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TECNOLOGIA DE CRIAÇÃO PARA CATFISH (Ictalurus punctatus.pptx

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TECNOLOGIA DE CRIAÇÃO PARA
CATFISH (Ictalurus punctatus)
Dhawy Taylor do Nascimento Nunes;
Lênin Machado Lopes;
Marcos Vinícius Pétri Xavier;
Mateus Rodrigues Alves e 
Robinson Lima Cesar
4º Aquicultura/Matutino
INTRODUÇÃO
• Reino: Animalia 
• Filo: Chordata 
• Classe: Actinopterygii 
• Ordem: Siluriformes
• Família: Ictaluridae 
• Gênero: Ictalurus
https://momentosregistrados.files.wordpress.com/2012/06/img_2299-copy.jpg
• Conhecido por Catfish principalmente pelo seu “bigode”;
• Possui a cauda bifurcada;
INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
Conhecido também como Peixe de Couro no EUA;
Grande rusticidade para cultivo;
Não necessita de indução hormonal para reproduzir;
Criação expressiva em SC;
Vivem no fundo de rios, lagos e reservatórios com água limpa e bem 
oxigenada.
INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
Origem norte americana;
Onívoro com tendência à carnívoro;
Alimenta-se ao entardecer e a noite (FISHERIES);
Boa aceitação de ração (AYUB, 2014);
Pode atingir 2 Kg no primeiro ano de 
cultivo (AMARAL, 2007).
INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
Bentopelágico;
Água doce;
pH: 6.0 – 8.0;
Dureza: entre 4 e 30;
Pode chegar até 120 cm (normalmente 70 cm) 
e viver até 20 anos;
Pode mudar de cor dependendo do ambiente (FISH WAGON).
INTRODUÇÃO
https://ferrebeekeeper.wordpres
s.com/2012/07/17/
INTRODUÇÃO
TABELA 1: Níveis ótimos e tolerância de algumas variáveis de
qualidade de água para o Ictalurus punctatus (MOREIRA, 2001).
INTRODUÇÃO
VARIÁVEL NÍVEL ÓTIMO NÍVEL DE TOLERÂNCIA
Salinidade 0,5 – 3,0 ppm < 0,1 – 8,0 ppm
Temperatura 26,7 – 29,4 graus Celsius 0 – 40 graus Celsius
Oxigênio Dissolvido (OD) 5,0 – 15,0 ppm < 1,0 a > 400 ppm de CaCO3
CO2 0 ppm Depende da concentração de 
OD
pH 6,0 – 9,0 5,0 – 10,0
Amônia não-ionizada 0 < 0,2 ppm
Nitrito 0 Depende da [ ] de Cl
Sulfito de Hidrogênio 0 < 0,01 ppm de S
INTRODUÇÃO
Doença no Catfish (MEYER; BULLOCK, 1973)
• Bactéria da espécie Edwardsiella tarda;
• Surge quando o ambiente está com
temperatura acima 30 ºC e o viveiro com uma
alta concentração de matéria orgânica;
• Causam lesões na pele, abaixam a
pigmentação da pele, nódulos nas brânquias
e mau odor.
INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
http://www.lib.noaa.gov/retiredsites/
korea/diseases/bacterial.html
Matrizes de Catfish possuem de 1,5 a 3 Kg;
Fêmeas podem produzir cerca de 10.000 óvulos para cada Kg
(RECHI, 2014);
Fêmeas desovam uma vez ao ano e os machos podem acasalar
até três vezes ao ano (MOREIRA, 2001).
MATRIZES
http://intranetdoc.epagri.sc.gov.br/biblioteca/57223.pdf
Segundo Amaral (2007) a primeira maturação é ao fim do
segundo ano de vida no final da primavera. Período de
novembro a fevereiro (SEMA);
Indução pode ser feita através de estímulos ambientais, como o
aumento no fotoperíodo e com um “estresse” causado por uma
baixa temperatura (20 ºC).
MATRIZES: Reprodução
Segundo Moreira (2001), o dimorfismo sexual no início do período
reprodutivo, onde o macho possui a cabeça mais achatada e a fêmea
engrossa seus lábios e escurece sua pigmentação;
Proporção sexual de 2M:3F;
Sua desova é sincrônica;
2 em 2 dias verificar a presença ou não de ovos.
MATRIZES: ReproduçãoMATRIZES: Reprodução
Ambiente natural (FISH WONG)
Macho e fêmea procuram um lugar escondido;
Ocorre o acasalamento;
Liberação dos óvulos e sêmen;
Eclodem em um período de 10 dias;
Macho fica protegendo o ninho.
MATRIZES: ReproduçãoMATRIZES: Reprodução
De acordo com Rechi (2014):
Temperatura: +- 28 ºC;
pH: 6 a 8;
Dureza: aproximadamente 30 mg/L de CaCO3;
Salinidade: menor ou igual a 0,5 mg/L.
