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Introdução_Engenharia_de_Produção_Rev_5

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Prévia do material em texto

© UNILAVRAS – Engenharia de Produção1
UNILAVRAS – LAVRAS 1 Semestre 2010
Curso : Engenharia de Produção
Matéria: Introdução a Engenharia de Produção
Lançamento em 1965
Processo de Montagem Automobilístico
Lançamento em 2005
Processo de Montagem Automobilístico
Professor responsável: Sandro Silva
http://www.abepro.org.br/
© UNILAVRAS – Engenharia de Produção2
Sobre o Curso de Engenharia de Produção
© UNILAVRAS – Engenharia de Produção3
Horário Eng. Produção - 1º Sem. 2010
© UNILAVRAS – Engenharia de Produção4
Datas Importantes – Introd. Eng. Prod.
Ínicio Entrega dos 
Trabalhos Prova 1
Apresentação 
Trabalhos Prova 2
© UNILAVRAS – Engenharia de Produção5
Datas Importantes – Introd. Eng. Prod.
Trabalho 2 – Tema:
Desenvolver pesquisa sobre 1 
processo de produção relatando:
• Pontos de Controle
Qualitativos e Quantitativos;
• Descrição do processo de 
fabricação por operação
(Preferêncialmente com fotos e 
ou video, não obrigatório)
• Cada grupo terá no máximo 7 
integrantes;
• Cada grupo terá 20 min. para
exposição;
• O trabalho deverá ser 
apresentado em papel e 
eletronicamente ao professor;
• Terá nota máxima de 
20pontos;
Trabalho 1 – Tema:
Desenvolver pesquisa sobre a 
competência do Engenheiro de 
Produção, contemplando campo de 
trabalho, responsabilidade, perfil
profissional, áreas de atuação, etc.
• Individual, escrito, nota máx. 25 
pontos.
• Deverá ser escrito de acordo com a 
norma ABNT ou Unilavras
Entrega dos 
Trabalhos
Apresentação 
Trabalhos
© UNILAVRAS – Engenharia de Produção6
Sobre o Curso de Engenharia de Produção
© UNILAVRAS – Engenharia de Produção7
Sobre o Curso de Engenharia de Produção
© UNILAVRAS – Engenharia de Produção8
Sobre a Disciplina: Introdução a Engenharia de Produção
Por que estudar Introd. a Eng. de Prod. ?
A disciplina Introdução a Engenharia de Produção está
presente em praticamente todos os cursos de Engenharia de 
Produção do país e tem como objetivo apresentar aos estudantes o 
que consiste a Engenharia de Produção e quais são as principais
áreas de atuaçao.
Definição de Engenharia de Produção
“A engenharia de Produção trata do projeto, 
aperfeiçoamento e implantação de sistemas integrados de pessoas, 
materias, informações, equipamentos e energia, para a produção de 
bens e serviços, de maneira econômica, respeitandos os preceitos
éticos e culturais. Tem como base os conhecimentos específicos e 
as habilidades associadas às ciências físicas, matemáticas e 
sociais, assim como aos princípios e métodos de análise da
engenharia de projeto para especificar, predizer e avaliar os
resultados obtidos para tais sistemas”
© UNILAVRAS – Engenharia de Produção9
Sobre a Disciplina: Introdução a Engenharia de Produção
Visão do Engenheiro de Produção
Para os engenheiros de produção, o custo é uma variável
que depende de produzir com o mínimo de refugo, o mínimo
retrabalho, os menores impactos ambientais e sem que haja
consequências adversas para a saúde dos trabalhadores.
Essência do Engenheiro de Produção
Independentemente do tipo de organização com que o 
engenheiro de produção decida trabalhar, saber entender e lidar
com as pessoas é fundamental. Não se trata apenas de criar um 
clima positivo e estabelecer boas relações interpessoais. É saber 
organizar as pessoas para que elas contribuam para a consecução
dos objetivos econômicos da organização, ao mesmo tempo que se 
desenvolvem enquanto pessoas, cidadãos.
