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CCJ0014-WL-B-PP-Aula-12-Guido Cavalcanti

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Aula 12 
Roteiro de Aula 
 
 
Empréstimo 
Infelizmente, o caráter natural que tomamos dessa expressão (empresar de graça) não é o 
mesmo que a lei dá a esse instituto. 
O mundo moderno acabou dando a esse instituto um caráter especulativo, tornando-se num 
fabuloso instrumento de acumulação de riqueza das classes abastadas e principal meio de 
dominação moderno, que um sistema forte e protetivo do crédito foi criado. 
Portanto, convivemos com duas espécies de empréstimo: 
a) Comodato (579 a 585) 
b) Mútuo (586 a 592) 
Comodato 
O artigo 579 afirma que o comodato é o empréstimo gratuito de coisas não fungíveis. Perfaz-se 
com a tradição do objeto. 
É um negócio jurídico. 
É unilateral e gratuito. 
É real – só se perfaz com a entrega da coisa. Só se considera concluído com a efetiva entrega. 
É um contrato fiduciário - baseado em confiança e não em contraprestação. 
É personalíssimo, não se transferindo aos herdeiros do comodatário 
Uma das partes, comodante, transfere à outra (comodatário) a posse de um determinado bem, 
móvel ou imóvel, com a obrigação de o restituir. 
Tem que ser gratuito, tem que ser bem infungível (insubstituível) e deve haver a obrigação de 
restituição. 
Opera só a transferencia da posse e nunca da propriedade. 
Podemos ter como exemplos o contrato de comodato comum no interior do brasil, entre os 
donos da terra e alguns funcionários especiais, que tem autorização de fazer “roça” e o 
exemplo dos equipamentos que alguns assinantes de tv acabam por receber. 
Prazo do comodato 
Art. 581. Se o comodato não tiver prazo convencional, presumir-se-lhe-á o necessário para o 
uso concedido; não podendo o comodante, salvo necessidade imprevista e urgente, 
reconhecida pelo juiz, suspender o uso e gozo da coisa emprestada, antes de findo o prazo 
convencional, ou o que se determine pelo uso outorgado. 
Ex. emprestei em comodato ao meu vizinho um trator para colheita. Durante quanto tempo ele 
terá direito a ficar com o trator? 
Como geralmente o comodato é verbal, deverá haver comunicação ao comodatário para que 
haja devolução. Pode ser feita por meio de notificação judicial ou extra-judicial. 
Obrigação do comodatário 
Art. 582. O comodatário é obrigado a conservar, como se sua própria fora, a coisa emprestada, 
não podendo usá-la senão de acordo com o contrato ou a natureza dela, sob pena de 
responder por perdas e danos. O comodatário constituído em mora, além de por ela responder, 
pagará, até restituí-la, o aluguel da coisa que for arbitrado pelo comodante. 
O curioso é o artigo 583: 
Art. 583. Se, correndo risco o objeto do comodato juntamente com outros do comodatário, 
antepuser este a salvação dos seus abandonando o do comodante, responderá pelo dano 
ocorrido, ainda que se possa atribuir a caso fortuito, ou força maior. 
Ex: a casa do comodatário está sofrendo uma enchente. Se o comodatário der absoluta 
prioridade a suas próprias coisas, deixando as do comodante ir com enchente, deverá 
responder pela destruição, mesmo sendo um caso de força maior. 
Mútuo 
Observar que por séculos o mútuo foi um negócio visto com maus olhos, já que segundo várias 
doutrinas religiosas, o emprestimo com juros era proibido. 
Atualmente, é um negócio jurídico por meio do qual o mutuante transfere a propriedade de um 
objeto móvel fungível ao mutuário, que se obriga à devolução, em coisa do mesmo gênero, 
qualidade e quantidade, acrescida possivelmente de lucro. 
Art. 586. O mútuo é o empréstimo de coisas fungíveis. O mutuário é obrigado a restituir ao 
mutuante o que dele recebeu em coisa do mesmo gênero, qualidade e quantidade. 
O empréstimo tem por fim a transferência de bens fungíveis. (empréstimo de consumo) 
O risco da destruição da coisa correm por risco do tomador do empréstimo, desde o momento 
da tradição. Depois desse momento, res perit domino. O mutuário torna-se dono da coisa a 
partir do momento da entrega. Ser assaltado na frente do banco, depois de pegar um 
empréstimo, é muito azar. 
É um contrato real – na mesma linha do comodato, só se torna perfeito com a entrega da coisa. 
É unilateral – uma vez formado o contrato, apenas o mutuário assume obrigações. 
Pode ser gratuito ou oneroso – será gratuito quando não for fixada expressamente 
remuneração ao mutuante, pois a onerosidade é a essência do mútuo. 
É não solene. 
É pessoal. 
O mútuo em regra é determinado em relação ao prazo. Mas se nada foi combinado, utiliza-se o 
artigo 592: 
Art. 592. Não se tendo convencionado expressamente, o prazo do mútuo será: 
I - até a próxima colheita, se o mútuo for de produtos agrícolas, assim para o consumo, 
como para semeadura; 
II - de trinta dias, pelo menos, se for de dinheiro; 
III - do espaço de tempo que declarar o mutuante, se for de qualquer outra coisa fungível. 
É um negócio que envolve duas partes: mutuário e mutuante. 
Curiosamente, as instituições financeiras, quando estão no polo ativo, não se submetem ao 
teto legal de juros, estabelecido pelo Código Civil ou pela Lei de Usura, embora, uma nova 
corrente começe a enquadra-los no código de defesa do consumidor. 
O mútuo tem um pressuposto de validade curioso: 
Art. 588. O mútuo feito a pessoa menor, sem prévia autorização daquele sob cuja guarda 
estiver, não pode ser reavido nem do mutuário, nem de seus fiadores. 
Mas, deve-se ler o artigo anterior em conjunto com o 589 
Art. 589. Cessa a disposição do artigo antecedente: 
I - se a pessoa, de cuja autorização necessitava o mutuário para contrair o empréstimo, o 
ratificar posteriormente; 
II - se o menor, estando ausente essa pessoa, se viu obrigado a contrair o empréstimo 
para os seus alimentos habituais; 
III - se o menor tiver bens ganhos com o seu trabalho. Mas, em tal caso, a execução do 
credor não lhes poderá ultrapassar as forças; 
IV - se o empréstimo reverteu em benefício do menor; 
V - se o menor obteve o empréstimo maliciosamente. 
Obs: Mútuo feneratício 
Feneratício está em um sentido de frutos e o fruto civil do dinheiro são os juros. 
É a coasntratação onerosa e unilateral 
 
