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VISITANDO O PASSADO Primeira Sociedade ou Economia (Caça e Catança: 100.000ac - 8.000ac) O homem catava na natureza o que queria para sua sobrevivência Nômade, sempre procurando um novo lugar Organização Social e Política inexistentes Líderes: os mais fortes, os mais rápidos Base tecnológica: ferramentas e armas toscas VISITANDO O PASSADO Segunda Sociedade ou Economia (Agrícola: 8.000ac - 1.750dc) O homem descobre que a terra produz o que ele planta. O homem se fixa na terra. Desenvolvimento econômico e excedentes. Processo de urbanização. Organização Econômica, Social e Política. Senhores e servos: Reis Propriedade. Poder. Guerra VISITANDO O PASSADO Terceira Sociedade ou Economia (Industrial: 1.750 - 1.950) A fábrica. Os Blue Collars. As linhas de produção. A padronização total e eficiência de custos. Escala, massa: A máxima de Henry Ford (T29) Escolha binária Grandes excedentes econômicos. Maior renda, maior consumo O consumidor binário. Base tecnológica: mecânica, petróleo, eletricidade e máquinas. A PALAVRA MARKETING Definições “Conjunto de atividades (ações) humanas desempenhadas para facilitar e realizar trocas”. Philip Kotler MARKETING Definições Theodore Levitt “Marketing é conquistar e manter Clientes” MARKETING Conceitos “Visão integrada da empresa que procura atingir seus objetivos através da satisfação das necessidades do consumidor e que procura seu bem estar a longo prazo”. Philip Kotler MARKETING Conceitos “Um sistema de atividades comerciais, destinado a planejar, dar preço, promover e distribuir mercadorias e serviços que atendam as necessidades do público”. Willian J. Stanton NECESSIDADES São definidas como um estado mental ou físico de privações DESEJOS São a corporificação das necessidades humanas moldadas segundo a cultura e a personalidade de cada indivíduo. Assim como as necessidades, os desejos crescem com o desenvolvimento da sociedade DEMANDAS São desejos que têm o apoio do poder de compra. TROCA É o processo pelo qual duas partes dão algo de valor uma à outra para satisfazer necessidades e/ou desejos. Como tal, a troca é tanto o objetivo quanto o denominador comum de toda a atividade de marketing. TAREFAS BÁSICAS DO MARKETING Estados da Demanda Tarefa do Marketing Nome Formal Demanda Negativa Corrigir a demanda MKT de Conversão Demanda Inexistete Criar a demanda MKT de Estímulo Demanda Latente Desenv. a demanda MKT de Desenvolv. Demanda Declinante Revitalizar demanda MKT de Revitalizaç. Demanda Irregular Sincronizar demanda MKT de Sincroniz. Demanda Plena Manter a demanda MKT de Manutenção Demanda Excessiva Reduzir a demanda MKT de Redução Demanda Indesejada Destruir a demanda MKT de Eliminação PREMISSAS SUBJACENTES AO CONCEITO DE MARKETING A empresa concebe suas missões em termos de satisfazer a um conjunto de desejos definidos de clientes específicos A empresa reconhece que a satisfação de desejos requer um ativo programa de pesquisas de marketing para conhecer esses desejos A empresa reconhece que todas as atividades de influenciar clientes devem ser colocadas sob um controle integrado de marketing A empresa acredita que ao fazer um bom trabalho em satisfazer clientes, ela os conquista. MARKETING x VENDA Ponto de Partida Fábrica Foco Produtos Meios Venda e Promoção Fins Lucro através do volume de vendas Mercado Alvo Necessidades do consumidor Marketing Coordenado Lucro através da satisfação do consumidor O conceito de venda O conceito de marketing “até que o consumidor tenha experimentado a utilidade final, não existe realmente um produto, existem apenas matérias-primas” Peter Drucker OS SACRAMENTOS DO MARKETING Nem sempre os resultados nem os recursos existem dentro da empresa. Ambos estão localizados fora. Os resultados são obtidos pelo aproveitamento das oportunidades e não pela solução de problemas. Para produzirem resultados, os recursos precisam ser destinados às oportunidades e não aos problemas. OS SACRAMENTOS DO MARKETING Resultados econômicos são conquistados somente pela liderança e não apenas pela competência. Qualquer posição de liderança é transitória e provavelmente de curta duração. O que existe está se tornando velho. OS SACRAMENTOS DO MARKETING O que existe tem probabilidade de ser distribuído de forma errada. A concentração representa a chave para resultados econômicos reais. A EVOLUÇÃO DO MARKETING Marketing de massa CYBERMARKETING SISTEMA DE MARKETING E O MEIO AMBIENTE EMPRESA (vendedores) MERCADO (compradores) comunicação bens e serviços informações dinheiro E clientes forneced. acionistas sindic. SOCIAL POLÍTICO TECNOLÓGICO ECONÔMICO Demografia Valores Culturais Ética do Trabalho Leis: federais estaduais municipais A Modernidade Economia Competição O COMPOSTO MERCADOLÓGICO Marketing Empresa Micro-amb. Macro-amb. Produto Preço Ponto Promoção propaganda vendas merchand. Administ. Finanças Produção Consumidor Concorrent. Fornecedor Economia Legislação Cultura Tecnologia Ecologia variáveis controláveis variáveis incontroláveis A INTERAÇÃO DA EMPRESA COM SEU MEIO AMBIENTE Análise Adaptação Ativação Avaliação AS DIMENSÕES DO MARKETING FILOSÓFICA FUNCIONAL mkt. é a filosofia que faz mkt. é a atividade que visa a empresa ser lucrativa facilitar a realização através da satisfação de trocas entre empresas do cliente e seus mercados ADMINISTRATIVA É a análise, planejamento, implantação e controle de programas destinados a realizar trocas desejadas com mercados alvos, visando atingir as metas da organização MERCADO Definições “Lugar onde os vendedores e compradores se encontram com o propósito de satisfazer suas respectivas necessidades de troca”. MERCADO Definições “Gente com necessidades a serem satisfeitas, com dinheiro para gastar e a vontade de gastá-lo” ANÁLISE QUALITATIVA DE MERCADO ANÁLISE QUALITATIVA DE MERCADO I - O que se troca? Bens de Consumo Bens Duráveis Bens não Duráveis/Consumo de Massa Serviços ANÁLISE QUALITATIVA DE MERCADO I - O que se troca? Hábito de Compra do Consumidor Bens de Compra Comparada Bens de Conveniência Especialidades Bens não Imaginados ANÁLISE QUALITATIVA DE MERCADO I - O que se troca? Bens Industriais Materiais e Componentes Bens de Capital Instalações Equipamentos e Acessórios Suprimentos e Serviços ANÁLISE QUALITATIVA DE MERCADO I - O que se troca? Serviços Características Os serviços são mais intangíveis do que tangíveis Os serviços são simultaneamente produzidos e consumidos Os serviços são menos padronizados e uniformes CLASSIFICAÇÃO DOS BENS Durabilidade Tangibilidade Háb. Comp. (Consumo) Classificação Geral (Bens) Durável Tangível 1-Conven. Impulso Emerg. Consumo Não Durável Intangível 2-Compar. 