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Modelo do Projeto de Pesquisa Comentado

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CENTRO UNIVERSITÁRIO - CATÓLICA DE SANTA CATARINA
CURSO DE DIREITO
METODOLOGIA DA PESQUISA JURÍDICA
MARCELA GOULART
TAYNARA MELO
INSTRUMENTOS DE CONTROLE SOCIAL
	Elementos do Projeto de Pesquisa
	Comentários
	PROBLEMATIZAÇÃO
Controle Social se refere a técnicas e estratégias para prevenir comportamentos humanos desviantes em todas as sociedades. Ele está presente em todas as áreas de convivência social, como por exemplo, na família, onde é fundamentado nos costumes e na moral. O governo também possui participação no controle social, pois dele emana a legislação e aplicação das normas sociais. 
Por viver em sociedade as pessoas involuntariamente aceitam e obedecem aos instrumentos sociais, acreditando que a sociedade irá seguir o mesmo comportamento, agindo de maneira adequada. Essa expectativa carrega penalidades e recompensas por condutas a respeito de uma norma social. Se não cumprirmos uma norma enfrentaremos punições por meio de sanções informais como medo e ridículo, ou sanções formais com sentença de prisão ou multa.
O problema do controle social está na divergência entre o comportamento correto imposto pelo Direito, religião, costume e moral e aqueles presentes na sociedade corrompida, que tende a desvirtuar as outras pessoas. Segundo Aristóteles “Se não se houve o direito, o mundo serie uma barbárie”. Seguindo essa linha de pensamento, as pessoas precisam respeitar o conjunto de normas sociais. Corroborando com essa ideia os funcionalistas afirmam que as pessoas precisam respeitar as normas sociais se um grupo ou sociedade desejar sobreviver. Segundo essa perspectiva as sociedades literalmente não podem funcionar se um número grande de pessoas desafiar os padrões de conduta apropriado. 
	1. PROBLEMATIZAÇÃO 
A delimitação do problema de pesquisa “é necessário que o pesquisador explicite de forma consistente o problema que se pretende responder com a pesquisa bem com o a sua delimitação temporal” (Pereira, p.62). Há a necessidade de explicitar os principais termos envolvidos pelo problema.
Para Pereira (2007), é necessário que se defina de forma bastante clara o problema, visto que ele se apresenta como um item fundamental na elaboração do projeto de pesquisa. 
Nesse sentido o problema de pesquisa pode ser compreendido como questão central que o estudo busca responder. “Seja qual for o modelo de ciência que se trabalhe a escolha do modelo de pesquisa que se trabalhe o problema de pesquisa é um momento crucial da atividade científica” (Pereira, p.62).
Um problema de pesquisa 
tem forma de uma questão, de uma pergunta. Mas é uma questão tipo especial é uma pergunta formada de tal maneira que orientará a investigação científica e cuja solução representará uma ampliação do nosso conhecimento o tema que lhe deu origem (PEREIRA, p.62)
A pesquisa científica depende da formulação adequada do problema “visto que tem como objetivo solucioná-lo. Nesse sentido, torna-se relevante que o pesquisador avalie com profundidade o problema a que pretende responder na pesquisa.” (PEREIRA, p.63). Deve-se verificar a relevância do tema bem como as razões que justificam o esforço de buscar uma solução para o problema.
	2. JUSTIFICATIVA
Os instrumentos de controle social são os objetos deste projeto de pesquisa, uma vez que esse é o dado inicial do qual dependerão conclusões fundamentais, relativas à posição do indivíduo na sociedade e no Estado, com repercussões muito sérias sobre as diretrizes a respeito da organização, do funcionamento e da própria existência do Estado. 
Desde que se conhece a existência do homem no mundo, se percebe a necessidade de viver e se organizar em sociedade, em sua interação com o ambiente onde vive permanece em constante socialização. Visto que cada homem é dotado de inteligência e vontade, e que entre os homens existe uma grande diversidade de preferências, uma vez estabelecida uma comunidade, por qualquer meio, deve ser preservada a todo custo por causa de segurança que ela dá aos homens, e para garantir a sua conservação é necessário que os conflitos sejam resolvidos e para tanto, o homem dispôs de instrumentos de controle com o intuito de controlar as ações humanas e trazer um equilíbrio à sociedade, baseados em valores e interesses da coletividade.
