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SUGESTÕES DE PARAMETROS PARA ELETROESTIMULAÇÃO FISIOTERAPEUTA JOSÉ SIDNEY DIAS JÚNIOR ~ TENS (ESTIMULAÇÃO NERVOSA ELÉTRICA TRANSCUTÂNEA) FREQUÊNCIA DURAÇÃO DOS PULSOS DOSE OU INTENSIDADE Exemplo 1: P = 250µs (maior) TEMPO DE TRATAMENTO F = 8 Hz (menor) ~ MÊS (ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA MUSCULAR) FREQUÊNCIA DURAÇÃO DOS PULSOS RAMPAS TEMPO DE TRATAMENTO ~ CDBs (CORRENTES DIADINÂMICA DE BERNARD SUGESTÃO DE PROTOCO (Prof. Ms. Emerson Soldateli Boschi) FASE AGUDA: eletrodo positivo sobre a lesão (9 min) FASE CRÔNICA: eletrodo negativo sobre a lesão (12 min) DF / MF / CP: 3 min cada corrente DF / MF / CP / LP: 3 min cada corrente FASE SUB-AGUDA: inversão da polaridade (12 min) DF / CP: 3 min cada ao inverter os pólos mais 3 min CORRENTES SENSAÇÕES EFEITO Difásica Fixa Fibrilação e formigamento Efeito analgésico de curta duração e antiespasmódico. Monofásica Fixa Forte vibração Efeito analgésico e tonificação de tecidos conectivos. Curtos Periodos De vibrações à contrações Efeito analgésico, antiespasmódico e de bombeamento sobre a circulação. Longos Períodos Fibrilação e formigamento Efeito analgésico, antiespasmódico e de bombeamento sobre a circulação. Rítmo Sincopado De vibrações à contrações Excitabilidade farádica CP Isodinâmica Idem as correntes DF e MF Idema CP, porem pode ser usada na fase aguda Obs.: Utilizamos a técnica Chatanooga em ultimo caso (dor crônica intensa). Os eletrodos deverão ser colocados nos dedos da mão, pé ou na face de forma coplanar. 20 a 30 minutos 15 minutos 15 a 20 minutos 1 a 10 minutos Fibras Estimuladas A-beta A-delta A-delta A-beta / A-delta A-beta / A-delta 150-250 µs 200 µs 50-100 µs 250 µs Dose Baixa (nível sensorial) Alta (nível motor) Máxima Tolerável Alta (nível motor) Altissíma (doloroso) Acupuntura Breve-Intensa Burst Chatanooga Freqência 50-150 Hz 1-4 Hz 100-150 Hz 2 Hz 4 Hz LEMBRA A relação entre a freqência e o pulso deverá ser inversamente proporsional. Tipo de TENS Convencional Pulso 50-100 µs Tempo 30 a 60 minutos DOR CRÔNICA 2-10 Hz (8Hz) 180-250 µs (250µs) Contrações visiveis de 30 a 60 minutos 80-130 Hz (120Hz) 20-50 µs (35µs) Até relatar formigamento maior uq 30 minutos Hz µs mA min PARAMETROS PROGRAMÁVEIS DOR AGUDA LP RS Cpid AÇÃO DOS PÓLOS NAS CORRENTES POLARIZADAS PÓLO POSITIVO (vermelho) 50-100 Hz Devemos usar correntes excitomotoras de baixa e média frequência para musculatura denervada (deficitneural), com uma largura de pulso entre 400µs e 3000µs. Ex.: FES µs MAIOR QUE 400 µs s 3s contração / 10s repouso / 1s subida e descida min Duração que respeite o limite do paciente. CP Obs.: em todas as fases a intensidade não deve ultrapassar 15 mA; lembre-se de usar as eponjas umidecidas. DF MF PARAMETROS