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projeto de estagio II

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SUMÁRIO
1 PARTE I: PESQUISA 	003
1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA	003
1.2 OBJETIVOS	004
1.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA	005
2 PARTE II: PROCEDIMENTOS DO ESTÁGIO 	006
2.1 METODOLOGIA	006
ANEXOS PLANOS DE AULA (5 PLANOS)...........................................................006 A 016
2.2 CRONOGRAMA	017
REFERÊNCIAS	017
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APRENDENDO COM A PRÁTICA DA LEITURA
1- PARTE I: PESQUISA
 A pesquisa de estágio se deu, em uma Escola EMEF, em Serra, ES. Numa sala dos 2º ano, com 24 alunos, entre 7 a 10 anos de idade, sendo que uma é “Especial, com síndrome de DALL”. No período de setembro de 2016.
1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA 
O Ato de ler conforme define Carleti (2007), a leitura é o meio mais importante para a aquisição de saberes na formação de um cidadão crítico para atuar na sociedade. O ato de ler é uma forma exemplar de aprendizagem:
Durante o processo de armazenagem da leitura coloca-se em funcionamento um número infinito de células cerebrais. A combinação de unidade de pensamentos em sentenças e estruturas mais amplas de linguagem constitui, ao mesmo tempo, um processo cognitivo e um processo de linguagem. A contínua repetição desse processo resulta num treinamento cognitivo de qualidade especial. (CARLETI, 2007, p.2).
Durante esse tempo pude observar as dificuldades da turma no processo de alfabetização, sendo que só um terço desses alunos consegue ler, ainda assim tropeçam nas palavras e, não conseguem praticar a leitura, onde a maioria é copista. 
Muitos estudos e pesquisas têm confirmado a seriedade das atividades literárias diversificadas para o bom desenvolvimento educacional da criança, principalmente para estas que se encontra em dificuldades na aprendizagem da leitura. O emprego da literatura como solução pedagógica pode ser enricada e valorizada pela turma das interferências do docente em sala de aula, obtendo grandes efeitos.
Nesse contexto, o docente precisa sugerir diversas atividades transformadoras, buscando conhecer os anseios de seus alunos e a partir daí indicar um trabalho ou uma história que vá ao encontro das precisões da criança, adaptando o seu vocabulário, acordando esse educando para o hábito da leitura. 
Segundo os PCN's,
É necessário que o educador leia vários textos para aqueles que ainda não sabem ler e seja escriba daqueles que ainda não sabem escrever. Quando são lidas histórias ou notícias de jornal para crianças que ainda não sabem ler e escrever convencionalmente, ensina-se a elas como são organizados, na escrita, estes dois gêneros: desde o vocabulário adequado a cada um, até os recursos coesivos que lhes são característicos. Um aluno que produz um texto escrito, isto é, um texto cuja forma é escrita ainda que a via seja oral. Como o autor grego, o produtor do texto é aquele que cria o discurso, independente de grafa-lo ou não. Essa diferenciação é que torna possível uma pedagogia de transmissão oral pra ensinar a linguagem que se usa para escrever. (PCN, 1997, p. 28)
Considerei esse tema de fundamental importância para trabalhar em uma turma de série inicial, onde o conteúdo é riquíssimo e com certeza trará grande aprendizagem, despertando nossos alunos e os transformando em grandes jovens leitores. 
1.2 OBJETIVOS
Despertar o hábito para leitura; 
Trazer conhecimento sobre o assunto elencado; 
Trazer consciência da importância de viver a vida com alegria, valorizando os momentos em Família; 
Desenvolver e recriar novos textos através do raciocínio;
Melhorar sua alta estima e conceito de ensino aprendizagem.
Grossi ressalta que: 
Pessoas que não são leitoras têm a vida restrita à comunicação oral e dificilmente ampliam seus horizontes, por ter contato apenas com ideias próximas das suas, nas conversas com amigos. [...] ‘é nos livros que temos a chance de entrar em contato com o desconhecido’, conhecer outras épocas e outros lugares – e, com eles, abrir a cabeça. Por isso, incentivar a formação de leitores é não apenas fundamental no mundo globalizado em que vivemos. É trabalhar pela sustentabilidade do planeta, ao garantir a convivência pacífica entre todos e o respeito à diversidade. (2008, p. 3)
1.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
A técnica de leitura se faz real em nossas histórias de vida desde que começamos a “visualizar” o mundo ao nosso redor. No anseio de abranger e explanar a definição dos lances que nos cercam, de atingir o mundo sob distintas probabilidades, de relacionar a realidade ficcional com a que existimos, na relação com um livro, enfim, em todos estes episódios permanecemos de certa forma decifrando, embora, muitas vezes, não nos damos conta.