SLIDES: 
 
https://docs.google.com/open?id=0B2leLJsVdYelbGdmQVNON21ibmM 
 
Prova: CESPE - 2009 - OAB - Exame de Ordem Unificado - 3 - Primeira Fase (Jan/2010) 
Disciplina: Direito Civil | Assuntos: Direito das Obrigações - Contratos ; 
No que se refere aos contratos, assinale a opção correta. 
 a) Somente é lícito às partes estipular contratos tipificados no Código Civil. 
 b) O tutor pode dar em comodato, sem autorização especial, as coisas confiadas à sua 
guarda, desde que o faça para atender às necessidades do tutelado. 
 c) O mandato escrito é materializado por meio da procuração, como ocorre com o mandato 
judicial que o advogado recebe de seu cliente. 
 d) Dono de hotel, por não ser considerado depositário, não responde por roubo de 
bagagem dos hóspedes efetuado pelos empregados dentro do estabelecimento. 
 
Prova: IESES - 2011 - TJ-MA - Titular de Serviços de Notas e de Registros - Provimento por ingresso 
Disciplina: Direito Civil | Assuntos: Direito das Obrigações; Direito das Obrigações - Contratos ; 
Assinale a alternativa correta: 
 a) Nas obrigações de dar coisa incerta, antes da escolha da coisa, poderá o devedor 
alegar a perda ou a deterioração da mesma, ainda que por força maior ou caso fortuito. 
 b) Comodato é um empréstimo gratuito de coisas fungíveis. Perfaz- se com a tradição do 
objeto. 
 c) Incorre de pleno direito o devedor na cláusula penal, desde que, culposamente, deixe 
de cumprir a obrigação ou se constitua em mora. 
 d) A doação de ascendentes a descendentes, ou de um cônjuge a outro, não importa em 
adiantamento do que lhes cabe por herança. 
 