MATRIZES: Qualidade de água
Amaral (2007) diz que, é necessário colocar ninhos nos viveiros
de reprodutores.
Viveiros de desova Substrato para os ovos
MATRIZES: viveiros
Alimentação a base de ração peletizada 2x/dia;
6 a 8mm e 28 a 32% de PB;
As matrizes são alimentadas com 4% do peso vivo;
EB 2800 a 3200 Kcal/Kg de ração (SEMA).
MATRIZES: alimentação
Ovos possuem adesão;
Importante haver grande aeração nos ovos;
Ficam na incubadora por um período de 5 ou 6 dias, onde as
larvas já estão prontas para ir à larvicultura, ou 179 a 204 dias-
grau.
INCUBAÇÃO
É o único anexo embrionário presente nos anfíbios e peixes;
Permanece ligado ao embrião por meio de ductos;
Mesoblasto reveste o saco vitelínico e transportam o material
nutritivo para o embrião;
A digestão acontece com enzimas que são secretadas e digerem
o vitelo, disponibilizando para os vasos sanguíneos, nutrindo,
assim, o embrião.
SACO VITELÍNICO
SACO VITELÍNICO
Salmão (Salmo salar) com saco vitelínico
SACO VITELÍNICOSACO VITELÍNICO
1ª fase de vida do animal, dura cerca de 3 dias;
Devido à fragilidade dos alevinos existe um percentual de perda que gira
em torno de 15% a 20%.
LARVICULTURA
OD mínimo de 4 mg/l , geralmente 5,6 a 7 mg/l;
Gás carbônico em 3,9 mg/l;
pH próximo de 7,0;
Temperatura abaixo de 30ºC;
Amônia igual a 0,05 mg/L.
LARVICULTURA: Qualidade de água
Tabela 2: (PIEDRAS, 2006) Principais variáveis avaliadas Catfish
(Ictalurus punctatus).
LARVICULTURA: Qualidade de águaLARVICULTURA: Qualidade de água
Depois do desenvolvimento da larva, densidade de 50 alv/ m².
Temperaturas média de 26ºC;
LARVICULTURA: Viveiros
Produção de fito e zooplâncton;
No começo da fase de alevinagem, utiliza-se ração pulverizada com 
50% de proteína bruta;
Ração de 1 a 2 mm com cerca de 36 a 40% de proteína bruta, com 
10 kcal de energia;
5% da biomassa para alimentação.
LARVICULTURA: Alimentação
Custo médio unitário do alevino de R$ 0,25 a R$ 0,29, por causa do 
percentual de perda dos alevinos; 
Geralmente os alevinos são vendidos por milheiro, com preço fixo de R$ 
250,00.
http://files.psiculturamoeda1.webnode.pt/system_preview_d
etail_200000046-1fe5e20dff-
public/alevinos%20DE%20BAGRE.jpg
LARVICULTURA: Venda
Crescimento final é a fase de vida do animal onde ele deverá
crescer o máximo possível para o abate, tem que sempre pensar
no rendimento de carne. Esta fase também é conhecida como
engorda. Dura cerca de 10 meses para produzir 600 gramas.
CRESCIMENTO FINAL
h
tt
p
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0
.a
sp
Temperaturas em torno de 29º C
Concentração de oxigênio dissolvido: cerca de 4 ppm;
pH ideal: em torno de 7,4.
CRESCIMENTO FINAL: Qualidade de água
Alvenaria ou escavado (lonas);
Feita de modo para aproveitar os recursos hídricos presentes e para o 
lançamentos de efluentes;
Reaproveitamento da água;
Evitar entrada de patógenos prejudiciais
aos animais;
Drenagem eficiente;
Sistema Semi-intensivo, Densidade em torno de 1 peixe/m2.
CRESCIMENTO FINAL: Viveiros
http://www.panoramadaaquicultura.com.br/paginas/revistas/7
5/viveirosparte4.asp
28% de PB;
2% da biomassa;
A alimentação cessa em temperaturas menores que 18º;
Conversão Alimentar de 1,6:1.
CRESCIMENTO FINAL: Alimentação
Maioria das empresas de criação de catfish é para exportação;
Kg do peixe in natura em dólar é de U$ 1,30;
Kg do filé gira em torno de U$ 7,00;
Filé com 140 a 200 gramas (rendimento em
42%).
CRESCIMENTO FINAL: Venda
http://fama.redcarne.com/fama/125-
large_default/bagre-de-rio-en-rodajas.jpg
Temperatura da água ºC Frequência alimentar
(número de vezes por dia)
Taxa de alimentação
% peso vivo
31 ou superior 1 1,0
27 a 30 2 3,0
20 a 26 1 2,0
17 a 19 1 1,5
10 a 16 Em dias alternados 1,0
CRESCIMENTO FINAL: Taxa de 
arraçoamento
Tabela 3: Frequênciae taxa de arraçoamento para Catfish americano na
fase de engorda em função da temperatura água.
