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1 ESTUDO DIRIGIDO DA DISCIPLINA POLÍTICA EXTERNA BRASILEIRA REFERÊNCIA: MACHADO, José Luiz. Blocos Econômicos no Panorama Mundial: análise geográfica. Curitiba: Ibpex, 2012. / Roteiro de estudos e slides Neste roteiro destacamos a importância para seus estudos de alguns temas diretamente relacionados ao contexto estudado nesta disciplina. Os temas sugeridos abrangem o conteúdo programático da sua disciplina nesta fase, e lhe proporcionarão maior fixação de tais assuntos, consequentemente, melhor preparo para o sistema avaliativo adotado pelo Grupo Uninter. Esse é apenas um material complementar, que juntamente com os vídeos e os slides das aulas compõem o referencial teórico que irá embasar o seu aprendizado. Utilize-os da melhor maneira possível. Bons estudos! Tema: a política externa na década de 50 Os acontecimentos das últimas décadas foram fundamentais para o desenvolvimento da Teoria de Análise da Política Externa. Na década de 50, os teóricos já começaram a pensar nas ações dos estados partindo dos seus decisores, pois nesse período a política era vista como um processo decisório. Com a evolução dos estudos teóricos na década de 60, essa visão se aprimorou em duas grandes vertentes. As duas grandes vertentes são a Behaviorista e a Escolha Racional. Behaviorista: eram teóricos de Relações Internacionais que tinham como o objetivo formular uma única teoria capaz de analisar qualquer política externa e, também, entender o comportamento dos decisores. 2 Escolha Racional: segue o princípio de que todas as escolhas são racionais, havendo apenas a necessidade de entender as suas razões fim. Tema: os setores da economia A geografia econômica, também chamada por alguns autores de geoeconomia, tem por objeto o estudo da produção, da população e das suas relações de consumo, dentro de um espaço geográfico, de um país, de um bloco econômico ou de um continente. Em específico, faz parte da produção, além da agricultura, que é considerada o meio de produção mais antigo do mundo, também, e principalmente, o setor industrial. A agricultura, ou setor primário da economia, fornece a matéria-prima para a indústria, ou setor secundário. É com as indústrias que se movimenta toda a cadeia logística, seja na aquisição da matéria-prima, seja no transporte de produtos acabados. Para movimentar todo esse processo, surge o setor terciário, no qual se encontram as prestações de serviços, ramo da economia muito comentado atualmente. (MACHADO, José Luiz. Blocos Econômicos no Panorama Mundial: análise geográfica. Curitiba: Ibpex, 2012, p. 14) Tema: a política externa brasileira A política externa é uma atividade desenvolvida pelo Estado em relação aos outros países e entidades com relevância internacional com o objetivo de alcançar os seus próprios interesses, como segurança e prosperidade econômica. Assim, no campo de estudos sobre a Política Externa Brasileira (PEB), precisamos entender a política externa como um grande contexto, que procura analisar como as ações de todos os Estados se manifestam no cenário internacional. A análise de política externa no Brasil começou na década de 1970, pois foi nesta década a política externa atuou de forma mais autônoma no Brasil. A Análise de Política Externa do Brasil é dividida em Análises desvinculadas da teoria (sem diálogos) e na Contemporaneidade dentro do campo teórico. 3 Tema: a República Velha A Primeira República, também conhecida como República Velha, vigorou no Brasil até a década de 1930 e se constituiu na primeira fase da organização republicana nacional que vai desde a Proclamação da República (15 de novembro de 1889) até a chamada Revolução de 1930. Até o começo da década de 30, a República Velha vigorava no Brasil, ou seja, o país possuía uma centralização de poder entre os partidos políticos, além da economia cafeeira e a aliança política entre São Paulo e Minas Gerais, conhecida como política do café com leite. Tema: os blocos econômicos O objeto de