Prova: MPE-PR - 2008 - MPE-PR - Promotor de Justiça 
Disciplina:Direito Civil | Assuntos: Fatos Jurídicos - Negócio Jurídico; 
É correto afirmar: 
 a) Os tutores, curadores e em geral todos os administradores de bens alheios não 
poderão dar em comodato, sem autorização especial, os bens confiados à sua guarda. 
 b) Na condição resolutiva, enquanto esta se não realizar, não vigorará o negócio 
jurídico, podendo exercer-se desde a conclusão deste o direito por ele estabelecido. 
 c) Na condição suspensiva, o direito é adquirido até que seja verificada a condição, a 
qual põe termo ao negócio jurídico. 
 d) São nulos os negócios jurídicos, quando as declarações de vontade emanarem de 
erro substancial que poderia ser percebido por pessoa de diligência normal, em face das 
circunstâncias do negócio. 
 e) Um dos casos em que a proposta de contrato deixa de ser obrigatória ocorre se feita 
sem prazo a pessoa presente, e, em 5 dias não foi aceita. 
 
 
 
Prova: CESPE - 2011 - STM - Analista Judiciário - Execução de Mandados - Específicos 
Disciplina: Direito Civil | Assuntos: Direito das Obrigações - Contratos ; 
 Ver texto associado à questão 
No contrato de empréstimo, na modalidade de comodato, os riscos de deterioração ou 
destruição da coisa objeto do contrato correm por conta do comodatário, desde o 
momento do registro. 
 Certo Errado 
 
Prova: FCC - 2011 - TRE-AP - Analista Judiciário - Área Judiciária 
Disciplina: Direito Civil | Assuntos: Direito das Obrigações - Contratos ; 
Mário celebrou contrato de mútuo com Hortência emprestando-lhe a quantia de R$ 
15.000,00 em dinheiro. Segundo as normas estabelecidas pelo Código Civil brasileiro, 
considerando que Mário e Hortência não convencionaram expressamente o prazo do 
mútuo, este será de pelo menos 
 a) quarenta e cinco dias. 
 b) dez dias. 
 c) quinze dias. 
 d) trinta dias. 
 e) sessenta dias. 
 
Prova: CESPE - 2007 - TJ-TO - Juiz 
Disciplina: Direito Civil | Assuntos: Direito das Obrigações - Contratos ; 
Ainda sobre os contratos, assinale a opção correta. 
 a) A revogação da doação pura e simples por ingratidão não tem efeitos retroativos, 
por isso, não atinge os direitos adquiridos por terceiros nem obriga o donatário a 
restituir os frutos que percebeu antes da citação válida. Em caso de impossibilidade 
de restituição do objeto doado, o donatário deverá indenizar o doador pelo meio 
termo do valor do objeto. 
 b) No contrato de mútuo, o proprietário transmite a posse da coisa mutuada, 
obrigando-se o mutuário a restituir a coisa emprestada quando vencido o prazo 
ajustado. Quando se tratar de mútuo oneroso ou feneratício, o mutuante poderá 
resolver o contrato se o mutuário deixar de pagar os juros estipulados. 
 c) No contrato de transporte de pessoas, o transportador responde pelos danos 
causados às pessoas transportadas e a suas bagagens. A responsabilidade do 
transportador é contratual e objetiva, prescindindo-se, portanto, de verificação de 
culpa. O transportador será eximido do dever de indenizar quando o acidente 
ocorrer por motivo de força maior, ou por culpa exclusiva da vítima ou de terceiro. 
 d) Se o condômino ceder ou alienar a sua fração ideal da coisa comum, seja ela 
divisível ou indivisível ou que permaneça em estado de indivisão, ele deve, 
obrigatoriamente, notificar aos demais comproprietários para que o negócio tenha 
eficácia contra terceiros e seja válido. 
 