3-Especial. 4-Inimagin. Industrial Serviço 1 - Em cuja compra o consumidor não está disposto a gastar tempo ou dinheiro. 2 - O consumidor não se importa em gastar tempo ou dinheiro. 3 - Tempo ou dinheiro que o consumidor dispende ou está disposto a dispender por um determinado bem. Consumidor não poupa tempo ou dinheiro. ANÁLISE QUALITATIVA DE MERCADO II - Por que se troca? (Modelos de Motivação de troca) MARSHAL (econômico) - Um consumidor não gastará toda a sua renda num só produto em virtude do princípio da utilidade marginal decrescente. ANÁLISE QUALITATIVA DE MERCADO II - Por que se troca? (Modelos de Motivação de troca) PAVLOV (aprendizagem) - Construir demanda para um produto/serviço, pela associação do mesmo com fortes impulsos, proporcionando configurações de sugestões motivadoras e de reforços positivos. ANÁLISE QUALITATIVA DE MERCADO II - Por que se troca? (Modelos de Motivação de troca) FREUD (psicanalítico) - A implicação mais importante de marketing neste modelo é de que os compradores são motivados tanto por aspectos simbólicos com funcionais do produto. ANÁLISE QUALITATIVA DE MERCADO II - Por que se troca? (Modelos de Motivação de troca) FREUD ID SUPEREGO EGO ANÁLISE QUALITATIVA DE MERCADO II - Por que se troca? (Modelos de Motivação de troca) - FREUD ID SUPEREGO EGO NEUROSE ANÁLISE QUALITATIVA DE MERCADO II - Por que se troca? (Modelos de Motivação de troca) VEBLEN (social) - Considerar que a classe social é uma variável útil para segmentar mercados. Os produtos, os apelos de propaganda, os serviços e os ambiente podem ser projetados para atingir classes sociais específicas. GP GR GCC CULTURA CULTURA CULTURA CULTURA ANÁLISE QUALITATIVA DE MERCADO II - Por que se troca? MASLOW (hierarquia das necessidades) Necessidades fisiológicas Necessidades de Segurança Necessidades Sociais Necessidades de Estima Auto-realização ANÁLISE QUALITATIVA DE MERCADO III - Quem faz a troca? O mercado consumidor é composto por famílias que fazem a maioria das compras. Uma das tarefas mais importantes para os especialistas em marketing é a de identificar a unidade envolvida na tomada de decisão de aquisição de seus produtos. ANÁLISE QUALITATIVA DE MERCADO III - Quem faz a troca? Uma unidade de tomada de decisão é um indivíduo ou um grupo de indivíduos em um processo de decisão, que compartilham de objetivo ou objetivos (os quais a decisão confiantemente ajudará a alcançar) e que dividem os riscos emregentes da decisão. ANÁLISE QUALITATIVA DE MERCADO III - Quem faz a troca? (papéis) Iniciador Influenciador Decisor Comprador Usuário ANÁLISE QUALITATIVA DE MERCADO III - Quem faz a troca? (tipos de influência) Verbal Explícita exigência ameaça pedido conselho Verbal Implícita Não Verbal entusiasmo desânimo ANÁLISE QUALITATIVA DE MERCADO Surgimento da Necessidade Procura da Informação Análise da Informação Decisão de Compra TROCA Como se Processa a Troca? ANÁLISE QUALITATIVA DE MERCADO Surgimento da Necessidade Procura da Informação Análise da Informação Decisão de Compra TROCA AÇÕES PÓS-VENDAS ANÁLISE QUANTITATIVA DE MERCADO ANÁLISE QUANTITATIVA DE MERCADO Mercado Potencial Potencial de Mercado Potencial de Vendas ANÁLISE QUANTITATIVA DE MERCADO Mercado Potencial Número de pessoas que pode vir a comprar meu produto. ANÁLISE QUANTITATIVA DE MERCADO Potencial de Mercado É A OPORTUNIDADE MÁXIMA DE VENDA QUE TODAS AS EMPRESAS PODEM REALIZAR DE DETERMINADO SERVIÇO OU PRODUTO AMA ANÁLISE QUANTITATIVA DE MERCADO Potencial de Mercado PARA UM PRODUTO/SERVIÇO, É O VOLUME TOTAL QUE PODE SER COMPRADO POR UM GRUPO DEFINIDO DE CONSUMIDORES EM UMA ÁREA GEOGRÁFICA DEFINIDA EM DETERMINADO PERÍODO DE TEMPO. P.K. ANÁLISE QUNTITATIVA DE MERCADO GENTE GENTE DISPOSIÇÃO C/ RENDA P/ GASTAR POTENCIAL DE MERCADO ANÁLISE QUANTITATIVA DE MERCADO Potencial de Mercado (emprego dos dados) Determinação dos territórios de vendas Determinação dos canais de comércio Determinação de quotas de vendas Alocação dos esforços de propaganda Localização de escritórios e fábricas Determinação da entrada no mercado ANÁLISE QUANTITATIVA DE MERCADO Potencial de Vendas Pedaço de mercado que minha empresa pode atingir SEGMENTAÇÃO DE MERCADO SEGMENTAÇÃO DE MERCADO Padrões Básicos de Preferências de Mercado Atributo Y Atributo X Atributo Y Atributo X Atributo Y Atributo X a) Preferências Homogêneas b) Preferências Difusas c) Preferências Conglomeradas SEGMENTAÇÃO DE MERCADO A segmentação de mercado é a subdivisão de um mercado em subconjuntos distintos de clientes, em que qualquer subconjunto pode, concebivelmente, ser selecionado como um objetivo de mercado, para ser alcançado com um composto de marketing distinto. SEGMENTAÇÃO DE MERCADO Características de um bom segmento Mensurabilidade Substancialidade Acessibilidade SEGMENTAÇÃO DE MERCADO Objetivos de Mercado 1 - Marketing Não Diferenciado MERCADO COMPOSTO DE MARKETING DA EMPRESA SEGMENTAÇÃO DE MERCADO Objetivos de Mercado 2- Marketing Concentrado COMPOSTO DE MARKETING DA EMPRESA SEGMENTO 1 SEGMENTO 2 SEGMENTO 3 SEGMENTAÇÃO DE MERCADO Objetivos de Mercado 3- Marketing Diferenciado COMP. MKT. 1 COMP. MKT. 2 COMP. MKT. 3 SEGMENTO 1 SEGMENTO 2 SEGMENTO 3 PESQUISA DE MERCADO PESQUISA DE MERCADO O termo Pesquisa de Mercado quer dizer o estudo de uma situação do mercado por meio do qual ultrapassamos a informação simples que chega à empresa rotineiramente. PESQUISA DE MERCADO (Matéria Prima) Fontes Primárias específicas fora da empresa mais adequadas mais caras informações necessárias PESQUISA DE MERCADO (Matéria Prima) Fontes Primárias - Armadilhas Perigo de supor que as pessoas interrogadas estão interessadas no seu projeto Perigo de supor que as