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Ergonomia física (Partes 1 e 2)

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Universidade Federal do Maranhão | DEDET
Curso: Design | Disciplina: Princípios Ergonômicos
ERGONOMIA FÍSICA
Profª. M.Sc. Lívia Albuquerque
ABRIL/2013
Carga Física | Profª M.Sc. Lívia Albuquerque
1. Introdução 
2. Noções de Fisiologia 
3. Biomecânica Ocupacional
4. Antropometria
2
Visão Geral
Elementos do sistema | Sistema Homem-Máquina (SHM) 
Caracterização do SHM | Sistema Homem-Tarefa-
Máquina (SHTM) | Sistematização do SHTM
SISTEMA HOMEM-TAREFA-MÁQUINA
CARGA FÍSICA 
1. Introdução 
3
Ergonomia Física está relacionada 
com às características da anatomia 
humana, antropometria, fisiologia e 
biomecânica em sua relação a 
atividade (MORAES; MONT'ALVÃO, 2012. p. 19) 
Postura
Manuseio de materiais
Movimentos repetitivos
Distúrbios Musculo-esqueletais
Postos de trabalho
Segurança e Saúde
Carga Física | Profª M.Sc. Lívia Albuquerque
2. Noções de fisiologia
4
Respiração
Coluna vertebral
Metabolismo
Visão
Audição
Sistema 
Neuromuscular
Carga Física | Profª M.Sc. Lívia Albuquerque
5
Sistema 
Neuromuscular
O sistema nervoso é constituído de células 
nervosas ou neurônios, que são caracterizadas 
por irritabilidade (sensibilidade a estímulos) e 
condutibilidade (condução de sinais elétricos) 
(IIDA, 2005, p. 68)
(auladeanatomia.com)
Carga Física | Profª M.Sc. Lívia Albuquerque
2. Noções de fisiologia
6
Sistema 
Neuromuscular
As células nervosas conectam-se entre si, para 
formar uma cadeia de transmissão de sinais. Essas 
conexões chamam-se sinapses (IIDA, 2005, p. 69)
Sentido Único
Fadiga
Efeito Residual
Desenvolvimento
Carga Física | Profª M.Sc. Lívia Albuquerque
2. Noções de fisiologia
7
Sistema 
Neuromuscular
Músculo liso
Músculo cardíaco
Músculo Estriado
ou Esquelético
(old.enciclopedia.com.pt)
Músculos
Responsáveis pelos movimentos do 
corpo. Transformam a energia química 
em contrações e, portanto, em 
movimentos .(IIDA, 2005, p. 70)
Carga Física | Profª M.Sc. Lívia Albuquerque
2. Noções de fisiologia
8
Sistema 
Neuromuscular
Músculo Estriado
ou Esquelético
Miosina e Actina
Miofibrilas
Sarcômeros
Carga Física | Profª M.Sc. Lívia Albuquerque
2. Noções de fisiologia
9
Sistema 
Neuromuscular
Músculo Estriado
ou Esquelético
Carga Física | Profª M.Sc. Lívia Albuquerque
2. Noções de fisiologia
10
Sistema 
Neuromuscular
Fadiga 
Muscular
Redução da força, provocada pela 
deficiência da irrigação sanguínea do 
músculo (IIDA, 2005, p. 72). 
(KROEMER, 1999, apud IIDA, 2005, p. 73)
Carga Física | Profª M.Sc. Lívia Albuquerque
2. Noções de fisiologia
11
É uma estrutura óssea constituída de 33 
vértebras empilhadas, uma sobre as outras (IIDA, 
2005, p. 75).
Coluna vertebral
Torácica: 12 vértebras
Lombar: 5 vértebras
Sacro - coccix: 9 vértebras
Cervical: 7 vértebras
Su
st
en
ta
çã
o
Flexíveis
(Adaptado de IIDA, 2005, p. 75)
Carga Física | Profª M.Sc. Lívia Albuquerque
2. Noções de fisiologia
12
Coluna vertebral
Discos 
cartilaginosos
Fadiga e processos
degenerativos
Contração estática prolongada 
deve ser evitada!
Contração prolongada 
interrompe o processo 
nutricional
(IIDA, 2005, p. 76)
Carga Física | Profª M.Sc. Lívia Albuquerque
2. Noções de fisiologia
13
Estudo dos aspectos 
energéticos do 
organismo humano. A 
energia do corpo 
humano é proveniente 
da alimentação (IIDA, 
2005, p.78).