Para Yunes (2003, p.37), ler significa:
Uma descoberta, mudar de horizonte, interagir com o real, interpretá-lo e decidir sobre ele. Ler é pois interrogar as palavras, duvidar delas; ampliá-las. Deste contato, desta troa nasce o prazer de conhecer, de imaginar, de inventar a vida. O ato de ler é um ato de ler é um ato sensibilidade e da inteligência, da compreensão e da comunhão com o mundo: expandimos o estar no mundo, alcançamos esferas de conhecimentos antes não experimentadas e, no dizer de Aristóteles, nos comovemos e ampliamos a condição humana.
Segundo BARROS & GOMES (2008):
"A leitura é um ato complexo, que abrange processos perceptuais, cognitivos, linguísticos, comunicativos, sociais e emocionais. É muito importante considerar as condições afetivas, interesse e motivação em relação ao ato de ler, para que se possa garantir prazer e gosto pela leitura no dia a dia da vida. Qualquer alteração em um destes aspectos pode causar prejuízos no processo de desenvolvimento e aprendizagem." (p.336).
Segundo os PCN's,
Não se formam bons leitores oferecendo materiais de leitura empobrecidos, justamente no momento em que as crianças são iniciadas no mundo da escrita. As pessoas aprendem a gostar de ler quando, de alguma forma, a qualidade de suas vidas melhora com a leitura. (PCN – Língua Portuguesa, 1997, p. 29)
A escola, pela sua classe de trabalho que aumenta em suas responsabilidades igualitárias, tem um séria obrigação com a liberdade da coligação brasileira. Este semelha ser a ocasião de partir com um sistema de ideias depositadas ao redor do afazer crítico dos professores, para acatar as precisões autênticas do nosso povo por meio do esboço de um novo “almeja fazer” educacional, todavia aqui os novos desígnios para o colégio brasileiro, significando um dos itens mais indispensável à “leitura”, podendo vir ao planeta um pensamento conjunto a propósito de os seguintes assuntos: tragar a seco ou certificar? Reportar ou alterar? Formar ou domar? Acanhar ou emancipar?
Na escola, crianças e os adolescentes precisam ter contato com diferentes textos, ouvir histórias, observar adultos lendo e escrevendo. Precisam participar de uma rotina de trabalho variada e estimulante e, além disso, receber muito incentivo dos professores e da família para que, na idade adequada, aprendam a ler e escrever. (MEC, 2006, p. 05). 
2 PARTE II: PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO
2.1 METODOLOGIA 
Minha atividade de estágio se dará numa sala do 2º ano, do vespertino da Instituição Concedente "Manoel Carlos de Miranda".
Onde segue em anexo várias atividades trabalhadas com o Tema proposto na área da leitura. 
As atividades serão desenvolvidas em sala de aula, na biblioteca, contando com o apoio da professora regente de turma Vilma, a professora de habilidades especiais do (AEE) Jussara e dos alunos. 
Serão desenvolvidas no período de 5 dias, com aulas práticas, contação de história e leitura.
Anexos Planos de aula:
PLANO DE AULA 1
Dados de identificação da Instituição Concedente
Nome da escola: EMEF "A"
Diretor (a): B
Coordenador Pedagógico (a): C
Professor (a) Regente: D Turma: 2º ano D
Período: 26/09/2016
Nome do (a) Acadêmico (a) Estagiário(a): Mariza 
Disciplina: Português
Assunto: Aprender ouvindo história.
Objetivos: Despertar o hábito para leitura; trazer conhecimento sobre o assunto elencado; trazer consciência da importância de viver a vida com alegria, valorizando os momentos em família, melhorar sua alta estima e conceito de ensino aprendizagem.
Conteúdo programático: Visitar a biblioteca de sua escola com a turma, contar uma história. Recursos: 
Um livro "colcha de Retalhos" de  Conceil Corrêa da Silva, Nye Ribeiro Silva.
