BDQ Prova8

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27/11/2016 BDQ Prova
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   REDAÇÃO INSTRUMENTAL
Simulado: CCJ0130_SM_201509422536 V.1 
Aluno(a): LUIZ EDUARDO ARAUJO DE OLIVEIRA Matrícula: 201509422536
Desempenho: 0,3 de 0,5 Data: 27/11/2016 22:25:35 (Finalizada)
 
  1a Questão (Ref.: 201510333207) Pontos: 0,0  / 0,1
Leia o parágrafo que se segue:
De acordo com o art. 59 do CP, aquele que se entrega à ociosidade, habitualmente, sendo válido para o trabalho
e não possui renda para a sua subsistência é um vadio. Ainda de acordo com o artigo, deve sofrer pena de 15
dias a 3 meses de prisão. Ora, como o réu trabalha, mesmo na informalidade, não pode ser considerado um
vadio. Assim, não pode ser apenado, conforme o referido artigo.
De acordo com a estrutura do parágrafo, é correto afirmar que:
   
 O parágrafo segue o raciocínio lógico, denominado indução.
  O parágrafo pondera a associação da premissa maior à premissa menor e chega a uma conclusão.
O parágrafo partiu de premissas menores e chegou a uma premissa maior.
Com base no raciocínio indutivo foi estruturado o parágrafo.
A premissa menor não mantém relação lógica com a premissa maior.
 
  2a Questão (Ref.: 201510295127) Pontos: 0,1  / 0,1
Analise a narrativa abaixo e identifique a opção errada: O caso ocorreu em Teresópolis, Região Serrana do Rio
de Janeiro, no ano de 2005. Uma mulher de 36 anos, desempregada, estava casada com um mecânico,
também desempregado. Os dois moravam em um barraco de 10 metros quadrados, junto com seus três filhos.
O mais velho tinha seis anos de idade; o filho do meio, quatro; o caçula, um ano e meio. É importante
mencionar que essa mulher, Marcela, estava gestando o quarto filho. No mês de fevereiro daquele ano, em
decorrência das fortes chuvas, um deslizamento de terra arrastou, ladeira abaixo, o lar em que vivia essa
família. A mãe conseguiu salvar os dois filhos mais velhos, entretanto o caçula, ainda aprendendo a andar, não
conseguiu sair a tempo. Morreu soterrado. Por tudo o que aconteceu, Marcela entrou em trabalho de parto.
Chegou ao hospital público mais próximo e foi submetida a uma cesariana. Assim que ouviu o choro do bebê,
prematuro, pediu para segurá­lo um pouco no colo. A enfermeira o permitiu. Marcela beijou a criança e jogou­a
para trás. O menino caiu no chão, sofreu traumatismo craniano e morreu.
O texto trata de uma narrativa valorada.
A sequência cronológica dos fatos não é observada.
O texto apresenta uma argumentação em defesa dos direitos de Marcela.
  Trata­se de uma narrativa simples.
A narrativa se apresenta em ordem alinear.
 
  3a Questão (Ref.: 201510333511) Pontos: 0,1  / 0,1
Leia o trecho, identifique  a ideia que o operador argumentativo "assim" introduz:
De acordo com o art. 59 do CP, aquele que se entrega à ociosidade, habitualmente, sendo válido para o trabalho
e não possui renda para a sua subsistência é um vadio. Ainda de acordo com o artigo, deve sofrer pena de 15
dias a 3 meses de prisão. Ora, como o réu trabalha, mesmo na informalidade, não pode ser considerado um
vadio. Assim, não pode ser apenado, com base  no referido artigo.
 
Adição
27/11/2016 BDQ Prova
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  Conclusão
Comparação
Oposição
Explicação
 
  4a Questão (Ref.: 201510304579) Pontos: 0,1  / 0,1
Leia o trecho: "O dano moral caracteriza­se por uma lesão a um interesse juridicamente protegido, aos direitos
da personalidade, causando dor, tristeza, vexame ou humilhação.". De acordo com os procedimentos
discursivos que formulam o texto argumentativo podemos afirmar que, exceto:
As palavras ­ tristeza, vexame, humilhação ­ valoram o discurso e criam uma tendência opinativa.
Na perspectiva de criar uma tendência, os modalizadores expressam valores semânticos
contextualizados.
É correto e comum no discurso jurídico o uso de modalizadores para tornar o texto persuasivo.
A seleção vocabular é muito importante, porque tem grande poder persuasivo na interpretação dos
casos jurídicos.
  As palavras apenas assumem valores persuasivos quando contextualizadas. Fora do contexto não
significam absolutamente nada, não indicam qualquer traço semântico.
 
  5a Questão (Ref.: 201510304634) Pontos: 0,0  / 0,1
Na argumentação, o recurso à autoridade polifônica permite ao locutor, exceto:
  se isentar de parcialidade.
  garantia no processo de convencimento, por ser um argumento irrefutável.
dotar seu discurso de maior poder de persuasão e credibilidade.
fundamentar opinião com embasamento de terceiros.
não se portar de modo ditatorial.