Metabolismo
KROEMER (1994, apud IIDA, 2005, p. 79)
Carga Física | Profª M.Sc. Lívia Albuquerque
2. Noções de fisiologia
14
O olho é uma esfera 
revestida por uma 
membrana e cheio de 
líquido, cuja estrutura 
assemelha-se a uma 
câmara fotográfica 
(IIDA, 2005, p. 83).
Visão
(graphicwitness.medicalillustration.com)
Carga Física | Profª M.Sc. Lívia Albuquerque
2. Noções de fisiologia
15
Visão
Percepção de cores e formas
na região central do campo visual
Percepção de movimentos próximos
 do campo visual
Cones
Bastonetes
(Adaptado de LOK, 2011)
(IIDA, 2005, p. 84)
Carga Física | Profª M.Sc. Lívia Albuquerque
2. Noções de fisiologia
16
Visão
Acuidade 
visual 
Acomodação 
(IIDA, 2005, p. 85)
Percepção
Visual
Capacidade visual para discriminar 
pequenos detalhes. Depende de muitos 
fatores, os dois mais importantes são o 
iluminamento e o tempo de exposição. 
É a capacidade de cada olho em focalizar 
objetos a várias distâncias. Isso torna-se 
possível pela mudança da forma do 
cristalino, pela ação dos músculos ciliares.
Carga Física | Profª M.Sc. Lívia Albuquerque
2. Noções de fisiologia
17
Visão
Convergência
Percepção 
das cores 
(IIDA, 2005, p. 86)
Percepção
Visual
É a capacidade dos dois olhos se moverem 
coordenadamente, para focalizar o objeto.
O olho humano é sensível a radiações 
eletromagnéticas na faixa de 400 a 750 
nanometros. Todas as cores são visíveis 
quando a imagem é projetada na fóvea. 
Vermelho, verde e amarelo são visíveis até 
50°, o verde até 65° e o branco até 90°.
Carga Física | Profª M.Sc. Lívia Albuquerque
2. Noções de fisiologia
18
Visão
Movimento
dos olhos
Movimento
voluntário
Movimentos
bruscos de 
reposicionamento
Movimentos
lentos de 
desvio
A visão não é um processo contínuo, pois o olho
Fixação
Sacádico Sacádico Sacádico
Ponto de
fixação
Ponto de
fixação
Ponto de
fixação
Fixação Fixação
(Adaptado de IIDA, 2005, p. 88)
Carga Física | Profª M.Sc. Lívia Albuquerque
2. Noções de fisiologia
18
Respiração
Carga Física | Profª M.Sc. Lívia Albuquerque
2. Noções de fisiologia
A maioria das células do 
corpo humano obtém grande 
parte de sua energia das 
reações químicas que 
envolvem o oxigênio. Além 
disso, elas devem eliminar o 
dióxido de carbono, principal 
produto final das oxidações 
(GUIMARÃES, 2002, p. 2.2-1)
Em repouso, as células do 
organismo consomem cerca 
de 200 ml de oxigênio por 
minuto. Em condições que 
requerem maiores 
quantidades de oxigênio, o 
consumo pode aumentar até 
30 vezes e quantidades 
equivalentes de dióxido de 
carbono precisam ser 
simultaneamente eliminadas 
(GUIMARÃES, 2002, p. 2.2-1)
18
Respiração
Terese Winslow (2006)
Carga Física | Profª M.Sc. Lívia Albuquerque
2. Noções de fisiologia
O aparelho respiratório é 
composto pelos pulmões, por 
uma série de condutos e pelas 
estruturas torácicas 
responsáveis pelo movimento 
do ar para dentro e para fora 
dos pulmões. O ar chega aos 
pulmões após passar por uma 
série de vias aéreas que ligam os 
pulmões, o nariz e a boca. 
18
Respiração
Terese Winslow (2006)
Carga Física | Profª M.Sc. Lívia Albuquerque
2. Noções de fisiologia
Os dois pulmões, o direito e o 
esquerdo, estão cada um 
divididos em vários lobos e 
apresentam estruturas 
altamente organizadas que 
consistem em tubos contendo 
ar, vasos sanguíneos e tecido 
elástico conjuntivo (GUIMARÃES, 
2002, p. 2.2-1). 
18
Respiração
Terese Winslow (2006)
Carga Física | Profª M.Sc. Lívia Albuquerque
2. Noções de fisiologia
Os tubos mais finos dessa 
ramificação finalizam os sacos 
de parede delgada, os 
alvéolos, que totalizam cerca 
de 300 milhões e são os locais 
das trocas gasosas dos 
pulmões (GUIMARÃES, 2002, p. 2.2-1). 
