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7 Derivadas Par iais A dis ussão sobre a derivação de uma função de n variáveis om valores reais reduz- se ao aso unidimensional, se tratarmos uma função de n variáveis omo uma fun ão de uma variável de ada vez, mantendo �xas as demais variáveis. Isso nos leva ao on eito de derivadas par iais. 7.1 Derivadas par iais de funções de duas variáveis Seja z = f(x, y) uma função real de duas variáveis reais e seja (x0, y0) ∈ Df . Fixado y0 podemos onsiderar a função g de uma variável dada por g(x, y) = f(x, y0) A derivada desta fun ão no ponto x = x0 ( aso exista) denomina-se derivada par ial de f em relação a x, no ponto (x0, y0) e indi ada por: ∂f ∂x (x0, y0) Assim, ∂f ∂x (x0, y0) = g ′(x0).De a ordo om a de�nição de derivada, temos: ∂f ∂x (x0, y0) = g ′(x0) = lim x→x0 g(x)− g(x0) x− x0 ou seja, ∂f ∂x (x0, y0) = lim x→x0 f(x, y0)− f(x0, y0) x− x0 ou, ainda ∂f ∂x (x0, y0) = lim ∆x→0 f(x0 +∆x, y0)− f(x0, y0) ∆x Sendo A o sub onjunto de Df formado por todos os pontos (x, y) tais que ∂f ∂x (x, y) existe, podemos de�nir uma nova função, indi ada por ∂f ∂x e de�nida em A, que a ada (x, y) ∈ A asso ia o número ∂f ∂x (x, y), onde ∂f ∂x (x, y) = lim ∆x→0 f(x+∆x, y)− f(x, y) ∆x Tal função denomina-se função derivada par ial de 1 a ordem de f em relação a x, ou simplesmente derivada par ial de f em relação a x. De modo análogo, de�ne-se a derivada par ial de f em relação a y, no ponto (x0, y0) que se indi a por ∂f ∂x (x0, y0): ∂f ∂x (x0, y0) = lim y→y0 f(x0, y)− f(x0, y0) y − y0 ou, ainda ∂f ∂x (x0, y0) = lim ∆y→0 f(x0, y0 +∆y)− f(x0, y0) ∆y 2 De�ne-se também, analogamente, a função derivada par ial de f em relação a y: ∂f ∂x (x, y) = lim ∆y→0 f(x, y +∆y)− f(x, y) ∆y Notações para as derivadas par iais ∂f ∂x (x, y) = ∂ ∂x f(x, y) = fx(x, y) = f1(x, y) = Dxf(x, y) = D1f(x, y) ∂f ∂y (x, y) = ∂ ∂y f(x, y) = fy(x, y) = f2(x, y) = Dyf(x, y) = D2f(x, y) Exer í io Resolvido: Seja f(x, y) = 3x2 − 2xy + y2. Cal ule: a) D1f(x, y) b) D2f(x, y) ) D1f(3,−2) Regra para determinar a derivada par ial de f(x, y) 1. Para en ontrar fx, trate y omo uma onstante e derive f(x, y) om relação a x. 2. Para en ontrar fy, trate x omo uma onstante e derive f(x, y) om relação a y. Exer í ios Resolvidos: 1. Se f(x, y) = x3 + x2y3 − 2y2, determine fx(2, 1) e fy(2, 1). 2. Considere a função z = f(x, y) dada por z = arctg(x2 + y2). Cal ule: a) ∂z ∂x b) ∂z ∂y ) ∂z ∂x ∣∣∣∣ x = 1 y = 1 d) ∂z ∂y ∣∣∣∣ x = 0 y = 0 3. Sendo z = f(x, y) dada impli itamente por x2 + y2 + z2 = 1, z > 0, al ule: a) ∂z ∂x b) ∂z ∂y 4. Seja f(x, y) = { x3−y2 x2+y2 , se (x, y) 6= (0, 0) 0, se (x, y) = (0, 0) Determine: a) ∂f ∂x 3 b) ∂f ∂y Observação: Cuidado om a notação: ∂f ∂x (x, y) indi a a derivada par ial de f(x, y) em relação a x. d dx [f(x, y)] indi a a derivada de f(x, y), onde y deve ser olhado omo função de x. Exemplo: ∂ ∂x (x2 + y2) = 2x d dx (x2 + y2) = 2x+ d dx y2 = 2x+ d dy y2 dy dx = 2x+ 2y dy dx 7.1.1 Interpretação geométri a das derivadas par iais Interpretações geométri as das derivadas par iais de uma função de duas