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DESAFIO PROFISSIONAL 2016 2º semestre instrumento de intervenção pedagógica que possa minimizar os

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP 
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
POLO Universidade Anhanguera de São Paulo- UNIDERP - SP
CURSO Licenciatura Pedagogia
Disciplinas norteadoras: Psicologias da Educação e Teorias da Aprendizagem, Redes Sociais e Comunicação, Didática, Língua Brasileira de Sinais, Responsabilidade Social e Meio Ambiente
	
 Marcia Barboza RA:3121383700
Instrumento de Intervenção Pedagógica 
Para melhoria da aprendizagem e comportamento de alunos Surdos no contexto regular
NOME DO TUTOR: Rerison Rodrigues
Santo André / São Paulo
2016
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
POLO Universidade Anhanguera de São Paulo- UNIDERP - SP
CURSO Licenciatura Pedagogia
Disciplinas norteadoras: Psicologias da Educação e Teorias da Aprendizagem, Redes Sociais e Comunicação, Didática, Língua Brasileira de Sinais, Responsabilidade Social e Meio Ambiente
Desafio Profissional das disciplinas Psicologias da Educação e Teorias da Aprendizagem, Redes Sociais e Comunicação, Didática, Língua Brasileira de Sinais, Responsabilidade Social e Meio Ambiente; do Curso de Pedagogia da Universidade Anhanguera – UNIDERP, apresentado como requisito à obtenção do grau de Licenciatura do curso de Pedagogia , sob a orientação da Tutor a Distância: Rerison Rodrigues.
Santo André / São Paulo
2016
SUMÀRIO
INTRODUÇÃO.....................................................................................................	03
DESENVOLVIMENTO..........................................................................................	05
METODOLOGIA .................................................................................................	06
CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................	08
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.....................................................................	09
INTRODUÇÃO
“Ser Intérprete de Língua de Sinais é muito mais do que ser identificado pela língua que fala, muito mais do que estar presente nas comunidades surdas ou ainda estabelecer um elo entre mundos linguísticos diferentes. Ser Intérprete é conflitar sua subjetividade de não surdo e surdo, é moldar seu corpo a partir da sua intencionalidade, reaprender o universo do sentir e do perceber, é uma mudança radical onde a cultura não é mais o único destaque do ser” (MARQUES; OLIVEIRA, 2009 p. 396,397).
Os Interpretes da Língua de Sinais surgiram exatamente para tornar possível a acessibilidade. Esses profissionais visam auxiliar o processo de comunicação entre a comunidade surda e as pessoas ouvintes.
O intérprete de língua de sinais teve início em vários países através de estudiosos que defendiam a língua de sinais como forma mais apropriada para a comunicação do Surdo. O trabalho do intérprete ganhou espaço à medida que os Surdos foram conquistando o reconhecimento como pessoa participante de sua sociedade, juntamente com o reconhecimento linguístico da língua brasileira de sinais e a oficialização profissional do tradutor e Intérprete de Libras. 
No Brasil acredita se que a presença do intérprete de Libras teve início nos anos de 1980, com trabalhos religiosos.
As discussões acerca do tema da inclusão e da deficiência estão sendo muito difundidas no Brasil e no mundo, principalmente com a ideia da inserção dos deficientes na rede regular de ensino.
Mas para receber esse aluno na instituição de ensino é preciso ter professores capacitados para o atendimento às necessidades educacionais especiais dos alunos, intérprete de LIBRAS/ Língua Portuguesa, em concordância com o projeto pedagógico da instituição.
Por outro lado, apenas ter um intérprete de língua de sinais em sala de aula não assegura por completo a qualidade da aprendizagem do aluno surdo, faz-se necessário então a garantia de metodologias específicas a esse público, um currículo escolar que contemple suas peculiaridades e os traços culturais da comunidade surda (LACERDA, SANTOS e CAETANO, 2011).
Uma das leis que regulamenta a profissão de Interprete de Língua Brasileira de Sinais LIBRAS é a LEI Nº 12.319 DE 01.09.2010. Nela, consta que o tradutor e intérprete de Libras, Língua Portuguesa deve ter nível médio e sua formação deve ser adquirida através de: curso de educação profissional, cursos de extensão universitária e cursos de formação continuada.
Segundo Quadros (2004): 
A realidade brasileira na qual as escolas públicas e particulares têm surdos matriculados em diferentes níveis de escolarização, seria impossível atender às exigências legais que determinam o acesso e a permanência do aluno na escola observando se suas especificidades sem a presença de intérpretes de língua de sinais .
Algumas pessoas acreditam que ser interprete educacional significa apenas traduzir o que os professores falam em sala de aula e que não é preciso planejar suas atuações e preparar as aulas. De fato, elaborar atividades é responsabilidade do professor, mas o Intérprete deve ter contato com o planejamento para se preparar para a interpretação na aula. Caso haja dúvidas do conteúdo, elas deverão ser sanadas com antecedência para que não se prejudique o processo cognitivo do aluno surdo. Não sabendo como mediar a explicação do professor, é preciso entender para interpretar.
Intérprete é um canal de comunicação que tem sua responsabilidade apenas com os alunos surdos.
Os professore s precisam conhecer e usar a língua de sinais, entretanto, deve-se considerar que a simples adoção dessa língua não é suficiente para escolarizar o aluno com surdez. Assim, a escola comum precisa implementar ações que tenha sentido para os alunos em geral e que esse sentido possa ser compartilhado com os alunos com surdez. (DAMÁZIO, 2007, p. 3).
DESENVOLVIMENTO