Esses instrumentos permitem à sociedade padronizar os comportamentos desejáveis, geralmente por meio de regras (normas). Os instrumentos de controle sociais mais comuns nas comunidades são: religião, moral, costumes e Direito. É importante discutir o tema em pauta, uma vez que este faz parte do cotidiano das pessoas, estando presentes em todos os níveis de convivência, desde a família, pois somos socializados para obedecer nossos pais, e até mesmo na universidade, que estabelece padrões que esperam dos estudantes.
No entanto, é certo que hoje não podemos confundir as diferentes esferas normativas. Cada instrumento de controle social possui uma faixa de atuação, um objetivo específico, sendo necessário o estudo individual de cada instrumento de controle social, pois há contradições entre eles, um exemplo disso é o Direito e a religião.
	2. JUSTIFICATIVA
Segundo o autor José Matias Pereira, na etapa de justificativa têm que se refletir do por que da realização da pesquisa “procurando identificar as razões de preferência pelo tema escolhido e sua importância em relação á outros temas” (PEREIRA, p.66). O autor ainda ressalta uma observação que “a justificativa deverá convencer quem for ler o projeto da importância e da relevância da pesquisa proposta” (PEREIRA, p.67).
A autora Odília Fachin ressalta que na justificativa “devem ficar claras as raízes da preferência pela escolha do assunto e a importância deste em relação a outros” (FACHIN, p. 111). A justificativa “envolve aspectos de ordem teórica , quando se faz uma reflexão critica, e aspectos de ordem pessoal, que englobam o interesse e a finalidade da pesquisa” (FACHIN, p. 111). 
	3. QUESTÃO DE PESQUISA
Qual o instrumento de controle social, direito, costume ou religião cumpre sua função, com maior imposição de conduta, entre a religião, a moral, os costumes e o Direito?
	
	4. HIPÓTESES
Ao iniciar o projeto em questão, percebemos que nossos resultados podem ser completamente diferentes se não deixarmos claro alguns pontos extremamente importantes para conseguirmos alcançar uma possível resposta.
	Podemos concluir que se a maioria das pessoas entrevistadas possuir um grande laço com determinadas religiões, vamos ter uma resposta clara, onde o instrumento de controle com maior imposição de conduta será a religião, não a especificando, visto que algumas delas possuem um número muito grande de seguidores, e fiéis aos seus princípios e preceitos, realizando valores na sociedade.
	A mesma alteração poderá acontecer se os entrevistados pertencerem a famílias tradicionais, que não deixam os costumes e aspectos morais fora das suas atividades pessoais, e assim agem de acordo com o que é certo para a moralidade social, sempre pensando se seus atos irão repercutir na sua imagem, causando-lhe vergonha e exclusão do meio social. Se este cenário for comum a vários deles, os instrumentos sociais mais comuns serão a moral e os costumes.
	Mesmo tendo em vista essas possíveis mudanças de resultado, acreditamos que o Direito será o principal instrumento de controle social, visto que este é o que possui maior pretensão de efetividade, pois não pode ser afastado da sociedade, impondo normas de conduta social para garantir o convívio civilizado dos indivíduos, de forma coercitiva, para assim alcançar a segurança esperada por todos, segundo critérios de justiça. Além disso, suas sansões pré-estabelecidas garantem maior obediência de suas normas, nos fazendo acreditar que é o meio de controle social com maior imposição de condutas.
	4. HIPÓTESES
Segundo o autor José Matias Pereira “as hipóteses são provisórias por que poderão ser confirmadas ou refutadas com o desenvolvimento dapesquisa. Um mesmo problema pode ter muitas hipóteses, ou seja, soluções” (PEREIRA, p.64). “Pode-se dizer que a hipótese consiste na passagem dos fatos particulares para um esquema em geral, ou seja, são supostas resposta para o problema em questão” (FACHIN, p.61).
São as hipóteses que irão orientar o planejamento dos processos metodológicos necessários para a execução da pesquisa. “O processo de pesquisa estará voltado para a procura de evidências que comprovem, sustentem ou refutem a afirmativa feita na hipótese. A hipótese define até onde você quer chegar” (PEREIRA, p.65).
Para Luana (1997), a formulação da hipótese é quase inevitável para quem realiza pesquisas. Geralmente, com base em analises do conhecimento disponível, o pesquisador acaba apostando pode surgir como resultado da pesquisa. 
	5. OBJETIVOS
5.1. Objetivo Geral
Analisar os instrumentos de controle social que cumprem com sua função.
5.2. Objetivos Específicos
Apresentar e definir os principais instrumentos de controle social utilizados na sociedade atual brasileira
Realizar um estudo para analisar os instrumentos de controle social na história.
Demonstrar o meio mais eficaz de controle social do ponto de vista popular.
