Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
LIPÍDIOS ÁCIDOS GRAXOS Ácidos carboxílicos de cadeia longa, mais de 4 átomos de carbono Maioria tem número par de átomos de C Maioria tem cadeia linear Podem ser saturados ou insaturados Insaturados: mono ou poli Geralmente a primeira insaturação – a partir do carbono 9 Configuração natural da maioria dos AG é CIS ESQUELETOCARBÔNICO NOMESISTEMÁTICO NOME COMUM PONTO DE FUSÃO(º C) 12:0 Ácidon-dodecanóico Ác. Láurico 44,2 14:0 Ácidon-tetradecanóico Ác.Mirístico 53,9 16:0 Ácidon-hexadecanóico Ác. Palmítico 63,1 18:0 Ácidon-octadecanóico Ác. Esteárico 69,6 20:0 Ácidon-eicosanóico Ác.Araquídico 76,5 24:0 Ácidon-tetracosanóico Ác.Lignocérico 86,0 16:1(9) Áccis-9-hexadecenóico Ác.Palmitoleico 1- 0,5 18:1(9) Áccis-9-octadecenóico Ác.Oleico 13,4 18:2(9,12) Áccis,cis-9,12 -octadecadienóico Ác.Linoleico 1- 5 18:3(9,12,15) Áccis,cis,cis-9,12,15 -octadecatrienóico Ác.α-linolênico - 11 CIS TRANS TRIACILGLICERÓIS ÓLEOS SÃO GERALMENTE OBTIDOS POR PRENSAGEM, EXTRAÇÃO COM SOLVENTES, PURIFICAÇÃO E REFINO AZEITE É O ÓLEO VEGETAL QUE NÃO É EXTRAÍDO POR SOLVENTES QUIMICOS E QUE NÃO SOFRE PROCESSO DE REFINO AZEITE VIRGEM É OBTIDO POR PRENSAGEM A FRIO E NÃO SOFRE PROCESSO DE REFINO SUBSTÂNCIAS ENCONTRADAS NO ÓLEO BRUTO: GOMAS ESTERÓIS CERAS PIGMENTOS CAROTENÓIDES ANTIOXIDANTES – TOCOFERÓIS, ELIMINADOS NO REFINO ÁCIDOS GRAXOS ESSENCIAIS: LINOLEICO E LINOLÊNICO REAÇÕES HIDROGENAÇÃO: gordura vegetal hidrogenada – ACIDOS GRAXOS TRANS - “GORDURA TRANS” RANCIFICAÇÃO SAPONIFICAÇÃO ALAN v.56 n.1 Caracas mar. 2006 AUTOXIDAÇÃO DE ÁCIDOS GRAXOS POLIINSATURADOS REAÇÃO EM CADEIA. INICIAÇÃO EXPOSIÇÃO À LUZ, RADIAÇÃO IONIZANTE, ÍONS METÁLICOS OU METALOPROTEÍNAS CATALISADORAS. PRINCIPAIS PRODUTOS DA AUTOXIDAÇÃO HIDROPERÓXIDOS. OXIDAÇÃO DE LIPÍDEOS Quím. Nova vol.29 no.4 São Paulo July/Aug. 2006 Quím. Nova vol.29 no.4 São Paulo July/Aug. 2006 ANTIOXIDANTES 2 ou 3-terc-butil-4-hidroxianisol, - BHA di-terc-butil etil fenol (Butylated hydroxytoluene BHT) galato de propila (PG, E310) Terc-butilhidroquinona (TBHQ) SINTÉTICOS 18 trans-3,5,4’- trihidroxiestilbeno PRODUZIDO POR VIDEIRAS (Vitis spp.) - presente no suco de uva e no vinho tinto. RESVERATROL NATURAIS PRESENTE NA OLIVA FONTES DE ANTIOXIDANTES SAPONIFICAÇÃO DETERGENTES Sulfato de dodecil sódio (SDS) Lauril sulfato de sódio 22 educa.madrid.org http://hermes.ucs.br/ccet/defq/naeq/material_didatico/textos_interativos_27.htm http://hermes.ucs.br/ccet/defq/naeq/material_didatico/textos_interativos_27.htm http://hermes.ucs.br/ccet/defq/naeq/material_didatico/textos_interativos_27.htm http://qmc.ufsc.br/qmcweb/micela/index.html SAPONIFICAÇÃO – 2 FRAÇÕES NOS ÓLEOS E GORDURAS FRAÇÃO SAPONIFICÁVEL: TRIACILGLICERÓIS FRAÇÃO INSAPONIFICÁVEL: ESTERÓIS, ALCOOIS, PIGMENTOS, HIDROCARBONETOS E VITAMINAS LIPOSSOLÚVEIS. Quím. Nova vol.28 no.1 São Paulo Jan./Feb. 2005 BIODIESEL No plâncton as ceras são a principal forma de armazenamento de energia. Nas folhas e frutas, evitam a perda de água e ajudam a prevenir o ataque de microorganismos. Glândulas da pele de vertebrados secretam ceras para proteger o pelo e a pele e mantê-los flexíveis, lubrificados e à prova de água. CERAS São ésteres de ácidos graxos, saturados e insaturados de cadeia longa (C14 a C 36), com alcoóis de cadeias longas (C16 a C34). As ceras geralmente têm ponto de fusão mais alto que os ácidos graxos e são mais duras. CH3 (CH2)n CH2 C O O CH2 (CH2)n CH3 Ácido graxo de cadeia longa Álcool de cadeia longa Os pássaros (em especial os marinhos) secretam ceras de suas glândulas do bico para manter suas penas repelente à água (penas). Cera de ouvido, para proteger contra infecção. Cera de carnaúba, cerotato de mericíla: ácido cerótico (H51C25COOH) + álcool mericílico (C30H61O) (velas, ceras de assoalho, graxa para sapatos) Espermacete: álcool cetílico (H33C16OH) + ácido palmítico (pomadas, cremes cosméticos, graxas, vernizes e velas CARNAÚBA – a rainha das ceras CARACTERÍSTICAS DA CERA DE CARNAÚBA Brilho: Apresenta ótimo desempenho para polimentos, e é reconhecida como a melhor cera para esta finalidade, utilizada em polidores de piso e automóveis. Dureza e alto ponto de fusão: é uma cera dura e que permanece em estado sólido sob altas temperaturas (ponto de fusão em torno de 84ºC) o que lhe garante alta demanda em aplicações como revestimentos, isolantes e componentes eletrônicos. Baixa toxicidade e tolerância para consumo humano: Diferentemente de ceras minerais, sintéticas e derivadas do petróleo, a cera de carnaúba pode ser utilizada em produtos em que há contato ou ingestão humana como cosméticos, alimentícios e farmacêuticos.
Compartilhar