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Planos de Contingência: Elaborar planos alternativos, para o caso de algo dar errado. Distribuição: Definir canais e rede de distribuição, de forma a posicionar estoques. Consolidação: Definir o tamanho do lote econômico e consolidá-lo para embarque. Fluxos e Riscos: Estabelecer a forma de escoamento, planejando os fluxos para minimizar riscos. Trade-Offs: Padronizar componentes básicos e compensar custos conflitantes para ganhar economia de escala. Fase 2 - Definição dos Objetivos Estabelecer prazos de entrega confiáveis (ou avaliar as consequências de faltar o produto); definir a sua capacidade de consolidação de pedidos; mensurar a confiabilidade da infra-estrutura de transportes. Fase 3 - Sistema de Informações Definir a sua capacidade de processamento de informações, acuracidade e disponibilidade em tempo real; compatibilidade para compartilhamento e flexibilidade. Fase 4 - Projeto do Sistema Físico Mapear a localização de fornecedores, áreas de produção, distribuidores e CD’s. Estabelecer uma estratégia internacional para estoques. Selecionar os modais de transporte mais adequados. Fase 5 - Projeto do Sistema de Gestão Selecionar o sistema de informações gerenciais que for considerado mais adequado à tomada de decisão; mensurar a real capacidade de monitoramento, rastreamento e diagnóstico. Acesse a Biblioteca Virtual da disciplina, faça download e leia: Dissertação de Mestrado “A aliança estratégica do tipo Joint Venture como alternativa para a manutenção do perfil competitivo frente à concorrência global”, defendida por Eduardo Flamia. Leia o resumo e os tópicos 1.1, 1.3, 2.1.1, 2.1.2, 2.2.1, 2.2.2. Bibliografia RODRIGUES, Paulo R. A. Introdução aos sistemas de transporte no Brasil e à logística internacional. 4. ed. São Paulo: Aduaneiras, 2007. Leia a parte 2, itens 5.2 e 5.3, além do Capítulo 6. Nesta aula, você: Aprendeu a descrever as estruturas organizacionais mais usuais na gestão logística internacional; Aplicou o modelo conceitual de forças competitivas, recomendando o que usar de estratégias de distribuição mais adequadas a diferentes mercados. PLANEJAMENTO LOGÍSTICO INTERNACIONAL: É imprescindível introduzir no planejamento global a definição de estratégias logísticas capazes de aproveitar diferentes oportunidades de negócios disponíveis e driblar as barreiras protecionistas, tanto caráter tarifário quanto não tarifário. Além disso, deve ser levado em conta peculiaridades das legislações, práticas e costumes do país. Tomada a decisão de internacionalizar, a empresa se depara com a seguinte dúvida: Por onde começar? Embora algumas assumam riscos desnecessários, a resposta parece ser bastante óbvia: Mercados mais próximos: Se algo der errado, chega-se mais rapidamente para tentar consertar. Além do que, é mais fácil improvisar explicações em “Portuñol”; Mercados mais similares culturalmente: Uma das razões do sucesso de muitas empresas brasileiras que atuam na Angola; Mercados em rápido crescimento: Absorvem mais facilmente novos entrantes, a exemplo da China; Mercados mais receptivos e menos protecionistas: Esta é a palavra-chave para negociar com a África; Mercados onde a competição é menos agressiva: Ao invés de insistir em entrar na União Européia, que tal testar primeiro os países do centro-leste europeu?
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