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O acesso à televisão, internet e outros meios de comunicação interfere significativamente na construção e valores em relação ao corpo e, consequentemente, na vida em sociedade. Atualmente, temos a impressão de que cada dia isto se intensifica mais, principalmente se considerarmos o boom que os sistemas de comunicação tiveram nos últimos vinte e cinco anos. Ao desenvolver um trabalho utilizando os diferentes conteúdos existente na mídia e associá-los aa cultura corporal o educador deve buscar a problematização dos diferentes saberes. O ato de refletir e debater sobre as diferentes práticas auxilia na formação de educandos:
	
	
	
	
	
	
	resistentes
	
	 
	críticos
	
	
	céticos
	
	
	dogmáticos
	
	
	competitivos
	
	
	
	2.
	
 
KAISER FAMILY FOUNDATION, Generation M2: Media in the Lives of 8- to 18-Year-Olds, 2010, p.12)
 
A partir da análise do gráfico é correto afirmar que:
 
	
	
	
	
	
	Crianças e adolescentes de 8 a 18 anos gastam mais de 7 horas e meia por dia usando diferentes mídias, quase o equivalente a um dia de trabalho completo. Mesmo assim, não podemos afirmar que estas mídias influenciam o comportamento destas crianças, o que justifica o fato de que a escola não deve dar atenção ao uso das mesmas.
	
	
	A TV integra todas as faculdades humanas mobilizadas pelas imagens, o que dificulta a reflexão. Por isso, não existe um método adequado para a compreensão da mídia na escola.
	
	
	Crianças e jovens que gastam muito tempo utilizando diferentes mídias também praticam mais atividade fisica, uma vez que são estimulados pelas mesmas a fazê-lo. Portanto os profissiinais da educação física devem utilizar recursos tecnólogicos em suas aulas com o intuito de aumentar a adesão a prática.
	
	 
	Crianças e jovens que gastam muito tempo usando uma das mídias tendem a ser usuários de outras mídias. Por exemplo, aqueles que gastam muito tempo assistindo TV também gastam mais tempo jogando vídeo game, usando um computador, falando ao telefone ou ouvindo música. Portanto, o uso do audiovisual não é um bom recurso educacional, pois nos permite entender apenas as mensagens e discursos produzidos pela TV.
	
	 
	A TV continua a ser a principal mídia utilizada pelos jovens, principalmente se considerarmos que além de assistirem a programação na TV, ainda vêem seu conteúdo em outras plataformas tais como computadores, DVDs, celulares ou iPods. Sendo assim, a escola não pode mais se posicionar como se a TV não fizesse parte do seu mundo. É preciso discutir a possibilidade do seu uso como recurso educacional.
	
	
	
	3.
	A inquietação atual dos jovens com a autoimagem corporal e a sua corporeidade se desdobra em questões existenciais que têm origem
	
	
	
	
	 
	no conflito do padrão corporal imposto contra as convicções de ser autêntico e singular.
	
	
	na aceitação das imposições da sociedade seguindo a influência de outros.
	
	
	na confiança no futuro, ofuscada pelas tradições e culturas familiares.
	
	
	no anseio de divulgar hábitos enraizados, negligenciados por seus antepassados.
	
	
	na certeza da exclusão, revelada pela aceitação de seus pares.
	 Gabarito Comentado�
	
	
	4.
	Vimos em nossas aulas que a mídia veicula uma concepção de corpo e estética que estimula o consumo, concebendo o corpo como uma mercadoria, além de vender produtos capazes de oferecer inúmeras possibilidades que se ajustam a todos os gostos e desejos, todos os orçamentos, classe social. Esta estrutura é mantida por uma indústria cultural que cresce a cada ano, influenciando diretamente nossas escolhas. Quanto às relações sociedade dígito-virtual, indústria cultural e estética corporal podemos afirmar que:
I - A indústria cultural produz bens culturais como mercadorias.
II - O objetivo da indústria cultural é estimular a capacidade crítica dos indivíduos.
III - A indústria cultural cria a ilusão de felicidade no presente e elimina a dimensão crítica.
IV - A indústria cultural aliena o trabalhador sem lhe dar tempo para pensar sobre as condições de exploração em que vive.
Estão corretas as afirmativas:
	
	
	
	
	 
	I e IV.
	
	 
	I, III e IV.
	
	
	II, III e IV.
	
	
	II e III.
	
	
	I, II e III.
	 Gabarito Comentado�
	
	
	5.
	Em nossas aulas descobrimos que os conteúdos veiculados na sociedade digito-virtual influenciam o processo pedagógico, gerando saberes e comportamentos sobre o uso do corpo. Hoje, encontramos na mídia um forte apelo para o conhecimento e a vivência de práticas esportivas, influenciando diretamente a forma de estarmos no mundo. Quanto à possível relação entre conteúdos esportivos veiculados pela televisão, a formação crítica do discente e a atuação do professor de Educação Física, é CORRETO afirmar que:
	
	
	
	
	
	Os conteúdos televisivos devem ser totalmente banidos da programação de Educação Física porque não representam visão educativa sobre corpo e movimento.
	
	
	A ideologia da produção capitalista constitui-se de imagens e ideias que levam os indivíduos a compreenderem a essência das relações sociais de produção.
	
	 
	O processo de não identificação do trabalhador com o produto de seu trabalho gera a alienação, ocultando as relações sociais que estruturam a sociedade.
	
	
	É no mercado que a exploração do trabalhador torna-se explícita, favorecendo a formação de indivíduos mais críticos e conscientes de sua capacidade corporal.
	
