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TCC Projeto A inclusão no processo de ensino aprendizagem nota 8.1

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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER
Nome: Maria Arlete Campos
RU: 1216025
1 TEMA
A Inclusão no processo de ensino e aprendizagem.
1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA
	A inclusão no processo de ensino e aprendizagem e sua metodologia no caminho ao respeito á diversidade.
2 PROBLEMATIZAÇÃO:
	A escola está pedagogicamente preparada para enfrentar os obstáculos e desafios, oriundos da diversidade de alunos em sala de aula?
	A formação continuada dos professores na atualidade oferece um norte favorável para um bom trabalho com indivíduos portadores de necessidades especiais?
	
3 JUSTIFICATIVA:
	A escola é um agente transformador que através das décadas, tem sido chamada ao aperfeiçoamento e preparo de profissionais, seja por leis, pelo currículo ou pela necessidade de receber em seu espaço educacional alunos de sua comunidade. Sendo assim, efetua uma caminhada rumo a transformação do ambiente escolar mais acolhedor e de acordo especificidades necessárias, surge agora um novo olhar aos excluídos de outrora.
Um olhar profundo e sensível, aos profissionais, a família e toda a sociedade é uma transformação necessária, na continuidade do trabalho pedagógico de qualidade nas instituições escolares.
4 OBJETIVOS
4.1 OBJETIVO GERAL
	Mostrar a história da inclusão através das décadas, a importância das novas leis, e o trabalho pedagógico desenvolvido nas instituições de ensino.
4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
- Apresentar a caminhada das pessoas com deficiência, através da história.
- Analisar avanços e as perspectivas do trabalho educativo e sua evolução em prol da inclusão.
5 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A sociedade tomou consciência da necessidade de prestar apoio as pessoas diferentes no final do século XX, com caráter assistencial, oferecendo abrigo, alimento, medicamentos e alguma atividade para se ocuparem, com o passar do tempo isso mudou, surge então um novo olhar para a inclusão amparado por novas leis. De acordo com SASSAKI,1997.41: 
Para incluir todas as pessoas, a sociedade deve ser modificada a partir do entendimento de que ela é que precisa ser capaz de atender às necessidades de seus membros. O desenvolvimento das pessoas com deficiência deve ocorrer dentro do processo de inclusão e não como pré-requisito para estas pessoas poderem fazer parte da sociedade, como se elas precisassem pagar “ingressos” para integrar a comunidade. (SASSAKI, 1997, p. 41).
A declaração de Salamanca é considerada um dos principais documentos mundiais que visam a inclusão social, ao lado da Convenção de Direitos da Criança em 1988 e da Declaração sobre Educação para Todos em 1990. Ela é resultado de uma tendência mundial que consolidou a educação inclusiva, ampliou o conceito de necessidades educacionais especiais, incluindo todas as crianças com necessidades especiais ou temporárias, com problemas de aprendizado diversos, tornando o assunto importante e parte essencial das rotinas escolares. Tomando um caminho para elucidar as dificuldades, multiplicar as especificidades necessárias ao atendimento e acolhimento de todos no ambiente escolar. De acordo com a DECLARAÇÃO DE SALAMANCA, p17-18:
As escolas devem acolher todas as crianças, independentemente de suas condições físicas, intelectuais, sociais, emocionais, lingüísticas ou outras. Devem acolher crianças com deficiência e crianças bem dotadas; crianças que vivem nas ruas e que trabalham; crianças de populações distantes ou nômades; crianças de minorias lingüísticas, étnicas ou culturais e crianças de outros grupos/zonas desfavorecidas ou marginalizadas. (DECLARAÇÃO DE SALAMANCA, p. 17-18).
Pensar em inclusão é inserir um grande desafio pedagógico na rotina de professores e toda a organização do espaço escolar. Esse espaço denominado sala de aula que abriga um universo heterogêneo, plural e em movimento constante derrubou algumas barreiras nesse processo de inclusão educacional, pois ter um aluno especial em sala já é um progresso, visto que a caminhada de aceitação através da história nem sempre se mostrou justa ou acolhedora.
	Dentro deste contexto, devemos refletir se o espaço escolar esta preparado para receber esses alunos especiais, se o prédio esta adequado em sua acessibilidade, se profissionais estão emocionalmente e profissionalmente atentos as particularidades da deficiência apresentada pelo educando em questão e principalmente se o currículo da instituição de ensino é condizente e eficiente no que propõe para capacitação e inserção no mundo da aprendizagem.
	A escola, os pais, alunos e sociedade, devem olhar para esses educandos como pessoas que em sua deficiência, também possuem habilidades e dentro delas ajudarem na descoberta de caminhos para seu desenvolvimento emocional e cognitivo. Mantoan (1998, p. 3) propõe:
 [...] uma verdadeira transformação da escola, de tal modo que o aluno tenha a oportunidade de aprender, mas na condição de que sejam respeitados as suas peculiaridades, necessidades e interesses, a sua autonomia intelectual, o ritmo e suas condições de assimilação dos conteúdos curriculares. (MANTOAN 1998, P3)
	Transformando o preconceito á deficiência num olhar de apoio e entendimento as limitações de cada um, incluindo-os nesse ambiente de transformação da educação.
6 METODOLOGIA
	Analisando as aulas do curso de Licenciatura em Pedagogia e o livros base de Educação Especial, da autora Regiane Banzzatto Bergamo, foi possível constatar que através da história os progressos a caminho da inclusão foram consideráveis, mesmo que em alguns momentos não dessem passos certeiros. Para a realização do TCC projeto foram realizadas pesquisas em livros de diversos teóricos sobre o assunto além de pesquisas em site da internet e conversa com profissionais da área da educação bem como estudo de vários materiais já publicados. Segundo Gil (2007, p. 17), pesquisa é definida como:
(...) procedimento racional e sistemático que tem como objetivo proporcionar respostas aos problemas que são propostos. A pesquisa desenvolve-se por um processo constituído de várias fases, desde a formulação do problema até a apresentação e discussão dos resultados(GIL 200, P17)
 Tomei como base, uma reflexão ao contínuo trabalho em prol das pessoas com necessidades especiais e pessoas com dificuldades de aprendizado permanente ou temporário, tornando claro que todos tem o direito ao aprendizado, e que a sociedade é importante na parceria com os educadores, na transformação do espaço escolar e no reforço da aprendizagem do educando, enfatizando a ideia de um direito que atenda a todos sem distinção de raça, cor, credo ou classe social.
	Com objetivo claro de transformação da educação vigente, amparada nas leis de proteção a criança com ou sem deficiência, na equidade no atendimento a todos.
REFRERÊNCIAS
BRASIL, C. Declaração de Salamanca e Linha Ação sobre Necessidades Educativas Especiais. Brasília: Corde, 1994.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MANTOAN, M. T. E. Compreendendo a deficiência mental: novos caminhos educacionais. São Paulo: Scipione, 1988.	
SASSAKI, R. K. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA, 1997.

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