estudo da geografia econômica na atualidade consiste não só na produção em si, mas em todas as implicações do fluxo produtivo no âmbito da globalização. E, quando pensamos na globalização e no cenário econômico mundial, é impossível não inserirmos as transações comerciais realizadas entre os blocos econômicos nesse contexto. Os blocos econômicos têm sua tipologia, implicações e especificidades e podem ser classificados de acordo com sua estrutura e finalidade, podendo ser considerados zona de preferência tarifária, zona de livre comércio, união aduaneira ou ainda mercado comum. (MACHADO, José Luiz. Blocos Econômicos no Panorama Mundial: análise geográfica. Curitiba: Ibpex, 2012, p. 24. Tema: o fim da Velha República A partir de 1914, a Primeira República entrou em declínio. Nem o surto de industrialização suportou a crise pela qual passava a produção do café, que teve seu golpe final com a crise econômica mundial capitalista de 1929. A crise das oligarquias rurais e a crise econômica mundial atingiram profundamente a produção cafeeira e representaram a agonia da República Velha. A insatisfação com a eleição de Júlio Prestes, em 1930, deu à elite os 4 motivos para derrubar os fazendeiros paulistas que estavam no poder, por meio da Revolução de 1930. Era o fim da República Velha e o início da Era Vargas. Tema: a Era Vargas Em março de 1930, foram realizadas as eleições para presidente da República. Eleição esta que deu a vitória ao candidato governista Júlio Prestes. Entretanto, Prestes não tomou posse. A Aliança Liberal (nome dado aos aliados mineiros, gaúchos, e paraibanos) recusou-se a aceitar a validade das eleições, alegando que a vitória de Júlio Prestes era decorrente de fraude. Além disso, deputados eleitos em estados onde a Aliança Liberal conseguiu a vitória, não tiveram o reconhecimento dos seus mandatos. Os estados aliados, principalmente o Rio Grande do Sul planejam então, uma revolta armada. No mês seguinte, em três de novembro, Júlio Prestes foi deposto e fugiu junto com Washington Luís e o poder então foi passado para Getúlio Vargas pondo fim à República Velha. ( disponível em <http://www.sohistoria.com.br/ef2/eravargas> Acesso em novembro de 20150 A Era Vargas foi um período muito importante na história política brasileira que ensejou muitas mudanças e constituiu-se num conjunto de políticas públicas que tinham como objetivo alcançar certa autonomia política e econômica por meio de um desenvolvimento nacional independente baseado num Estado forte, centralizado e planejador. Tema: a Ditadura Militar no Brasil O Regime militar foi o período da política brasileira em que militares conduziram o país. Essa época ficou marcada na história do Brasil através da prática de vários Atos Institucionais que colocavam em prática a censura, a perseguição política, a supressão de direitos constitucionais, a falta total de democracia e a repressão àqueles que eram contrários ao regime militar. (NIEDERAUER, Juliano. Disponível em <http://www.sohistoria.com.br/ef2/ditadura/>Acesso em novembro de 2015) Na ditadura militar, os presidentes eram eleitos indiretamente pelo Congresso. No entanto, a sucessão presidencial acabava acontecendo no interior da 5 corporação militar, pois eram os militares que tinham força repressora e manipuladora sobre o Congresso e os partidos políticos existentes. Tema: os anos de chumbo Médici pertencia a um grupo conhecido como “linha dura” que fazia parte das Forças Armadas. Os ideais deste grupo eram o aumento da repressãoe da antidemocracia. Com o falecimento de Costa e Silva, Médici foi eleito pela junta militar – responsável pelo governo do país – e governou durante o período que ficou conhecido como “Milagre Econômico”. O período recebeu este nome pois os produtos nacionais que eram comercializados foram valorizados e, com isso, houve um aumento no PIB do Brasil. Médici, com isso, teve um mandato marcado pela estabilidade econômica ajudando a manter a população alheia a repressão e a tortura que eram conduzidas