Folhas de papel chamex, cortadas do tamanho de retalhos;
Conversa relacionada ao tema; 
Material para pintura: lápis de cor, lápis de cera, canetas hidrocor;
Sequência didática:
. Duração: 4 horas
A professora irá contar a história "Colcha de Retalhos” de  Conceil Corrêa da Silva, Nye Ribeiro Silva; 
Conversar com as crianças sobre suas famílias; tentar recordar com eles situações vividas por eles, com: seus pais, seus avós, tios, primos, amigos. Principalmente situações que viveram quando menores que foram muito boas.
Trabalhar com eles, nos quadrados de folha chamex, pedir para ilustrarem situações que recordam com algum familiar seu, colorir com traços bem fortes;
Montar a colcha de retalhos colando as ilustrações de cada aluno;
Expor o trabalho na sala de aula.
Avaliação: Deve ser realizada de forma qualitativa, na qual se leva em consideração o que as crianças aprenderam sobre os conceitos trabalhados por meio da leitura e sua participação na aula e na realização da atividade.
Referência: Ribeiro, Nye/ Da Silva, Conceil Correa. A Colcha de Retalhos. Editora do Brasil (N/D), 2010.
Anexo: 
 imagem do livro "A Colcha de Retalhos" 
	PLANO DE AULA 2
Dados de identificação da Instituição Concedente
Nome da escola: EMEF "A"
Diretor (a): B
Coordenador Pedagógico (a): C
Professor (a) Regente: D Turma: 2º ano D
Nome do (a) Acadêmico (a) Estagiário (a): Mariza 
Período: 27/09/2016
Disciplina: Matemática
Assunto: Valor Posicional, convenção numérica, situação-problema (adição e subtração)
Tipo: Texto
Objetivos: Essas variações proporcionam o exercício do raciocínio da criança e evitam que conceitos matemáticos sejam trabalhados de forma isolada e sem significado.
Conteúdo programático: Após a leitura do livro em sala de aula; trabalhar com perguntas; atividades.
Recursos: 
Livro “A Revolta dos Números”, de Odete Barros Mott;
Perguntas relacionadas ao tema;
Caderno de Matemática; 
Material para pintura: lápis de cor, lápis de cera, canetas hidrocor;
Sequência didática:
. Duração: 4 horas
Ler o livro;
Montar atividades;
 
O professor pode extrair da história conteúdos matemáticos e explorá-los por meio de problematizações. Após comentários da leitura.
Atividades:
1- Responda: As questões extraídas do texto.
Quais foram os números que organizaram a revolta?
Por que os números se revoltaram?
Qual o problema que Júlia precisava resolver?
Se você estivesse na revolta, que número gostaria de ser?
Qual outra forma você proporia para os números se organizarem?
Quanto vale o número 4 em 24? E em 42?
Com os algarismos 1, 2, 3, e 4, quantos números diferentes de dois algarismos podemos formar?
2- Montar:
Junto com os alunos, uma lista de situações e lugares do dia-a-dia em que os números são usados: hora, número da classe, andares de um prédio, número das casas, números de telefone etc.
Avaliação: Deve ser realizada de forma qualitativa, na qual se leva em consideração o que as crianças apreendem dos conceitos trabalhados referente a leitura, o conteúdo e a atividade aplicada.
Referências: 
Fonte: http://www.rea.net.br/educarede/2013/05/21/a-revolta-dos-numeros/ 
Bibliográfica: MOTT, Odete Barros. A Revolta dos Números. São Paulo: Edições Paulinas, 1995.
Anexos: 
Capa do livro
 https://issuu.com/analuciaps/docs/a_revolta_dos_n_meros
PLANO DE AULA 3
Dados de identificação da Instituição Concedente
Nome da escola: EMEF "A"
Diretor (a): B
Coordenador Pedagógico (a): C
Professor (a) Regente: D Turma: 2º ano D
Período: 28/09/2016
Nome do (a) Acadêmico (a) Estagiário (a): Mariza 
Disciplina: Português
Assunto: Aprender a reescrever uma nova história.
Objetivos: Despertar o hábito pela leitura; desenvolver e recriar novos textos através do raciocínio, melhorar a escrita e a aprendizagem.
