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CIVIL 5
Desempenho: 0,4 de 0,5 Data: 13/09/2016 17:14:26 (Finalizada)
 1a Questão (Ref.: 201002684841) Pontos: 0,1 / 0,1
Podem se casar:
os maiores de 14 anos, sem autorização, desde que sejam órfãos.
 os maiores de 16 anos e menores de 18 anos, com autorização dos pais ou responsáveis legais.
apenas os maiores de 18 anos, pois atingiram a maioridade.
apenas os maiores de 21 anos, pois, em relação ao casamento, ainda de exige maior maturidade entre as 
partes.
 2a Questão (Ref.: 201002662420) Pontos: 0,0 / 0,1
(Defensor Publico TO 2013) Com base no que dispõe o Código Civil sobre as relações de parentesco, assinale a opção 
correta.
Consideram-se parentes em linha reta as pessoas que estejam umas para com as outras na relação de 
ascendência, descendência e colateralidade.
 O parentesco por afinidade não se extingue com a dissolução do casamento ou da união estável.
O parentesco por afinidade limita-se aos ascendentes, aos descendentes e aos colaterais do cônjuge ou 
companheiro, até o quarto grau.
 Cada cônjuge ou companheiro é aliado aos parentes do outro pelo vínculo da afinidade.
O parentesco é natural ou civil, conforme resulte de consanguinidade ou da afinidade.
 3a Questão (Ref.: 201002146249) Pontos: 0,1 / 0,1
São regras que CORRESPONDEM ao sistema de princípios constitucionais vigentes para o Direito de Família:
I. A classificação dos filhos em legítimos e ilegítimos (espúrios: adulterinos e incestuosos).
II. A manutenção do poder familiar concentrada na mão do cabeça do casal.
III. O entendimento de que a Lei Maria da Penha só deve ser aplicada à mulher vítima de violência doméstica.
IV. O princípio da paternidade responsável orientador, entre outras questões, da Lei dos Alimentos Gravídicos.
Apenas as alternativas II e III correspondem ao sistema de princípios constitucionais.
Apenas a alternativa III corresponde ao sistema de princípios constitucionais.
 Apenas a alternativa IV corresponde ao sistema de princípios constitucionais.
Apenas as alternativas II e IV correspondem ao sistema de princípios constitucionais.
Apenas as alternativas I e III correspondem ao sistema de princípios constitucionais.
 4a Questão (Ref.: 201002325271) Pontos: 0,1 / 0,1
O casamento, no ensinamento de Pontes de Miranda, é contrato solene, pelo qual duas pessoas de sexos diferentes e 
capazes, conforme a lei, se unem com o intuito de conviver toda a existência, legalizando por ele, a título de 
indissolubilidade do vínculo, as suas relações sexuais, estabelecendo para os seus bens, à sua sua escolha ou por 
imposição legal, um dos regimes regulados pelo Código Civil, e comprometendo-se a educar e a criar a prole que de 
ambos nascer. " A Teoria Contratualista reconhece que o casamento:
É um contrato especial que não se subordina às regras contratuais gerais, mas a regras especiais 
de Direito de Família. Portanto, a manifestação pura e simples da vontade dos nubentes não é 
suficiente para inseri-lo no mundo jurídico.
É uma instituição social, uma vez que se define num estatuto imperativo pré-organizado ao qual 
os nubentes aderem.
 É considerado um contrato, porém, o grande problema de se atribuir o caráter contratual (em 
sentido amplo) ao casamento é que a sua validade e eficácia dependeriam exclusivamente da 
vontade das partes e poderia Sr ele desfeito, por mero distrato.
É um ato complexo e, portanto, seria contrato "sui generis" na formação e instituição no conteúdo 
e na formação.
Nenhuma das alternativas estão adequadas a Teoria Contratualista.