	
	As mercadorias e o valor a elas designado apresentam-se de forma a explicar o vínculo entre o trabalhador, seu corpo e o produto realizado.
	 Gabarito Comentado�
	
	
	6.
	Ao analisarmos os padrões de corpo e movimento idealizados e realizados por crianças e jovens o que se observa é uma crescente perda da espontaneidade e criatividade, sexualidade e erotização precoces, e em relação ao uso do corpo, uma crescente procura por desafios exagerados (esportes radicais), imitação de ídolos emergentes, passageiros ou não, com uma exagerada valorização do corpo esculpido e malhado, custe o que custar. O corpo jovem, saudável, produtivo, tem sido cada vez mais valorizado e almejado pela sociedade de consumo. (LOMARDO, 2005) Esta afirmativa trata de uma discussão principal sobre:
	
	
	
	
	
	esquema corporal
	
	
	projeto pedagógico
	
	
	fenômeno esportivo
	
	
	a antropologia
	
	 
	o corpo na sociedade
	
	
	
	7.
	A interação do público com a propaganda e outras formas de mídia de massa é muito complexa (GULAS e MCKEAGE, 2000).
Consumidores desenvolvem um mosaico de significados através da construção e desconstrução da propaganda e outras formas de mídia (HIRSCHMAN e THOMPSON, 1997).
Raramente uma pessoa não atraente é apresentada como garoto-propaganda nos filmes publicitários, justamente por acreditar-se que a atratividade física aumenta a eficácia do efeito da propaganda nos telespectadores e, com isso, incrementará a venda do produto anunciado. A atratividade física tornou-se recurso de persuasão e tentativa de melhoria da atitude do consumidor para com o produto, com a marca e incremento na sua intenção de compra (BRUMBAUGH, 1993).
A atratividade física é o elemento visível que as pessoas dispõem e utilizam para formar opiniões e fazer julgamentos acerca da personalidade, status e posição social de outras pessoas.
Kalick, 1988 (apud BRUMBAUGH, 1993) realizou uma pesquisa em que foram selecionados retratos de pessoas de diferentes sexos e diferentes graus de atratividade física e os exibiu às pessoas. Algumas características de status social e condição familiar foram apresentadas aos respondentes e pediu-se que associassem tais condições às fotografias apresentadas. Descrições de alta condição social eram associadas com retratos das pessoas fisicamenteatraentes, e descrições de mais baixa condição social com fotografias de pessoas menos atraentes. Consumidores percebem que a mídia apresenta um mundo estilizado e idealizado. Programas de televisão, filmes, anúncios em revistas, fotos e imagens em calendários, etc., são todos bem iluminados, harmônicos, transmitindo e reforçando a imagem idealizada de perfeição. Imagens de homens musculosos e bem-sucedidos e de mulheres bonitas, atraentes e sensuais são veiculadas ostensivamente em uma tentativa de transferir sentimentos e características do(a) modelo para o produto (ENGLIS, SOLOMON e ASHMORE, 1994; ENGLIS e SOLOMON, 1995), como uma "contaminação" com o sagrado. Corpos são colocados em cena em função das fantasias humanas tentando-se, assim, evocar (e satisfazer?) seus desejos sexuais. O corpo nada mais é, nesse contexto, que um objeto socialmente estereotipado, idealizado. A discussão sobre a mídia e a cultura corporal leva ao entendimento que acesso à televisão, internet e outros meios de comunicação interfere significativamente na construção e valores em relação ao corpo e, consequentemente, na vida em sociedade.
Com relação às questões apresentadas no texto acima, pode-se afirmar que elas:
	
	
	
	
	 
	expressa a atual realidade da nossa sociedade.
	
	
	estabelecer os rumos norteadores de comportamento.
	
	
	expressa somente os interesses individuais quanto ao próprio corpo.
	
	
	é a solução para a melhora da auto-estima.
	
	
	se manifestam dependendo das classes econômicas e sociais.
	
	
	
	8.
	Um profissional de educação física, no ambiente em que trabalha, diagnostica o grande interesse dos jovens pelas práticas corporais divulgadas na mídia impressa e nos programas de televisão que indicam dietas, medicamentos, cremes, peças de vestuário, calçados e aparelhos de musculação de última geração, que prometem que a pessoa atinja, em tempo reduzido, um corpo nos padrões divulgados como ideais pela mídia.
Mauro Betti (2003), ao abordar a influência dos diferentes meios de comunicação sobre a construção das representações sociais a respeito dos conteúdos da cultura corporal de movimento, recomenda que o papel do professor de Educação Física seja o de mediador entre os conteúdos veiculados pela mídia e os alunos, satisfazendo essa demanda e, ao mesmo tempo, promovendo a capacidade crítica desses jovens.
Considerando-se as alternativas do fazer pedagógico diante do desafio dessa situação hipotética, como o profissional de educação física pode favorecer o desenvolvimento da crítica dos jovens às relações ideológicas entre corpo, subjetividade e cultura de consumo?
	
	
	
	
	 
	Debatendo vantagens e desvantagens das atividades corporais associadas com o conhecimento de si e de sua realidade social.
	
	
	Comparando as principais vantagens dos métodos de emagrecimento comumente divulgados nas revistas de grande circulação.
	
	
	Comentando as características de novos equipamentos esportivos destacadas pelas propagandas para a prática de exercícios.
	
	
	Reconhecendo os conflitos de interesse existentes dentro do grupo em relação ao corpo e verificando a melhor maneira de harmonizá-los.
	
	
	Identificando as barreiras que impedem os jovens de experimentar as práticas corporais que sempre aparecem na televisão.
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