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ALCOOLISMO, UM PROBLEMA - DESAFIO PARA O PSF/NASF DO CÓRREGO DA FORTUNA, 2014.
UM DESAFIO PARA AS FAMÍLIAS
Alcoolismo no Córrego da Fortuna
Desemprego
Depressão 
Problemas familiares
Decepção amorosa
Influência doméstica
Insegurança
Medo
Baixa auto estima
A oferta clínica pela equipe do PSF/NASF pode ser estrategicamente ampliada com potencia para redução de danos e transtornos causados pelo consumo de bebidas alcóolicas e outras drogas por homens  e mulheres.
A CURTO PRAZO (1 - 3 meses ) - Ampliar a rede social de apoio  afim de superar o problema individual/comunitário do Córrego da Fortuna. Buscar apoio da comunidade (escolas, creches, igrejas) e de outros setores -  ONG'S e programas das  demais políticas públicas municipais e estaduais. Recriar as ofertas para o grupo SEJA BEM VINDO com o caráter de oficinas com base nos princípios da Educação Popular em Saúde. Construir agenda de ações.
A MÉDIO PRAZO (3-6 meses) - Acompanhar e avaliar o processo evolutivo da Agenda de ações com a rede de apoio do grupo SEJA BEM VINDO
A LONGO PRAZO (6 - 12 meses) - Avaliar o impacto das iniciativas com o a rede, a comunidade e com o grupo SEJA BEM VINDO, como sujeito - protagonista.
OBJETIVOS
ATUAÇÃO NÚCLEO E CAMPO
AVALIAÇÃO
A clínica ampliada no PSF/NASF pode ser ampliada com a referencia dos serviços/profissionais de saúde especializados do SUS. Recomenda-se ampliar  a rede de apoio gerencial e técnico operativo. Buscar a inclusão de sujeitos potentes importantes da comunidade - igrejas, escolas e outros. Identificar parceiros de outros setores com oferta de programas específicos - ONG 'S  e outros programas governamentais.
Num primeiro momento, acolher toda queixa ou relato do paciente , ajudando a reconstruir e respeitar os motivos que ocasionaram o seu adoecimento.
1. A ESCUTA
 
É importante compreender as expressões singulares de cada usuário, a dinâmica do grupo e da comunidade sobre os problemas gerados pelo alcoolismo para s núcleos  familiares.
3)VÍNCULOS E AFETOS:
Tanto profissionais quanto usuários depositam afetos diversos uns com os outros, isto ajuda a melhor compreender-se e a compreender o outro, aumentando a chance de ajudar o grupo a ganhar autonomia , lidar e superar o problema de modo proveitoso para ela. 
.
2) DIÁLOGO E INFORMAÇÃO
Práticas de saúde dialogadas entre profissionais da USF/NASF com profissionais especializados de outras referencias e instituições públicas e/ou privadas
4) A CLÍNICA COMPARTILHADA:
SEQUÊNCIA DE ATIVIDADES
MATERIAIS E APOIO
É possível contar com diversos serviços de apoio oferecidos pelo SUS no combate ao alcoolismo. Dentre esses serviços, destaca-se na USF do Córrego da Fortuna a atuação do NASF contando com um grupo que promove encontros quinzenais entre pessoas dependentes do álcool. Tal grupo recebe a denominação de “Seja bem-vindo” e é bem quisto pelos participantes. O mesmo visa a redução dos danos causados pelo problema em uma atitude de suporte, sem enfatizar a abstinência. Porém já conseguiu a cura de algumas pessoas que decidiram por vontade própria serem encaminhadas ao CAPS (Centro de Apoio Psicossocial), por meio do qual obtiveram os devidos cuidados. Recomenda-se diversificar a rede de apoios, buscar novos parceiros, colaboradores comunitários e institucionais para a real superação do problema.
Visto que o alcoolismo é uma doença milenar que precisa ser tratada não unicamente de forma curativa, mas sim com estratégias que possam evitar o seu surgimento e agravamento, como a educação popular em saúde. Dentro desta perspectiva, o usuário atendido por qualquer um deles deverá ser ajudado não somente com medicamentos, e prescrições, mas com um método  que leve a reflexão e ao desenvolvimento da consciência  sobre as condições necessárias  para melhoria de sua saúde e reinserção social. É tarefa de qualquer pessoa pensar  alcoolismo como uma doença e uma dependência, ajudando a tratar suas consequências.  Os profissionais de saúde do PSF precisam atuar em rede na perspectiva da humanização, procurar união interprofissional ampliada com a comunidade local e com a sociedade civil para cumprir a finalidade real da estratégia SAÚDE DA FAMÍLIA.
CONCLUSÃO
DEBORAH RAVENNA BRAINER, ECLAIR A. MORAIS KIRNIEW, ELISSANDRA MENEZES, FLÁVIO LUIS GUERRA GOMES, GABRIEL VIEIRA, GUILHERME GAMEIRO, IZABELLE GLÓRIA DOS SANTOS, JOYCE KELLY DE A. C. ABREU
REFERÊNCIAS: [1]http://www.tuasaude.com/tratamento-para-alcoolismo/ [2]https://ares.unasus.gov.br/acervo/handle/ARES/1088 [3]http://www.unifra.br/eventos/jis2010/Trabalhos/115.pdf
[4]http://www.fen.ufg.br/revista/v14/n2/v14n2a18.htm [5]http://www.grupotranquilidade.com/auto-estima

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