	5. OBJETIVOS
No livro de José Matias Pereira o autor divide os objetivos gerais e específicos, já a autora Odília Fachin no seu livro Fundamentos da metodologia não o subdivide, apenas comenta que os objetivos podem ser tanto gerais ou específicos. “No primeiro caso, indicam uma ação muito ampla do problema e, no segundo procuram descrever ações pormenorizadas, aspectos detalhados” (FACHIN, p.110). Na visão da autora “o objetivo é um fim na qual o trabalho se propõe a atingir” (FACHIN, p.110). “Os objetivos indicam o que se pretende conhecer, medir ou provar no decorrer da investigação [...] demonstram a contribuição que se tenciona alcançar com a pesquisa para as possíveis soluções do problema” (FACHIN, p.110). Os objetivos devem estar orientados para o aspecto de finalidade da pesquisa como: “por que, para que, onde; a finalidade deve estar configurada. Devem conter os aspectos mais significativos, como a correlação entre causa e efeito de determinado problema” (FACHIN, p.110).
5.1. Objetivo Geral
O objetivo geral “reflete uma visão global e abrangente do tema” (PEREIRA, p.67). Segundo (PEREIRA, p.67) “Relaciona-se com o conteúdo intrínseco, quer dos fenômenos e eventos, quer das ideias estudadas. Vincula-se diretamente á própria significação da tese proposta pelo projeto e deve-se iniciar com um verbo”.
5.2. Objetivos Específicos
“Os objetivos específicos possuem um caráter mais específicos e concretos. Têm função intermediaria e instrumental, permitindo de um lado, atingir o objetivo geral e, de outro, aplica-lo em situações particulares” (PEREIRA, p.68).
O objetivos devem estar “coerentes com a justificativa e problema proposto” ( PEREIRA, p. 68)
	6. METODOLOGIA
Trata-se de uma pesquisa com abordagem qualitativa, que segundo Maria Marly (2007, pag. 58) “tenta explicar a totalidade da realidade através do estudo dos problemas sociopolíticos, econômicos, culturais, educacionais”, a autora ainda afirma que este tipo de abordagem ajuda a descrever a complexidade de problemas e hipóteses. 
Para Richardson (1990:90) “a pesquisa qualitativa pode ser caracterizada como tentativa de compreensão detalhada dos significados e características situacionais apresentadas pelos entrevistados, em lugar da produção de medidas quantitativas e característica de comportamento”.
Segundo Menga (1986:18) o estudo qualitativo “é o que se desenvolve uma situação natural; é rico em dados descritivos, tem um plano aberto flexível e focaliza na realidade de forma complexa e contextualizada”.
A autora Marconi explicita que ”a pesquisa qualitativa há um mínimo de estruturação previa, não se admitindo regras precisas, como problemas hipóteses e variáveis antecipadas e as teorias aplicáveis deverão ser empregadas no decorrer da investigação”.
Na pesquisa qualitativa faz-se “a coleta de dado a fim de elaborar a teoria base, ou seja, o conjunto de conceitos, princípios e significados. Desse modo, faz-se necessário correlacionar a pesquisa com o universo teórico” (LAKATOS: 272).
“Por meio do método qualitativo, o investigador entra em contato direto e prolongado com o individuo ou grupos humanos, com o ambiente e a situação que está sendo investigada, com um contato com os seus informantes” (LAKATOS: 272)
	6. METODOLOGIA
A metodologia é o estudo dos métodos. A sua finalidade é ajudar o pesquisador a compreender em termos mais amplos possíveis o processo de investigação científica. De acordo com José Matias Pereira (2010, pag. 24) “a metodologia é a lógica do procedimento científico e tem um caráter normativo, que se diferencia claramente da teoria (substantiva)”, o mesmo autor ainda comenta que:
A metodologia é o conjunto dos métodos que cada ciência particular põe em ação. A colaboração entre demonstração lógica e experimentação, a interação entre ciência pura e tecnológica, é uma característica do espírito científico contemporâneo.
Segundo Maria Marly de Oliveira (2007, pag. 47) “a metodologia compreende um conjunto de operações que devem ser sistematizadas e trabalhadas com consistência”, a autora ainda afirma que a escolha do tema é o passo inicial da metodologia da pesquisa.