 5a Questão (Ref.: 201002747140) Pontos: 0,1 / 0,1
O casamento de mulher divorciada com o pai de seu ex-marido:
 constitui ato nulo;
constitui ato anulável, se do casamento anterior resultou prole;
constitui ato anulável, mediante requerimento dos filhos do leito anterior dos contraentes e do Ministério 
Público;
é válido, se falecido o ex-marido;
1a Questão (Ref.: 201002747137) Pontos: 0,1 / 0,1
O casamento "nuncupativo" é:
quando, em atenção à boa fé de um ou de ambos os consortes, o matrimônio anulável produz efeitos civis 
válidos em relação aos cônjuges e à prole;
uma forma especial de celebração do ato nupcial, denominado casamento oculto, também chamado de 
clandestino.
 uma forma especial de celebração do ato nupcial em que, devido à urgência do caso, não se cumprirão todas as
formalidades previstas no Código Civil;
uma forma especial de celebração do ato nupcial, denominado casamento religioso in extremis;
VI EXAME DE ORDEM UNIFICADO
Rejane, solteira, com 16 anos de idade, órfã de mãe e devidamente autorizada por seu pai, casa-se com Jarbas, filho de
sua tia materna, sendo ele solteiro e capaz, com 23 anos de idade.A respeito do casamento realizado, é correto afirmar
que é
anulável, tendo em vista o parentesco existente entre Rejane e Jarbas.
 válido.
é anulável, tendo em vista que, por ser órfã de mãe, Rejane deveria obter autorização judicial a fim de suprir 
o consentimento materno.
nulo, tendo em vista o parentesco existente entre Rejane e Jarbas.
Questão (Ref.: 201002144164) Pontos:
(Questão 28 131º Exame OAB-SP) Assinale a alternativa que indica a única pessoa que NÃO se encontra sob uma 
causa suspensiva do casamento.
O descendente do tutor que pretende se casar com o tutelado.
 A viúva que pretende se casar com o homem condenado por homicídio contra o seu consorte.
O divorciado, enquanto não houver sido homologada ou decidida a partilha dos bens do casal.
A viúva que tiver filho do cônjuge falecido, enquanto não fizer inventário dos bens do casal e der partilha aos 
herdeiros.
(Ref.:
(OAB 2010.3) Mathias, solteiro e capaz, com 65 anos de idade, e Tânia, solteira e capaz, com 60 anos de idade,
conheceram-se há um ano e, agora, pretendem se casar. A respeito da situação narrada, é correto afirmar que Mathias e
Tânia:
 
Poderão optar livremente dentre os regimes de bens previstos em lei, devendo celebrar pacto
antenupcial somente se escolherem regime diverso da comunhão parcial de bens.
Somente poderão se casar pelo regime da separação obrigatória de bens, por força de lei e
independentemente da celebração de pacto antenupcial.
Poderão casar-se pelo regime da comunhão parcial de bens, desde que obtenham autorização judicial,
mediante prévia demonstração da inexistência de prejuízo para terceiros.
(Ref.: 201002749738)
Em relação ao direito de família moderno, os filhos:
a) São classificados em legítimos e ilegítimos.
 c) Não há distinção legal entre os filhos.
d) Aos espúrios não são garantidos direitos sucessórios.
b) São classificados em legítimos, ilegítimos e espúrios.
(Ref.: 201002685179)
Não se extingue o poder familiar:
pela emancipação.
pela maioridade.
 pela prática dos pais de atos contra à moral e aos bons costumes.
 pela morte dos pais ou do filho.
(Questão 41 24º Exame OAB-RJ) O regime de bens entre cônjuges, cujo casamento foi celebrado na vigência do novo 
Código Civil, pode ser alterado, desde que seja feito:
Por pacto antenupcial motivado
 Com autorização judicial, em pedido motivado por ambos os cônjuges
Por pedido direto dos cônjuges junto ao registro civil das pessoas naturais em que foi celebrado o 
casamento
Por pacto antenupcial motivado, em instrumento, público
(MPRS -Assistente de Promotoria 2008 - adaptada) Maria, solteira, com 72 anos de idade, pretende se casar com
Joaquim, também solteiro, que possui 72 anos. Diana com 68 anos de idade pretende se casar com Jean, que é solteiro
e também possui 68 anos, mas faz doze meses que o casamento de Diana com Douglas se desfez por ser considerado
nulo. Nestas hipóteses:
Maria e Diana não podem se casar, por expressa determinação legal.
 Maria e Diana podem se casar, mas deverão adotar obrigatoriamente o regime da separação de bens no 
casamento.