Tabela 4: Média de ganho de biomassa média (kg/ha), ração fornecida (kg),
conversão alimentar e sobrevivência apresentadas por catfish nos
diferentes arranjos de densidade (HOPPE, 2008).
CRESCIMENTO FINAL: Conversão alimentar 
Densidade 
(peixe/m²)
Ganho de 
biomassa (kg)
Quantidade 
média 
fornecida de 
ração (kg)
Conversão 
alimentar
Sobrevivência 
(%)
1,3 389 460 1,18 95,8
2,3 467 713 1,52 98,5
5 551 822 1,49 97,0
PERGUNTAS?
Aquarismo Paulista. Bagre americano, bagre do canal (Ictalurus punctatus). . Disponível em:
<http://www.aquarismopaulista.com/ictalurus-punctatus/>. Acesso em: 24 nov 2016.
MOREIRA, Heden Luiz Marques. Criação do Catfish Americano. In: MOREIRA, Heden Luiz Marques.
Fundamentos Da Moderna Aqüicultura. Canoas: Ulbra, 2001. p. 112-119. Disponível em:
<https://books.google.com.br/books?id=7mW0cYMJKc8C&printsec=frontcover&hl=pt-
BR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f;=false>. Acesso em: 24 nov. 2016.
SEMA Piracicaba. Bagre do canal ou catfish do canal. Disponível em:
<http://www.sema.piracicaba.sp.gov.br/peixes/det06.html> . Acesso em: 24 nov 2016.
ONO, Eduardo Akifumi; KUBITZA, Fernando. Construção de viveiros e de estruturas hidráulicas
para o cultivo de peixes: Parte 4 - O reaproveitamento da água e o manejo do solo (nº 75).
Disponível em: <http://www.panoramadaaquicultura.com.br/paginas/revistas/75/viveirosparte4.asp>.
Acesso em: 25 nov. 2016.
BIBLIOGRAFIA
AYUB, Bruna Rayet. PISCICULTURA: PRODUÇÃO DE CATFISH. 2014. Disponível em:
<https://www.portaleducacao.com.br/veterinaria/artigos/56415/piscicultura-producao-de-catfish>.
Acesso em: 09 nov. 2016.
AMARAL, H. J.. Manual de reprodução de peixes de água doce com cultivo comercial na
Região Sul do Brasil. Florianópolis: Epagri, 2007. 53p. (Epagri. Boletim Técnico, 136). Disponível
em: <http://intranetdoc.epagri.sc.gov.br/biblioteca/57223.pdf>.Acesso em: 25 nov. 2016;
Panorama da aquicultura. CATFISH. Disponível em:
<http://www.panoramadaaquicultura.com.br/paginas/revistas/22/CATFISH.asp>. Acesso em: 20 nov.
2016;
SEMA. Bagre do canal ou catfish americano. Disponível em:
<http://www.sema.piracicaba.sp.gov.br/peixes/det06.html> Acesso em: 01 nov. 2016.
BIBLIOGRAFIABIBLIOGRAFIA
HOPPE, Roberto. Avaliação de três arranjos de densidade no cultivo de
Catfish americano Ictalurus punctatus, no Sul do Brasil. 2008. 27 f. Dissertação
(Mestrado) - Curso de Aquicultura, Centro de Ciências Agrárias, Universidade Federal de
Santa Catarina, Florianópolis, 2008. Disponível em:
<https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/106614/266465.pdf?sequence=1&i
sAllowed=y>. Acesso em: 25 nov. 2016;
PIEDRAS, Sérgio Renato Noguez et al. DESEMPENHO DE JUVENIS DE
CATFISH (Ictalurus punctatus) EM DIFERENTES TEMPERATURAS. Revista Brasileira
de Agrociência, Pelotas, v. 12, n. 3, p.367-370, 18 ago. 2006. Mensal. Disponível em:
<https://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/CAST/article/download/4684/3517>. Acesso
em: 26 nov. 2016.
RECHI, Edson. Bagre Americano, Bagre de canal (Ictalurus punctatus). 2014.
Disponível em: <http://www.aquarismopaulista.com/ictalurus-punctatus/>. Acesso em: 25
nov. 2016;
BIBLIOGRAFIABIBLIOGRAFIA
FISHERIES. Channel Catfish. Disponível em: <http://fisheries.tamu.edu/pond-
management/species/channel-catfish/>. Acesso em: 29 nov. 2016;
FISHWONG. Channel Catfish. Disponível em:
<http://www.fishwagon.com/Fish_Wagon/Channel_Catfish.html>. Acesso em: 29 nov. 2016;
MEYER, F. P.; BULLOCK, G. L.. Edwardsiella tarda, a New Pathogen of Channel Catfish (Ictalurus
punctatus). American Society For Microbiology, U.S.A., v. 25, n. 15, p.155-156, jan. 1973.
Disponível em: <https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC380755/pdf/applmicro00053-
0169.pdf>. Acesso em: 29 nov. 2016.
BIBLIOGRAFIABIBLIOGRAFIA
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