Conteúdo programático: Visitar a biblioteca de sua escola com a turma, escolher um tema de leitura para desenvolver a dinâmica de leitura.
Recursos/ dinâmica:
Livro "O Tamanho da felicidade", escolhido pelos alunos;
Lápis, caderno;
Conversa sobre o tema;
Atividade de reescrever uma nova história.
Sequência didática:
. Duração: 4 horas
Contar a estória escolhida;
Conversar sobre o tema, logo em seguida, sugerir a eles reescrever uma história diferente utilizando palavras desse tema que foi lido;
Formar uma roda de alunos no chão da sala;
Direcionar as palavras do livro lido para que eles possam reescrever uma nova história;
Após o término, escrever no quadro o trabalho desenvolvido por eles, lê e perguntar o que eles acharam da experiência de se tornarem o autor de dessa história que criaram;
No final aplaudi-los. 
Avaliação: Deve ser realizada de forma qualitativa, na qual se leva em consideração o que as crianças aprenderam sobre os conceitos trabalhados por meio da leitura e a dinâmica de reescrever, sua participação no desenvolvimento do proposto e o ensino aprendizagem.
Referência: 
Bibliográfica: BEVILACQUA, ANGÉLICA. TAMANHO DA FELICIDADE- TRES HISTÓRIAS EM DIA DE CHUVA. São Paulo – Editora Mercuryo Jovem – 2002.
Anexo:
	Imagem capa do livro:	http://angelicabe.sslblindado.com/?p=63 Acesso 28/09/16
PLANO DE AULA 4
Dados de identificação da Instituição Concedente
Nome da escola: EMEF "A"
Diretor (a): B
Coordenador Pedagógico (a): C
Professor (a) Regente: D Turma: 2º ano D
Período: 29/09/2016
Nome do (a) Acadêmico (a) Estagiário (a): Mariza 
Disciplina: 1º momento: Português / 2º momento: artes
Assunto: Aprendendo com a história.
Objetivos: Trabalhar com a linguagem oral e escrita; trabalhar com o imaginário, aprender fazer arte com a história.
Conteúdo programático: Visitar a biblioteca de sua escola com a turma, escolher um tema de leitura para desenvolver a dinâmica de leitura.
Recursos/ dinâmica:
Livro "Os Três porquinhos"; 
Lápis, caderno;
Folha de chamex, para trabalhar com uma dobradura;
Atividades em anexo..
Sequência didática:
. Duração: Dois momentos de 2 horas (total 4 horas).
Contar a história escolhida;
Passar a narrativa da história de uma forma, que as crianças possam conhecê-la, como: personagens principais (nome, descrição e característica), situação inicial, desenvolvimento da história, falar dos eventos dramáticos e, situação final;
1º momento atividades em anexo;
2º momento, trabalhar com a dobradura ( como montar uma casa).
http://kesiavieira.blogspot.com.br/p/leitura-em-sala-de-aula-uma-troca-de.html Acesso em 23/09/2016
Avaliação: Deve ser realizada de forma qualitativa, na qual se leva em consideração o que as crianças aprenderam sobre os conceitos trabalhados por meio da leitura e a dinâmica, sua participação no desenvolvimento do proposto e o ensino aprendizagem.
Anexos:
Imagens: http://kesiavieira.blogspot.com.br/p/leitura-em-sala-de-aula-uma-troca-de.html Acesso em 19/09/16
http://www.espacoeducar.net/2014/09/projeto-os-tres-porquinhos-atividades.html acesso em 19/09/16
	http://www.espacoeducar.net/2014/09/projeto-os-tres-porquinhos-atividades.html acesso em 19/09/16
PLANO DE AULA 5
Dados de identificação da InstituiçãoConcedente
Nome da escola: “A"
Diretor (a): B
Coordenador Pedagógico (a): C
Professor (a) Regente: D Turma: 2º D
Período: 30/09/2016
Nome do (a) Acadêmico (a) Estagiário (a): Mariza 
Disciplina: Matemática
Assunto: Relações espaciais, formas geométricas.
Tipo: Texto
Objetivos: 
O livro possibilita desenvolver o senso de relações espaciais, conceitos e linguagem da Geometria. Integrar a Literatura às aulas de Matemática pode representar uma mudança significativa no processo de ensino-aprendizagem.