pessoas que trabalharão na pesquisa estão realmente interessadas nele. Formulação de questões facilmente intelegíveis, fornecem respostas precisas. PESQUISA DE MERCADO (Matéria Prima) Fontes Secundárias pesquisa de gabinete mais barata informação pode não estar na forma mais útil para as finalidades da empresa PESQUISA DE MERCADO Levantamentos e amostras Teoria amostral Técnicas comportamentais em pesquisa de mercado PESQUISA DE MERCADO (Estrutura) Definição preliminar do problema Identificação das fontes da informação necessária, dos métodos a serem usados e do tempo em jogo Redefinição do problema para que as tarefas identificadas no item anterior sejam consideradas dentro do quadro de restrições de tempo e dinheiro. Pesquisa de gabinete PESQUISA DE MERCADO (Estrutura) Pesquisa de campo. decisões sobre se e como fazer as amostras métodos a serem usados elaboração do questionário(s) levantamento-piloto de prova entrevistas reais registros de respostas cálculos estatísticos relatório PESQUISA DE MERCADO (Briefing) Sumário do problema de marketing Objetivo da pesquisa de mercado Questões específicas a examinar Quem deve constar da amostra Solicitação de análise Padrão de ação Restrição de prazo PESQUISA DE MERCADO (Recomendações Finais) Pesquisa de mercado é apenas e tão somente, um instrumento auxiliar no longo processo de tomada de decisão. A pedra angular do processo de tomada de decisões consiste em nos mantermos atentos e conscientes em relação à nossa realidade de mercado. PESQUISA DE MERCADO (Recomendações Finais) Definir claramente a realidade de mercado em que vivemos para ajustar nossos planos a ela. Usar a pesquisa de mercado para estabelecer os pontos obscuros da sua realidade. Definir com precisão e rigor as informações necessárias dentro dos objetivos de mercado. PESQUISA DE MERCADO (Recomendações Finais) Fazer as perguntas certas no momento certo. Estabelecer com maior objetividade possível, os rumos que imprimiremos aos nossos planos de mercado em função das respostas que a pesquisa de mercado fornecerá. PESQUISA DE MERCADO (Recomendações Finais) PESQUISA DE MERCADO É UM VALIOSO AUXÍLIO PARA O JULGAMENTO. MAS NÃO UM SUBSTITUTO DELE PRODUTO Um Produto é qualquer coisa que pode ser fornecida a um mercado para aquisição ou consumo; inclui objetos físicos, serviços personalidades, lugares, organizações e idéias. Kotler PRODUTO Qualquer coisa tangível ou intangível oferecida para uso ou consumo e que é capaz de satisfazer os desejos. Sandhusen PRODUTO Conceitos de Produtos Produto Tangível Produto Genérico Produto Ampliado PRODUTO Composto do Produto Cor Tamanho Estilo e Moda Embalagem Rotulagem Marca Garantias e Serviços PRODUTO (Composto) COR - Finalidades Diferenciar Chamar a atenção Introduzir variações Segurança e eficiência no trabalho PRODUTO (Composto) COR - Desvantagens Maior variação Maior estoque Dificuldade de reprodução de tonalidades. PRODUTO (Composto) TAMANHO Incorporar novos usos Promoção Diferenciação PRODUTO (Composto) ESTILO E MODA ESTILO - é a maneira característica ou distinta de expressão, apresentação, concepção ou execução de alguma arte, profissão ou qualquer outra coisa produzida MODA - é o estilo que se tornou popular em determinada época; a seqüência socialmente aprovada de variações sobre um tema de costumes. PRODUTO (Composto) O Ciclo da Moda criação popularidade produção em larga escala declínio Tempo Vendas PRODUTO (Composto) EMBALAGEM - Razões para o uso: Preocupação com a concorrência melhorar a aparência identificação e distinção do produto veículo de informação e propaganda PRODUTO (Composto) EMBALAGEM - Razões para o uso: Desenvolvimento Tecnológico novos equipamentos novos materiais novas técnicas aperfeiçoamento do processo PRODUTO (Composto) EMBALAGEM - Razões para o uso: Preocupação com o consumo induzir a compras unitárias maiores facilitar o uso do produto oferecer valor adicional pelo uso próprio da embalagem depois de consumir o produto. PRODUTO (Composto) EMBALAGEM - Especificações: Análise do produto e do processo de fabricação Análise do mercado Análise das vias de distribuição PRODUTO (Composto) EMBALAGEM - Características: Funcional Esteticamente agradável Sugerir qualidade Distintiva PRODUTO (Composto) ROTULAGEM - Funções: Identificar o produto e o produtor Ajudar a promover a marca Dar informações sobre o produto PRODUTO (Composto) ROTULAGEM - Deve constar: O que é exigido por lei O que é necessário para decisão da compra PRODUTO (Composto) ROTULAGEM - Permite: Informação e educação do consumidor no momento da compra Redução de devoluções e queixas maior impacto promocional proteção contra concorrência desleal PRODUTO (Composto) MARCA - é o termo, símbolo, grupo de palavras ou letras, desenhos ou combinações desses todos, usados para identificar produtos ou serviços de um vendedor ou grupo de vendedores, distinguindo-os dos demais produtos ou serviços dos concorrentes. PRODUTO (Composto) MARCA - Objetivos de uso: Identificação do produto e controle do mercado Independência relativa na determinação do preço Venda antecipada PRODUTO (Composto) MARCA - Características: Não ter impedimento legal ser facilmente lida, pronunciada e lembrada ser breve ser facilmente identificável adequada a série de produtos FORÇA DA MARCA FRACA MUITO FORTE MUITO FRACA FORTE FAVORABILIDADE UNIQUENESS BRAND TREND EMERGENTE MADURA DECADENTE FAMILIARIDADE QUALIDADE EMBRION. MARCA Nível de Lealdade Identidade Gosto pela marca Satisfação. Razão p/ não mudar Satisfação Repete a Compra PREÇO RACIONAL FILOSÓFICO EMOCIONAL PRODUTO (Marca) OMO Itaú Brahma Modess Danone Bom Bril Chiclets Sorriso Ries & Trout POSICIONAMENTO Posicionamento é o pensamento organizacional central. Ao seu redor é construída a personalidade da marca. DEFINIÇÃO DE POSICIONAMENTO Coloca uma marca num padrão de referência competitivo Registra suas vantagens/benefícios como diferencial competitivo Apela às demandas de um mercado lucrativo AFIRMAÇÃO DO POSICIONAMENTO MERCADO ALVO PADRÃO DE REFERÊNCIA DIFERENCIAL COMPETITIVO Para... É o/a ... Que... MARCA MERCADO ALVO Melhores usuários potenciais ou compradores Partilham demandas semelhantes