GERENCIAMENTO DE PROCESSOS 2

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GERENCIAMENTO DE PROCESSOS 
 
 
 
 GERENCIAMENTO DE PROCESSOS RELACIONA-SE COM A MANEIRA DE FAZER O 
PRODUTO OU PRESTAR UM SERVIÇO. 
 
 ELE ENVOLVE A SELEÇÃO DE INSUMOS, OPERAÇÕES, FLUXOS DE TRABALHO, E 
MÉTODOS. 
 
 É DE IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA E ESTÁ DIRETAMENTE RELACIONADO AO 
SUCESSO DE LONGO PRAZO DA EMPRESA. 
 
 AO TOMAR DECISÕES SOBRE PROCESSOS OS GERENTES FOCALIZAM DECISÕES 
ESTRATÉGICAS COMO: QUALIDADE, FLEXIBILIDADE, TEMPO E CUSTO. 
QUANDO SÃO TOMADAS DECISÕES SOBRE PROCESSOS: 
 
UM PRODUTO NOVO VAI SER LANÇADO; 
UM PRODUTO EXISTENTE VAI SER MODIFICADO; 
MELHORIAS DA QUALIDADE SÃO NECESSÁRIAS; 
PRIORIDADES COMPETITIVAS SÃO ALTERADAS; 
NÍVEIS DE DEMANDAS SOFREM ALTERAÇÕES; 
O DESEMPENHO ATUAL É INADEQUADO; 
MUDAM AS CAPACITAÇÕES DO CONCORRENTE; 
UMA TECNOLOGIA NOVA PASSA A SER DISPONÍVEL; 
MUDAM O CUSTO OU A DISPONIBILIDADE DOS INSUMOS 
PRINCIPAIS DECISÕES QUE ENVOLVEM PROCESSOS 
 
ESCOLHA DO PROCESSO; 
INTEGRAÇÃO VERTICAL OU TERCEIRIZAÇÃO; 
FLEXIBILIDADE DOS RECURSOS; 
ENVOLVIMENTO DO CLIENTE; 
INTENSIDADE DE CAPITAL; 
 
ESCOLHA DE PROCESSOS DE PRODUÇÃO 
 
 
GRANDES PROJETOS JOBBING (TAREFA) LOTE OU BATELADA 
 
PRODUÇÃO EM MASSA (LINHA) PRODUÇÃO CONTÍNUA 
 CLASSIFICAÇÕES DOS PROCESSOS DE PRODUÇÃO (MANUFATURA) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 MAIOR ENVOLVIMENTO MENOR ENVOLVIMENTO 
 DO CLIENTE DO CLIENTE 
BAIXO VOLUME 
ALTA VARIEDADE 
- BAIXA PADRONIZAÇÃO 
 
- MAIOR FLEXIBILIDADE 
 
- MENOR INTENSIDADE DE 
CAPITAL E AUTOMAÇÃO 
 
- ALTO CUSTO UNITÁRIO 
- ALTA PADRONIZAÇÃO 
 
- MENOR FLEXIBILIDADE 
 
- MAIOR INTENSIDADE DE 
CAPITAL E AUTOMAÇÃO 
 
- BAIXO CUSTO UNITÁRIO 
FLUXO 
INTERMITENTE 
FLUXO 
CONTÍNUO 
NÃO EXISTE FLUXO 
 DE PRODUTO 
ALTO VOLUME 
BAIXA VARIEDADE 
PROJETO 
JOBBING 
LOTE OU BATELADA 
MASSA 
CONTÍNUO 
TIPOS DE PROCESSOS DE PRODUÇÃO (1) 
 