variáveis são similares àquelas dadas para funções de uma variável. O grá� o de uma função f de duas variáveis é uma superfí ie S uja equação é z = f(x, y). Fixando y = b, restringimos nossa atenção à interse ção entre a superfí ie S e o plano y = y0. Então, ∂f ∂x (x0, y0) é o oe� iente angular da reta tangente T1 a essa interse ção no ponto P0(x0, y0.f(x0, y0)). Analogamente, �xando x = x0 restringimos nossa atenção à interse ção entre a superfí ie S e o plano x = x0, e ∂f ∂y (x0, y0) é o oe� iente angular da reta tangente T2 a essa interse ção no ponto P0(x0, y0.f(x0, y0)). Como toda derivada é uma medida de uma taxa de variação, uma derivada par ial pode ser assim interpretada. Se z = f(x, y), então ∂z ∂x representa a taxa de variação de z om relação a x quando y é mantido �xo. Da mesma forma, ∂z ∂x representa a taxa de variação de z em relação a y quando x é mantido �xo. Exer í ios Resolvidos: 1. A he a in linação da reta tangente à urva de interse ção das superfí ies z = 1 2 √ 24− x2 − 2y2 om o plano y = 2, no ponto (2, 2, √ 3). 4 2. De a ordo om a lei dos gases ideais para um gás on�nado, se P newtons por metros quadrados for a pressão, V metros úbi os for o volume e T graus for a temperatura, teremos a fórmula PV = kT onde k é uma onstante de propro ionalidade. Suponha que o volume de um gás em erto re ipiente seja de 100 m 3 e que a temperatura seja 90 o e k = 8. a) A he a taxa de variação de P por unidade de variação de T se V permane e �xo em 100 m 3 . b) Use o resultado da parte (a) para aproximar a taxa de variação na pressão, se a temperatura for aumentada para 92 o . ) A he a taxa de variação de V por unidade de variação de P se T permane e �xa em 90 m o . d) Suponha que a temperatura seja mantida onstante. Use o resultado da parte ( ) para en ontrar a variação aproximada no volume, ne essária para produzir a mesma variação na pressão que foi obtida na parte (b). 7.2 Derivadas par iais de funções de três ou mais variáveis Se f é uma função de três variáveis x, y e z, então sua derivada par ial em relação a x é de�nida omo fx(x, y, z) = lim ∆x→0 f(x+∆x, y, z)− f(x, y, z) ∆x e pode ser en ontrada olhando-se y e z omo onstantes e derivado-se f(x, y, z) om relação a x. Se w = f(x, y, z), então fx = ∂w ∂x pode ser interpretada omo a taxa de variação de w em relação a x quando y e z são mantidos �xos. Entretanto, não podemos interpretá-la geometri amente porque o grá� o de f perten e ao espaço de dimensão quatro. De modo análogo, de�nem-se fy(x, y, z) e fz(x, y, z). Em geral, se u é uma função de n variáveis, u = f(x1, x2, . . . , xn), sua derivada par ial em relação à i-ésima variável xi é ∂u ∂x = lim ∆xi→0 f(x1, . . . , xi−1, xi +∆xi, xi+1, . . . , xn)− f(x1, . . . , xi, . . . , xn) ∆xi e podemos também es rever ∂u ∂xi = ∂f ∂xi = fxi = fi = Dif Exer í ios Resolvidos: 1. Cal ule as derivadas par iais da função s = f(x, y, z, w) dada por s = exyzw 2. Determine fx, fy e fz se f(x, y, z) = e xy ln z. 5 7.3 Equação do plano tangente a uma superfí ie em um dado ponto Suponha quea superfí ie S tenha equação