18
Respiração
Carga Física | Profª M.Sc. Lívia Albuquerque
2. Noções de fisiologia
Os pulmões estão dispostos 
livremente na caixa torácica, 
um compartimento fechado 
ligado ao pescoço por 
músculos e tecido conjuntivo 
e completamente isolado do 
abdômen por uma grande 
lâmina de músculo 
esquelético, denominada 
diafragma. (GUIMARÃES, 2002, p. 2.2-
18
Respiração
Terese Winslow (2006)
CargaFísica | Profª M.Sc. Lívia Albuquerque
2. Noções de fisiologia
Toda a parte interior da caixa 
torácica é revestida por uma 
camada de células, a pleura, 
que se dobra sobre si 
formando dois sacos 
completamente fechados 
dentro da caixa torácica, um 
de cada lado da linha 
mediana (GUIMARÃES, 2002, p. 2.2-2). 
18
Respiração
Carga Física | Profª M.Sc. Lívia Albuquerque
2. Noções de fisiologia
Ventilação pulmonar (influxo e o fluxo de 
ar entre a atmosfera e os alvéolos)
Difusão de oxigênio e gás carbônico entre 
os alvéolos e o sangue
Transporte de oxigênio e gás carbônico 
do sangue e líquidos do organismo para 
as células e vice-versa;
18
Respiração
Carga Física | Profª M.Sc. Lívia Albuquerque
2. Noções de fisiologia
A passagem do estado de repouso para o trabalho 
ativo requer um dispêndio energético progressivo;
Durante o trabalho dinâmico há um consumo de O2 e doadores de 
energia constante. Desde o principio do trabalho, a frequência 
respiratória aumenta atingindo gradativamente um valor estável;
Ao suportar cargas elevadas, observa-se uma hiperventilação, com 
elevação da frequência respiratória. Esta elevação é tão maior 
quando maior é a carga suportada. Um trabalho estático, apresentará 
um consumo energético mais elevado, aumento dos batimentos 
cardíacos e necessidade de períodos maiores de pausas. 
 (GUIMARÃES, 2002, p. 2.2-8).
18
Respiração
Carga Física | Profª M.Sc. Lívia Albuquerque
2. Noções de fisiologia
Malhotra e Sengupta (apud GRANDJEAN, 
1981) demonstraram que os escolares que 
carregavam sua mochila em uma das mãos 
necessitavam de duas vezes mais energia do 
que aqueles que carregavam a mala nas 
costas. 
O incremento do consumo energético deve 
ser atribuído a elevada carga estática nos 
braços, ombros e tronco 
(GUIMARÃES, 2002, p. 2.2-8).
19
A função do ouvido é 
captar e converter as 
ondas de pressão do 
ar em sinais elétricos 
que são transmitidas 
ao cérebro para 
produzir as sensações 
sonoras (IIDA, 2005, p. 89).
(graphicwitness.medicalillustration.com)
Audição
Carga Física | Profª M.Sc. Lívia Albuquerque
2. Noções de fisiologia
20
Frequência 
Acomodação 
A freqüência do som é o número de 
flutuações ou vibrações por segundo e é 
expressa em hertz (Hz), subjetivamente 
percebida como altura do som.
Intensidade do som depende da energia 
das oscilações e é definida em termos de 
potência por unidade de área. Sons acima 
de 120 dB causam desconforto e, quando 
atingem 140 dB, a sensação torna-se 
Audição
Percepção 
do som
Carga Física | Profª M.Sc. Lívia Albuquerque
2. Noções de fisiologia
(IIDA, 2005, p. 91)
21
Duração
Limites 
Os sons de curta duração (menos de 0,1 s) 
dificultam a percepção e aparentam ser 
diferentes daqueles de longa duração 
(acima de 1 s).
Na prática, os limites de audibilldade 
dependem da combinação dessas três 
variáveis: freqüência, intensidade e 
duração.
Audição
Percepção 
do som
Carga Física | Profª M.Sc. Lívia Albuquerque
2. Noções de fisiologia
(IIDA, 2005, p. 91)
2. Noções de fisiologia
21Carga Física | Profª M.Sc. Lívia Albuquerque
Audição
Limites da audibilidade
(IIDA, 2005, p. 91)
2. Noções de fisiologia
21Carga Física | Profª M.Sc. Lívia Albuquerque
Audição
Mascaramento
Ocorre quando um componente do som reduz a 
sensibilidade do ouvido para um outro componente. 
