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RESUMO DE PSICOLOGIA 3ºBIMESTRE: AGRESSIVIDADE: Qualquer forma de comportamento dirigido ao objetivo de prejudicar ou ferir um outro ser vivo. Temos dois tipos de agressividade: Agressividade (agressão) boa que são atitudes agressivas, mas que estão dentro das regras (exemplo: disputar uma bola no basquete, correr atrás de uma bola perdida no voleibol, dar um soco no adversário no MMA) e Agressividade (agressão) ruim que é uma atitude agressiva que não está dentro das regras (exemplo: bater numa pessoa inocente sem motivos). A maioria dos comportamentos agressivos parecem ocorrer sem a intenção de prejudicar o adversário. É mais fácil falar de agressão sem julgá-la se ela é boa ou má. CRITÉRIOS DE AGRESSÃO: Para ser considerado agressão deve ter todos os critérios abaixo. - É um comportamento; - Envolve danos ou ferimentos (físicos ou psicológicos); - É dirigido a um ser vivo; Envolve a intenção de ferir; - Pode ser física ou verbal; RAIVA: Tem sido considerado algo bom no âmbito esportivo. Pois se o atleta tem raiva ele pode ter um melhor desempenho em algumas modalidades. VIOLENCIA: Comportamento voltado a prejudicar alguém, sendo de certa forma ilegal. COMPORTAMENTOS AGRESSIVOS: É o aspecto da personalidade das pessoas, ou seja, é típico dos sujeitos. Alguns são mais irritados do que outros. TIPOS DE AGRESSIVIDADE: Agressão instrumental: Ocorre na busca de um objetivo especifico, como por exemplo no handebol parar o adversário para que este não faça o gol. Está dentro das normas. Agressão hostil: comportamento ilegal, que tem por objetivo prejudicar um outro sujeito. EMOÇÕES NO ESPORTE AFLORAM A AGRESSIVIDADE: - O Estado psicológico e a performance (atleta que não faz gol, pode ficar nervoso); - Inter relação entre os fatores psicológicos e fisiológicos (o técnico poupa o atleta para descansa-lo fisicamente, porém o atleta pode perder a titularidade); - Relação com a torcida: - Preocupação com as lesões podem levar a danos psicológicos; - Repetição de cenas desagradáveis (derrotas, errar gols); ASSERTIVIDADE: É um processo comunicativo com sinceridade, ou seja, dizer sim quando quer dizer sim e dizer não quando quer dizer não. Procura-se desenvolver esta característica em líderes. ATIVAÇÃO: Pode ser tanto física (aceleração da F.C) como psicológica (pensamento acelerado, hiperatividade). Pode ser decorrente de situações negativas ou positivas, ou seja, a depressão pode gerar uma mania (aceleração, desespero) ou até mesmo um gol feito no futebol pode deixar o indivíduo mais ativado. SUJEITOS ALTAMENTE ATIVADOS: Todo estimulo irá gerar uma resposta, sendo assim, existem pessoas que precisam de mais estímulos para serem ativados e outras já necessitam de poucos estímulos para a ativação. OBS: A psicologia busca intervir no sentido de ajudar o atleta a encontrar seus pontos de ativação. TEORIA DO INSTINTO: Relação entre ativação e desempenho é direta e linear, ou seja, quanto maior a ativação do sujeito, maior o seu desempenho. HIPOTESE DO “U” INVERTIDO: Se o indivíduo tem uma baixa ativação ele terá um baixo desempenho. Se este tiver uma ativação mediana (ideal) o seu desempenho é maior. Já se houver uma ativação muito alta o desempenho cai. HIPOTESE DO “U” INVERTIDO MELHORADA: Em alguns esportes é necessário que o sujeito tenha uma ativação baixa para que tenha um bom desempenho (ex: tiro ao alvo). Em outros esportes é necessário ter uma ativação mediana para ter um bom desempenho (ex: esportes coletivos como o futebol, tendo algumas variações, como por exemplo na cobrança de pênalti a ativação deve ser menor para um bom desempenho). Ainda temos esportes como as lutas que exige uma ativação alta para uma boa performance. OBS: O estresse e a ansiedade estão relacionados à ativação. Se tiver um alto nível de estresse e uma ansiedade elevada, logo, o sujeito terá uma ativação alta. É necessário treinar situações e pensar em movimentos. A preparação é um fator