Considera que a inclusão escolar de pessoas surdas, e de extrema importância objetivando sua participação assídua no ambiente escolar. Pois não só basta inseri-lo no contexto escolar, mas também é preciso proporcionar a ele os recursos que o permita desenvolver e ampliar o seu potencial.
Para isso e importante que antes de receber esse aluno seja feita uma análise do prontuário do aluno, para verificar quais são as dificuldades apresentadas por ele. A partir dessas informações propõe-se reunir os professores analisar quais métodos serão desenvolvidos. Lembrando que esse trabalho envolve toda à equipe multidisciplinar para que esse aluno seja bem recepcionado por todos.
Reavaliar a formação acadêmica dos professores por parte das instituições de ensino, para que eles possam exercer suas funções em sala frente às diversidades; a importância da presença do intérprete de LIBRAS em sala para auxiliar na comunicação entre o educador e o educando. Caso não tenha um interprete, que tenha um o Professor que além de ter preponderância a respeito de LIBRAS, deve ter pleno conhecimento do linguajar falado, buscar metodologias, táticas, práticas de interpretação, tradução e ter formação especial na.
 A mudança de comportamento dos educadores aqui proposta é no sentido de conscientizá-los da importância de planejar aulas com recursos visuais e cobrar junto a coordenação e direção da escola o apoio dos recursos técnicos necessários para a obtenção deste objetivo. 
Os educadores sempre buscando conhecimento específicos que nos ajude a transformar este quadro de comportamento inadequado, por meio de seu desempenho, diminuindo a incidência deste tipo de conduta no ambiente escolar, buscando saber a causa do comportamento do aluno com ele, ou com os pais. 
Demonstrar a importância dos princípios e dos limites para o entendimento com outras pessoas e proporcionar o diálogo e o contato com a direção e responsáveis, no caso do diálogo, somente se o aluno não obtiver resultado. 
Já com relação aos alunos a mudança de comportamento deve ocorrer a partir damelhora da auto estima, de conscientizá-los da importância de cumprir as suas obrigações, pois de nada adianta se a escola como estrutura melhorar para atendê-los se eles não executarem de forma satisfatória as suas atividades. 
METODOLOGIAS
As diferenças entre metodologias de ensino aprendizagem da língua portuguesa para alunos ouvintes e surdos tem como base na valorização da língua de sinais (LIBRAS).
Pois o alunos ouvintes tem a língua portuguesa como língua nata ou seja sua primeira língua o que torna mais fácil o aprendizado.
Já o aluno surdo vem pra o ambiente escolar sem conhecer muito de sua própria língua pois os pais não tem conhecimento sobre a línguas de sinais, e esse aluno acaba que tem conhecimento de poucos sinais.
As adaptações curriculares para a educação dos surdos constituem a forma mais adequada de atender suas necessidades educativas. Não se trata de elaborar um programa paralelo, mas de ajustar a programação regular adotada para os demais alunos, uma vez que a maioria dos surdos pode beneficiar-se de um currículo regular. (BRASIL, 1997, p.32).
Para melhorar o ensino aprendizado desse aluno surdo devemos trabalhar com materiais voltados para o visual (materiais concretos) como alfabeto manual e jogos, os materiais impressos, como cartazes e imagens, gestos, dramatizações, levando assim em “consideração” o canal viso-espacial, meio pelo qual os alunos surdos sentem facilidade de contextualizar o que está sendo repassado na sala de aula.
E levando em conta que sempre devemos planejar as aulas levando em conta as necessidades individuais, procurando atender esses alunos de acordo com suas dificuldades.
A prática pedagógica utilizada para educação de surdos requer metodologias diferenciadas, a qual forneça subsídios adequados para que os conteúdos abordados possam ser apreendidos pelos educandos surdos de forma significativa. 
A organização da sala também e muito importante pois os alunos surdos devem sentar- -se nas cadeiras da frente .
“Não só a educação, mas toda a cultura ocidental está se afastando de práticas aversivas. Não se pode preparar os jovens para um tipo de vida em instituições organizadas na base de princípios muito diferentes. A disciplina da vara de marmelo pode facilitar a aprendizagem, mas é preciso lembrar que também gera seguidores de ditadores e de revolucionários” (Skinner, 2003/1968. p. 57).
Aprender é fundamental, pois apesar de ter a Libras como primeira língua, o surdo necessita aprender o português na modalidade escrita como segunda língua, para se comunicar e ter acesso ao conhecimento e à cultura.
A organização didática desse espaço de ensino implica o uso de muitas imagens visuais e de todo tipo de referências que possam colaborar para o aprendizado da Língua de Sinais.
E de extrema importância que o Atendimento Educacional Especializa ( AEE) para o Ensino de Língua Portuguesa oferece ao aluno com surdez segurança e motivação para aprender, sendo, portanto, de extrema importância para a inclusão do aluno na classe comum.
Essas aulas devem acontecer em salas preparadas, com professor formado em Língua Portuguesa.
Esse professor devera oferecer ao aluno a pluralidade dos discursos, para que os mesmos possam ter oportunidade de interação com os mais variados tipos de situação.
Os matérias utilizados devem ser matérias visuais como:
Desenho, desenho que pode representar o objeto em si ou a forma da ação representada por meio do sinal;
 Palavra Escrita, ler a palavra representada por meio do desenho relacionada com o objeto em si;
Alfabeto manual;
Cartazes, com desenhos impressos;
Jogos.
As avaliações serão de forma continuas para que esse professor possa os avanços ou no caso do aluno apresentar dificuldades que possa ser reavaliado o planejamento.
“Os olhos com que revejo já não são os olhos com que vi”. 
 									Paulo Freire
 