 GRANDES PROJETOS 
TIPO DE PRODUTO (SEPARÁVEIS/ 
INSEPARÁVEIS/ REPETIÇÃO.). 
EXEMPLOS: 
SEPARÁVEIS, NÃO SE REPETEM. 
NAVIOS, TÚNEIS, EDIFÍCIOS, PONTES. CADA PROJETO É UM 
PRODUTO ÚNICO. 
FLUXO DO PRODUTO 
(CONTÍNUO OU INTERMITENTE) 
NÃO EXISTE FLUXO DO PRODUTO 
VOLUME GERALMENTE UNITÁRIO 
VARIEDADE ALTA. CADA PRODUTO É DIFERENTE DO OUTRO 
FLEXIBILIDADE DO PROCESSO ALTA. 
PADRONIZAÇÃO DE PRODUTOS E 
PROCESSOS 
PRODUTOS DIFERENTES / PROCESSOS DIFERENTES. 
EFICIÊNCIA DO PROCESSO BAIXA 
M. O./ MÁQUINAS/ AUTOMAÇÃO MÃO-DE-OBRA E MÁQUINAS 
LAYOUT POSIÇÃO FIXA 
CONEXÃO ENTRE ESTÁGIOS DE 
PRODUÇÃO 
NÃO 
PESSOAL PROFISSIONAIS ESPECIALIZADOS. 
OBSERVAÇÕES: ALTO CUSTO UNITÁRIO. DIVIDIDO EM SEQUÊNCIA DE 
TAREFAS, NECESSIDADE DOS RECURSOS MUDA AO LONGO 
DO TEMPO, LONGA DURAÇÃO, DIFÍCIL GERENCIAMENTO. 
TIPOS DE PROCESSOS DE PRODUÇÃO (2) 
 JOBBING (TAREFA) LOTE OU BATELADA 
TIPO DE PRODUTO (SEPARÁVEIS / 
INSEPARÁVEIS/ REPETIÇÃO). 
EXEMPLOS: 
PRODUTOS SEPARÁVEIS DIFICILMENTE 
SE REPETEM (FABRICADOS 
GERALMENTE POR ENCOMENDA) 
MÓVEIS SOB ENCOMENDA. 
ROUPAS SOB ENCOMENDA. 
SEPARÁVEIS (LOTES) OU 
INSEPARÁVEIS (BATELADA). 
REPETEM-SE A INTERVALOS. 
LATARIA DE AUTOMÓVEIS, 
REFRIGERANTES. 
FLUXO DO PRODUTO 
(CONTÍNUO OU INTERMITENTE) 
INTERMITENTE. CADA PRODUTO PODE 
SEGUIR UM ROTEIRO DIFERENTE DE 
ACORDO COM SUAS NECESSIDADES. 
INTERMITENTE ENTRE OS LOTES E 
CONTÍNUO DENTRO DO LOTE 
VOLUME BAIXO MÉDIO 
VARIEDADE PRODUTOS VARIADOS DE ACORDO 
COM ENCOMENDAS 
MÉDIA 
FLEXIBILIDADE DO PROCESSO ALTA MÉDIA 
PADRONIZAÇÃO DE PRODUTOS E 
PROCESSOS 
BAIXA PRODUÇÃO EM LOTES DE 
PRODUTOS PADRONIZADOS 
EFICIÊNCIA DO PROCESSO BAIXA MÉDIA 
MÃO DE OBRA / MÁQUINAS / 
AUTOMAÇÃO 
MÃO-DE-OBRA E MÁQUINAS / POUCA OU NENHUMA AUTOMAÇÃO 
LAYOUT EQUIPAMENTOS AGRUPADOS POR FUNÇÃO 
CONEXÃO ENTRE ESTÁGIOS DE 
PRODUÇÃO 
NÃO CONECTADOS NÃO PARA PRODUTOS DISCRETOS. 
NO CASO DE FLUIDOS 
CONECTADOS POR TUBULAÇÕES. 
PESSOAL PESSOAL POLIVALENTE. GERALMENTE 
RESPONSÁVEL POR TODO O 
TRABALHO. 
PESSOAL DEDICADO A MÁQUINAS 
OU SETORES ESPECÍFICOS. 
TIPOS DE PROCESSOS DE PRODUÇÃO (3) 
 MASSA (LINHA) CONTÍNUO 
TIPO DE PRODUTO (SEPARÁVEIS 
/ INSEPARÁVEIS/ REPETIÇÃO.). 
DISCRETOS (SEPARÁVEIS) 
AUTOMÓVEIS, ELETRODOMÉSTICOS... 
INSEPARÁVEIS, REPETITIVOS 
(QUÍMICOS, REFINARIAS). 
FLUXO DO PRODUTO 
(CONTÍNUO OU INTERMITENTE) 
LINEAR E CONTÍNUO EM UMA SEQUÊNCIA PREVISTA 
VOLUME ALTO 
VARIEDADE PRODUTO ÚNICO OU COM VARIAÇÕES 
DE MODELOS 
PRODUTO ÚNICO 
FLEXIBILIDADE DO PROCESSO “BAIXA” INFLEXÍVEL 
PADRONIZAÇÃO DE PRODUTOS 
E PROCESSOS 
ALTA 
EFICIÊNCIA DO PROCESSO ALTA 
PREDOMINANCIA: MÃO DE OBRA 
/ MÁQUINAS / AUTOMAÇÃO 
MÃO-DE-OBRA E MÁQUINAS. MENOS 
AUTOMAÇÃO QUE O CONTÍNUO. 
PREDOMINA MÁQUINAS E GRANDE 
AUTOMAÇÃO 
LAYOUT ESTÁGIOS DE PRODUÇÃO SÃO LOCALIZADOS NA SEQUENCIA DE PRODUÇÃO 
CONEXÃO ENTRE ESTÁGIOS DE 
PRODUÇÃO 
CONECTADOS POR ESTEIRAS, 
TRANSPORTADORES... 
CONECTADOS POR TUBULAÇÕES... 
PESSOAL PESSOAL EXECUTA TRABALHOS REPETITIVOS E SIMPLES. 
 