	7.1. TIPO DE PESQUISA
Trata-se de uma pesquisa do tipo bibliográfica. Conforme Maria Marly (2007, pag.69) a pesquisa bibliográfica “leva o pesquisador a entrar em contato direto com obras, artigos ou documentos que tratem do tema em estudo”. Corroborando com a mesma ideia Manzo (1971:32), a bibliografia pertinente "oferece meios para definir, resolver, não somente problemas já conhecidos como também explorar novas áreas onde os problemas não se cristalizaram suficientemente" e tem por objetivo permitir (TRUJILLO, 1974:230) "o reforço paralelo na análise de suas pesquisas ou manifestação de suas informações".
Será realizado um questionário, “este pode ser definido como uma técnica para obtenção de informações sobre, sentimentos, crenças, expectativas, em geral tem como objetivo descrever característica de um grupo social” (Oliveira, pág.83).
Sendo composto com três perguntas de múltipla escolha, pois “no questionário não existe padrão algum de quantidade de perguntas, podendo ser encontrado questionário com apenas duas ou mais de cem questões” (Oliveira, pág.83). Porém “é prudente não abusar da boa vontade do informante” (Oliveira, pág.83). Será aplicado pelo próprio pesquisador há a necessidade do entrevistado escrever o seu próprio nome, porém será pedido para que assinale a sua religião, 
o questionário pode ser aplicado pelo próprio pesquisador [...] na medida do possível, recomenda-se que se preserve a identidade do informante, evitando solicitar o nome ou o endereço. No entanto, existem casos em que, o nome, endereço, estado civil ou religião são necessários” (Oliveira, pág, 85).
O questionário será composto por três questões fechadas “o informante assinala os itens segundo o seu ponto de vista” (Oliveira, pág.84).
	7.1. TIPO DE PESQUISA
Maria Marly de Oliveira (2007, pag. 65) afirma que “a pesquisa científica pode ser classificada segundo os objetivos que se pretende alcançar e segundo os procedimentos metodológicos e técnicos”. A autora ainda segue classificando as pesquisas em: exploratória, experimental, descritiva, bibliográfica, documental, na internet, de laboratório, ex-post facto, etnográfica, ação e participativa. 
	7.2. MÉTODO
O processo de hermenêutico-dialético “facilita entender e interpreta a fala depoimento dos autores sociais em seu contexto e analisar conceitos em textos, livros e documentos em direção a uma visão sistemática” (Oliveira: 124).
Essa proposta metodológica está associada há um sistema sistêmico “em que tudo está interligado, ou seja, as partes só podem ser entendidas a partirda dinâmica do todo” (Oliveira: 125). Seguindo esse mesmo raciocínio pode-se dar o exemplo da couve-flor que separa ela é uma sozinha só que menor, quando junta se tem o todo. 
Nessa abordagem pode ser trabalhada em dois níveis “como pesquisa de campo envolvendo diferentes atores sociais e como análise de conceitos, através de análises em livros didáticos, textos documentos” (Oliveira: 126).
Neste projeto será utilizada a pesquisa experimental “A experimentação implica a manipulação de dados obtida através de estudos em laboratório e pesquisas de campo” e concomitantemente qualitativa, pois a “tenta explicar a totalidade da realidade através do estudo dos problemas sociopolíticos, econômicos, culturais, educacionais”, a autora ainda afirma que este tipo de abordagem ajuda a descrever a complexidade de problemas e hipóteses. (Oliveira, pág.59).
A técnica de hermenêutico dialético (CHD) é um procedimento bastante dinâmico em ”constante interação com as pessoas através do vai e vem do processo de realização das entrevistas” (Oliveira, pág.131). A aplicação dessa técnica auxilia nas “reflexões coletivas para melhor percepção da realidade estudada” (Oliveira, pág.133).
A aplicação dessa técnica não é um esquema fechado, pois se pode adaptar para a realidade um exemplo “ao final de todas as entrevistas, foi promovida uma reunião para a discussão dos dados obtidos. Nessa reunião fora colocados todos os dados para serem comentados e se obter novas informações” (Oliveira, pág.133). Sendo assim além de se ter uma pré - análise de cada entrevistado, é possível obter uma pré - análise de todos os dados coletados.
	7.2. MÉTODO
É importante esclarecer que não existe um único método científico, alguns envolvem lógica, fazendo deduções a partir de hipóteses e observando sua relações causais, outros são empíricos, projetando instrumentos para usar na coleta e dados ou fazendo observações. Os métodos científicos devem ser rigorosos para fazer ciência, pois só assim poderá atingir um conhecimento sistemático, preciso e objetivo.
Segundo José Matias Pereira (2010, pag. 24) “o método pode ser aceito como a sequência de operações realizadas pelo intelecto para atingir certo resultado”. 