PROGRAMÁVEIS FIBRAS TÔNICAS FIBRAS FÁSICAS LEMBRAR Hz 20-30 Hz PÓLO NEGATIVO (preto) Formação de NaDH (coenzima 1) Aumento do PH e Liberação de Hidrogênio Hidratação local Abaulamento do tecido local Aumento da excitabilidade Vasodilatação Aumento do metabolismo local Formação de ácido clorídrico (HCl) Diminuição do PH e Liberação de O2 Ressecamento local Depressão do tecido local Diminuição da excitabilidade e Analgesia Vasoconstrição Bactericida Referências: Boschi. Apostila do Curso de Eletroterapia 3ª edição; Agne. Eu Sei Eletroterapia 2ª edição. Kichen. Eletroterapia: Prática baseada em evidências 11ª edição SUGESTÕES DE PARAMETROS PARA ELETROESTIMULAÇÃO FISIOTERAPEUTA JOSÉ SIDNEY DIAS JÚNIOR ~ CIV (CORRENTE INTERFERÊNCIAL VETORIAL) FREQUÊNCIA PORTADORA AMFbase Δf AMF Slope INTENSIDADE OU DOSE MODO TEMPO DE TRATAMENTO AMFbase = Amplitude modulada de frequência; Δf AMF = Espectro de frequência; Slope = Variação do Δf AMF; mA = miliampere CIV como Corrente Excitomotora - NMES (Estimulação Elétrica Neuromuscular) FREQUÊNCIA PORTADORA FIBRAS TÔNICAS: 20-30 Hz AMFbase FIBRAS FÁSICAS: 50-100 Hz Δf AMF Slope Contração/Repouso (on-off) INTENSIDADE OU DOSE MODO TEMPO DE TRATAMENTO ~ ESTIMULAÇÃO RUSSA - NMES (estimulação elétrica neuromuscular) FREQUÊNCIA PORTADORA 2500 ou 4000 FIBRAS TÔNICAS: 20-30 Hz FREQUÊNCIA DE MODULAÇÃO Conforme o tipo de fibra FIBRAS FÁSICAS: 50-100 Hz PORCENTAGEM DE CORRENTE NO CICLO Grande Comprometimento / atrofia / inicio do tto Moderado Comprometimento / progressão Pequena atrofia muscular / Normal TEMPO DE CONTRAÇÃO Pequeno na fase inicial REPOUSO Grande na fase inicial TEMPO DE TRATAMENTO Máximo de 60 min LEMBRAR Somando-se a AMF base + Δf AMF não deve ultrapassar os 250Hz sendo o objetivo principal a analgesia (frequência portadora 4000Hz). PARAMETROS PROGRAMÁVEIS Hz CRÔNICO 4000 25 - 75 1s/1s alta 4000 100 - 150 6s/6s baixa 4000 70 - 100 1s/5s/1s <= ou => > 20 min s mA AGUDO SUB-AGUDO Hz min Hz > 10 min 50% da AMFbase BIPOLAR ou TETRAPOLAR DICA Um tempo de aplicação maior que 30 min (30 à 40) ocorrera a liberação de betaendorfinas. PARAMETROS PROGRAMÁVEIS Hz Hz Hz Zero s >20 min Hz Hz % s 2000 Conforme o tipo de fibra 1s/1s 3s/5s; 6s/10s; 9s/15s; 12s/20s; 15s/25s; 18s/30s BIPOLAR mA Nível motor min 10 a 30 min s s min PARAMETROS PROGRAMÁVEIS 20% 35% 50% Referências: Boschi. Apostila do Curso de Eletroterapia 3ª edição; Agne. Eu Sei Eletroterapia 2ª edição. Kichen. Eletroterapia: Prática baseada em evidências 11ª edição SUGESTÕES DE PARAMETROS PARA ELETROESTIMULAÇÃO FISIOTERAPEUTA JOSÉ SIDNEY DIAS JÚNIOR ~ US (ULTRASSOM) FREQUÊNCIA DE EMISSÃO MODO DE EMISSÃO FREQUÊNCIA DE EMISSÃO DOS PULSOS RELAÇÃO DE TRABALHO OU DUTY CYCLE POTÊNCIA DE EMISSÃO OU DOSE TEMPO DE TRATAMENTO TABELA DE DOSIMETRIA DO ULTRASSOM Valer-se