 
Prova: CESPE - 2008 - TJ-SE - Juiz 
Disciplina: Direito Civil | Assuntos: Direito das Obrigações - Contratos ; 
No que concerne aos contratos, assinale a opção correta. 
 a) O contrato preliminar é preparatório para um negócio definitivo e destina-se a 
dar segurança às partes que querem celebrar o contrato; por essa razão é vedada 
a cláusula de arrependimento. 
 b) O prazo prescricional para a rescisão do compromisso de compra e venda de 
imóvel com base em vício redibitório conta-se a partir da tradição do bem e não da 
data em que o adquirente tomar conhecimento do citado vício. 
 c) Caso ocorra a evicção de uma coisa adquirida por meio de contrato oneroso 
com cláusula expressa de exclusão da garantia da evicção, o evicto não poderá 
recobrar integralmente o preço que pagou pela coisa, pois a referida cláusula 
importa em renúncia ao ressarcimento pelos riscos da evicção. 
 d) No contrato de mútuo, a propriedade do bem mutuado é transferida ao 
mutuário desde o momento de sua tradição. A partir desse momento, é que se 
estabelece a responsabilidade do mutuário pelos riscos e pela deterioração ou 
perda do objeto do mútuo. 
 e) Em um contrato firmado entre duas pessoas, não podem se pactuados 
benefícios nem criadas obrigações para uma pessoa estranha à formação do 
vínculo contratual; portanto, esse terceiro não se sujeita às condições e normas do 
contrato razão por que não poderá reclamar o cumprimento da obrigação nem ser 
compelido a executá-la. 
 
 
Prova: UFPR - 2011 - ITAIPU BINACIONAL - Advogado 
Disciplina: Direito Civil | Assuntos: Direito das Coisas; 
Considere as seguintes afirmativas: 
 
1. Se um mútuo feneratício é garantido por hipoteca sobre imóvel, qualquer 
cláusula nele inserida que limite a possibilidade de o proprietário alienar sua 
propriedade pode ser considerada nula. 
 
2. A propriedade de bem imóvel se perde por: alienação, representada pela 
compra e venda; renúncia, representada pela doação pura; e desapropriação, pela 
imposição da perda pelo Poder Público. 
 
3. Embora o proprietário de imóvel seja devedor de obrigação real consistente em 
tolerar a passagem necessária de cabos de utilidade pública por seu imóvel, pode 
pretender que a passagem se dê de modo menos gravoso ao seu direito de 
propriedade, bem como que sejam realizadas obras de segurança quando 
oferecerem risco. 
 
4. Pelo direito de retenção, o possuidor de boa-fé tem direito a reter o imóvel 
enquanto não paga a indenização pelas benfeitorias necessárias, úteis e 
voluptuárias que realizou enquanto esteve na posse do imóvel. 
 
5. A usucapião ordinária é forma de aquisição da propriedade móvel e imóvel, 
baseada na prolongada posse de boa-fé, independentemente de sua causa. 
 
6. A titularidade do direito de propriedade confere ao seu titular o direito de usar, 
dispor e gozar de seu bem de forma a satisfazer seu interesse individual, podendo 
reavê-lo de quem quer que injustamente o possua ou detenha. 
 
Assinale a alternativa correta. 
 a) Somente as afirmativas 1 e 3 são verdadeiras. 
 b) Somente as afirmativas 1, 2, 3 e 6 são verdadeiras. 
 c) Somente as afirmativas 3, 4 e 5 são verdadeiras. 
 d) Somente as afirmativas 4 e 5 são verdadeiras. 
 e) As afirmativas 1, 2, 3, 4, 5 e 6 são verdadeiras. 
 
Prova: FCC - 2010 - TRE-RS - Analista Judiciário - Área Judiciária 
Disciplina: Direito Civil | Assuntos: Direito das Obrigações; Direito das Obrigações - Contratos ; 
Considere as seguintes assertivas a respeito do mútuo: 
 
I. Em regra, o mútuo feito a pessoa menor, sem prévia autorização daquele sob 
cuja guarda estiver, não pode ser reavido nem do mutuário, nem de seus 
fiadores. 
 
II. Não se tendo convencionado expressamente, o prazo do mútuo será de 
sessenta dias, pelo menos, se for de dinheiro. 
 
III. O mútuo transfere o domínio da coisa emprestada ao mutuário, por cuja conta 
correm todos os riscos dela desde a tradição. 
 
IV. O mutuante não pode exigir, em nenhuma hipótese, garantia da restituição, 
tratando-se de risco inerente a este tipo de empréstimo. 
 
De acordo com o Código Civil está correto o que se afirma SOMENTE em 
 a) II e IV. 
 b) I, II e III. 
 c) I e III. 
 d) I, III e IV. 
 e) I e II.

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