuar qualquer dos estudos referidos é indispensável conhecer o material. Isso comumente é feito através de ensaios efetuados em corpos de prova construídos com estes materiais. 
Em estes ensaios os materiais são carregados lentamente e registradas suas alterações dimensionais. Em certo instante, a máxima força que pode ser aplicada ao corpo de prova é atingida e a amostra se quebra, ou começa a perder resistência, suportando forças menores. Essa força máxima é chamada de carregamento último dessa amostra e é designada com o símbolo PU.
Resistência dos Materiais
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A escolha do coeficiente de segurança adequado para diferentes aplicações práticas requer uma análise cuidadosa, que leve em consideração muitos fatores, como os que seguem:
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1. Modificações que ocorrem nas propriedades do material. Há pequenas alterações que ocorrem na composição, resistência, e dimensões dos materiais na fabricação das peças. Também podem ocorrer tensões residuais devido à deformação e variações de temperatura a que o material se sujeita no transporte, armazenamento ou na própria execução da estrutura.
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2 O número de vezes em que a carga é aplicada durante a vida da estrutura ou da máquina. Para a maior parte dos materiais a aplicação do carregamento, repetida muitas vezes, leva ao decréscimo no valor da tensão última, este fenômeno é chamado de fadiga do material e, se não for levado em conta, poderá ocorrer uma ruptura brusca.
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3. O tipo de carregamento para o qual se projeta, ou que poderá atuar futuramente. A maior parte dos carregamentos adotados em projetos são estimados pois são poucas as vezes em que um carregamento pode ser previsto com precisão. Ocorre também a possibilidade de alterações futuras na finalidade da máquina ou estrutura que está sendo projetada, como modificações nos valores previstos por ocasião do projeto. Cargas dinâmicas cíclicas e instantâneas (choque) exigem altos valores de coeficientes de segurança.
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4. O modo de ruptura que pode ocorrer. Materiais frágeis apresentam ruptura repentina, sem nenhuma indicação que o colapso é iminente. Já os materiais dúteis, como o aço estruturais, apresentam grande deformação, chamada escoamento, antes de atingir a ruptura, e esse comportamento do material fornece um aviso de que está ocorrendo carregamento excessivo. A ruptura ocasionada por perda de estabilidade da estrutura é geralmente repentina, seja o material frágil ou não. Quando existe a possibilidade de ruptura repentina, o valor a se adotar para o coeficiente de segurança deve ser maior do que no caso de ruptura com aviso.
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5. Métodos aproximados de análise. O método de cálculo e análise são baseados em certas simplificações que levam a diferenças entre as tensões calculadas e aquelas realmente atuantes na estrutura.
6.Deterioração que poderá ocorrer no futuro devido à falta de manutenção ou por causas naturais imprevisíveis. Em locais em que a composição do material ou a ferrugem são difíceis de controlar ou de prever, deve ser adotado um coeficiente de segurança de valor alto.
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7. A importância de um certo membro para a integridade de toda estrutura. Para as peças secundárias e contraventamentos da estrutura pode ser usado um coeficiente de segurança menor do que aquele das peças principais.
Completando os comentários acima, existe a consideração adicional relativa ao risco de vida e danos materiais que um colapso pode trazer.
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