pela ditadura.” (PETRIN, Natália. Disponível em < http://www.estudopratico.com.br/anos-de-chumbo-inicio-e- caracteristicas-do-periodo/ > Acesso em novembro de 2015) O período de governo do General Emílio Garrastazu Médici ficou conhecido pela alcunha de anos de chumbo, por se constituir nos anos mais duros da ditadura militar. Em 1969, a Junta Militar escolhe o novo presidente: o general Emílio Garrastazu Médici. Seu governo é considerado o mais duro e repressivo do período, conhecido como " anos de chumbo ". A repressão à luta armada cresce e uma severa política de censura é colocada em execução. Jornais, revistas, livros, peças de teatro, filmes, músicas e outras formas de expressão artística são censuradas. Muitos professores, políticos, músicos, artistas e escritores são investigados, presos, torturados ou exilados do país. O DOI-Codi (Destacamento de Operações e Informações e ao Centro de Operações de Defesa Interna) atua como centro de investigação e repressão do governo militar. Tema: o processo de redemocratização no Brasil O processo de redemocratização fruto da luta de homens como Ulisses Guimarães, Tancredo Neves e Dante de Oliveira dentre outros heróis anônimos 6 que entregaram suas vidas na luta pela libertação política do Brasil, mostra hoje, alguns de seus resultados. Hoje podemos contar com um processo de eleições democráticas onde escolhemos nossos governantes, os direitos e garantias fundamentais são protegidos, A liberdade de expressão é assegurada – fato que nos permite expor nosso pensamento neste trabalho.” (SOUZA, Paulo Rogerio Areias de. O início do processo de redemocratização do Brasil após a Ditadura Militar: o nascimento de uma nova geração de direitos, vinte anos de Constituição Cidadã. In: Âmbito Jurídico, Rio Grande, XII, n. 64, maio 2009. Disponível em: <http://www.ambito- juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=6239>. Acesso em nov. 2015.) O processo de redemocratização no Brasil teve momentos distintos e fatos marcantes que os caracterizaram e ocorreram em dois momentos de transição política, em que os regimes ditatoriais foram diluídos. A primeira redemocratização ocorreu em 1945, com o fim do Estado Novo (1937-45), golpe militar implementado pelo governo de Getúlio Vargas. A segunda transição aconteceu em 1985, com o fim do Regime Militar (1964-85). Tema: o conceito de democracia O conceito de democracia passou a conotar, como tanto Aristóteles como Platão observaram, a ideia de uma forma de governo exercido por muitos; mas é um equívoco considerar isso uma democracia direta, pois mesmo sendo um governo para muitos e exercido por muitos, não o era por todos, já que estavam excluídos da cidadania mulheres, escravos e trabalhadores braçais. Na Atenas da época, as decisões importantes que afetavam a vida da cidade e dos seus habitantes, como as relativas à economia, aos impostos e à defesa contra os ataques externos (aí incluída a guerra), eram tomadas pela assembleia de cidadãos. No gozo de sua soberania, os cidadãos podiam votar as decisões de interesse coletivo, ser indicados para cargos públicos (através de sorteio), fazer parte de júris e, ao mesmo tempo, destituir ou colocar no ostracismo os governantes cuja ação era considerada prejudicial ao bem comum e aos interesses da maioria. (Disponível em < nupps.usp.br/downloads/relatorio/Anexo_02_Democracia-verbete.pdf> Acesso em novembro de 2015) 7 Existe um consenso básico a respeito do que seja democracia: é o regime em que aqueles que dirigem a nação recebem, por meio da eleição, um mandato popular. A ideia de que a soberania reside no povo, que elege seus representantes, distingue a democracia de qualquer regime autoritário, totalitário. Ela também significa a garantia da livre expressão das ideias, não existe democracia onde existe, por exemplo, censura à imprensa. Tema: o Nafta O bloco econômico denominado de North American Free Trade Aigreement - Nafta (Acordo Norte-Americano de Livre Comércio) teve sua concepção em 1988 e entrou em