z = f(x, y), onnde f tem derivadas par- iais de primeira ordem ontínuas, e seja P (x0, y0, z0) um ponto em S. Sejam C1 e C2 as urvas obtidas pela interseção de S om os planos verti ais y = y0 e x = x0, respe tiva- mente, que se inter eptam no ponto P . Sejam T1 e T2 as retas tangente às urvas C1 e C2 no ponto P . Então, o plano tangente à superfí ie S no ponto P é de�nido omo o plano que ontém as duas retas T1 e T2. Sabemos que qualquer plano passando pelo ponto P (x0, y0, z0) tem equação da forma A(x− x0) +B(y − y0) + C(z − z0) = 0 C(z − z0) = −A(x− x0)−B(y − y0) Dividindo essa equação por C, tem-se z − z0 = −A C (x− x0)− B C (x− x0) Tomando a = −A C e b = −B C , podemos es revê-la omo z − z0 = a(x− x0)− b(x− x0) Se esta equação representa o plano tangente à superfí ie S em P , sua interseção om o plano y = y0 pre isa ser a reta T1. Impondo y = y0 na equação a ima, obtemos z − z0 = a(x− x0); y = y0 que orresponde à equação da reta om in linação a. No entanto, sabemos que a in linação de T1 é fx(x0, y0). Assim, a = fx(x0, y0). Da mesma forma,tomando x = x0, obtemos z − z0 = b(y − y0); x = x0 que pre isa representar a reta tangente T2, e portanto b = fy(x0, y0). Portanto, supondo que f tenha derivadas par iais ontínuas, uma equação do plano tangente à superfí ie z = f(x, y) no ponto P (x0, y0, z0) é dada por z − z0 = fx(x0, y0)(x− x0) + fy(x0, y0)(y − y0) 6 Exer í io Resolvido: Determine o plano tangente ao parabolóide elípti o z = 2x2 + y2 no ponto (1, 1, 3). Aproximação Linear Vimos que uma equação do plano tangente ao grá� o de uma função f de duas variáveis que tem derivadas par iais ontínuas em um ponto (x0, y0, f(x0, y0)) é z − f(x0, y0) = fx(x0, y0)(x− x0) + fy(x0, y0)(y − y0) ou seja, z = f(x0, y0) + fx(x0, y0)(x− x0) + fy(x0, y0)(y − y0) A função linear ujo grá� o é esse plano tangente, a saber L(x, y) = f(x0, y0) + fx(x0, y0)(x− x0) + fy(x0, y0)(y − y0) é denominada linearização de f em (x0, y0),e e a aproximação f(x, y) ≈ f(x0, y0) + fx(x0, y0)(x− x0) + fy(x0, y0)(y − y0) é hamada aproximação linear de f em (x0, y0). 7.4 Equação da reta normal a uma superfí ie em um ponto A equação do plano tangente à superfí ie S de equação z = f(x, y) no ponto P (x0, y0, z0) tem equaçao z − z0 = fx(x0, y0)(x− x0) + fy(x0, y0)(y − y0) Este plano é perpendi ular à direção do vetor (fx(x0, y0, fy(x0, y0,−1). A reta que passa pelo ponto P (x0, y0, z) e é paralela a esse vetor denomina-se reta normal ao grá� o de f no ponto P e tem equação: (x, y, z) = (x0, y0, z0) + λ(fx(x0, y0), fy(x0, y0),−1) Exer í io Resolvido: Seja f(x, y) = 3x2y − x. En ontre o plano tangente e a reta normal ao grá� o de f no ponto (1, 2, f(1, 2)). 7.5 Diferen iabilidade Já de�nimos o plano tangente para as superfí ies x = f(x, y), onde f tem derivadas par iais de primeira ordem ontínuas. O que a onte e se fx e fy não são ontínuas? Considere a função f(x, y) = { xy x2+y2 , (x, y) 6= (0, 0) 0, (x, y) = (0, 0) . Podemos veri� ar que suas derivadas par iais existem na origem e são fx(0, 0) = 0 e fy(0, 0) = 0, mas fx e fy não são ontínuas. A aproximação linear seria f(x, y) ≈ 0, porém f(x, y) = 1 2 para todos os pontos da reta y = x. Portanto, uma função de duas vaeiáveis pode se omportar muito mal, mesmo se suas derivadas par iais existeirem. Para evitar esse omportamento, introduzimos a ideia de função diferen iável de duas variáveis. 