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PRATICA SIMULADA PENAL - PEÇAS

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PRATICA SIMULADA – PENAL
PEÇAS
01-09-16
QUEIXA CRIME
Ao excelentíssimo senhor Doutor delegado  titular do distrito policial desta capital do Estado de São Paulo 
(5 linhas)
                 Fulano de tal (qualificação completa) vem por advogado constituído em instrumento de mandato incluso procuração "ad judícia" nos termos do artigo 5º parágrafo 3º do CPP a ilustre autoridade de Polícia apresentar
 NOTICIA CRIME
                   Face à conduta delitiva "em tese" praticada por fulano de tal (qualificação completa) por arrepio ao artigo 155 do código penal,  pelas razões de fato e direito a seguir despendidas:
 DOS FATOS
A vítima qualificada no preâmbulo dessa notícia,  conduta considerada crime praticada pelo averiguado na data de 05/05/2016,  por volta das 23 horas do endereço da rua tal,  número tal,  quando na ocasião subtraiu estepe de veículo automotor de propriedade da vítima. 
As degravações das imagens cedidas pela casa vizinha servem a corroborar ao alegado, pela possibilidade da identificação pela compreensão física. 
                   Assim sendo serve a presente notícia crime a douta autoridade para que nos termos do artigo 4º do CPP determine a instauração de inquérito policial,  no escopo de amealhar provas da materialidade e autoria delitiva com segmento do feito,  após relatório final ao juízo competente diante da possibilidade do ajuizamento de ação penal incondicionada a ser promovida pelo nobre membro do "parquet". 
           
                    Nestes termos,
 Pede providências.
RESPOSTA A ACUSAÇÃO
Excelentíssimo senhor doutor juiz de direito da vara ____ de justiça criminal
(3 linhas)
Processo número 
(3 linhas)
 Ticio (Qualificação completa) por advogado constituído (instrumento de mandado incluso) vem a vossa excelência,  nos termos do artigo 396A CPP apresentar: 
(2 linhas)
RESPOSTA A ACUSAÇÃO
(3 linhas)
 Por denúncia oferecida pelo Ministério Público com fundamento no artigo 213 do código Penal,  cujas razões a seguir são apresentadas: 
(Na outra folha)
 Dos fatos
 Consta nos autos da denúncia que o acusado praticou o crime de estupro por ter mantido relação sexual com vítima menor de 18 anos e,  por tal,  pedi a condenação nos termos do artigo 213 do código Penal. 
Ocorre que o acusado mantinha com a vítima relacionamento afetivo e de conhecimento de ambas as famílias e dos encontros amorosos a vítima engravidou o que,  por sua vez,  originou a notícia crime revelada pela indignação do genitor da menor. 
No caso em tela não há crime a ser considerado por ausência de violência ou grave ameaça,  requisitos do artigo 213 do código Penal. 
 Do Pedido 
 Pelo exposto pede:
 I - A absolvição sumária,  nos termos do artigo 397 inciso III do código de processo penal pela atipicidade da conduta delitiva,  com base no artigo 1º do código penal. 
 II - A intimação das oito testemunhas a seguir arroladas: (1 - nome da testemunha,  endereço) (e assim segue até a oitava testemunha). 
 III- A juntada de documentos
 IV - O arquivamento da denúncia
Termos em que
 Pede deferimento
22-09-16
RECURSO EM SENTIDO ESTRITO
Ao excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da ​​__ Vara do Tribunal do Júri da Comarca de ___
Proc. nº ______
 Ticio, qualificado nos autos em epigrafe por advogado constituído nos autos, vem a vossa excelência, diante do inconformismo pela sentença de pronuncia interpor tempestivamente, nos termos do artigo 581 inciso IV do código de processo penal:
 RECURSO EM SENTIDO ESTRITO
 	 Qual deverá ser recebido e processado em sue duplo efeito suspensivo e devolutivo cujas razões devem ser encaminhadas ao tribunal de justiça para conhecimento e provimento.
Termos em que 
Pede deferimento
HABEAS CORPUS
Ao excelentíssimo Senhor Doutor de Direito da __ Vara Criminal da Comarca de ____
(5 linhas)
 Tício, (qualificação completa), ora paciente representado pelo advogado, ora impetrante, vem a vossa excelência nos termos do artigo 5º inciso LXVII da Constituição Federal com fundamento 648 inciso I do CPP, interpor:
 HABEAS CORPUS
 Contra ato praticado pela autoridade coautora, doutor_______ Delegado do ________ Distrito Policial da Comarca de _______, pelas razões a seguir despendidas:
 Da autoridade coautora
 O doutor _______ Delegado do Distrito Policial da Comarca de _______, de forma viciada determinou em _____ (data), a instauração de inquérito policial por noticia crime de lesão corporal de natureza leve, previsto no artigo 129 do CP, supostamente praticado pelo paciente na data de 01/01/2016 contra a vítima Carlos.
 
