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CCJ0053-WL-A-RA-09-Teoria Geral do Processo-Antecipação dos Efeitos da Tutela de Mérito

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	Plano de Aula: Tutela Jurisdicional. Antecipação dos efeitos da tutela de mérito
TEORIA GERAL DO PROCESSO
Título
Tutela Jurisdicional. Antecipação dos efeitos da tutela de mérito.
Número de Aulas por Semana
Número de Semana de Aula
9.
Tema
Tutela jurisdicional: continuação. Finalidade do Direito Processual Civil, Penal e do Trabalho. A antecipação dos efeitos da tutela. Finalidade. Requisitos. Compatibilidade ou não no processo civil, penal e trabalhista. Restrição de antecipação dos efeitos da tutela em relação a Fazenda Pública. A tutela de urgência preventiva e as cautelares. Tutela de evidência Individual e coletiva. Tutela Inibitória, generalidades, finalidades. Tutela inibitória individual e coletiva.
Objetivos
●- Conhecer o instituto processual que permite a antecipação dos efeitos da tutela.
●- Descrever os requisitos para a sua concessão.
●- Reconhecer as vantagens da utilização deste mecanismo, bem como a restrição do seu uso em relação à Fazenda Pública.
Estrutura do Conteúdo
A antecipação dos efeitos da tutela: finalidade.
Requisitos.
Compatibilidade ou não no processo civil, penal e trabalhista das tutelas antecipatórias.
Restrição de antecipação dos efeitos da tutela em relação à Fazenda Pública.
A tutela de urgência preventiva e as cautelares.
Tutela de evidência individual e coletiva.
Tutela inibitória.
Aplicação Prática Teórica
1ª Questão
Carlos Alberto promove demanda em face de uma empresa jornalística, requerendo a concessão de liminar para que a mesma publique uma retratação de notícia divulgada na semana anterior que lhe envolvia. O magistrado determinou a citação do réu para, somente após, analisar o requerimento de antecipação dos efeitos da tutela. Em resposta, a empresa aduziu que não seria possível a concessão da liminar, dado ao caráter da irreversibilidade dos seus efeitos. Indaga-se: como o magistrado deverá decidir? Justifique a resposta.
RESPOSTA: A concessão da tutela antecipada exige a presença de certos requisitos, materializados na prova inequívoca que convença da verossimilhança da alegação, conforme consta art. 273, CPC, conciliada, alternativamente, com o fundado receio de dano irreparável ou de difícil reparação ou ainda, quando caracterizado o abuso de direito de defesa ou mesmo, o manifesto propósito protelatório do réu. Pela regra do inciso I, se conclui, primeiramente, que possível se mostra a concessão do provimento de urgência, antes do aperfeiçoamento da relação jurídica processual ou, no curso do processo, em qualquer momento, ainda que na fase recursal. Consta no § 2° do art. 273 do CPC que “não se concederá a antecipação da tutela quando houver perigo de irreversibilidade do provimento antecipado”. A reversibilidade é uma das características da tutela antecipada, de modo que, via de regra, para que ocorra a concessão da medida urgente de caráter satisfatório, o provimento antecipado não pode ser irreversível. O magistrado deverá analisar se o pedido possui todos os requisitos do art. 273, CPC e assim decidir sobre o deferimento ou não da liminar.
2ª Questão
César, no curso de processo cautelar, pleiteia a concessão de medida liminar contrária a União, que foi indeferida pelo juiz, ao argumento de que existe vedação no art. 1° da Lei n° 8.437/92. De acordo com o narrado, assinale a alternativa correta:
a) A lei acima mencionada, ao proibir ou limitar a concessão de medidas de urgência em face da Fazenda Pública, viola o princípio da inafastabilidade, além de permitir que o Poder Legislativo possa se imiscuir na atividade jurisdicional;
b) A lei sobredita é inconstitucional, pois ao restringir a concessão de liminares apenas contra a Fazenda Pública viola o princípio da isonomia;
c) Para o STF, o dispositivo em comento, ao proibir ou limitar a concessão de medidas de urgência em face do Poder Público, é perfeitamente constitucional, pois pautado em situações razoáveis e também em virtude de se tratar de uma decisão provisória;
d) A lei em epígrafe é flagrantemente inconstitucional, devendo ser realizado sempre, em qualquer grau de jurisdição, o mecanismo de controle previsto nos arts. 480/482 do CPC.
RESPOSTA: C. Para o STF, o dispositivo em comento, ao proibir ou limitar a concessão de medidas de urgência em face do Poder Público, é perfeitamente constitucional, pois pautado em situações razoáveis e também em virtude de se tratar de uma decisão provisória.
Aplicação Prática Teórica (OUTRAS QUESTÕES)
1ª Questão
Luciano impetra mandado de segurança apontando como autoridade coatora o gerente regional de arrecadação da Receita Federal, que representa a União. Como teve negada a liminar pretendida pelo magistrado, o seu advogado resolver instaurar um novo processo de conhecimento, mas em rito ordinário, envolvendo as mesmas partes, pedido e causa de pedir. Há litispendência neste caso, mesmo tratando-se de processos que observam procedimento distinto?
RESPOSTA: SIM. Definida no art. 301 ocorreu litispendência (quando há ações idênticas), pois a ação tem as mesmas partes, a mesma causa de pedir e o mesmo pedido. Art. 301, §§ 1º, 2º e 3º.
2ª Questão
Assinale a alternativa correta, que diga respeito a litispendência:
a) Trata-se de matéria que pode ser conhecida de ofício pelo juiz;
b) Trata-se de matéria que somente pode ser conhecida pelo magistrado após ter sido ventilada diretamente pela própria parte interessada;
c) Trata-se de matéria que o juiz somente poderá pronunciar após ter intimado previamente as partes e o Ministério Público para que se manifestassem a respeito;
d) Nenhuma das alternativas é correta.
RESPOSTA: A. Trata-se de matéria que pode ser conhecida de ofício pelo juiz. CPC: art. 267 §3º e art. 301 V e §4º.
==XXX==
Resumo de Aula (Waldeck Lemos)
	