7 Para uma função de uma variável y = f(x), se x0 varia e a para x0 +∆x, de�nimos a in remento de y omo ∆y = f(x0 +∆x)− f(x0) e mostramos que, se f é diferen iável em x0, ∆y = f ′(x0)∆x+ ǫ∆x, onde ǫ→ 0 quando ∆x→ 0 Considere agora uma função de duas variáveis z = f(x, y), e suponha que x varie de x0 para x0 +∆x, e y varie de y0 para y0 +∆y. Então o in remento orrespondente de z é ∆z = f(x0 +∆x, y0 +∆y)− f(x0, y0) Por analogia, de�nimos a diferen iabilidade de uma função de duas variáveis. Se z = f(x, y), então f é diferen iável em (x0, y0) se ∆z pode ser expresso na forma: ∆z = fx(x0, y0)∆x+ fy(x0, y0)∆y + ǫ1∆x+ ǫ2∆y onde ǫ1, ǫ2 → 0 quando (∆x,∆y)→ (0, 0). Assim, uma função diferen iável é aquela para a qual a aproximação linear pelo plano tangente é uma boa aproximação quando (x, y) está próximo de (x0, y0). Teorema 7.1 Se as derivadas par iais fx e fy existirem perto do ponto (x0, y0) e forem ontínuas em (x0, y0), então f é diferen iável em (x0, y0). Exer í io Resolvido: Mostre que f(x, y) = xexy é diferen iável em (1, 0) e deterimine sua linearização. Diferen iabilidade de funções de n variáveis Se f for uma função de n variáveis x1, x2, . . . , xn, e P o ponto (x¯1, x¯2, . . . , x¯n), então o in remento de f em P será dado por ∆f(P ) = f(x¯1 +∆x1, x¯2 +∆x2, . . . , x¯n +∆xn)− f(P ) A função f será diferen iável em P se o in remento de f em P for es rito omo ∆f(P ) = f1(P )∆x1 + f2(P )∆x2 + · · ·+ fn(P )∆xn + ǫ1∆x1 + ǫ2∆x2 + · · ·+ ǫn∆xn onde ǫ1 → 0, ǫ2 → 0, . . . , ǫn → 0 quando (∆x1,∆x2, . . . ,∆xn)→ (0, 0, . . . , 0). Teorema 7.2 Se as derivadas par iais f1, f2, . . . , fn existirem numa bola aberta B(P ; r) e forem ontínuas em P , então f é diferen iável em P . 7.6 Diferen iais Para uma função de uma úni a variável y = f(x), de�nimos a diferen ial dx omo uma variável independente. A diferen ial de y é de�nida omo dy = f ′(x)dx Para uma função de duas variáveis z = f(x, y), de�nimos as diferen iais dx e dy omo variáveis independentes. Então, a diferen ial de z, também hamada diferen ial total é de�nida por dz = fx(x, y)dx+ fy(x, y)dy = ∂z ∂x dx+ ∂z ∂y dy 8 Se tomarmos dx = ∆x = x− x0 e dy = ∆y = y − y0, então a diferen ial de z é dz = fx(x0, y0)(x− x0) + fy(x,0 , y0)(y − y0) Assim, om a notação de diferen ial, podemos a�rmar que f(x, y) = f(x0, y0) + dz Observe a interpretação geométri a da diferen ial dz e do in remento ∆z: dz repre- senta a variação na altura do plano tangente, ao passo que ∆z representa a variação da altura da superfí ie z = f(x, y) quando (x, y) varia de (x0, y0) para (x0 +∆x, y0 +∆y). Exer í ios Resolvidos: 1. Seja z = x2y. a) Cal ule a diferen ial. b) Utilizando a diferen ial, al ule um valor aproximado para a variação ∆z em z, quando se passa de x = 1 e y = 2 para x = 1, 02 e y = 2, 01. ) Cal ule o erro ometido na aproximação a ima. 2. Um re ipiente de metal, fe hado, na forma de ilindro ir ular reto, tem uma altura interna de 6 m, um raio interno de 2 m, e uma espessura de 0,1 m. Se o usto do metal a ser usado é de R$ 10,00 por entímetro úbi o, a he por diferen iais o usto aproximado do metal que será empregado na produção do re ipiente. 