Motivando seu comporta- mento dentro de um padrão de referência único. MERCADO ALVO Características a identificar/entender percepções/atitudes/crenças e valores estilo de vida/traços de personalidade freqüência de compra e uso lealdade às marcas contexto social/ocasião de uso das marcas sensibilidade ao preço situação de compra MERCADO ALVO Para obter melhor resultado amplitude significativa do mercado identidade significativa/homogênea interesse significativo da oferta PADRÃO DE REFERÊNCIA Agrupamento de tipo de consumo De uma categoria de produto/serviço Que a MARCA da empresa compete PADRÃO DE REFERÊNCIA Inclui todas as opções que um consumidor tem para satisfazer uma necessidade específica. A expansão da definição pode ser a chave para identificar um diferencial significativo PADRÃO DE REFERÊNCIA O Padrão de Referência ideal combinará: Amplitude (maior arena = maior mercado) Simplicidade (fácil de relacionar os consumidores do PR) Relevância (mais diferencial significativo no PR = mais valor) DIFERENCIAL COMPETITIVO Vantagem/Benefício para o consumidor Diferenciada em relação à concorrência Que deve ser identificada prontamente como inerente à MARCA. DIFERENCIAL COMPETITIVO Pode ser racional ou emocional Será sólido e explorável se for, a longo prazo: baseado em fatos conveniência pertinente/relevante identificação intrínseca com o produto/serviço O diferencial do produto deve prometer vantagens/benefícios baseadas em suas características POSICIONAMENTO E GERENCIAMENTO DA MARCA ATIVIDADES ESTRATÉGICAS Conhecer/compreender a situação Gerar insights significativos do/para o consumidor Desenvolver a afirmação de posicionamento Desenvolver a afirmação de personalidade de marca Planejar o mix de marketing/comunicação Revisar periodicamente cada etapa POSICIONAMENTO E GERENCIAMENTO DA MARCA ATIVIDADES OPERACIONAIS Estabelecer metas mercadológicas e financeiras Motivar/treinar as equipes envolvidas Executar o plano mercadológico/comunicação visando impacto cumulativo cada ação apoiando o posicionamento cada ação apoiando a personalidade da marca Garantir qualidade no processo Garantir integração/sinergia no processo MARKETING MIX FOCADO NO POSICIONAMENTO POSICIONAMENTO MARCA PRODUTO COMUNICAÇÃO DISTRIBUIÇÃO PÚBLICO POSICIONAMENTO E ESTRATÉGIA CRIATIVA A AFIRMAÇÃO DE POSICIONAMENTO É A BASE PARA A AFIRMAÇÃO DA ESTRATÉGIA CRIATIVA A AFIRMAÇÃO DE POSICIONAMENTO NÃO É A AFIRMAÇÃO DA ESTRATÉGIA CRIATIVA FATORES DE SUCESSO Conhecimento Talento Investimento Continuidade Relevância FATORES DE INSUCESSO Desconhecimento Tarefismo Sub-exposição Descontinuidade Irrelevância CONSCIÊNCIA DO CONSUMIDOR PRODUTO (Composto) GARANTIAS E SERVIÇOS - Tipos: Garantia Promocional Garantia para Proteção do Vendedor PRODUTO Ciclo de Vida do Produto INTRODUÇÃO CRESCIMENTO MATURIDADE DECLÍNIO v t PRODUTO INOVADORES t V PRIMEIROS ADOTADORES MAIORIA RETARDATÁRIOS CURVA DE ADOÇÃO DE ROGERS abismo PRODUTO INOVADORES INTRODUÇÃO CRESCIMENTO PRIMEIROS ADOTADORES MATURIDADE MAIORIA DECLÍNIO RETARDATÁRIOS CVP x CAR PORTFOLIO DE PRODUTOS VACA LEITEIRA ESTRELA ABACAXI INCÓGNITA Margem Operacional Participação de Mercado PREÇO Valor de troca de um produto do ponto de vista tanto do comprador quanto da parte vendedora PREÇO Mix de Marketing função chave do marketing único elemento que gera receita parte crítica - valor arbitrário Formulação Clássica Preço = Custos + Lucro Desejado PREÇO Visão de Marketing Preço = Custos + Concorrente + Mercado Preço = Valor atribuído pelo consumidor Lucro Desejado = Retorno esperado pelos acionistas + reinvestimentos na empresa PREÇO Para ser observado: Redução de custos deve ser foco permanente de atenção da empresa Para a maioria dos produtos/serviços, o valor atribuído pelo consumidor diminui ao longo do tempo Reinvestimento na empresa é necessário para manter seu nível de competitividade CONCORRÊNCIA EXTRAPREÇO A B C D P2 P1 Q1 Q A concorrência extrapreço muda a curva de demanda do consumidor para a direita ESTABELECENDO OS OBJETIVOS DE PREÇOS Normalmente, as políticas e as estratégias de preços são estabelecidas, ou modificadas, para ajudar a atingir um ou mais dos seguintes objetivos: ESTABELECENDO OS OBJETIVOS DE PREÇOS Taxas de Retorno: especifica uma porcentagem de retorno em dinheiro tanto nas vendas quanto nos investimentos ESTABELECENDO OS OBJETIVOS DE PREÇOS Liderança de Mercado - geralmente antecedem os lucros iniciais para lucros maiores, a longo prazo, ao precificar os produtos abaixo do preço de mercado para atingir uma forte posição de liderança de mercado. ESTABELECENDO OS OBJETIVOS DE PREÇOS Liderança da Qualidade do Produto - geralmente requer um preço introdutório alto para criar e conotar a qualidade do produto para os membros do mercado-alvo. As percepções dos clientes são a principal consideração para atingir esse objetivo. ESTRATÉGIAS DE PREÇO Preço baseado na concorrência Preço baseado na demanda Preço baseado no custo Preço isca Preço promocional ESTRATÉGIAS DE PREÇO Estratégia de preço x CVP Produtos Novos estratégia de preço nata estratégia de preço de penetração ESTRATÉGIAS DE PREÇO Estratégia de preço x CVP Produtos no desenvolvimento compatibilizar o preço às expectativas dos consumidores ESTRATÉGIAS DE PREÇO Estratégia de preço x CVP Produtos na Maturidade associar ao preço promoções para estimulá-lo valor começa a declinar ESTRATÉGIAS DE PREÇO Estratégia de preço x CVP Produtos no Declínio segmentar o mercado reposicionando o produto para outro público ESTRATÉGIAS DE PREÇO Produto Imitação de outro Produto Normalmente chega com preço menor Cuidado Preço x Qualidade (desempenho e durabilidade) ESTRATÉGIAS DE PREÇO Estratégia de Preço Psicológico (apenas $ 999) procura por determinada marca procura qualidade compra por impulso procura melhor preço ESTRATÉGIAS DE PREÇO Estratégia de Preço-Qualidade A M B QUALIDADE PREMIUM PENETRAÇÃO VALOR SUPERIOR COBRANDO MUITO VALOR MÉDIO VALOR BOM UM ROUBO VALOR FRACO VALOR BARATO A M B PREÇO ESTRATÉGIAS DE PREÇO Técnicas de Trading-up/down A oferta de diferentes níveis preço-qualidade de produto, permite atender melhor aos vários segmentos de demanda e possibilita capitalizar