	9ª AULA – Revisão AV1
	
	MATÉRIA DA PROVA
-Formas de composição de conflitos.
-Princípios.
-Jurisdição:
-Classificação.
-Características = 07. 
==XXX==
Resumo de Aula (Professor - Aula Mais - Estácio)
	
	9ª AULA – Elementos da Ação
	
	Teoria Geral do Processo
Professor Rodolfo Kronemberg Hartmann
Aula 09
Aula 9 – ELEMENTOS DA AÇÃO
Conteúdo Programático desta aula
Elementos de individualização das ações: partes, pedido e causa de pedir.
Teoria da Tríplice Identidade.
Teoria da Identidade da Relação Jurídica.
Elementos de individualização das ações: partes, pedido e causa de pedir.
Na ciência processual contemporânea, a determinação da identidade da ação continua sendo um dos temas de maior repercussão prática, uma vez que se trata de assunto intimamente ligado ao objeto do processo, trazendo conseqüências para diversos outros fenômenos processuais como, por exemplo, no enfrentamento da competência, litispendência e coisa julgada, só para citar algumas hipóteses mais mencionadas.
A criação dos elementos da açãoteve como finalidade principal, portanto, a identificação de uma ação. E, para tanto, foi criada a teoria da “tríplice identidade”, que esclarece que uma ação se individualiza de outra de acordo com a análise das “partes”, do “pedido” e da “causa de pedir”, de modo que somente quando estes três elementos estiverem presentes é que se poderá falar em ações idênticas (ou “litispendência”, nos termos do art. 301, parágrafos 1º, 2º e 3º).
CPC – Código de Processo Civil - LEI No 5.869, DE 11 DE JANEIRO DE 1973.
Art. 301. Compete-lhe, porém, antes de discutir o mérito, alegar: (Redação dada pela Lei nº 5.925, de 1973):
I - inexistência ou nulidade da citação; (Redação dada pela Lei nº 5.925, de 1973).
II - incompetência absoluta; (Redação dada pela Lei nº 5.925, de 1973).
III - inépcia da petição inicial; (Redação dada pela Lei nº 5.925, de 1973).
IV - perempção; (Redação dada pela Lei nº 5.925, de 1973).
V - litispendência; (Redação dada pela Lei nº 5.925, de 1973).
Vl - coisa julgada; (Redação dada pela Lei nº 5.925, de 1973).
VII - conexão; (Redação dada pela Lei nº 5.925, de 1973).
Vlll - incapacidade da parte, defeito de representação ou falta de autorização; (Redação dada pela Lei nº 5.925, de 1973).
IX - convenção de arbitragem; (Redação dada pela Lei nº 9.307, de 1996).
X - carência de ação; (Redação dada pela Lei nº 5.925, de 1973).
Xl - falta de caução ou de outra prestação, que a lei exige como preliminar. (Incluído pela Lei nº 5.925, de 1973).
§ 1o - Verifica-se a litispendência ou a coisa julgada, quando se reproduz ação anteriormente ajuizada. (Redação dada pela Lei nº 5.925, de 1973).
§ 2o - Uma ação é idêntica à outra quando tem as mesmas partes, a mesma causa de pedir e o mesmo pedido. (Redação dada pela Lei nº 5.925, de 1973).
§ 3o - Há litispendência, quando se repete ação, que está em curso; há coisa julgada, quando se repete ação que já foi decidida por sentença, de que não caiba recurso. (Redação dada pela Lei nº 5.925, de 1973).
§ 4o - Com exceção do compromisso arbitral, o juiz conhecerá de ofício da matéria enumerada neste artigo. (Redação dada pela Lei nº 5.925, de 1973).
Por “partes” se deve compreender como demandante (quem pede) e demandado (quem se defende). O “pedido” já é tema regido á partir do art. 286, se constituindo na pretensão deduzida em juízo e a respeito da qual se exige a prestação jurisdicional. Por fim, há ainda a “causa de pedir”, que comumente é considerada como o “fato (ou conjunto de fatos), que o autor apresenta como base de seu pedido”.
CPC – Código de Processo Civil - LEI No 5.869, DE 11 DE JANEIRO DE 1973.