© UNILAVRAS – Engenharia de Produção10
Competências do Engenheiro de Produção
Fatores de sucesso:
• Competência para utilizar ferramental matemático e estatístico
para modelar sistemas de produção e auxiliar na tomada de 
decisões;
• Competência para projetar, implementar e aperfeiçoar sistemas, 
produtos e processos, levando em consideração os limites e as 
características das comunidades envolvidas
• Competência para acompanhar os avanços tecnológicos, 
organizando-os e colocando-os a serviço da demanda das 
empresas e da sociedade;
• Competência para compreender a inter-relação dos sistemas de 
produção com o meio ambiente, tanto no que se refere à utilização
de recursos escassos quanto à disposição final de resíduos e 
rejeitos, atentando para a exigência de sustentabilidade;
© UNILAVRAS – Engenharia de Produção11
Competências do Engenheiro de Produção
Fatores de sucesso:
• Capacidade de trabalhar em equipes multidisciplinares;
• Capacidade de identificar, modelar e resolver problemas;
• Compromisso com a ética profissional;
• Comunicação oral e escrita;
• Disposição para auto-aprendizagem e educação continuada;
• Domínio de técnicas computacionais;
© UNILAVRAS – Engenharia de Produção12
Áreas de Atuaçao – Gestão de Operações
Histórico:
• Um dos resgistros mais antigos de produção gerenciada data de 
cerca de 5000 a.C. Monges suméricos já contabilizam os seus
estoques, empréstimos e impostos resultantes de suas transações
comerciais (Souza, 2004).
• Apesar de outros indícios de gerenciamento por parte dos 
egípcios, romanos, gregos e chineses ao longo dos últimos
milênios, a ciência de gestão de operações só se aflorou de forma 
consistente a partir da Revolução Industrial (século XIX ~ 1950).
• Os japoneses desenvolveram uma visão mais abrangente da
gestão da produção. Perceberam que que os trabalhadores mais
operacionais devem constantemente fazer planejamento durante a 
execução do trabalho e que, por outro lado, os planejadores e 
gestores devem ter a experiência que a prática proporciona.
© UNILAVRAS – Engenharia de Produção13
Áreas de Atuaçao – Gestão de Operações
Definição:
• De uma maneira simplificada podemos dizer que tem como
principal papel as funções de: gestão da demanda, planejamento do 
negócio, planejamento operacional (envolvendo o planejamento das 
necessidades de materiais e capacidade dos recursos) e controle
de produção.
© UNILAVRAS – Engenharia de Produção14
Áreas de Atuaçao – Gestão de Operações
Inter-relação: Gestão de Operações
Controle de Produção
© UNILAVRAS – Engenharia de Produção15
Áreas de Atuaçao – Gestão de Operações
© UNILAVRAS – Engenharia de Produção16
Áreas de Atuaçao – Gestão de Operações
Relatório de Demanda Cliente – Entradas/Saídas
© UNILAVRAS – Engenharia de Produção17
Áreas de Atuaçao – Gestão de Operações
Demanda por Hora - Release Renault
14
18 20
23
16 18
5
1
8 8
13
8 9
1
15
26
29
35
24 26
6
0
5
10
15
20
25
30
35
40
ago/07 set/07 out/07 nov/07 dez/07 jan/08 fev/08
Periodo
P
ç
s
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H
o
r
a
16900238 14 18 20 23 16 18 5
15900237 1 8 8 13 8 9 1
Total / hora 15 26 29 35 24 26 6
ago/07 set/07 out/07 nov/07 dez/07 jan/08 fev/08
fef
Produto “A”
Produto “B”
Cliente X
Produto “A”
Produto “B”
© UNILAVRAS – Engenharia de Produção18
Áreas de Atuaçao – Gestão de Operações
Exemplo de Relatório para Controle de Produção
© UNILAVRAS – Engenharia de Produção19
deznovoutsetagojuljunmaiabrmar
20000
10000
0
Date/Time
N
F
 
P
5388519659205451
3773
1870
10004061460
412442944887
2110
6767
13759
16948
15407
16907
9512949010807
7561
10540
15629
17948
15813
1705317883
AB9 M + NF P
Célula Usin. Carcaça
Pico= 16948 pçs. / 42 pçs./h = 404 hrs. 
necess.+ 1000 pçs. / 26pçs./h = 39 hrs.