DECISÃO SOBRE INTEGRAÇÃO VERTICAL OU TERCEIRIZAÇÃO 
 
INTEGRAÇÃO VERTICAL É O GRAU DE POSSE DE UMA ORGANIZAÇÃO DA REDE DA QUAL FAZ PARTE; 
 
 
MATÉRIA 
PRIMA 
 
 
COMPONENTES 
 
SUB 
MONTAGENS 
 
A OPERAÇÃO 
 ?  
 
DISTRIBUIÇÃO 
 
VAREJO 
 
OS BENEFÍCIOS POTENCIAIS DA INTEGRAÇÃO VERTICAL DERIVAM DA MAIOR PROXIMIDADE COM CLIENTES E 
FORNECEDORES: 
AS DECISÕES RELACIONADAS À INTEGRAÇÃO VERTICAL BUSCAM: 
 MELHORAR A QUALIDADE 
 DIMINUIR OS CUSTOS 
 AUMENTAR A RAPIDEZ, A CONFIABILIDADE E A FLEXIBILIDADE. 
INTEGRAÇÃO VERTICAL – BENEFÍCIOS E DESVANTAGENS (2) 
 
 QUALIDADE: 
FACILIDADE DE IDENTIFICAR E RESOLVER PROBLEMAS; 
 
 RAPIDEZ E CONFIABILIDADE: 
MELHOR COMUNICAÇÃO E MAIS FACILIDADE DE SINCRONIZAR AS PROGRAMAÇÕES; 
 
 FLEXIBILIDADE: 
PROXIMIDADE COM O CLIENTE FAVORECE A IDENTIFICAÇÃO DE NECESSIDADES E DESENVOLVIMENTO DE NOVOS 
PRODUTOS. 
PROXIMIDADE COM FORNECEDORES FAVORECE O DESENVOLVIMENTO E COMPARTILHAMENTO DE NOVAS 
TECNOLOGIAS E PROCESSOS MAIS FLEXÍVEIS; 
 
 CUSTOS: 
COMPARTILHAMENTO DE CUSTOS DE PESQUISAS, DESENVOLVIMENTO E LOGÍSTICA; 
FAVORECE, NO LONGO PRAZO, UM MELHOR EQUILÍBRIO DE CAPACIDADE. 
 
POSSÍVEIS DESVANTAGENS DA INTEGRAÇÃO VERTICAL: MERCADO CATIVO PODE GERAR ACOMODAÇÃO; DISPERSÃO DA 
ATENÇÃO DA GERÊNCIA EM ASSUNTOS DIVERSOS PODE PREJUDICAR O FOCO NA COMPETÊNCIA CENTRAL. 
TERCEIRIZAÇÃO 
 
TERCEIRIZAÇÃO É O CONTRÁRIO DA INTEGRAÇÃO VERTICAL. ELA OCORRE QUANDO AS EMPRESAS REPASSAM PARA 
TERCEIROS ALGUMAS OPERAÇÕES. 
 
