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Parte superior do formulário Fechar HISTORIOGRAFIA BRASILEIRA Lupa Exercício: CEL0521_EX_A10 Data: 30/05/2016 09:31:43 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201505376756) Fórum de Dúvidas (0) Saiba (0) São aspectos relacionados à chamada "expansão documental" ocorrida no campo historiográfico nas últimas décadas do século XX, EXCETO: A multiplicação de metodologias para análise documental. A primazia da cultura material em detrimento dos documentos escritos. A ampliação da noção de documento histórico. A diversificação no universo das fontes textuais. A percepção do cinema como fonte valiosa para o historiador da contemporaneidade. 2a Questão (Ref.: 201505375547) Fórum de Dúvidas (0) Saiba (0) A chegada da Nova História no Brasil abriu a historiografia brasileira para novos temas de pesquisa. São exemplos dessa renovação temática, EXCETO: A história da religião e da religiosidade. História da sexualidade. História Diplomática e do Estado Brasileiro. História das mulheres. A história do cotidiano 3a Questão (Ref.: 201505374615) Fórum de Dúvidas (0) Saiba (0) (Estácio - Enade - Adaptada) Sobre a Revista dos Annales, fundada por March Bloch e Lucian Febvre em 1929 para promover uma nova espécie de história, pode-se afirmar que: Acreditavam que a história deveria focar as atividades políticas, tidas como as mais importantes para o desenvolvimento das organizações sociais. Sua pesquisa estava pautada apenas no uso de fontes escritas, descartando documentos de outros tipos, como imagens e fontes orais. Acreditavam na necessidade da criação de uma ¿história-narração¿, em detrimento a uma história-problema vigente no século XIX. Desejavam o abandono da história centrada em fatos isolados e voltada apenas para importantes personagens políticos. Fazia uma forte crítica às análises sócio-econômicas da história, pois priorizavam o estudo do cultural desde sua primeira geração. 4a Questão (Ref.: 201505375538) Fórum de Dúvidas (0) Saiba (0) Em um artigo publcado na revista "História: questões e debates", Ronaldo Vainfas afirma: "Foi com o avanço da pós-graduação, de um lado, e a crise do regime militar, de outro, que a pesquisa histórica no Brasil pouco a pouco se abriu a estes novos campos. A queda do muro de Berlim, em 1989, completa o quadro, libertando a pesquisa histórica brasileira dos patrulhamentos esquerdistas. O arejamento do ambiente universitário, enfim livre dos compromissos políticos de combate ao regime de exceção e, de quebra, livre das patrulhas ideológicas, teve peso decisivo nesta inflexão historiográfica" (VAINFAS, Ronaldo. História cultural e historiografia brasileira. História: Questões & Debates, Curitiba, n. 50, p. 217-235, jan./jun. 2009). Quando Ronaldo Vainfas menciona a abertura da historiografia brasileira nos anos 80 para "novos campos", ele se refere à: Nova História. Historiografia marxista. História Positivista. História Intelectual. História Metódica. 5a Questão (Ref.: 201505339317) Fórum de Dúvidas (0) Saiba (0) A partir dos anos 1970, a história social francesa, o estruturalismo e o marxismo receberam uma série de críticas. Embora muitos autores entendam que esse momento marca um período de "crise" para o conhecimento histórico, é inegável que tais críticas abriram caminhos para novas abordagens, novos objetos e perspectivas. Qual dos trabalhos citados abaixo é um exemplo do diálogo da historiografia brasileira com essas novas abordagens? Retrato do Brasil, de Paulo Prado. Visão do Paraíso, de Sérgio Buarque de Holanda. A Formação do Brasil Contemporâneo, de Caio Prado Jr. O Diabo e a Terra de Santa Cruz, de Laura de Mello e Souza. Capítulos de História Colonial, de Capistrano de Abreu. Gabarito Comentado 6a Questão (Ref.: 201505367191) Fórum de Dúvidas (0) Saiba (0) A década de 1970 foi um momento importante para o desenvolvimento e renovação dos estudos históricos, especialmente pelas diversas críticas ao tipo de abordagem dominante até então, essencialmente estruturalista e globalizante. São características dessa renovação, EXCETO: a maior diversidade de alternativas teóricas e metodológicas para o trabalho do historiador. a expansão do universo de fontes históricas disponíveis para o historiador. o diálogo com a antropologia cultural, a psicologia e a linguística. a expansão de temas, objetos e abordagens de interesse dos historiadores. o abandono do estatuto de cientificidade por parte dos historiadores. Fechar Parte inferior do formulário
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