as relações que o cliente estabelece entre produtos de níveis diferentes. Nesse sentido é que se pode falar nas técnicas de Trading-up e Tranding-down. ESTRATÉGIAS DE PREÇO Técnicas de Trading-up/down TRADING-UP: é a técnica usada para aumentar o prestígio e portanto, as vendas, de um produto estabelecido, de qualidade e preço mais baixos, pela adição de uma variedade de preço e qualidade mais altos, com nome igual ou semelhante. ESTRATÉGIAS DE PREÇO Técnicas de Trading-up/down TRADING-DOWN: é a técnica que consiste na introdução da variedade de preços mais baixos, a fim de capitalizar na reputação do item de preço mais alto, através da associação de nomes. Espera-se que o consumidor transfira para a nova linha a reputação de qualidade do produto já conhecido considerando-a, por isso, como boa. ESTRATÉGIAS DE PREÇO Técnicas de Trading-up/down Resumindo: As duas estratégias podem ser muito eficientes, mas só devem ser utilizadas após profundo exame dos resultados que se pode esperar em termos de reação do consumidor e do volume de vendas para a linha já existente e para a linha que se pretende introduzir. DISTRIBUIÇÃO É a tarefa de tornar um bem disponível no local e no momento em que será necessário ao seu usuário É fundamental na determinação da própria estratégia de negócios e na diferenciação dos produtos/serviços como arma mercadológica. DISTRIBUIÇÃO O planejamento da Distribuição consiste na tomada de decisão sistemática envolvida na implementação de programas para transferir fisicamente os produtos/serviços do produtor para o consumidor. Ela inclui a seleção e o controle dos canais. DISTRIBUIÇÃO Um canal de Distribuição são todos os indivíduos ou organizações envolvidos no processo de movimentação dos produtos/serviços do produtor para o consumidor. SISTEMA CONVECIONAL DE DISTRIBUIÇÃO Um canal convencional de Distribuição consiste em um ou mais fabricantes, atacadistas e varejistas independentes. Cada um se cosntitui em um negócio separado, procurando maximizar seus próprios lucros, mesmo a custa do sistema como um todo. Nenhum membro do canal tem muito controle sobre os demais e não existem meios formais de definir papéis e resolver conflitos. SISTEMA CONVECIONAL DE DISTRIBUIÇÃO Consumidor Produtor Consumidor Varejista Varejista Atacadista Consumidor Produtor Produtor SISTEMA VERTICAL DE MARKETING O sucesso de todo o sistema de marketing depende de quão bem os membros interagem para realizar o trabalho. Muitas empresas utilizam o sistema vertical de marketing para realçar a cooperação. Nesses arranjos, o produtor, o atacadista e o varejista se comportam como um sistema unificado, desse modo mantendo mínimo o nível de conflito. SISTEMA VERTICAL DE MARKETING CONSUMIDOR PRODUTOR ATACADISTA VAREJISTA ............... ............... ............... ............... ............... ............... ............... ............... ............... ............... ................................................................. ............ ....................... ................................................................. SISTEMA VERTICAL DE MARKETING Vários tipos de SVM são possíveis: SVM Corporativo SVM Contratual produtor-atacadista produtor-varejista varejista-atacadista SVM Administrado NÚMERO DE CANAIS O número de canais (ou intermediários) a ser utilizado em cada estágio é influenciado pelo grau de exposição de mercado procurado pela empresa. Três graus de exposição de mercado podem ser distinguidos: Distribuição Intensiva Produtores de bens de conveniência e matérias-primas comuns geralmente procuram uma distribuição intensiva, isto é, a estocagem de seus produtos no maior número de pontos de vendas que forem possíveis. O fator dominante no marketing desses bens é sua utilidade no local. Distribuição exclusivas Alguns produtores deliberadamente limitam o número de intermediários que lidam com seus produtos. A forma extrema disso é a distribuição exclusiva, uma política de conceder a revendedores os direitos exclusivos de distribuir os produtos da empresa em locais respectivos. Distribuição seletiva Entre as duas políticas extremas de distribuição - intensiva e exclusiva - há uma gama completa de acordos intermediários que foram chamados de distribuição seletiva. A distribuição seletiva envolve a utilização de mais de um, mas seleciona entre todos os intermediários os que estão dispostos a lidar com determinado produto. COOPERAÇÃO COM OS CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO Propaganda cooperativa Prêmios para os vendedores Concursos para compradores e/ou vendedores Promotores no ponto de venda Amostra grátis Brindes para transportador Reposição de estoque Ajuste de preço nas gôndolas DISTRIBUIÇÃO COOPERAÇÃO CONFLITO DISTRIBUIÇÃO Distribuição Física É o processo de fazer com que os produtos cheguem ao cliente final de forma eficaz e lucrativa DISTRIBUIÇÃO FÍSICA (Controles) Custo de processamento de pedidos Armazenagem Manutenção do estoque Transporte dos produtos acabados DISTRIBUIÇÃO FÍSICA (Acompanhamento) Se a demanda de mercado e os objetivos de distribuição são compatíveis Se a capacidade de produção e a demanda de mercado estão em consonância Se a localização de filiais, com e sem depósitos, atende às necessidades de minimizar custos de transporte, abastecimento e expedição DISTRIBUIÇÃO FÍSICA (Acompanhamento) Se a localização de fábricas atende às necessidades de minimizar os custos de frete, abastecimento de matéria-prima e produtos acabados ao mercado consumidor Se os custos de localização de clientes, seu potencial, freqüência de compra e os momentos de expedição e roteiros de entrega estão corretos DISTRIBUIÇÃO FÍSICA (Acompanhamento) Se o tipo de transporte, o tipo de veículo e as rotas de abastecimento de filiais e depósitos estão corretos Se o sistema de distribuição atende às necessidades do cliente DISTRIBUIÇÃO Logística Esta expressão, embora de âmbito militar, é usada para definir a procura, distribuição, manutenção e recolocação de produtos e pessoas. A área de logística está subdividida em três atividades básicas: DISTRIBUIÇÃO (Logística) Administração da Distribuição Física- refere-se