ALGUMAS POSSÍVEIS VANTAGENS DA TERCEIRIZAÇÃO: 
 
 ECONOMIA DE ESCALA (SEDEX PARA VENDAS POR INTERNET) 
 COMPARTILHAMENTO DE PRÁTICAS DE GESTÃO (EXPERIÊNCIA DA EMPRESA TERCEIRIZADA EM VÁRIOS CLIENTES É 
COMPARTILHADA); 
 TERCEIRIZADO DEVE FAZER MELHOR (CURVA DE APRENDIZAGEM); 
 MAIS INVESTIMENTO DA EMPRESA TERCEIRIZADA EM DESENVOLVIMENTO E TREINAMENTO... 
 
 
COMPETÊNCIAS CENTRAIS: O QUE ALGUMAS EMPRESAS NÃO TERCEIRIZAM 
 
COMPETÊNCIAS: CONJUNTO DE HABILIDADES E TECNOLOGIAS. 
CARACTERÍSTICAS PARA UMA COMPETÊNCIA SER CONSIDERADA CENTRAL: 
 
 CONTRIBUI MUITO PARA O VALOR PERCEBIDO PELO CLIENTE 
 DIFERENCIA A EMPRESA DOS CONCORRENTES 
 TEM PAPEL IMPORTANTE PARA ABRIR NOVOS MERCADOS NO FUTURO (EXTENDABILIDADE) 
 
EXEMPLOS DE COMPETÊNCIAS CENTRAIS: 
 
 
 AVON: LOGÍSTICA E DISTRIBUIÇÃO: 
 (DIFERENCIAÇÃO); 
 (EXTENDABILIDADE - COSMÉTICOS  CALÇADOS); 
 NIKE: LOGÍSTICA, QUALIDADE, DESIGN, DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO, DISTRIBUIÇÃO; 
 VW DE RESENDE: PROJETO, COORDENAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, PLANEJAMENTO, PROGRAMAÇÃO E CONTROLE... 
 
DECISÃO SOBRE A FLEXIBILIDADE DOS RECURSOS 
 
FLEXIBILIDADE DOS RECURSOS É A FACILIDADE COM QUE FUNCIONÁRIOS E EQUIPAMENTOS 
PODEM LIDAR COM UMA VARIEDADE DE PRODUTOS, NÍVEIS DE PRODUÇÃO, DEVERES E FUNÇÕES. 
FLEXIBILIDADE DE RECURSOS MELHORA A CONFIABILIDADE E AJUDA A ABSORVER VARIAÇÕES DE 
DEMANDA E MUDANÇAS DE PROGRAMAÇÃO 
 
EQUIPE DE TRABALHO / EQUIPAMENTOS: 
 
 MÚLTIPLAS TAREFAS EM UM MESMO POSTO DE TRABALHO? 
 EXECUTAM ATIVIDADESEM VÁRIOS POSTOS DE TRABALHO? 
 USAR FUNCIONÁRIO EM TEMPO PARCIAL OU TEMPORÁRIO? 
 USAR EQUIPAMENTOS UNIVERSAIS OU ESPECIALIZADOS? 
 CUSTO X BENEFÍCIO DA FLEXIBILIDADE? 
DECISÃO SOBRE O ENVOLVIMENTO DO CLIENTE 
 
ENVOLVIMENTO DO CLIENTE: É O MODO PELO QUAL O CLIENTE TOMA PARTE NO PROCESSO E O 
GRAU DA SUA PARTICIPAÇÃO: 
 AUTOSSERVIÇO: QUANDO O PREÇO É UMA VARIÁVEL COMPETITIVA PARTE DO 
PROCESSO PODE SER TRANSFERIDO PARA O CLIENTE. EXEMPLOS: POSTOS DE 
GASOLINA, BRINQUEDOS (MONTAGEM), MÓVEIS... 
 SELEÇÃO DO PRODUTO: CLIENTES APRESENTAM SUAS PRÓPRIAS ESPECIFICAÇÕES OU 
SE ENVOLVEM NA CRIAÇÃO DO PRODUTO... 
 ESCOLHA DO HORÁRIO E LOCAL 
OS CLIENTES PODEM SE CONSTITUIR EM UMA NOVA E FORTE FONTE DE COMPETÊNCIA PARA AS 
ORGANIZAÇÕES. 
DECISÃO SOBRE A INTENSIDADE DE CAPITAL 
 