3. Foram feitas medidas do raio da base e da altura de um one ir ular reto e obtivemos 10 m e 25 m, resp tivamente, om possível erro nessas medidas de, no máximo, 0,1 m. Utilize a diferen ial para estimar o erro máximo ometido no ál ulo do volume do one. 9 Diferen iais de funções de n variáveis Se f for uma função de n variáveis x1, x2, . . . , xn e f for diferen iável em P , então a diferen ial total de f será a função df tendo vaores fun ionais dados por df(P,∆x1,∆x2,∆xn) = f1(P )∆x1 + f2(P )∆x2 + · · ·+ fn(P )∆xn Sendo w = f(x1, x2, . . . , xn), de�nindo dx1 = ∆x1, dx2 = ∆x2, . . . , dxn = ∆xn, podemos es rever dw = ∂w ∂x1 dx1 + ∂w ∂x2 dx2 + · · ·+ ∂w ∂xn dxn Exer í io Resolvido: As dimensões de uma aixa são medidas e obtemos 10 m, 12 m, e 15 m, e as medidas são orretas até 0,02 m. Cal ule aproximadamente o erro máximo ometido no ál ulo do volume da aixa a partir das medidas dadas. A he também o erro per entual aproximado. 7.7 Derivadas par iais de ordem superior Se f é uma função de duas variáveis, suas derivadas par iais fx e fy são funções de duas variáveis, de modo que podemos onsiderar novamente suas derivadas par iais (fx)x, (fx)y, (fy)x e (fy)y, hamadas derivadas par iais de segunda ordem de f . Se z = f(x, y), usaremos a seguinte notação: (fx)x = fxx = f11 = ∂ ∂x ( ∂f ∂x ) = ∂2f ∂x2 = ∂2z ∂x2 (fx)y = fxy = f12 = ∂ ∂y ( ∂f ∂x ) = ∂2f ∂y∂x = ∂2z ∂y∂x (fy)x = fyx = f21 = ∂ ∂x ( ∂f ∂y ) = ∂2f ∂x∂y = ∂2z ∂x∂y (fy)y = fyy = f22 = ∂ ∂y ( ∂f ∂y ) = ∂2f ∂y2 = ∂2z ∂y2 Derivadas par iais de ordem superior de uma função de n variáveis têm de�nições que são análogas às de�nições de derivadas par iais de ordem superior de uma função de duas variáveis. Exer í ios Resolvidos: 1. Seja f(x, y) = 4x5y4 − 6x2y + 3. Cal ule todas as derivadas par iais de 2a ordem. 2. Dada f(x, y) = ex sen y + ln xy A he: a) D11f(x, y) b) D12f(x, y) ) ∂3f ∂x∂y2 10 3. A he D132f(x, y, z) se f(x, y, z) = sen(xy+ 2z) 4. Determine as derivadas par iais de segunda ordem de f(x, y) = x3 + x2y3 − 2y2 5. Seja f(x, y) = { xy3 x2+y2 , se (x, y) 6= (0, 0) 0, se (x, y) = (0, 0) Mostre que a) ∂2f ∂x∂y (0, 0) = 0 b) ∂2f ∂y∂x (0, 0) = 1 Teorema 7.3 Suponha que f seja uma função de duas variáveis x e y, de�nida num dis o aberto B((x0, y0); r) e fx, fy, fxy e fyx também sejam de�nidas em B. Além disso, suponha que fxy e fyx sejam ontínuas em B. Então fxy(x0, y0) = fyx(x0, y0) Referên ias GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cál ulo. Vol. 2. Rio de Janeiro: LTC, 2001. LEITHOLD, L. O Cál ulo om Geometria Analíti a. 3. ed. Vol. 2. São Paulo: Harbra, 1994. STEWART, J. Cál ulo. Vol. 2. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
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