Trabalhar com essa história pode ajudar os alunos a adquirir conhecimentos referentes à ideia de número, medidas, formas geométricas.
Conteúdo programático: Após uma ou duas leituras e comentários sobre o livro, o professor pode propor aos alunos, organizados em dupla:
Recursos: 
Livro “As Três Partes" de Edson Luiz;
3 cartolinas;
Cola lápis de cores, lápis de escrever;
Sequência didática:
. Duração: 4 horas
Reconstruir as formas que as três partes fazem ao longo do livro;
Comparar duas páginas do livro, identificando semelhanças e diferenças entre as figuras;
Identificar o nome das figuras, número de lados, ângulos (cantos);
Construir novas figuras com as três partes feitas em cartolina;
Escolher uma das três partes e montar sequencia em desenho ou colagem;
Compor e decompor a figura de cada parte a partir do eixo de simetria;
Reescrever e recriar a história a partir das figuras criadas. O professor pode utilizar seus conhecimentos e criatividade para outras possibilidades de trabalho com essa história.
Avaliação: Deve ser realizadas de forma qualitativa, no processo de aquisição dos conhecimentos referentes à ideia de número, medidas, formas geométricas, conceito de ângulo e simetria...
Referências: 
http://www.rea.net.br/educarede/2013/05/21/as-tres-partes/ acesso em 18/09/16 
 
Bibliográfica: KOZMINSKI, Edson Luiz. As Três Partes. São Paulo: Ática, 1998
Anexos: 
KOZMINSKI, Edson Luiz. As Três Partes. São Paulo: Ática, 1998 acesso em18/09/16
 
http://trocandoideiaspedag.blogspot.com.br/2011_01_01_archive.html acesso em 18/09/16
2.2 CRONOGRAMA 
O cumprimento de minhas atividades de Estágio se deu forma sequencial e sem atropelos. Após conversa com o professor supervisor organizei minhas idas à escola de acordo com o quadro abaixo: 
	Data
	Turno e horário
	Atividade
	21/09/2016
	Vespertino / 13hrs às 18hrs
	Observação
	22/09/2016
	Vespertino / 13hrs às 18hrs
	Observação
	23/09/2016
	Vespertino / 13hrs às 18hrs
	Observação
	26/09/2016
	Vespertino / 13hrs às 18hrs
	Regência 1
	27/09/2016
	Vespertino / 13hrs às 18hrs
	Regência 2
	28/09/2016
	Vespertino / 13hrs às 18hrs
	Regência 3
	29/09/2016
	Vespertino / 13hrs às 18hrs
	Regência 4
	30/09/2016
	Vespertino / 13hrs às 18hrs
	Regência 5
REFERÊNCIAS:
Bibliográficas:
Ribeiro, Nye/ Da Silva, Conceil Correa. A Colcha de Retalhos. Editora do Brasil (N/D), 2010.
MOTT, Odete Barros. A Revolta dos Números. São Paulo: Edições Paulinas, 1995.
KOZMINSKI, Edson Luiz. As Três Partes. São Paulo: Ática, 1998
BEVILACQUA, ANGÉLICA. TAMANHO DA FELICIDADE- TRES HISTÓRIAS EM DIA DE CHUVA. São Paulo – Editora Mercuryo Jovem – 2000.
http://www.rea.net.br/educarede/2013/05/21/as-tres-partes/ acesso em 18/09/16 
 
http://faculdadefinan.com.br/pitagoras/downloads/numero1/a-importancia-da-leitura-nos-anos-iniciais-para-a-formacao.pdf /acesso em 17/09/2016
https://suanemendonca.wordpress.com/fundamentacao-teorica-2/ acesso em 18/09/2016
http://kesiavieira.blogspot.com.br/p/leitura-em-sala-de-aula-uma-troca-de.html / Acesso em 18/09/2016
 http://trocandoideiaspedag.blogspot.com.br/2011_01_01_archive.html / acesso em 18/09/16
https://issuu.com/analuciaps/docs/a_revolta_dos_n_meros Acesso em 20/09/2016
		
Centro Universitário Leonardo Da Vinci
Licenciatura em Pedagogia
Da Vinci
MARIZA R. DE PAULA.
 
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PROJETO DE ESTÁGIO II
SERRA
2016
CIDADE
ANO
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