vigor em 1994, sendo formado pelo Canadá, pelos Estados Unidos e pelo México. Segundo o governo norte--americano, o Nafta é a maior área de livre comércio do mundo, formada por 444 milhões de pessoas, que produzem cerca de US$ 17 trilhões por ano em bens e serviços (Nafta, 2010). Os objetivos do Nafta, elaborados a partir de seus princípios e prerrogativas, estão disponíveis no site oficial do bloco (Nafta, zow), onde os seis principais foram abordados na bibliografia básica da disciplina, sendo eles: Eliminar as barreiras ao comércio e facilitar a circulação de bens e serviços entre os territórios das partes; a- Promover as condições de concorrência leal na área de comércio livre; b- Aumentar substancialmente as oportunidades de investimento nos territórios das partes; c- Proporcionar proteção adequada e efetiva dos direitos de propriedade intelectual no território de cada Estado-membro; d- Criar procedimentos eficazes para implementação e aplicação do presente Acordo, para sua administração conjunta e resolução de litígios; e- Estabelecer um quadro para o reforço da cooperação trilateral, regional e multilateral para expandir e realçar os benefícios desse acordo; Referência: MACHADO, José Luiz. Blocos Econômicos no Panorama Mundial: análise geográfica. Curitiba: Ibpex, 2012, p. 58 8 Tema: o G- 8 O embrião do G-8 foi gerado em 1975, na França, nas proximidades de Paris em um castelo chamado Ramboullet, onde ocorreu uma reunião informal com alguns líderes de países importantes. Fizeram parte da reunião: EUA, Reino Unido, França, Alemanha, Japão e Itália, para discussões sobre os problemas regionais e internacionais, logo em 1976, houve a inserção do Canadá no grupo, totalizando 7 países, referência que deu origem à sigla G-7, naquele momento. (Disponível em < http://www.brasilescola.com/geografia/g8.htm> Acesso em novembro de 2015). O G-7 se tornou, mais tarde, o G-8 com a adesão da Rússia ao grupo e indica a reunião dos países mais ricos e influentes do mundo. A função do G-8 é a de decidir qual ou quais caminhos o mundo deve seguir. Existe também, o G8+5 que é o grupo formado pelas oito principais potências econômicas do mundo e as cinco principais economias emergentes (Brasil, México, Índia, África do Sul e China). Tema: o Governo Lula O Governo Lula corresponde ao período da história política brasileira que se inicia com a posse de Luiz Inácio Lula da Silva à presidência, em 1 de janeiro de 2003. Teve como principais marcas a manutenção da estabilidade econômica, a retomada do crescimento do País e a redução da pobreza e da desigualdade social. Diversos programas assistencialistas e a criação de bolsas aos mais necessitados sustentaram o caráter popular do governo Lula, como por exemplo: o Fome Zero, o Bolsa Família e o Primeiro Emprego. A gestão do Presidente Lula da Silva guiou a política externa brasileira sobre o viés da “autonomia pela diversificação”, ou seja, a inserção do Brasil no cenário internacional a partir de sua integração com diversosparceiros. Um dos motivos dessa diversificação seria a redução do unilateralismo dos EUA, a fim de diminuir as assimetrias entres os países. (MACHADO, José Luiz. Blocos Econômicos no Panorama Mundial: análise geográfica. Curitiba: Ibpex, 2012) 9 Tema: a Cooperação Sul – Sul A Cooperação Sul-Sul é um mecanismo de desenvolvimento conjunto entre países emergentes em resposta a desafios comuns. O PNUD Brasil reconhece que a existência de laços históricos e geográficos favorece o ambiente para que importantes lições de desenvolvimento possam ser aprendidas com a Cooperação Sul-Sul. (Disponível em < http://www.pnud.org.br/cooperacaoSulSul.aspx> Acesso em novembro de 2015) A Cooperação Sul-Sul é um processo de cooperação entre os países em desenvolvimento. Essa cooperação permite que haja trocas econômicas, científicas, tecnológicas, políticas e culturais para promover um crescimento econômico e um desenvolvimento sustentável dos países do Sul Global. Complemento de resposta, não obrigatório: Um dos