García Ferrando (2000) neste mesmo sentido afirma que:
 o termo método é utilizado quando se pretende converter a simples especulação ideológica, filosófica ou literária sobre a sociedade em intentos de compreensão ou explicação científica. Ou seja, trata-se do critério para obtenção do conhecimento científico, que é a própria lógica da investigação científica.
O método científico utilizado nas ciências sociais é empírico, combinando a abstração e a generalização, como o objetivo de compreender e explicar a realidade social.
Para Turato (2003, pag. 149):
O método científico é modo pelo qual os estudiosos constroem seus conhecimentos no campo a ciência, sendo compreensível que, na realidade, o método seja basicamente (filosoficamente) único para todos os saberes.
Segundo Marilena Chauí (1994, pag. 354):
O método significa uma investigação que segue um modo ou uma maneira planejada e determinada para conhecer alguma coisa; procedimento racional para o conhecimento seguindo um percurso fixado.
Nesse sentido, o método pressupõe um planejamento, com a utilização de instrumentos adequados para consecução dos objetivos predeterminados.
	7.3. NÍVEL DE APROFUNDAMENTO
 
A pesquisa será exploratória e experimental. A primeira tem como objetivo tentar explicar de forma geral algum fato, através de levantamento bibliográfico, leitura e análise de documentos. Segundo Gil (1999, pag.49) “as pesquisas exploratórias constituem a primeira etapa de uma investigação mais ampla”. Maria Marly (2007, pag. 65) também afirma que “um estudo exploratório é realizado quando o tema escolhido é pouco explorado, sendo difícil a formulação e operacionalização de hipóteses”.
A pesquisa experimental conforme Maria Marly (2007, pag. 66) “implica a manipulação de dados obtidos através de estudos em laboratórios e pesquisas de campo com a utilização de instrumentais em áreas delimitadas para a pesquisa”, a autora ainda assegura que o objetivo principal da pesquisa experimental é analisar a relação entre causa e efeito. Para Orides Mezzaroba (2009, pag. 86), esse tipo de pesquisa é “um ensaio científico em que o objeto de pesquisa é submetido a um quadro totalmente controlado destinado à verificação de seus atributos”.
	
	7.4 POPULAÇÃO E AMOSTRA 
A população a ser considerada compreende os estudantes da Católica de Santa Catarina e a amostra será um meio dos estudantes matriculados no ano de 2012.
	7.4. POPULAÇÃO E AMOSTRA
Sendo a amostra uma representação da população ou universo da pesquisa, é necessário estabelecer critérios no processo de seleção para que ela seja significativa, e assim Maria Marly de Oliveira (2007, pag. 88) afirma “que a amostra é um subconjunto ou parte dos elementos que compõem o universo”.
	7.5 INSTRUMENTOS DE COLETA DE DADOS 
CATÓLICA DE SANTA CATARINA
QUESTIONÁRIO CONTROLE SOCIAL
Data: ___.____.2012
Cada questão tem um exemplo de casos hipotéticos, assinale apenas uma das alternativas com um X, dentro do local adequado exemplo: (x). 
Exemplo: Você teve um dia bem estressante no trabalho, na volta para casa um cidadão bate no seu carro, e começa a agredir você verbalmente. Qual controle social que te impede de agredir aquela pessoal verbalmente ou até mesmo fisicamente.
( ) Religião ( ) Moral ( ) Direito ( ) Costume
Exemplo: Você trabalha numa multinacional, e o seu chefe te deixou encarregado de fazer uma transferência bancaria, porém se você desviar alguns mil reais ninguém irá perceber. Qual controle social que te impede de praticar essa ação?
( ) Religião ( ) Moral ( ) Direito ( ) Costume 
Exemplo: Você está em um estacionamento e acidentalmente bate em um carro, porém ninguém viu qual controle social que “faz” você colocar um bilhete avisando que você bateu no carro e o seu telefone para contato.
( ) Religião ( ) Moral ( ) Direito ( ) Costume 
Exemplo: Você é menor de idade, e quer muito entrar numa balada, e você compra uma carteira de identidade falsa, quando chega à porta da balada prefere não entrar. Qual controle social que te impediria de entrar na balada com a carteira de identidade falsa? 
( ) Religião ( ) Moral ( ) Direito ( ) Costume 
Exemplo: Você está numa rodovia e presencia um acidente de carro, qual controle social que “faz” você prestar o socorro?
( ) Religião ( ) Moral ( ) Direito ( ) Costume 
	7.5. INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS
A definição dos instrumentos de coleta de dados “dependerá dos objetivos que pretende alcançar com a pesquisa e do universo a ser investigado” (PEREIRA, p.74).