 Dos fatos
 Consta nos autos do inquérito policial que o paciente no dia 01/01/2016 cometeu o crime de lesão corporal de natureza leve contra a vitima Carlos, o qual somente noticiou os fatos e não procedeu a necessária representação, por exigência do artigo 88 da lei 9099/95. Com isso persiste impedimento da instauração de inquérito, ocasionando coação ilegal passível de habeas corpus para trancamento do inquérito.
 Ademais, visto que o delito é considerado de menor potencial ofensivo nos termos do artigo 61 da lei 9099/95, é flagrante a ilegalidade da abertura de inquérito policial quando o procedimento correto é a lavratura de termo circunstanciado.
Nestes termos 
Pede deferimento.
QUEIXA CRIME (ação)
Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da ___ Vara do Juizado Especial Criminal da Comarca de _____
(5 linhas)
 Lucius, nacionalidade, estado civil, profissão, idade, nascido em ____, filho de ___, portador do RG sob nº ____, com endereço residencial na _______, por advogado com poderes especiais, nos termos do artigo 44 do Código de Processo Penal, conforme instrumento de mandato incluso por procuração “ad judícia” digo “ad judícia” vem a Vossa Excelência, nos termos do artigo 61 da lei Federal 9099/95, respeitado os requisitos do artigo 41 do Código de Processo Penal, ajuizar:
 (AÇÃO) QUEIXA CRIME
 Em face de Tício (Qualificação total) por afronta ao artigo 138 do Código Penal nas razões de fato e de direito a seguir despendidas:
 Dos fatos
 1º (legitimidade dos fatos) o querelante em 20/08/2016 tomou conhecimento que o querelado em 20/01/2016 (espalhou a noticia) imputou-lhe fato considerado crime, espalhando noticia que o querelante praticou estelionato por emissão de cheques sem fundos.
 (Ocorre que para, demonstrar).
 Ocorre que, o querelante não possui condenação penal pela pratica de estelionato com trânsito em julgado, conforme certidão do distribuidorcriminal anexo (doc. __)
 Assim, resta evidenciado que o querelado cometeu crime previsto no artigo 138 do Código Penal, pela prática de calúnia em face do querelante.
 Do pedido
 Diante do exposto pede:
 1 – Recebimento da presente ação penal;
 2- A citação do querelado nos termos do artigo 71 da lei Federal 9099/95, para audiência preliminar, oportunidade para composição material e transação penal;
 3 – A condenação do querelado nos termos do artigo 138 do Código PENAL
 4 - A intimação das testemunhas arroladas
Nestes termos,
Pede deferimento
(Local) Data
Nome do Advogado
RAZÕES DO RECURSO EM SENTIDO ESTRITO
Recorrente: Tício
Recorridos: Ministério Público
Vara Origem:
Processo nº:
Egrégio Tribunal
 Colenda 
 Eméritos Desembargadores
 Trata-se de recurso em Sentido Estrito interposto pelo recorrente diante do inconformismo quanto à decisão monocrática que pronunciou nos termos do artigo 121 do Código Penal, a ação penal ajuizada pelo Ministério Público.
 O MM. Juiz de Direito não julgou com o costumeiro acerto, devendo ser reformada a decisão pelos seguintes fundamentos:
 Consta nos autos que o recorrente sofreu violência não provocada e motivada irracionalmente pelo ciúmes excessivo da vitima, a qual não aceitava o término de seu relacionamento afetivo e objetivando matar, no uso de uma faca, partiu contra o recorrente que na oportunidade agiu em legitima defesa, assim admitido pelo artigo 23, inciso II do Código Penal.
 As provas carreadas possibilitam a absolvição do recorrente.
 Isto posto pede:
 1- siga recebido o presente recurso e provido com o reconhecimento da absolvição nos termos do artigo 415, inciso IV do Código de Processo Penal, reformando a sentença de pronúncia em seu inteiro teor por questão de direito.
 2- O arquivamento definitivo da denúncia.
Nestes termos,
pede deferimento

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