de suma importância para encarar situações adversas. Em alguns casos a ativação muito alta pode prejudicar no desempenho do atleta. CAMPOS DE ATENÇÃO: Diz a respeito do quanto conseguimos nos concentrar, dependendo do grau de ativação. - Campo de atenção(visão) ideal, tem-se uma ativação moderada (ideal); - Campo de atenção (visão) muito amplo, tem-se uma baixa ativação. - Campo de atenção muito estreito, tem-se uma alta ativação. IMPLICAÇÕES A PRÁTICA: Quanto maior a importância do objetivo ou meta, maior é a preocupação do individuo. ANSIEDADE: nada mais é do que a preparação do sujeito para atingir um objetivo que está à frente, ou ainda pode ser definida como a tentativa de antecipar algo (meta ou objetivo). Existem vários fatores que podem causar ansiedade no sujeito, tais como: os avanços tecnológicos, pressões sociais, políticas econômicas, conflitos familiares, fatores profissionais, fatores econômicos, eventos agradáveis ou desagradáveis, dentre outros. A ansiedade pode apresentar sintomas somáticos (sintomas físicos: aumento da F.C, náuseas) e também cognitivos (sintomas psíquicos: preocupação, pensamento acelerado, tentar antecipar algo). Esta ainda pode ser medida (classificada) de duas maneiras: Ansiedade normal: forma do corpo se preparar para algo (preocupação natural). O sujeito aqui consegue identificar de onde vem esta preocupação (ex: atleta antes do jogo está preocupado com seu desempenho, então ele se prepara para isto). Ansiedade patológica: também definida como transtorno de ansiedade generalizada, são sintomas somáticos excessivos que não se pode identificar de onde vem, sendo algo que não se controla (ex: crise de pânico, taquicardia devido ao medo de algo). OBSERVAÇÕES: Toda situação importante gera sintomas de ansiedade nos indivíduos. Não se pode deixar para se preparar em cima da hora, ou seja, para prevenir a ansiedade é necessária uma preparação para atingir o objetivo. COMO A ED. FÍSICA PODE TRABALHAR COM A ANSIEDADE: É necessário fragmentar o treinamento e trabalhar com objetivos curtos (que o sujeito possa atingir de forma rápida). FATORES RELACIONADOS A ANSIEDADE: Diferença de sexo: as mulheres tendem a ter maior ansiedade do que os homens; Idade: Na fase da adolescência é o período de maior ansiedade (fase imediatista, desenvolvimento hormonal, os adolescentes querem sair da escola e trabalhar, buscam a independência). Experiência: Tudo que é novo as pessoas evitam, pois pode gerar ansiedade. A tendência é a redução da ansiedade conforme a idade, ou seja, pessoas mais velhas vão ficando menos ansiosas. TIPOS DE ESPORTE: Individuais: tendem a provocar maior ansiedade Precisão: Necessita de menor nível de ansiedade (mais concentração); Coletivos: Difícil de definir um padrão. Ora existe ansiedade, ora não. TIPOS DE ANSIEDADE: Ansiedade traço: faz parte da personalidade do sujeito (umas pessoas têm mais ansiedade do que outras). É o que acompanha o sujeito (ex: pessoa que se preocupa com horário é algo dela, da sua personalidade). Ansiedade estado: É a que antecipa alguma situação, ou seja, depende do objetivo, da preocupação com o objetivo (ex: semana de provas é uma situação um estado, logo gera ansiedade no sujeito para que ele se prepare). OBS: Existe uma interação entre o sujeito (suas características, personalidade, autoconceito) e a importância do objetivo ou meta, tendo uma percepção positiva ou negativa perante a situação (certeza ou incerteza se vai alcançar o objetivo). É preciso que entendamos o contexto do nosso cliente ou aluno, intender e valorizar os objetivos deste. ESTRESSE: É a desmotivação para fazer algo, podendo ser físico (fadiga muscular, cansaço físico) ou psicológico (dificuldade em raciocinar, dores de cabeça, etc.). É gerado por um acúmulo de situações. Está ligado a situações momentâneas. Pode ser medido da seguinte maneira: Estágio 1: Demanda ambiental, que aos poucos gera o estresse (trabalho, família), porém depende de como o indivíduo enxerga