INTENSIDADE DE CAPITAL É A COMBINAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E HABILIDADE HUMANA EM UM 
PROCESSO. 
QUANTO MAIOR FOR O CUSTO RELATIVO DOS EQUIPAMENTOS MAIOR É A INTENSIDADE DE 
CAPITAL. 
NEM SEMPRE O INVESTIMENTO EM EQUIPAMENTOS SUBSTITUINDO A MÃO-DE-OBRA É A MELHOR 
DECISÃO PARA A EMPRESA: 
GERALMENTE AS OPERAÇÕES DE CAPITAL INTENSIVO PRECISAM TER GRANDE UTILIZAÇÃO PARA 
QUE SEJAM JUSTIFICÁVEIS. 
MUITAS VEZES O PRODUTO, O VOLUME PRODUZIDO OU A ESTRATÉGIA COMPETITIVA DA EMPRESA 
DIRECIONAM PARA A NECESSIDADE DE FUNCIONÁRIOS HABILIDOSOS, TRABALHO MANUAL E 
ATENÇÃO INDIVIDUAL. 
AUTOMAÇÃO 
 
É UM SISTEMA AUTOMÁTICO POR MEIO DO QUAL OS MECANISMOS EXERCEM O CONTROLE DO SEU 
PRÓPRIO FUNCIONAMENTO, DISPENSANDO PRATICAMENTE A INTERVENÇÃO HUMANA. 
 VANTAGENS: MELHORA NA PRODUTIVIDADE E NA QUALIDADE; 
 DESVANTAGENS: CUSTO PROIBITIVO PARA OPERAÇÕES DE BAIXO VOLUME; 
AUTOMAÇÃO FIXA: PARA VOLUMES ELEVADOS, PROJETOS DE PRODUTO ESTÁVEIS E PRODUTOS 
DE CICLOS LONGOS. TEM COMO DESVANTAGENS O CUSTO ELEVADO DE INVESTIMENTO INICIAL E 
RELATIVA INFLEXIBILIDADE (INDÚSTRIAS QUÍMICAS, REFINARIAS...). 
AUTOMAÇÃO FLEXÍVEL (PROGRAMÁVEL): PODE SER ALTERADA COM FACILIDADE PARA PRODUZIR 
PRODUTOS EM PROCESSOS QUE REQUEIRAM CUSTOMIZAÇÃO. A MÁQUINA PODE SER 
REPROGRAMADA PARA CADA SEQUÊNCIA DE PRODUÇÃO OU NOVO PRODUTO. 
 
MÉTODO SISTEMÁTICO PARA ANÁLISE E MELHORIA DE PROCESSOS 
 
 DESCREVA OS PARÂMETROS DO PROCESSO: OBJETIVOS, PRIORIDADES COMPETITIVAS, 
ESTRATÉGIAS DE OPERAÇÕES... 
 IDENTIFIQUE OS INSUMOS, FORNECEDORES, RESULTADOS E CLIENTES (INTERNOS E 
EXTERNOS) DO PROCESSO; 
 IDENTIFIQUE AS MEDIDAS (INDICADORES) DE DESEMPENHO DO PROCESSO. POR EXEMPLO: 
QUALIDADE, SATISFAÇÃO DO CLIENTE, CUSTOS, TEMPO DE PRODUÇÃO, ERROS, SEGURANÇA, 
MEDIDAS AMBIENTAIS, PONTUALIDADE, FLEXIBILIDADE ETC. 
 DOCUMENTE O PROCESSO: EMPREGUE “COMO SE ENCONTRA” PARA PROCESSOS EM 
ANDAMENTO E “CONFORME PROPOSTO” PARA PROCESSOS QUE ESTÃO SENDO 
PROJETADOS. 
MÉTODO SISTEMÁTICO PARA ANÁLISE E MELHORIA DE PROCESSOS - CONTINUAÇÃO 
 
 OBTENHA INFORMAÇÕES DE CADA PARTE DO PROCESSO PARA CADA UMA DAS MEDIDAS DE 
DESEMPENHO. COMPARE SEMPRE QUE POSSÍVEL COM AS MELHORES PRÁTICAS DE 
PROCESSOS SIMILARES (BENCHMARKS). 
 ANALISE E REPROJETE O PROCESSO PARA MELHORAR OS RESULTADOS. A EQUIPE DEVE 
RESPONDER AS SEGUINTES PERGUNTAS: O QUE ESTÁ SENDO FEITO, QUANDO, QUEM ESTÁ 
FAZENDO, ONDE, COMO, POR QUE, QUAL A AVALIAÇÃO COM RELAÇÃO ÀS MEDIDAS DE 
DESEMPENHO. 
 AVALIE AS MUDANÇAS E IMPLEMENTE AQUELAS QUE APARENTAM PRODUZIR OS MELHORES 
RESULTADOS. 
 VERIFIQUE SE OS RESULTADOS ESPERADOS ESTÃO SENDO ALCANÇADOS. 
 