“Questionário é uma série ordenada de perguntas que devem ser respondidas por escrito pelo informante. O questionário deve ser objetivos, limitado em extensão e estar acompanhado de instrução” (PEREIRA, p.74). 
A coleta de dados estará “relacionada com o problema, à hipótese ou pressuposto da pesquisa e tem por fim obter elementos para que os objetivos propostos na pesquisa possam ser alcançados” (PEREIRA, p.74).
Segundo o autor José Martins Pereira na página, 74 mostra o seguinte esquema:
 A população e amostra: “Trata-se de informações que envolvem o universo a ser estudada, extensão da amostra e a forma como será relacionada”.
 Coleta de dados: “Trata da descrição técnica que serão empregadas para coleta de dados. Modelo de questionários entre outros”. 
Análise dos dados: “Trata-se da descrição dos procedimentos a serem dotados na tabulação da analise dos dados [...] isso vale também para análise qualitativa (exemplos: analise de conteúdo, analise do discurso)”. O autor ainda destaca os tipos de amostras como não probabilísticase probabilísticas, a primeira segundo o autor,
“São amostras acidentais que são compostas por acaso, por pessoas escolhidas aleatoriamente; amostra por quotas, que são compostas por diversos elementos constantes da população/universo, na mesma proporção, e amostras intencionais, que são aquelas escolhidos sujeitos que representem o “bom julgamento” da população” (PEREIRA, p.75) 
A segunda é composta “por sorteio e pode ser amostras casuais simples, que são as que cada elemento da população tem oportunidade igual a de ser incluído na amostra” (PERERIRA, p.75).
	7.6 TABULAÇÃO E ANÁLISE DE DADOS 
Os dados coletados na presente pesquisa receberão o tratamento estatístico adequado para posterior análise. Segundo autor Josué Matias Pereira (2002, p.76) “Na tabulação de dados, procura-se utilizar recursos manuais ou computacionais para organizar os dados obtidos na pesquisa de campo [...] e se escolhe os recursos para elaboração dos índices de cálculos estatísticos como tabela e gráficos”. Na análise de dados sob ótica deste mesmo autor (2002, p.76) na analise de dados “ deve ser feita para atender aos objetivos da pesquisa para comprar e confrontar os dados e provas com o objetivo ou rejeitar as hipóteses ou os prepostos da pesquisa”
	7.6. TABULAÇÃO E ANÁLISE DE DADOS
O autor José Matias Pereira (2010, pag. 76) afirma que nessa etapa deve-se procurar utilizar os recursos manuais ou computacionais para organizar os dados obtidos na pesquisa de campo e que com advento da informática é natural que se escolha recursos computacionais para dar suporte à elaboração de índices e cálculos estatísticos, como tabelas, quadros e gráficos.
	8. REVISÃO DE LITERATURA
Existem diversos meios que servem para regular a condutas dos membros da sociedade visando à harmonia da vida social. Entre eles podemos destacar a religião, a moral, os costumes e, obviamente, o Direito.
Paulo Nader (2012, p.31) afirma que “o mundo primitivo não distinguiu as diversas espécies de ordenamentos sociais. O Direito absorvia questões afetas ao plano da consciência, própria da moral e da religião, e assuntos não pertinentes à disciplina e equilíbrio da sociedade, identificados hoje por usos sociais”. 
No entanto, é certo que hoje não podemos confundir as diferentes esferas normativas. Cada instrumento de controle social possui uma faixa de atuação, um objetivo específico.
RELIGIÃO
Por muito tempo, desde as épocas mais recuadas da história, a Religião exerceu um domínio absoluto sobre as coisas humanas. Conforme Paulo Nader (2012, pag. 33) “a falta do conhecimento científico era suprida pela fé, as crenças religiosas formulavam as explicações necessárias”, ele ainda ressalta que o Direito era considerado como expressão da vontade divina. Até então a Religião detinha total controle sobre o Direito, e o movimento de separação entre eles aconteceu ao longo do século XVIII, onde vários institutos jurídicos se desvincularam da Religião como assistência pública, o ensino, e estado civil.
Na sociedade contemporânea na qual nos encontramos, a maioria dos povos já separaram o Estado da Igreja, ficando cada um com o seu ordenamento próprio.