as situações. Estágio 2: Percepção negativa ou positiva da demanda ambiental,ou seja, algumas pessoas percebem determinadas situações de forma positiva, enquanto outras encaram de forma negativa. Estágio 3: Resposta ao estresse, podendo ser física ou psicológica. Se o sujeito tem uma percepção positiva este irá encarar a situação de maneira mais tranquila (ansiedade normal), porém se este tiver uma percepção negativa da situação, isso poderá deixa-lo mais estressado. Estágio 4: Consequências comportamentais, que influenciam no desempenho das atividades. Quanto mais ansioso e estressado, maior a dificuldade de raciocinar, sendo assim o indivíduo pode até tomar decisões precipitadas. EUSTRESS: Estresse positivo, se tenho algo a ser feito é natural em ter um bom desempenho. DISTRESS ou BURNOUT: Estágio avançado e patológico do estresse (tem afastado cada vez mais os profissionais de suas áreas). LIDERANÇA: DIRIGENTE: Se preocupa com o planejamento, organização e programação. LÍDER: Tem por principais características a capacidade de observar, compreender e se adaptar ao grupo que está lidando, ou seja, intender o meio e tomar atitudes da forma que ele é, e não muda-lo. PARA INTENDER LIDERANÇA: Abordagem traço: é a abordagem que olha para o ser humano e diz que o sujeito tem traços (características) de personalidade. “Para ser um líder o sujeito deve ter tais características em sua personalidade”. Abordagem comportamental: É a abordagem do behaviorismo, ou seja, acredita na possibilidade de moldar o comportamento do sujeito (posso condicionar qualquer pessoa a ser um líder). Abordagem interacional: Não adianta somente pensar na personalidade do sujeito e nem somente em modelar o comportamento. É necessária uma articulação de ambas OBS: Não basta apenas acreditar nas características da personalidade de uma pessoa e dizer que ele será um bom líder (ex: Dunga, bom capitão, porém não foi um bom técnico). As situações são diferentes, é preciso que o indivíduo tenha características, mas que molde o seu comportamento de acordo com a situação. MODELO MULTIDIMENSIONAL DE LIDERANÇA NO ESPORTE: ANTECEDENTES COMPORTAMENTO DO LÍDER DESEMPENHO E SATISFAÇÃO - Características circunstanciais; Comportamento requerido; - Características do líder; Comportamento real; - Características do indivíduo; Comportamento preferido; (Cada contexto requer um comportamento. O grupo dá dicas de como agir para satisfação de todos). OBS: Quando se consegue compreender os antecedentes e se comportar conforme estes exigem, o objetivo pode ser alcançado. COMPORTAMENTO TREINO-INSTRUÇÃO: Comportamento que se preocupa com as questões técnicas e táticas. Tem como características instruir os sujeitos no que fazer. OBS: Não adianta ter um bom líder se este se encontra num grupo em que os liderados não tem interesse de mudança. COMPORTAMENTO SUPORTE SOCIAL: Se preocupar com os sujeitos fora do contexto esportivo. Saber que o sujeito tem uma vida fora de campo. COMPORTAMENTO DE REFORÇO: Serve para tentar aumentar a frequência de bons comportamentos, ou seja, reconhecer o trabalho dos atletas e dar mérito a estes. COMPORTAMENTO DEMOCRÁTICO: O líder tem mais facilidade em tomar decisões juntamente com o grupo. COMPORTAMENTO AUTOCRÁTICO: O técnico toma suas decisões por si mesmo, sem ajuda do grupo. COMUNICAÇÃO: O processo de comunicação varia conforme o grupo que estamos lidando. De acordo com público é necessário modificar as características da comunicação (crianças é preciso um processo comunicativo diferente do que com acadêmicos). A comunicação pode ser verbal como por exemplo a fala do professor e também não verbal, através de gestos e atitudes ou até mesmo os slides. OBS: A figura do líder contribui para o processo de comunicação, porém não adianta se o grupo não tiver interesse. ERROS DE COMUNICAÇÃO: Erro de quem fala: O indivíduo não consegue transmitir uma imagem clara do que está falando. O processo de assertividade inibe o erro de comunicação (O