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
	
É direito não só do aluno surdo, mas de todos aqueles que têm alguma necessidade especial, frequentar a sala de aula, como os outros alunos.
Vejo que diante desse estudo a Educação Bilíngue no Brasil precisa ser melhorada, pois a inclusão do surdo no sistema regular de ensino não se adéqua as reais necessidades dos surdos. 
A proposta da inclusão em escolas regulares ainda não acontece plenamente e o mínimo que se pode fazer para que isso aconteça é preparar as escolas e os professores para receber estes alunos para poder pensar na inclusão de fato, pois estes alunos só estarão incluídos se conseguirem aprender e tiverem as mesmas oportunidades de acesso à informação e formação que os outros alunos, e que possam realmente garantir uma via de inclusão de fato, pois estes alunos só estarão incluídos se tiverem as mesmas oportunidades de acesso à informação e formação que os demais alunos.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: geografia. Brasília: MEC/SEF, 1998. 
UNESCO. Educação um tesouro a descobrir: Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI. Brasília: 2010. Disponível em: http://ftp.infoeuropa.eurocid.pt/database/000046001- 000047000/000046258.pdf>. Acesso em: 8 mar. 2016. 
YOUTUBE. Projeto Doutor Esgargot. Terapia Assistida por Animais. Canal: tutoread. Disponviel em: < http://youtu.be/74NLDHp9Z_M>. Acesso em: 13 maio 2016.
YOUTUBE. Cães auxiliam no tratamento de crianças na brinquedoteca no IPQ da USP. Canal: Jovem Pan Online. Disponível em: . Acesso em: 8 mar. 2016.
YOUTUBE. Complexidade e Interdisciplinaridade em Morin (2/2). Canal: UNIVESPTV. Disponível em: < https://youtu.be/QyVw29eczIo>. Acesso em: 8 mar. 2016. 
INCLUSÃO DE SURDOS NO ENSINO REGULAR: ENTRE O DISCURSO OFICIAL E A REALIDADE DO COTIDIANO ESCOLAR Eleny Brandão Cavalcante elenycavalcante@hotmail.com Liliane Viana Soares Lili.vianasoares@hotmail.com Patrícia Siqueira dos Santos Paty07santos@hotmail.com Universidade Federal do Oeste do Pará – UFOPA disponível em> .http://www.anpae.org.br/simposio26/1comunicacoes/ElenyBrandaoCavalcante-ComunicacaoOral-int.pdf
COMO CITAR ESTE DESAFIO PROFISSIONAL 
MARTELLI, Lindolfo Anderson. Desafio Profissional das disciplinas Psicologias da Educação e Teorias da Aprendizagem e Redes Sociais e Comunicação [Online]. Valinhos, 2015, p. 1-12. Disponível em: <www.anhanguera.edu.br/cead>. Acesso em: jul. 2016.

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