MELHORIA CONTÍNUA X REENGENHARIA 
 
 MELHORIA CONTÍNUA: 
 ESTUDO SISTEMÁTICO DAS ATIVIDADES E FLUXOS DOS PROCESSOS PARA APRIMORA-LO. 
SUA FINALIDADE CONSISTE EM CONHECER OS “NÚMEROS”, COMPREENDER O PROCESSO E 
OBTER OS DETALHES. 
APÓS O PROCESSO SER REALMENTE COMPREENDIDO ELE PODE SER MELHORADO DE FORMA 
INCREMENTAL. 
 
 REENGENHARIA: 
REVISÃO FUNDAMENTAL E REPROJETO RADICAL DE PROCESSOS PARA MELHORAR 
SIGNIFICATIVAMENTE O DESEMPENHO EM TERMOS DE CUSTOS, QUALIDADE, ATENDIMENTO E 
RAPIDEZ. 
A REENGENHARIA DE PROCESSOS REM A VER COM REINVENÇÃO EM VEZ DE MELHORIA 
INCREMENTAL. 
TRATA-SE DE UM REMÉDIO FORTE QUE NEM SEMPRE É BEM SUCEDIDO. 
TRANSTORNOS SOB A FORMA DE DISPENSAS E GRANDES SAÍDAS DE CAIXA PARA 
INVESTIMENTOS EM TECNOLOGIAS QUASE SEMPRE ACOMPANHAM AS MUDANÇAS EM 
GRANDE ESCALA. 
EXEMPLO DE MAPA DE PROCESSO 
FLUXOGRAMA VERTICAL 
 
LOGOTIPO E 
NOME DA 
EMPRESA 
PROCESSO ANALISADO: 
Mistura da Aspirina 
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O
R
A
S
) LEVANTADO POR: 
Pedro - 03/2005 
ANALISADO POR: 
José – 04/2005 
FOLHA N
o
: 
1/1 
ATUAL: (X) 
PROPOSTO: ( ) 
N
O
 DESCRIÇÃO DAS FASES SÍMBOLOS 
1 DESCARREGAR MATERIAL DO CAMINHÃO E COLOCAR NOS 
PALETS 
   D  0,2 
2 TRANSPORTAR PACOTES DE MATERIAIS PARA A ÁREA DE 
ARMAZENAMENTO 
   D  13 0,03 
3 ARMAZENAR MATERIAL ATÉ QUANDO NECESSÁRIO    D  
4 MOVER PACOTES ATÉ A RAMPA DE CARCA    D  8 0,02 
5 DESEMPACOTAR MATERIAL E COLOCAR NA RAMPA DE CARGA    D  0,33 
6 TRANSPORTAR CARGA ATÉ O MISTURADOR    D  6 0,03 
7 CARREGAR O MISTURADOR E INICIAR O CICLO DA MISTURA    D  0,1 
8 ESPERAR ATÉ QUE O MISTURADOR ENCERRE O CICLO    D  0,08 
9 DESPEJAR A CARGA DO MISTURADOR NO VEÍCULO RECEPTOR    D  0,02 
10 INSPECIONAR MATERIAIS QUANTO À MISTURA APROPRIADA    D  0,02 
11 TRANSPORTAR VEÍCULO PARA O POSTO DE PESAGEM E 
EMPACOTAMENTO 
   D  16 0,03 
12 OPERAR MÁQUINA PARA PESAR E EMPACOTAR    D  0,17 
13 TRANSPORTAR MATERIAL PARA A ÁREA DE CARGA E DESCARGA    D  18 0,03 
14 ARMAZENAR MATERIAL ATÉ QUE O CAMINHÃO CHEGUE    D  
Resumo: Observações: 
    D  TOTAL 
Quantidade: 5 5 1 1 2 
Distância: 61 61 m 
Tempo: 1,03 h