professor fala e os alunos não intendem). Erro do receptor da mensagem: O sujeito pode até falar de forma clara, porém os receptores não intendem. OBS: Se não soubermos nos comunicar de forma clara, podemos gerar um erro. PROCESSO DE COMUNICAÇÃO: Deve ter um emissor e um receptor. O sujeito tem a decisão de enviar a mensagem, traduz os pensamentos numa mensagem, a mensagem é canalizada de forma verbal ou não verbal, o receptor interpreta a mensagem e por fim há uma resposta interna do receptor da mensagem (para alguns a mensagem tem importância e para outros não). AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE COMUNICAÇÃO: Verificar se foi efetivo ou não, ou seja, se o sujeito receptor interpretou adequadamente ou não a mensagem que foi transmitida. TIPOS DE COMUNICAÇÃO: Interpessoal: Envolve pelo menos duas pessoas e pode ser verbal ou não verbal (ex: o técnico motiva o atleta dizendo: você é capaz, você vai marcar o ponto). Intrapessoal: Quando o indivíduo pensa sozinho, é um diálogo interior. É extremamente importante nos esportes (ex: o sujeito fala pra si mesmo: eu vou conseguir, eu vou vencer). Pensamento + e Pensamento -: Lidamos com crenças e acreditamos se vai acontecer ou não. Ambos têm influência do autoconceito e autoestima. Como mudar o pensamento – para +? Crer em algo não quer dizer que vai dar certo, ou que está certo (não é uma realidade é uma crença), isso é algo interno do sujeito. Ex: não consigo ir bem na prova ou não consigo emagrecer (isto também é uma crença). É preciso fazer com que a pessoa reflita a respeita do que a leva a o pensamento negativo (porque você acha que não consegue?). Para que faça outra pergunta (o que eu vou fazer para conseguir?). Se não faço uma boa prova, o que está errado? O que vou fazer para dar certo? É preciso fazer com que o sujeito pense na realidade em algo palpável e não apenas em suas crenças internas. ENVIANDO MENSAGENS EFETIVAS: Mensagem verbal: Devem ser enviadas corretamente e interpretadas corretamente. O impacto da mensagem depende de quem recebe e do que a pessoa está disposta a receber. É necessário escolhermos o momento certo para enviar a mensagem. Mensagem não verbal: As pessoas não têm consciência dos indícios não verbais que usam e recebem. Postura, imagem corporal, tom de voz, aparência física, gestos, posição do corpo. Gestos: Transmitem mensagens. Expressão fácil: revela sentimentos que não queremos (sorrir de uma piada num momento inadequado); Toque: Pode expressar afeto ou outros sentimentos. Técnicos e professores devem ser atenciosos. DIALOGO INTERIOR MONÓLOGO: PENSAMENTO: É uma conversa consigo mesmo. Positivo: Aumenta a autoestima, autoconceito e aumenta o foco e desempenho. Aumenta a motivação. Negativo: Crítico e auto depreciação. Diminui a autoestima e autoconceito. Impede a pessoa de alcançar seus objetivos, gera ansiedade e causa insegurança. EVENTO (estimulo ambiental): Estimulo: Errar uma jogada em uma partida importante Dialogo interior: Percepção, avaliação (pode ser positiva ou negativa) – Que idiota que sou ou Eu vou superar Resposta: Emocional, fisiológica e comportamental – Levanta a cabeça e vai pra cima ou Perde a confiança e erra novamente. Tensão muscular, raiva ou melhor concentração, tranquilidade. USOS DO DIÁLOGO INTERIOR: As mudanças de hábito, pode mudar os pensamentos (atividade física regular – emagrecimento – pensamento positivo). É NECESSÁRIO ENTÃO: Adquirir habilidades (palavras-sinal para focalizar a atenção); Mudar maus hábitos (quando maior a mudança, maior a autoinstrução); Iniciar uma ação (palavras motivadoras = rápido, acelera); Manter o esforço (palavras motivadoras quando o corpo está fadigado = você consegue, não desista); COESÃO DE GRUPO: Forças que agem para que os membros érmaneçam num grupo social. Essa forças são a atratividade (que é a satisfação do sujeito, o seu bem estar em participar de um grupo) e o controle dos meios (são os beneficios que o sujeito terá em participar do