Do Pedido
Art. 286. O pedido deve ser certo ou determinado. É lícito, porém, formular pedido genérico: (Redação dada pela Lei nº 5.925, de 1973):
I - nas ações universais, se não puder o autor individuar na petição os bens demandados; (Redação dada pela Lei nº 5.925, de 1973).
II - quando não for possível determinar, de modo definitivo, as conseqüências do ato ou do fato ilícito; (Redação dada pela Lei nº 5.925, de 1973).
III - quando a determinação do valor da condenação depender de ato que deva ser praticado pelo réu. (Redação dada pela Lei nº 5.925, de 1973).
Art. 287. Se o autor pedir que seja imposta ao réu a abstenção da prática de algum ato, tolerar alguma atividade, prestar ato ou entregar coisa, poderá requerer cominação de pena pecuniária para o caso de descumprimento da sentença ou da decisão antecipatória de tutela (arts. 461, § 4o, e 461-A). (Redação dada pela Lei nº 10.444, de 2002).
Art. 288. O pedido será alternativo, quando, pela natureza da obrigação, o devedor puder cumprir a prestação de mais de um modo.
Parágrafo único. Quando, pela lei ou pelo contrato, a escolha couber ao devedor, o juiz Ihe assegurará o direito de cumprir a prestação de um ou de outro modo, ainda que o autor não tenha formulado pedido alternativo.
Art. 289. É lícito formular mais de um pedido em ordem sucessiva, a fim de que o juiz conheça do posterior, em não podendo acolher o anterior.
Art. 290. Quando a obrigação consistir em prestações periódicas, considerar-se-ão elas incluídas no pedido, independentemente de declaração expressa do autor; se o devedor, no curso do processo, deixar de pagá-las ou de consigná-las, a sentença as incluirá na condenação, enquanto durar a obrigação.
Art. 291. Na obrigação indivisível com pluralidade de credores, aquele que não participou do processo receberá a sua parte, deduzidas as despesas na proporção de seu crédito.
Art. 292. É permitida a cumulação, num único processo, contra o mesmo réu, de vários pedidos, ainda que entre eles não haja conexão.
§ 1o - São requisitos de admissibilidade da cumulação:
I - que os pedidos sejam compatíveis entre si;
II - que seja competente para conhecer deles o mesmo juízo;
III - que seja adequado para todos os pedidos o tipo de procedimento.
§ 2o - Quando, para cada pedido, corresponder tipo diverso de procedimento, admitir-se-á a cumulação, se o autor empregar o procedimento ordinário.
Art. 293. Os pedidos são interpretados restritivamente, compreendendo-se, entretanto, no principal os juros legais.
Art. 294. Antes da citação, o autor poderá aditar o pedido, correndo à sua conta as custas acrescidas em razão dessa iniciativa. (Redação dada pela Lei nº 8.718, de 1993).
Teoria da Tríplice Identidade e Teoria da Identidade da Relação Jurídica.
Realizadas estas breves considerações sobre os elementos da ação em si, é possivel concluir que, no estudo do presente tema, se deve ter em mente que estes elementos correspondem às partes, pedido e causa de pedir (teoria da tríplice identidade), bem com o que os mesmos se destinam a solucionar diversas situações processuais corriqueiras, como demandas em estado de litispendência, coisa julgada, dentre outras mais.
E, não menos importante, ao mesmo tempo é forçoso reconhecer que, por vezes, esta teoria é insuficiente para resolver todas as questões de ordem processual, o que eventualmente justifica a adoção de alguma outra teoria ou mecanismo para solucioná-las. Hipóteses de conexão, por exemplo, permitem a reunião para se evitar resolução de mérito contraditória, pois se analisa, em dois processos, a mesma relação jurídica de direito material.
 