A Religião é um sistema de princípios e preceitos, que visa a realização de um valor. Paulo Nader (2012, pag. 34) ainda expõe que a mesma “define o caminho a ser percorrido pelos homens. Para este fim, estabelece uma escala de valores a serem cultivados e, em razão deles, dispões sobre a conduta humana, um instrumento valioso para a harmonia entre os homens”, o autor ainda chama atenção para o fato de que a Religião é um dos mais poderosos controles sociais de que dispõe a sociedade. 
Nélson Hungria (1943, pag. 16), enfatizou a importância de Religião na paz e equilíbrio social:
A Religião tem sido sempre um dos mais relevantes instrumentos no governo social do homem e dos agrupamentos humanos. Se esse grande fator de controle enfraquece, apresenta-se o perigo do retrocesso do homem às formas primitivas e antissociais da conduta, de regresso e queda da civilização, de retorno ao paganismo social e moral.
COSTUMES
Na época em que os diferentes instrumentos de controle social ainda se mantinham indiferenciados, era comum o legislador disciplinar os mais simples fatos do trato social.
As Regras de Trato Social, também conhecidas como Costumes, são definidas pelo Paulo Nader (2012, pag. 44) como “padrões de conduta social, elaboradas pela sociedade e que, não resguardando os interesses de segurança do homem, visam a tornar o ambiente social mais ameno, sob pressão de própria sociedade”
A faixa de atuação das regras de Trato Social incide nas maneiras de o homem se apresentar perante o seu semelhante, e o seu valor consiste no aprimoramento do nível das relações sociais. Paulo Nader ainda afirma:
O papel das Regras de Trato Social é propiciar um ambiente efetivo bem-estar aos membros da coletividade, favorecendo os processo de interação social tornando agradável a convivência, mais amenas as disputas, possível o diálogo. As Regras de Tato Social, em conclusão, cultivam um valor próprio, que é o de aprimorar o nível das relações sociais, dando-lhes o polimento necessário à compreensão. Esse valor, contudo, não é de natureza independente, mas complementar. Pressupõe a atuação dos valores fundamentais do Direito e da Moral. O valor é que as Regras de Trato Social reduzem constitui uma sobrecapa dos valores éticos de convivência. 
MORAL
A Moral se identifica, fundamentalmente, com a noção de bem, que constitui o seu valor. Paulo Nader (2012, pag. 36) alega que devemos considerar bem:
Tudo aquilo que promove a pessoa de uma forma integral e integrada. Integral significa a plena realização da pessoa, e integrada, o condicionamento a idêntico interesse do próximo. Dentro desta concepção tanto resignação quanto prazer podem constituir-se em um bem, desde que não comprometam o desenvolvimento integral da pessoa e nem afetem igual interesse dos membros da sociedade.
A partir da ideia matriz de bem, organizam-se os sistemas éticos, deduzem-se princípios e chegam-se às normas morais, que vão orientar as consciências humanas em suas atitudes.
Por carecer de coercibilidade e heteronômia, a moral possui diretrizes mais gerais sobre as condutas a serem seguidas. Ela se preocupa com a vida interior das pessoas, como a consciência.
DIREITO
Como vimos o direito não é o único instrumento responsável pela organização e pela harmonia da sociedade, uma vez que as demais normas de conduta também contribuem para o sucesso das relações sociais. No entanto, merece lugar de destaque, pois é o que possui maior pretensão de efetividade, manifestando-se como um corolário infestável da sociedade.
Émile Durkheim (1960, p.17) ressalta que “a sociedade sem o direito não resistiria, seria anárquica, teria o seu fim. O direito é a grande coluna que sustenta a sociedade. Criado pelo homem, para corrigir a sua imperfeição, o direito representa um grande esforço para adaptar o mundo exterior às suas necessidades de vida.”
A necessidade de uma convivência ordenada impõe-se como condição para a subsistência da sociedade. O direito corresponde a essa exigência ordenando as relações sociais através de normas obrigatórias de organização e comportamento humano.
Miguel Reale (2006, p.62) define o direito como sendo “a ordenação das relações de convivência”.
Telles jr. (2001, p.381), neste mesmo sentido, conceitua-o como “a disciplina da convivência”.
Por sua vez, Paulo Nader (2007, p. 76), em sua brilhante definição, assim considera: “direito é um conjunto de normas de conduta social, imposto coercitivamente pelo Estado, para a realização da segurança, segundo os critérios de justiça”.