Total = 404 + 39 - 486 = 43 hrs. (Set-up)
- = Acumulado
- = Produto ‘A’
- = Produto ‘B’
Áreas de Atuaçao – Gestão de Operações
Produto ‘A’ + Produto ‘B’ concorrentes na mesma célula
© UNILAVRAS – Engenharia de Produção20
Áreas de Atuaçao – Gestão de Operações
Sistema ERP
© UNILAVRAS – Engenharia de Produção21
Áreas de Atuaçao – Gestão de Operações
Risco de Planejamento:• Em muitas empresas, o PCP (Planejamento e Controle de 
Produção) pode se tornar um grande problema, se não atuar
corretamente pode levar a um mau atendimento ao cliente, excesso
de estoques, falta de mão-de-obra, matérias-primas e componentes
para atender as necessidade de produção, má utilização dos 
equipamentos e de mão-de-obra, alto índice de obsolescência de 
matérias, componentes e produtos acabados, atrasos na entregas e 
alto nível de “Apagação de Incêndios” no chão de fábrica.
Q u e s t ã o 
d e P r o v a 
!
© UNILAVRAS – Engenharia de Produção22
Áreas de Atuaçao – Qualidade
© UNILAVRAS – Engenharia de Produção23
Gestão da Qualidade:
• Podemos citar como umas das príncipais características da era 
de gestão da qualidade o comprometimento da alta administração; 
foco no cliente; participação dos trabalhadores; gestão da cadeia de 
fornecedores, gerenciamento de processos, além da abordagem de 
melhoria contínua.
• A primeira revolução – foco no cliente – enfatiza a capacidade
das empresas de reagir rapidamente às mudanças das 
necessidades dos clientes. A segunda revolução, melhoria
contínua, consiste na percepção de que os resultados provêm dos 
processos, que devem ser gerenciados tendo em mente a idéia da
melhoria como um processo de resolução de problemas com base 
sistêmica e interativa. A revolução denominada participação total
caracteriza o TQM como um movimento que deve envolver todos os
funcionários da organização. Finalmente a quarta revolução, 
entrelaçamento social, enfatiza o compartilhamento de 
experiências e aprendizados entre as organizações (Benchmark)
Áreas de Atuaçao – Qualidade
© UNILAVRAS – Engenharia de Produção24
Áreas de Atuaçao – Qualidade
LIDERANÇA
PLANEJAMENTO DA QUALIDADE
VISÃO PARA COMPETITIVIDADE DE CLASSE MUNDIAL
CONTROLE 
ESTATÍSTICO
DE PROCESSO E 
DA QUALIDADE
CADEIA
CLIENTE
FORNECEDOR
SISTEMA DE
GERENCIAMENTO
E CONTROLE
FLEXIBILIDADE
DO PROCESSO
PROJETO DO
LOCAL DE
TRABALHO
MELHORIA CONTÍNUA
COMPROMETIMENTO DOS FUNCIONÁRIOS
GERENCIAMENTO DE ATIVIDADES QUE ADICIONAM VALOR
© UNILAVRAS – Engenharia de Produção25
Áreas de Atuaçao – Qualidade
M
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Evolução da Qualidade Estratégica,
Ambiente e Sociedade
Gerenciamento
das Diretrizes
Gestão por
Processos
TQM / Seis Sigma / ISO 9000
Gerenciamento
da Rotina
Custos da 
Qualidade
Engenharia da
Qualidade
C.E.P.
Princípios
Sistemas
Ferramentas
O
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Geral Específico
S
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s
Modelo Geral de Gestão da Qualidade
© UNILAVRAS – Engenharia de Produção26
Áreas de Atuaçao – Qualidade
Evolução dos Certificados de Qualidade – Inmetro, 2006
65432Subgroup 1
15000
10000
5000
0
I
n
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v
i
d
u
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V
a
l
u
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2005 2004 2003 2002 2001 Antes 2001
Certificados ISO 9000:2000 - Brasil
Ano
Mean=9120
UCL=15573
LCL=2667
© UNILAVRAS – Engenharia de Produção27
Engenharia da Qualidade:
• A engenharia da qualidade traduz uns dos princípios que sempre
norteou a área que é o gerenciamento com base em fatos e dados 
da qualidade, com a aplicação de técnicas matemáticas e 
estatísticas voltadas a melhoria de produtos, serviços e processos. 