ao movimento de produtos acabados do fabricante até os clientes consumidores, envolvendo todos os canais e a disponibilidade de estoques, em apoio ao marketing DISTRIBUIÇÃO (Logística) Administração de Materiais - refere-se à movimentação de matérias-primas e componentes dos pontos de compra para os locais de fabricação e/ou montagem, nas quantidades, variedades e tempo indispensáveis DISTRIBUIÇÃO (Logística) Coordenação Logística - é a coordenação que estabelece a continuidade operacional de uma empresa, através do elo entre as necessidades internas de suprimentos e a administração de materiais DISTRIBUIÇÃO (Atacado e Varejo) ATACADO - organizações ou indivíduos envolvidos nas atividades comerciais necessárias para vender bens e serviços a varejistas, organizações ou outros intermediários, para revenda ou uso industrial VAREJO - organizações ou indivíduos envolvidos na venda de bens e serviços para o consumidor final. DISTRIBUIÇÃO (Tipos de Varejo) Tipo de Serviço Prestado: Varejo de Auto Serviço Varejo de Auto Seleção Varejo de Serviços Limitados Varejo de Serviço Completo DISTRIBUIÇÃO (Tipos de Varejo) Tipo de Produto Vendido: Loja de Especialidades Loja de Departamentos Supermercado Loja de Conveniência Business Service DISTRIBUIÇÃO (Tipos de Varejo) Ênfase no Preço: Loja de Descontos Loja de Depósito Catálogos e Show-Room DISTRIBUIÇÃO (Tipos de Varejo) Máquinas de Venda! DISTRIBUIÇÃO (Atacado) Importância do Atacado: Para o Fabricante Compra em grande quantidade Bom escoador de produção e estoques excessivos Supre o fabricante de importantes informações Assume o risco de crédito Ajuda a espalhar as mais diferentes mercadorias pelo país DISTRIBUIÇÃO (Atacado) Importância do Atacado: Para o Varejista Vende pequenas quantidade Dispõe de variedades Redução no custo de frete Presta assessoria e serviços DISTRIBUIÇÃO (Franchising) Uma forma de licenciamento, pelo qual o proprietário ou titular (franchisor) de um produto ou método obtém sua distribuição através de revendedores afiliados (franchisee). United States Department of Commerce DISTRIBUIÇÃO (Franchising) A operação de franchising é uma relação contratual entre o franchisor e o franchisee na qual o primeiro oferece ou é obrigado a manter um interesse contínuo no negócio do segundo, no que diz respeito a áreas tais como know-how e treinamento; na qual o franchisee opera sob um nome comercial comum e de acordo com um formato ou padrão estabelecido ou controlado pelo franchisor e na qual o franchisee faz um investimento substancial de seus próprio recursos, em seu próprio negócio. Associação Internacional de Franchising DISTRIBUIÇÃO (Franchising) A grande sacada do franchising é permitir a socialização dos benefícios e vantagens de uma estrutura corporativa maior e mais organizada (franchisor) entre essa própria estrutura e toda uma rede formada por várias empresas menores (frachasee), jurídica e economicamente independentes. DISTRIBUIÇÃO (Franchising) Vantagens para o franchisor Rapidez na expansão Cobertura mais eficiente de mercados distantes da matriz Alta motivação dos administradores dos pontos de varejo Maior garantia de mercado para seus produtos e serviços Fortalecimento da marca Menor envolvimento nos problemas diários dos PDV DISTRIBUIÇÃO (Franchising) Desvantagens (ou desafios) para o franchisor Redução do controle sobre os pontos de varejo exclusivo Possibilidade de disputas com os franqueados Rentabilidade menor Retorno a prazos mais longos DISTRIBUIÇÃO (Franchising) Vantagens para o franchisee Marca conhecida e boa reputação Conceito mercadológico já testado e aprovado Facilidade na instalação da sua unidade e início de operação Publicidade Redução de custos de instalação e operação Desenvolvimento constante de novos produtos e técnicas DISTRIBUIÇÃO (Franchising) Desvantagens para o franchisee Poucas oportunidades para iniciativas individuais Pagamento ao franchisor Limitações nas vendas do negócio Limitações quanto a estoques, materiais e suprimentos. DISTRIBUIÇÃO (Franchising) Recomendações ao candidato a Franchisee Não acredite cegamente nas informações prestadas por qualquer franchisor; procure sempre verificar se correspondem à realidade Não assine documento algum antes de ouvir o advogado de sua confiança e, se for o caso, também um contador DISTRIBUIÇÃO (Franchising) Recomendações ao candidato a Franchisee Empregue algum tempo conversando com quem já esteve efetivamente operando um franchise do tipo que pretende adquirir; é sempre muito importante saber como as coisas são na prática Em caso de dúvida entre em contato com a ABF, que talvez possa ajudar esclarecer suas dúvidas. DISTRIBUIÇÃO (Franchising) Uma última recomendação O franchising é uma excelente forma de distribuição de produtos e serviços, mas precisa ser levado muito a sério, tanto pelo franqueador quanto pelo franqueado e estar totalmente integrado ao plano de marketing da empresa. NÃO PERCA ESTA OPORTUNIDADE. LIGUE DJÁ! PROMOÇÃO A comunicação da informação feita pelo vendedor para influenciar as atitudes e o comportamento dos compradores potenciais PROMOÇÃO Composto de MKT Composto de Promoção Produto Preço Praça Promoção Vendas Propaganda Merchandising Promoção de Vendas PROMOÇÃO Propaganda É o conjunto dos meios de comunicação destinados a informar o público e a convencê-lo a comprar um produto/serviço. Tem como objetivo criar um elo entre o produtor e o consumidor que, sem ele, se ignorariam mutuamente. PROMOÇÃO Propaganda 1º Passo - Plano de MKT/objetivo de Mkt 2º Passo - Objetivos de comunicação e vendas 3º Passo - Escolher: público-alvo e principal concorrente 4º Passo - Decisões orçamentárias PROMOÇÃO Propaganda 5º Passo - Estratégia de posicionamento 6º Passo - Decisões quanto a mensagem 7º Passo - Decisões quanto a mídia 8º Passo - Avaliação da campanha PROMOÇÃO Propaganda Mídia - é a área da propaganda que seleciona os meios e os veículos, determina mercados, períodos e intensifica a utilização dos veículos. Veículo - canal de comunicação com um segmento da população Meio - conjunto de veículos PROMOÇÃO Mídia ALCANCE (A) Número de pessoas expostas a uma mídia específica pelo menos uma vez