Operacionalmente, corresponde ao aumento da
intensidade necessária, para manter a mesma 
audibilidade do som em presença de
um outro som de "fundo"..
Nenhum som aparece sozinho, porque sempre há algum tipo de ruído 
ambiental, provocando mascaramento. Esse efeito do mascaramento 
varia de acordo com a natureza dos dois sons, sendo maior para os 
sons parecidos entre si.
2. Noções de fisiologia
21Carga Física | Profª M.Sc. Lívia Albuquerque
Audição
Percepção da posição e acelerações
As percepções da posição vertical e acelerações do corpo são 
feitas pelos receptores vestibulares, que ficam localizados no 
ouvido interno, mas não tem ligação com o mecanismo de 
audição. Eles são constituídos de três canais semi-circulares e 
duas cavidades chamadas de utrículo e sáculo.
2. Noções de fisiologia
21Carga Física | Profª M.Sc. Lívia Albuquerque
Outros sentidos
Olfato
- É usado em diversas atividades e em algumas profissões. Podem 
funcionar como alerta, indicando vazamentos de gases ou início de 
um incêndio;
- Os receptores olfativos estão localizados na membrana mucosa 
olfativa, que contém 10 a 20 milhões de células sensoriais.
- Os seres humanos são capazes de detectar entre 2 000 a 4 000 
odores diferentes. 
- Apresentam pouca sensibilidade na discriminação entre diferentes 
concentrações de odor. É preciso alterar a concentração da substância 
odorífera em cerca de 30%.
2. Noções de fisiologia
21Carga Física | Profª M.Sc. Lívia Albuquerque
Outros sentidos
Senso cinestésico
- Fornece informações sobre movimentos de partes do corpo,
sem necessidade de acompanhamento visual. 
- Permite também perceber forças e tensões internas e externas 
exercidas pelos músculos. 
- As células receptoras estão situadas nos músculos, tendões e 
articulações. Quando há uma contração muscular, essas células 
transmitem informações ao sistema nervoso central, sobre os 
movimentos e as pressões que estão ocorrendo, permitindo a 
percepção dos movimentos.
2. Noções de fisiologia
21Carga Física | Profª M.Sc. Lívia Albuquerque
Interação entre os órgãos dos sentidos
- Ruídos intensos perturbam a concentração e o desempenho visual
- Paredes avermelhadas provocam sensação de calor.
- São aceitáveis enquanto cada um deles permanecer dentro das 
faixas normais de operação. O desempenho começa a deteriorar-se 
quando qualquer variável presente no ambiente ultrapassar uma 
intensidade considerada como limite de tolerância. Acima desse 
limite, passam a afetar a percepção de sinais em um outro canal. 
- Os mecanismos de interação entre os sentidos não são exatamente 
conhecidos, mas parece que a degradação do desempenho começa a 
ocorrer quando a excitação perturbadora exceder à capacidade de 
processamento consciente da informação.
2. Noções de fisiologia
21Carga Física | Profª M.Sc. Lívia Albuquerque
Interação entre os órgãos dos sentidos
- O efeito de dois ou mais estímulos não se somam, linearmente. A 
dor de uma picada em um dos braços torna-se menor quando há 
também um estímulo doloroso no outro braço, ou quando há ruído 
intenso perto da pessoa.
- Em sala de aula, os canais mais utilizados pelos alunos são
a visão e a audição. Entretanto, um odor intenso pode prejudicar a 
concentração dos mesmos, reduzindo-lhes a capacidade de ver e 
ouvir.
- Em escritórios situados perto de avenidas movimentadas, há relato 
de pessoas que sentem mais calor em dias com maior ruído de 
tráfego, embora a temperatura efetiva não tenha variado.
2. Noções de fisiologia
21Carga Física | Profª M.Sc. Lívia Albuquerque
Exercício
- Grupos de 6 pesoas.
- Descreva algum tipo de tarefa que você costuma realizar com 
freqüência. Analise as principais exigências físicas dessa tarefa, 
incluindo:
 - Quais ações musculares estão envolvidas?
 - Quais grupos de músculos estão envolvidos?
 - Quais as demandas energéticas?
 - Quais os sentidos envolvidos?
 - Há interações de sentidos?
 - Quais os limites envolvidos?
Até a próxima aula!
Profª Msc. Lívia Albuquerque 
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