• Ferramentas da Engenharia da Qualidade, Análises Gráficas:
Áreas de Atuaçao – Qualidade
Q u e s t ã o 
d e P r o v a 
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© UNILAVRAS – Engenharia de Produção28
Gráfico Individual:
Áreas de Atuaçao – Qualidade
105Subgroup 0
30000
20000
10000
0
-10000
I
n
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l
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outmai
Variação de Produção de Espinafre - 2007
Mês
1
Mean=6081
UCL=18354
LCL=-6192
© UNILAVRAS – Engenharia de Produção29
Gráfico Individual – Demonstrando deslocamento de Média
Áreas de Atuaçao – Qualidade
© UNILAVRAS – Engenharia de Produção30
Gráfico: Curva de Gauss – Confiabilidade do Processo
Áreas de Atuaçao – Qualidade
1413121110
USLLSL
Process Capability Analysis for Dim
PPM Total
PPM > USL
PPM < LSL
PPM Total
PPM > USL
PPM < LSL
PPM Total
PPM > USL
PPM < LSL
Ppk
PPL
PPU
Pp
Cpm
Cpk
CPL
CPU
Cp
StDev (Overall)
StDev (Within)
Sample N
Mean
LSL
Target
USL
263,72
 14,32
249,40
 0,12
 0,00
 0,12
 0,00
 0,00
 0,00
1,16
1,16
1,39
1,28
 *
1,72
1,72
2,07
1,90
0,521821
0,351553
30
11,8167
10,0000
 *
14,0000
Exp. "Overall" PerformanceExp. "Within" PerformanceObserved PerformanceOverall Capability
Potential (Within) Capability
Process Data
Within
Overall
© UNILAVRAS – Engenharia de Produção31
Gráfico: Curva de Gauss – Confiabilidade do Processo
Áreas de Atuaçao – Qualidade
16151413121110
USLLSL
Process Capability Analysis for Dim
PPM Total
PPM > USL
PPM < LSL
PPM Total
PPM > USL
PPM < LSL
PPM Total
PPM > USL
PPM < LSL
Ppk
PPL
PPU
Pp
Cpm
Cpk
CPL
CPU
Cp
StDev (Overall)
StDev (Within)
Sample N
Mean
LSL
Target
USL
58787,73
 0,00
58787,73
10088,88
 0,00
10088,88
 0,00
 0,00
 0,00
0,52
0,52
2,67
1,60
 *
0,77
0,77
3,97
2,37
0,521821
0,351553
30
11,8167
11,0000
 *
16,0000
Exp. "Overall" PerformanceExp. "Within" PerformanceObserved PerformanceOverall Capability
Potential (Within) Capability
Process Data
Within
Overall
© UNILAVRAS – Engenharia de Produção32
Gráfico: Curva de Gauss – Confiabilidade do Processo
Áreas de Atuaçao – Qualidade
13,513,012,512,011,511,010,510,0
USLLSL
Process Capability Analysis for Dim
PPM Total
PPM > USL
PPM < LSL
PPM Total
PPM > USL
PPM < LSL
PPM Total
PPM > USL
PPM < LSL
Ppk
PPL
PPU
Pp
Cpm
Cpk
CPL
CPU
Cp
StDev (Overall)
StDev (Within)
Sample N
Mean
LSL
Target
USL
798464,17
 29753,69
768710,48
864809,58
 2578,07
862231,50
800000,00
 33333,33
766666,67
-0,24
-0,24
 0,63
 0,19
 *
-0,36
-0,36
 0,93
 0,28
0,521821
0,351553
30
11,8167
12,2000
 *
12,8000
Exp. "Overall" PerformanceExp. "Within" PerformanceObserved PerformanceOverall Capability
Potential (Within) Capability
Process Data
Within
Overall
© UNILAVRAS – Engenharia de Produção33
Gráfico: Curva de Gauss – Confiabilidade do Processo
Áreas de Atuaçao – Qualidade
30,6 30,7 30,8 30,9 31,0 31,1 31,2
USLUSL
Variação da Cota de 30,90
USL
Target
LSL
Mean
Sample N
StDev (Within)
StDev (Overall)
Cp
CPU
CPL
Cpk
Cpm
Pp
PPU
PPL
Ppk
PPM < LSL
PPM > USL
PPM Total
PPM < LSL
PPM > USL
PPM Total
PPM < LSL
PPM > USL
PPM Total
30,900
 *
 *
30,895
20
0,0979843
0,0957017
 *
0,02
 *
0,02
 *
 *
0,02
 *
0,02
 *
350000,00
350000,00
 *
479651,38
479651,38
 *
479166,48
479166,48
Process Data
Potential (Within) Capability
Overall Capability Observed Performance Exp. "Within" Performance Exp. "Overall" Performance
Within