da crioterapia antes da aplicação do US potencializa seus efeitos e sua penetração entre os tecidos. ~ TERAPIA COMBINADA: US + CIV TÉCNICA PARA DIAGNÓSTICO Parâmetros Eletrodos 1MHz; Continuo; 0,5 à 1,0w/cm² Eletrodo Ativo (pólo -): usar bastante gel no transdutor do US. Bipolar; 4000Hz; AMF 100Hz Eletrodo Dispersivo (pólo +): deve ser maior que o transdutor do US. TÉCNICA PARA TRATAMENTO ~ LASER CÁUCULO DO TEMPO NECESSÁRIO DE EMIÇÃO nm Potência de Emissão do Laser cm² Área a ser irradiada J/cm² Densidade de Energia desejada Fase Aguda: 1 a 4 J/cm² Fase Sub-aguda: 5 a 7 J/cm² R Fase Crônica: 8 a 10 J/cm² R R Passar primeiro o emugel (cataflan, nisulid, feldene e outros), e só depois o US com Gel (não ultrapassar os 0,8w/cm² no modo continuo.) DICA 02 DICA 01 Dose (w/cm²) Quanto maior a profundidade do tecido maior será a potência de emissão (dose), mas devemos levar em consideração a estrutura corpórea de cada paciente. Para maior eficiência do tratamento, a pressão do cabeçote sobre o paciente deverá exercer uma força em torno de 600g por área. LEMBRAR IMPORTANTE O tempo de tratamento não deve ultrapassar 10 minutos, ou seja, uma área não deve ter mais que quatro vezes o tamanho da ERA (área efetiva de emissão, relacionado ao tamnho do transdutor. Ligamen- tos Bursas Adipóci- tos 0,8-1,2 0,7-0,9 0,5-0,7 0,4-0,7 0,3-0,6 0,3-0,5 1,0-1,5 VER TABELA DE DOSIMETRIA DO ULTRASSOM área de aplicação em cm² / ERA em cm² NervosTecido Alvo Músculos Capsula Temdões FASE CRÔNICA CONTINUO min w/cm² PULSADO Hz 100 Hz 16-48 Hz % 5-10% 20-50% PARAMETROS PROGRAMÁVEIS FASE AGUDA FASE SUB-AGUDA MHz C / P PULSADO 1 MHz = lesão profunda ou 3 MHz = lesão suprficial US CIV Corrente O ponto algico devera ficar ruborizadoe mais dolorido. RUBOR: pontos gatilhos / DOR: tecidos em fase inflamatória. Aplicação pontual em contato com a pele, a caneta deve ser mantida perpendicular em relação à pele. A intensidade de pressão exercida na aplicação deve ser determinada pela profunddade do tecido alvo e pela sensibilidade da região. Aplicação Varredura, necessita de uma rigorosa cautela na aplicação para sua efetividade terapêutica. Densidade de Energia Desejada (joules/cm²) X Área (cm²) Potência de Emissão (w) Fórmula para o tempo necessário: Aplicação pontual a distância (<0,5 cm), a caneta deve ser mantida imoel e perpendicular à pele. Devera seguir os parametros programaveis das das modalidades terapêuticas (US e CIV), porem o tempo de tratamento é regido pelo determinado para o US. Paciente relatando sedação é indicação de sucesso da técnica. Referências: Boschi. Apostila do Curso de Eletroterapia 3ª edição; Agne. Eu Sei Eletroterapia 2ª edição. Kichen. Eletroterapia: Prática baseada em evidências 11ª edição
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