principais objetivos da cooperação é fortalecer e melhorar as relações econômicas entre os países em desenvolvimento. Algumas das áreas em que as nações do Sul esperam melhorar são os investimentos conjuntos em energia e petróleo, o comércio diversificado e a criação de um banco comum. Tema: o cenário mundial do primeiro Governo Dilma O governo Dilma tem mudando a sua política externa por não possuir uma característica fundamental existente na parceria Lula/Amorim: a coragem para assumir riscos. Dessa forma, o Brasil vem desempenhando uma política externa pouco ativa. (Giannini, Luisa Pereira da Rocha. A Política Externa Brasileira: uma análise comparativa entre os governos. Disponível em < http://portalrevistas.ucb.br/index.php/RIUCB/article/viewFile/5463/3475 > Acesso em novembro de 2015) O governo da Presidente Dilma dá continuidade à política externa iniciada pelo Governo Lula, porém o cenário encontrado é a dinâmica capitalista mundial cada vez mais dinâmica; a crise econômica que teve início em 2008 e os novos temas da agenda. (MACHADO, José Luiz. Blocos Econômicos no Panorama Mundial: análise geográfica. Curitiba: Ibpex, 2012) 10 Tema: o BRICs Em 2001, o economista Jim O´Neil formulou a expressão BRICs (com “s” minúsculo no final para designar o plural de BRIC), utilizando as iniciais dos quatro países considerados emergentes, que possuíam potencial econômico para superar as grandes potências mundiais em um período de, no máximo, cinquenta anos. (Disponível em < http://www.brasilescola.com/geografia/bric.htm> Acesso em novembro de 2015) O BRICS é um agrupamento econômico atualmente composto por cinco países: Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Não se trata de um bloco econômico ou uma instituição internacional, mas de um mecanismo internacional na forma de um agrupamento informal, ou seja, não registrado burocraticamente com estatuto e carta de princípios. Tema: as características dos governos Lula e Dilma O período iniciado em 2003, e que dura até hoje, está marcado por três mandatos e dois estilos de governo. O Governo Dilma manteve grande parte dos princípios que nortearam a política externa do governo de seu antecessor, mas mesmo assim, podemos diferenciá-los em alguns aspectos marcantes. O Governo Lula teve como características: o Alinhamento Sul- Sul; a Autonomia para diversificação e o Acento permanente na ONU. Já Governo Dilma teve como características: a Crise Econômica Mundial; a Inflação Controlada; Foco no BRICs e a Intensificação da participação em foros multilaterais. Tema: a Nova Ordem Mundial Logo após a Segunda Guerra Mundial estabeleceram-se dois grandes blocos econômicos ideológicos e políticos, são eles: Socialista, liderado pela União Soviética e o Capitalista, liderado pelos Estados Unidos. Porém, com a queda do Muro de Berlim, em 1989, e o esfacelamento da União Soviética, em 1991, o mundo se viu diante de uma nova configuração política - a Nova Ordem Mundial. 11 Com a queda do Muro de Berlim, em 1989, e o esfacelamento da União Soviética, em 1991, o mundo se viu diante de uma nova configuração política. A soberania dos Estados Unidos e do capitalismo se estendeu por praticamente todo o mundo e a OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte) se consolidou como o maior e mais poderoso tratado militar internacional. O planeta, que antes se encontrava na denominada “Ordem Bipolar” da Guerra Fria, passou a buscar um novo termo para designar o novo plano político. Tema: a União Europeia Segundo o exposto durante a aula 6, os blocos econômicos podem ser classificados de acordo com sua estrutura e finalidade, podendo ser considerados zona de preferência tarifária, zona de livre comércio, união aduaneira ou ainda mercado comum. União Europeia com a participação de 27 países e estrutura-se no Parlamento Europeu, no Conselho da União Europeia e na Comissão Europeia, sendo o único que possui uma moeda comum (o Euro) Professora Suellen Cruz
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