Overall
© UNILAVRAS – Engenharia de Produção34
Gráfico: Pareto – Estratificação das Ocorrências
Áreas de Atuaçao – Qualidade
F a l
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15909,0 13740,0 8642,1 2941,0 2584,0 2246,4 1860,0 1608,6 2027,9
30,9 26,6 16,8 5,7 5,0 4,4 3,6 3,1 3,9
 30,9 57,5 74,3 80,0 85,0 89,3 92,9 96,1 100,0
0
10000
20000
30000
40000
50000
0
20
40
60
80
100
Defect
Count
Percent
Cum %
P
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Pareto Ocorrências Não Agrega Valor - Geral
© UNILAVRAS – Engenharia de Produção35
Gráfico: Pareto – Estratificação das Ocorrências
Áreas de Atuaçao – Qualidade
0
100
200
300
400
Produto "A"
C
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0
100
200
300
400
Produto "B"
C
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u
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t
0
100
200
300
400
Produto "C"
C
o
u
n
t
0
100
200
300
400
Produto "D"
C
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u
n
t
Others
Man. Mecânica
Man. Elétrica
Recuperação de Peças
Refeição
Falta de Operador
Máquina Parada
Falta de Material
Produzindo
Pareto Ocorrências por Linha Mont.
© UNILAVRAS – Engenharia de Produção36
Conclusão: Gráfico de Pareto
• O diagrama de Pareto pemite organizar os dados, estabelecer
prioridades e guiar as ações corretivas da equipe de melhoria, que
deve priorizar os problemas de maior ocorrência e / ou que
representam a maior perda de recursos.
Áreas de Atuaçao – Qualidade
Q u e s t ã o 
d e P r o v a 
!
© UNILAVRAS – Engenharia de Produção37
Diagrama Causa & Efeito: – Metodologia para identificar falhas processuais
Áreas de Atuaçao – Qualidade
Personnel
Machines
Materials
Methods
Measurements
Environment
Cause-and-Effect Diagram
© UNILAVRAS – Engenharia de Produção38
Ciclo PDSA – PDCA : – Melhoria Contínua
Áreas de Atuaçao – Qualidade
© UNILAVRAS – Engenharia de Produção39
Áreas de Atuaçao – Qualidade
Ciclo PDSA – PDCA :
© UNILAVRAS – Engenharia de Produção40
Áreas de Atuaçao – Qualidade
Ciclo PDSA – PDCA :
© UNILAVRAS – Engenharia de Produção41
Áreas de Atuaçao – Qualidade
Ciclo DMAIC : Metodologia 6 Sigma
DMAIC é o processo de melhoría
contínua usado na metodologia 6 
Sigma. Se refere a uma estratégia de 
qualidade baseada em dados para
melhorar processos. As 5 fases
interconectadas do DMAIC são: 
© UNILAVRAS – Engenharia de Produção42
Trabalho de Processo de Fabricação
Confecção de Jeans – 03/Junho/2009
Confecção de Molduras – 10/Junho/2009
Processo de Solda (Amortecedor) – 03/Junho/2009
Mineração e Britagem de Calcário -10/Junho/2009
Processso de Sinterização – 20/Maio/2009
Produção de Iogurte – 27/Maio/2009
Processo de Serigrafia – 20/Maio/2009
Processo de Montagem Direção – 27/Maio/2009
4° Rodada de Barcos – 01/Julho/2009
© UNILAVRAS – Engenharia de Produção43
Seminário – Administração da Produção
Grupo 1 – Administração da Produção – 03/Junho/2009 ok
Grupo 2 – Papel estratégico e objetivos da produção – 03/Junho/2009 ok
Grupo 3 – Projeto e Gestão de Produção -24/Junho/2009 ok
Grupo 4 – Administração da Qualidade Total – 17/Junho/2009 ok
Grupo 5 – Planejamento e Controle da Cadeia de Suprimentos – 24/Junho/2009 ok
Grupo 6 – Projeto e Organização do Posto de Trabalho – 10/Junho/2009
Grupo 7 – Tecnologia de Processo – 10/Junho/2009 ok

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