grupo). Grupo coeso é um grupo em que os individuos sentem-se cativados, satisfeitosem participar de determinado grupo e ao mesmo tem possui benefícios em participar deste. COESÃO: É tudo que envolve o sujeito a participar de um grupo ou não, ou seja, é um processo dinâmico que faz com que as pessoas se juntem em grupo e se mantenham unidos, pensando nos benefícios e nos seus objetivos. Existem dois tipos de coesão: COESÃO PARA TAREFA: motivo que faz com que os membros sintam-se bem em estar num grupo para cumprir com as tarefas (relacionado aos objetivos do grupo); COESÃO SOCIAL: É mais focado nos aspectos afetivos, deixando de lado o interesse pelo benefício e objetivo; Temos então dois tipos de líder ou de liderança aqui: LÍDER TAREFA: Pessoa que dão prioridade a parte técnica e aos objetivos e metas a serem cumpridas; LIDER SOCIAL: pessoa que busca agregar ou integrar o grupo, é mais voltado ao lado afetivo. MODELO DE COESÃO: A coesão possui quatro fatores que influenciam diretamente no processo, sendo estes os fatores ambientais (estrutura do grupo, responsabilidade dada e organização deste), fatores pessoais (orientação individual, satisfação em participar do grupo ou não, como o grupo lhe da com as diferenças individuais, isso agrega ou derruba o grupo). Fatores de liderança (comportamento do líder, como este conduz o grupo, este possui flexibilidade e sabe tomar decisões em grupo? Personalidade dos técnicos e atletas), e também os fatores da equipe (quais os objetivos do grupo, quais as capacidades do grupo para alcançar os objetivos, será que o grupo realmente consegue atingir os objetivos?). A partir da influencia destes fatores temos os resultados individuais (consequencia, atitudes que cada um irá tomar, será que os atletas tem objetivos positivos para o grupo, ou pensa somente em si mesmo) e os resultados do grupo (como este grupo irá se comportar, terá uma estabilidade maior após uma vitória por exemplo? Terá um desenvolvimento de todos ou de apenas alguns). OBS: Algumas pessoas tem mais interesses individuais do que coletivos. Existem equipes em que os individuos não se dão bem fora de quadra, mas dentro de quadra jogam bem, valorizando o profissionalismo. EXEMPLOS: Grupo coeso: nos esportes coletivos temos exemplos de grupos coesos, pois os individuos precisam um do outro e acabam se unindo, tendo afinidade e possuem os mesmos objetivos. Um depende do outro e o beneficio da vitória é de todos. Grupo não coeso: Na faculdade apesar de sermos um grupo, não dependemos dos outros para o nosso desempenho, por isso as vezes não tem união e nem interesse pelos beneficios. SOCIOGRAMA: É um metodo que permite obeservar a coesão de grupo, tornando possivel verificar por exemplo o capitão de uma equipe ou o líder. Revela a atração ou rejeição do grupo em relação aos seus membros. As perguntas são realizadas de forma especifica com o grupo, é possivel então verificar a existencia das famosas panelinhas. Os aspectos de liderança começam a surgir. Geralmente é feito de forma anonima (não revelando o nome dos sujeitos. RELAÇÃO ENTRE COESÃO E DESEMPENHO: Pode proporcionar resultados confusos, podendo atrapalhar no desempenho da equipe (revela a reciprocidade ou não de um atleta pelo outro e isso pode constranger, ou até mesmo a rejeição de um sujeito). Este teste é mais para quem está trabalhando com o grupo e não para o grupo em si. INTERPRETAÇÃO DO SOCIOGRAMA: Pode ser realizada através da verificação dos nomes “mais citados” e das “citações reciprocas”, podendo identificar os possiveis líderes ou os atletas que possuem maior afindade, ou ainda aqueles que são mais sociais. São feitas perguntas tanto em relação a tarefa (Com quem você gostaria de realizar uma prova em dupla) como perguntas de relações sociais (com quem você gostaria de sair para uma festa). RESUMO: Ativação – Fisiológica/ Psicológica Ansiedade – Cognitiva/ Somática Estresse – Físico/ Psicológico
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