1ª Questão
Luciano impetra mandado de segurança apontando como autoridade coatora o gerente regional de arrecadação da Receita Federal, que representa a União. Como teve negada a liminar pretendida pelo magistrado, o seu advogado resolver instaurar um novo processo de conhecimento, mas em rito ordinário, envolvendo as mesmas partes, pedido e causa de pedir. Há litispendência neste caso, mesmo tratando-se de processos que observam procedimento distinto?
RESPOSTA: SIM. Existe litispendência neste caso. A litispendência ocorre sempre que estivermos diante de ações idênticas, ou seja, que apresentam os mesmos elementos individualizados (partes, objeto e causa de pedir).
2ª Questão
Assinale a alternativa correta, que diga respeito a litispendência:
Trata-se de matéria que pode ser conhecida de ofício pelo juiz;
Trata-se de matéria que somente pode ser conhecida pelo magistrado após ter sido ventilada diretamente pela própria parte interessada;
Trata-se de matéria que o juiz somente poderá pronunciar após ter intimado previamente as partes e o Ministério Público para que se manifestassem a respeito;
Nenhuma das alternativas é correta.
RESPOSTA: A. Trata-se de matéria que pode ser conhecida de ofício pelo juiz.
E chegamos ao fim da aula...
Síntese do texto extraído de:
HARTMANN, Rodolfo Kronemberg. Teoria Geral do Processo. 1ª Ed. Niterói: Impetus, 2012.
S.A.C: www.rodolfohartmann.com.br.
==XXX==
MD/Direito/Estácio/Período-04/CCJ0053/Aula-009/WLAJ/DP
MD/Direito/Estácio/Período-04/CCJ0053/Aula-009/WLAJ/DP

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