Maria pode casar, mas Diana está impedida decontrair matrimônio até dois anos após a anulação de seu 
casamento com Douglas
Maria pode casar, mas Diana está impedida de contrair matrimônio até dezoito meses após a anulação de 
seu casamento com Douglas.
Com relação ao plano da existência, está correto afirmar:
Que antecedem o casamento e dizem respeito ao processo de habilitação, publicação dos editais e 
certificado de habilitação.
Que se verifica a possibilidade do casamento produzir os efeitos que dele se espera ou não.
Que dizem respeito ao momento da celebração do casamento.
Que se analisará os pressupostos estabelecidos em lei para a realização do ato (conformidade com a ordem 
jurídica).
 Que se analisam os elementos fundamentais intrinsecamente ligados ao plano do ser.
Juliana e Mateus, às vésperas do casamento, firmaram um documento particular, pelo qual optaram pelo regime de 
Separação de Bens. Viveram aparentemente bem durante 26 (vinte e seis) anos e 4 (quatro) meses, e, em fevereiro de 
2003, Juliana requereu Divórcio Litigioso, que foi julgado procedente. Como deve proceder o Juiz, na fase da partilha de 
bens?
 declarar nulo o pacto particular e aplicar as regras da Comunhão Parcial de Bens
determinar a ratificação do pacto antenupcial
determinar o cumprimento do pacto antenupcial
aplicar as regras que tratam da Comunhão Universal de Bens
VI EXAME DE ORDEM UNIFICADO
Rejane, solteira, com 16 anos de idade, órfã de mãe e devidamente autorizada por seu pai, casa-se com Jarbas, filho de
sua tia materna, sendo ele solteiro e capaz, com 23 anos de idade.A respeito do casamento realizado, é correto afirmar
que é
é anulável, tendo em vista que, por ser órfã de mãe, Rejane deveria obter autorização judicial a fim de suprir
o consentimento materno.
nulo, tendo em vista o parentesco existente entre Rejane e Jarbas.
anulável, tendo em vista o parentesco existente entre Rejane e Jarbas.
 válido.
(84º. Concurso MPSP 2005) Dadas as hipóteses em que:
a) um dos cônjuges descobre, após o casamento, que o outro é portador do vírus HIV, contraído anteriormente ao
matrimônio;
e b) o marido toma conhecimento do defloramento da mulher ocorrido antes do casamento (errorvirginitatis), é lícito
afirmar tratar-se, respectivamente, de casamento:
Anulável e anulável.
Válido e válido.
 Anulável e válido.
Nulo e anulável.
Nulo e válido.
(FCC - 2008 - MPE-RS - Secretário de Diligências) De acordo com o Código Civil brasileiro, cada cônjuge ou 
companheiro é aliado aos parentes do outro pelo vínculo da afinidade. O parentesco por afinidade limita-se aos
ascendentes, aos descendentes, aos irmãos e sobrinhos do cônjuge ou companheiro.
 ascendentes, aos descendentes e aos irmãos do cônjuge ou companheiro.
ascendentes e aos descendentes do cônjuge ou companheiro, apenas.
ascendentes do cônjuge ou companheiro, apenas.
descendentes do cônjuge ou companheiro, apenas.
 (84º. Concurso MPSP 2005) Dadas as hipóteses em que: a) um dos cônjuges descobre, após o casamento, que o outro
é portador do vírus HIV, contraído anteriormente ao matrimônio; e b) o marido toma conhecimento do defloramento da
mulher ocorrido antes do casamento (error virginitatis), é lícito afirmar tratar-se, respectivamente, de casamento:
Nulo e anulável.
Anulável e anulável.
Nulo e válido.
 Anulável e válido.
Válido e válido.
(Ano: 2015; Banca: VUNESP; Órgão: MPE-SP; Prova: Analista de Promotoria). É NULO o casamento contraído:
 por infringência de impedimento legal.
por incompetência da autoridade celebrante.
pelo menor em idade núbil, quando não autorizado por seu representante legal.
pelo incapaz de consentir ou manifestar, de modo inequívoco, o consentimento.
por quem não completou a idade mínima para casar.

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