Do conceito de Paulo Nader podemos perceber três grandes distinções entre o direito e as demais regras de trato social. A primeira diferença repousa no fato do direito ser a única norma que emana do Estado. A segunda, pelo fato de serimpositivo, imperativo. Não há margem de liberdade para escolher se irá ou não se adequar aos seus preceitos. Por último, temos a coercitividade, que exerce intimidação sobre os destinatários das normas jurídicas. Sendo assim, podemos depreender que o indivíduo que não se adéqua ou não realiza atos de acordo com o ordenamento jurídico vigente poderá ser submetido a uma punição.
O Direito consiste basicamente, em um instrumento de controle social que se destaca dos demais, pois procura dirigir as condutas de forma a concretizarem determinados valores por meio de um conjunto de normas precisas e bem estruturados, tornando-se um mecanismo que gera maior segurança e certeza para as pessoas. 
 
	8. REVISÃO DE LITERATURA
Para autor José Matias Pereira, na revisão de literatura diz a respeito á fundamentação teórica “que seria dotada para tratar o tema e do problema de pesquisa. Por meio de analise da literatura publicada, é possível traçar um quadro teórico que dará sustentação ao desenvolvimento da pesquisa” (PEREIRA, p.69). A revisão de literatura é um processo de levantamento e analise do que já se foi publicado sobre o tema da pesquisa. E este permite um “mapeamento de quem já escreveu e o que já foi escrito sobre o tema” (Pereira, p. 69). O autor coloca em pontos no que a revisão de literatura contribuirá:
“a) obter informações sobre a situação atual do tema ou problema pesquisado, b) conhecer publicações existentes sobre o tema e os aspectos que já foram abordados, c) verificar opiniões similares e diferentes a respeito do tema, d) conhecer aspectos relacionados ao tema ou problema de pesquisa.” (PEREIRA, p.69).
O autor José Matias ressalta que o pesquisador
 “deve analisar de forma objetiva os estudos, dados e informações que tratam do problema de pesquisa, em especial questões técnico- científicas assinaladas no projeto. A revisão irá contribuir também, para evitar a duplicação de pesquisa sobre o mesmo enfoque” (PEREIRA, P.69).
Para os autores José Matias Pereira e Fabio Appolinário convergem sobre a mesma ideia que na revisão de literatura deve-se realizar o levantamento bibliográfico. O autor Fábio Pereira define pesquisa bibliográfica.
	9. CRONOGRAMA (2012/2)
Atividades/Mês
1º
2º
3º
4º
Apresentação do Projeto ao Orientador
X
Alterações determinadas pelo orientador
X
Levantamento bibliográfico
X
Leitura
X
X
Escrita da Revisão da Literatura
X
X
X
Aplicação da pesquisa de campo
X
X
Análise dos dados 
X
X
Redação das outras partes do artigo
X
Revisão ortográfica e de 
Formatação
X
Preparação da apresentação
X
Socialização
X
	9. CRONOGRAMA 
 Segundo Welber Barral (2010, p. 67) “O objetivo do cronograma é justamente prever uma divisão razoável do tempo para pesquisa, que seja realista em relação aos recursos do anulo e a disponibilidade da instituição e do orientador” Dessa forma o cronograma deve prever as etapas que o projeto irá seguir e no prazo estimado. Segundo este mesmo autor (2010, p.67) “Em regra, isso é feito num quadrado, onde sejam refletidos os meses em que cada um dessas etapas ocorrerá”. 
	10. REFERÊNCIAS
APPOLINÁRIO, Fabio. Metodologia científica.1ed.São Paulo: Cengage Learning, 2006. 
BARRARAL,Welber Oliveira. Metodologia da pesquisa jurídica, 1ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2010.
DURKHEIM, Émile. As regras do método sociológico, São Paulo: Cia. Editora
Nacional, 1960
FACHIN, O. Fundamento de metodologia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.195 p.195
LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos da metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Atlas,2005. 
Luana, S.V.de. Planejamento de pesquisa: uma introdução. São Paulo: EDUC,1997.
NADER, Paulo. Introdução ao estudo do direito, 28ª ed., Rio de Janeiro: Forense, 2007
NADER, Paulo. Introdução ao estudo do direito, 34ª ed., Rio de Janeiro: Forense, 2012
REALE, Miguel. Lições preliminares de direito, 27ª ed., São Paulo: Saraiva, 2006
TELLES JÚNIOR, Goffredo. Iniciação na ciência do direito, São Paulo: Saraiva, 2001
	10. REFERÊNCIAS
Para o autor José Matias Pereira (2010, pag. 101) as referências servem para “facilitar a identificação de documentos utilizados e citados ao longo da elaboração do trabalho científico, destacando como elementos essenciais: autor; título, subtítulo; edição e imprenta (local, editora e data)”.

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