durante um período específico de tempo. PROMOÇÃO Mídia FREQÜÊNCIA (F) Número de vezes dentro de um período de tempo, que uma pessoa é exposta à mensagem PROMOÇÃO Mídia NÚMERO TOTAL DE EXPOSIÇÃO (E) E = A x F Dá-se à esta mensuração o nome de GRP (Gross Raiting Point) - Pontos Brutos de Audiência ou Audiência Bruta Acumulada TELEVISÃO No Brasil é um dos veículos mais eficientes por sua ampla cobertura, seu custo relativamente baixo (se relacionado com freqüência) e impacto de imagem e som. Por estar presente no dia-a-dia das pessoas, a televisão permite maior aproximação com o cotidiano. TELEVISÃO O QUE SE COMPRA CUSTO FORMA HABITUAL ProgramasMódulos Audiência Produção 30” 15” TELEVISÃO (Gross Raiting Point - GRP) É uma técnica de mídia que permite medir com segurança qual o total do público-alvo que estamos atingindo e com que freqüência isto se verifica. GRP é a soma dos índices de audiência de um determinado período. É estabelecido tendo em vista a cobertura (a quantas pessoas se deseja falar) e a freqüência da mensagem (quantas vezes o anunciante pretende falar). TELEVISÃO (Gross Raiting Point - GRP) O GRP mede a exposição potencial de um comercial. Desse modo GRP 180 significa uma exposição potencial de uma mensagem a 100% dos lares com TV por 1,8 vez. TELEVISÃO (Gross Raiting Point - GRP) GRP (semana) abaixo de 250 GRPs - programação baixa de 250 a 500 GRPs - program. normal/média de 500 a 1000 GRPs - programação forte acima de 1000 GRPs- programação muito forte TELEVISÃO (Cobertura Eficiente) O consumidor está ciente da mensagem e apto a fazer a compra (AIDA) - a partir da 3ª exposição da mensagem. 1ª 2ª 3ª 1ª - o que é isso? 2ª - para que serve? 3ª - começa a respon- der as perguntas anteriores Herbert Krugman COMO RECONHECER A PROPAGANDA EFICAZ CUMPRIR OS OBJETIVOS BÁSICOS DE COMUNICAÇÃO EVITAR OS BLOQUEIOS DE IDENTIFICAÇÃO E CENSURA TER OS APELOS “SOFT” TER OS APELOS “HARD” COMO RECONHECER A PROPAGANDA EFICAZ CUMPRIR OS OBJETIVOS BÁSICOS DE COMUNICAÇÃO Cobertura e Freqüência: Ser percebida na medida certa Ser reconhecida pelo público-alvo Ser atribuída à categoria certa e à marca e empresa corretas Não ser vista de menos, nem demais (wearout) COMO RECONHECER A PROPAGANDA EFICAZ CUMPRIR OS OBJETIVOS BÁSICOS DE COMUNICAÇÃO Copy Strategy: Registrar a mensagem Contar algo sobre o produto/serviço Transmitir os “Copy Points” Não vender as marcas concorrentes Não confundir com outros produtos COMO RECONHECER A PROPAGANDA EFICAZ EVITAR OS BLOQUEIOS DE IDENTIFICAÇÃO E CENSURA Segmentação Percebida: Atingir o “target” pretendido Em termos de: Sexo/Idade Classe Social Hábitos de mídia Padrões de consumo Marcas utilizadas COMO RECONHECER A PROPAGANDA EFICAZ EVITAR OS BLOQUEIOS DE IDENTIFICAÇÃO E CENSURA Bloqueios Sócio-Éticos e Jurídicos: Censura Falar toda verdade sobre o produto, toda a verdade e nada mais que a verdade Não agredir a concorrência Respeitar a moralidade Não induzir a ações erradas ou perigosas Não discriminar certas pessoas Respeitar o meio-ambiente COMO RECONHECER A PROPAGANDA EFICAZ TER OS APELOS “SOFT” Apelo Estético: aos olhos Chamar a atenção Ser diferente Ser bem feita Ser de bom gosto Ser lembrada por algum tempo Dar vontade de ver de novo COMO RECONHECER A PROPAGANDA EFICAZ TER OS APELOS “SOFT” Apelo Emocional: ao coração Ter charme Ter simpatia Ter calor humano Não ser chata Não irritar Respeitar a inteligência COMO RECONHECER A PROPAGANDA EFICAZ TER OS APELOS “HARD” Apelo Racional: ao cérebro Facilidade de comunicação e de identificação da marca ´Passar de forma inteligente o recado Dizer algo de uma forma nova e interessante COMO RECONHECER A PROPAGANDA EFICAZ TER OS APELOS “HARD” Apelo Comercial: ao bolso Quanto a propaganda provoca aproximação do público com a marca identificar-se como público-alvo interessar-se pelo assunto sentir um link da marca tentar ser consumidor TELEVISÃO (TV por assinatura) Alcance: Concentra-se nos maiores mercados consumidores. Atinge pouco mais de 10% de todos os domicílios com TV, com penetração de 25% nos domicílios AB. TELEVISÃO (TV por assinatura) Freqüência Freqüência eficaz permanece sendo uma miragem Uso intenso do controle remoto Desafio: adequar a mensagem ao conteúdo do filme ou da programação RÁDIO O QUE SE COMPRA CUSTO FORMA HABITUAL programa/ faixa horar audiência produção 30” RÁDIO Permite aumentar o nível de freqüência com baixo investimento, tanto em veiculação com em produção. É uma fonte de diversão e entretenimento e de informação e cultura. É um veículo de apelo popular, com o qual se pode atingir rapidamente grandes massas. É um veículo de ação local. RÁDIO (vantagens) fonte de entretenimento - é um meio que o ouvinte tem à sua disposição, a qualquer hora impacto - pelo uso da música e da sonoplastia reforça o efeito da palavra, dando maior impacto aos textos publicitárias RÁDIO (vantagens) não absorve a atenção total - o ouvinte pode, ao mesmo tempo, executar outras tarefas maleabilidade - permite cancelar, trocar ou inserir a mensagem publicitária, em poucas horas RÁDIO (Limitações) Age exclusivamente pelo ouvido É inadequado para apresentação de temas complexos ou coisas técnicas A mensagem radiofônica vive apenas no momento em que está no ar É um veículo local JORNAL O QUE SE COMPRA CUSTO FORMA HAB. Cm/col. Circulação Tipo públ. Seção/cad ½ 1 pág. * *Standart Atual (Estado, Folha) 33,5 (6 col) x 53cm Standart Antigo (GM) 33,5 (8 col) x 54cm Tablóide (Zero Hora) 26,5 (6 col) x 36cm JORNAL Suas características permitem maior nível de informação. Os jornais cresceram nas classes mais baixas porque jornal é serviço: varejo, mercado imobiliário, turismo, automóveis. REVISTA O QUE SE COMPRA CUSTO FORMA HABITUAL Formato Padrão Circulação Prestígio Tipo públ. 1 pág. 4 cores REVISTA Maior cobertura e freqüência junto a um público mais qualificado Veículo ideal para lançamentos ou informações mais técnicas Maior expansão geográfica Adequado para campanhas de marca REVISTA (Vantagens) Melhor produção e aparência dos anúncios Vida mais longo e textos mais longos Maior porcentagem de leitores por número Mais seletiva REVISTA (Limitações) Não tem a maleabilidade do jornal. Os anúncios têm que ser preparados com muita antecedência. Representa grave desperdício nas campanhas estritamente locais. OUTDOOR O QUE SE COMPRA CUSTO FORMA HABIT. 1 cartaz p/ 15 dias Praça/local e roteiros 32 folhas OUTDOOR Apesar da audiência de pesquisas, o Outdoor é normalmente utilizado como reforço das ações que requeiram altos índices de impacto, especialmente em combinação com a televisão. Sua limitação se refere à dimensão da mensagem. Frases com mais de nove palavras são menos percebidas. CINEMA O QUE SE COMPRA CUSTO FORMA HABIT. Cine-sem. 35 ses. De acordo c/categoria 60” e 30” CINEMA Perfil mais jovem (maior concentração entre 15 e 25 anos) Velocidade de cobertura mais lenta É um meio complementar. MERCHANDISING Definição Conjunto de operações táticas efetuadas no ponto de venda para se colocar no mercado: produto/serviço certo no lugar certo na quantidade certa com o preço certo no tempo certo com impacto visual adequado na exposição correta MERCHANDISING Objetivo Criar um cenário para o produto/serviço no ponto de venda, proporcionando maior giro nos estoques. MERCHANDISING Funções Aumentar as vendas do produto Criar elo de ligação entre a propaganda e o produto no ponto de venda Obter maior rotação dos estoques Apresentar o produto de forma mais atraente MERCHANDISING Funções Atrair a atenção do consumidor Realizar melhor a promoção e identificação da marca Associar o tipo de loja ao produto Ajudar o pessoal do varejo Ajudar os representantes do fabricante e do distribuidor MERCHANDISING Funções Obter melhor cooperação do revendedor Aumentar vendas e lucros para os lojistas Aumentar vendas e lucros para equipes de vendas MERCHANDISING Peças Promocionais Pôster Folhetos Dispaly Cartaz/Cartazete Adesivo Móbile Botton MERCHANDISING E Componentes do MKT Merchandising x Produto o merchandising engloba todas as características físicas do produto. Varejo tradicional Atacadistas e distribuidores Varejo com auto-serviço: ponto natural ponto extra MERCHANDISING E Componentes do MKT Merchandising x Preço o preço deve estar sempre ajustado à imagem de qualidade do produto, sem se basear unicamente nos custos de produção. MERCHANDISING E Componentes do MKT Merchandising x Propaganda a propaganda prepara o consumidor para o “desejo de compra” o merchandising materializa o produto no ponto de venda MERCHANDISING E Componentes do MKT Merchandising x Promoções promoção de vendas acrescenta um plus numa situação determinada, por tempo determinado material de ponto de venda - um display, um cartaz ou uma embalagem, podem durar até anos. MERCHANDISING Tipos Merchandising no ponto de venda Merchandising eletrônico Merchandising de palco Merchandising de rua PROMOÇÃO DE VENDAS (Definição) TO PROMOTE = FAVORECER É um conjunto de técnicas mercadológicas acionadas sobre os intermediários e consumidores para erguer a demanda através da aceleração do fluxo de consumo. PROMOÇÃO DE VENDAS (Funções) Acentuar o desejo de compra Melhorar o nível de rotação dos produtos Criar motivação para a força de vendas Enfatizar determinado produto em confronto com os concorrentes EMPRESA RELAÇÕES PÚBLICAS (Definição) Processo de informação de conhecimento e de educação, com um fim social, utilizando-se de uma sistematização de técnicas para conseguir a boa vontade e a cooperação das pessoas com as quais uma entidade trata ou depende. RELAÇÕES PÚBLICAS (Objetivos) Construir uma imagem para a empresa Induzir o público-alvo a ações favoráveis à empresa RELAÇÕES PÚBLICAS (Atividades) Relações com a imprensa Comunicações da corporação Lobbyng Preservação da imagem da empresa VENDA PESSOAL (Definição) Apresentação oral em uma conversação com um ou mais compradores em potencial, com o propósito de fazer vendas. MARKETING DE RELACIONAMENTO A ênfase é a retenção dos clientes atuais, aumentando o nível de negócios com os mesmos e a conquista de novos clientes em um ritmo que permita sempre a sustentação do relacionamento, parceria a longo prazo DIRETRIZES identificar os clientes-alvo determinar necessidades definir conjunto de produtos/serviços administração do mix de marketing reconhecer a individualidade do cliente conhecer em detalhes a base de clientes procurar satisfação após cada compra criar condições para a repetição e compra de novos produtos MKT DE MASSA MKT DE RELAC. MARKETING DE RELACIONAMENTO OBJETIVO Participação no cliente ao invés da tradicional participação no mercado Para atingir este objetivo de participação no cliente, o marketing de relacionamento deve se estruturar para: Diferenciar os seus clientes procurando entender as suas expectativas em relação ao mix de marketing Administrar uma base de dados sobre os clientes Otimizar todos os contatos originados pelo cliente Criar contatos com o cliente que gerem valor do ponto de vista do cliente Administrar sistema de comunicação com o cliente evitando sobrecarga de mensagens MARKETING DE RELACIONAMENTO CARACTERÍSTICAS Maior foco em retenção dos clientes do que em conquista Atua no sentido de levar produtos para os clientes e não clientes para produto Foco na diferenciação de clientes e não na diferenciação de produtos MARKETING DE RELACIONAMENTO CARACTERÍSTICAS A informação de cada cliente é mais importante do que uma informação média de muitos clientes Foco no gerenciamento de clientes e não de produtos Pode ser comparado a um marketing just-in-time pois cada contato ativo ou reativo com o cliente, tem-se oportunidade de negócios PLANO DE MARKETING O plano de marketing é um conjunto de ações táticas de marketing que devem estar atreladas aos objetivos da empresa. Mais do que um documento estático, ele deve constituir-se num roteiro dinâmico de procedimentos coerentes com os objetivos estratégicos. ESTRUTURA Discussão das estratégias básicas Reconhecimento dos objetivos de mkt. Análise situacional Avaliação de oportunidades e ameaças Avaliação da estrutura de mkt. Redação detalhada das ações Comunicação e implantação Definição dos sistemas de controle Atualização RESPONSABILIDADE SOCIAL E ÉTICA DO MARKETING Marketing Social A ética do Marketing Leo
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