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Previdência (slides em word)

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Previdência no mundo
Quando falamos de proteção social devemos relacioná-la ao período de grandes modificações nas relações sociais ocorridas a partir da segunda fase da Evolução Industrial. Antes disso, a proteção dos riscos em que a humanidade sempre esteve exposta se dava com a utilização de mecanismos de direito privado (mutualismo, proteção familiar, corporações de ofício etc). urge como fruto da pressão dos trabalhadores urbanos, porque esses foram seus primeiros destinatários. Essa pressão estava alinhada a novas teorias socioeconômicas empregadas neste período. Sua maior expressão foi a do socialismo pregada por Karl Marx na sua obra O Capital.
Seguro social
O modelo de proteção social como dever e responsabilidade do Estado foi fruto do projeto Legislativo do Chanceler alemão Otto Von Bismarck em 1873. O projeto determina a proteção social aos trabalhadores, uma vez que o seu não reconhecimento aumentaria a pressão dos trabalhadores que transformaram a Europa naquela época.
O modelo de proteção social foi denominado de seguro social. Características:
- proteção exclusiva dos trabalhadores urbanos;
- modelo contributivo – adotava a formula tripartite de custeio (financiamento compartilhado entre trabalhadores, empregadores e estado)
- gestão estatal.
Pouco antes da finalização da Segunda Grande Guerra, a Inglaterra encomenda relatório ao Lorde Beveridge visando, naquele momento, empregar um novo modelo de proteção social capaz de possibilitar a recuperação social do país, em curto espaço de tempo, em razão da degradação promovida pelo conflito social. Propôs-se então um novo princípio de proteção social fundado na universalidade, ou seja, na extensão da proteção social a todos os integrantes da sociedade. Esse modelo foi denominado de seguridade social (conjunto de medidas que a sociedade proporciona aos seus integrantes com a finalidade de manter o equilibrio social e econômico)
O modelo da seguridade social é apresentado aos demais países na Convenção da OIT, em 1944, nos Estados Unidos. Em 1948, a proteção social é erigida como uma das partes componentes dos Direitos Humanos (arts. 20 e 21 da Declaração Universal dos Direitos do Homem, 10 de dezembro de 1948). Esses elementos configuram o “ideal de cobertura”. A norma mínima prevê que o Estado-membro signatário proteja pelo menos 3, dentre eles a proteção contra o desemprego, velhice e acidente do trabalho. Em 1952, é aprovada a Convenção nº 102 da OIT, a qual trata da norma mínima de seguridade social. O mínimo exigível em termos de seguridade social é composto por 9 elementos.
O Brasil ratificou a Convenção n.º 102 da OIT, por meio do Decreto Legislativo n.º 269, de 19 de setembro de 2008 (serviços médicos, prestações pecuniárias de doenças; prestações de desemprego; prestações velhice (idade); prestações em caso de acidente do trabalho e de doenças profissionais; prestações familiares; prestações de maternidade; prestações de invalidez; prestações de sobreviventes.)
1923 - Lei Eloy Chaves (Decreto Legislativo 4.682, de 24 de janeiro de 1923). É considerado o marco inicial da proteção previdenciária no Brasil. Com ela foram criadas as caixas de aposentadoria e pensão. Eram privadas, realizadas pela própria empresa e vinculadas a seus empregados. Previam proteção aos riscos de doença, invalidez, idade e morte.
1931- Governo Vargas. Foi determinada a intervenção nas caixas previdenciárias até então existentes em face de problemas de gestão e efetivação da proteção. Foi determinado um novo modelo previdenciário para o Brasil. O Decreto n.º 20.465/31 veio a lume prevendo um amplo leque de proteção cobrindo os já existentes riscos de invalidez, velhice e morte, bem como concedendo outras prestações. No modelo criado em 1931, a gestão passa a ser estatal (autarquias previdenciárias) e a proteção por segmentos profissionais (por categorias profissionais).
1933 - Frutos do modelo criado em 1931, criam-se os institutos de aposentadorias e pensões:
• Dos marítimos (IAPM) em 1933; 
• Dos comerciários (IAPC) em 1934; 
• Dos bancários (IAPB) em 1934; 
• Dos industriários (IAPI) em 1936; 
• Dos servidores da União e dos empregados em transportes e cargas (IAPTEC) em 1938.
1960 - Unificação da previdência social brasileira com a edição da Lei Orgânica da Previdência Social – LOPS.
• Lei Nº 3.807/60: Representou a unificação legislativa do sistema previdenciário brasileiro.
1966 - • Decreto Lei nº 72/66:
 - Unificação administrativa do sistema previdenciário.
 - Fusão dos principais institutos previdenciários.
• Surge o INPS - Instituto Nacional de Previdência Social.
1977 -• Criação do Sistema Integrado Nacional de Previdência e Assistência Social – SINPAS. Com atribuições de concessão e manutenção das prestações previdenciárias, custeio de atividades e programas, e gestão administrativa, financeira e patrimonial.  
• Era integrado pelos seguintes órgãos: Dataprev, INPS, Funabem, Inamps, Ceme, Iapas e LBA.
1988 - • Constituição Federal. Conceito de seguridade social determinando a criação de um sistema de proteção social mais amplo que alcançasse todos os integrantes da sociedade brasileira e não mais apenas os trabalhadores.  
 
• A seguridade está prevista nos arts. 194 a 204 da Carta da República.
1998 – 
• Emenda Constitucional nº 20, de 15 de dezembro:
 - Primeira reforma constitucional do sistema previdenciário brasileiro após a Constituição de 1988.
 - Reformou o regime geral e estabeleceu diretrizes para os demais regimes de proteção previdenciária.
2003 - • Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro:
 - Tratou da reforma de regimes próprios de previdência social atingindo colateralmente o regime geral de previdência social.
2005 - • Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro:
 - Tratou da reforma de regimes próprios de previdência social atingindo colateralmente o regime geral de previdência social.
• Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro:
 - Tratou da reforma de regimes próprios de previdência social atingindo colateralmente o regime geral de previdência social.
Leis e regulamentos:
• Lei dos Planos de Custeio da Previdência Social - n.º 8.212 de 24 de julho de 1991;
• Lei dos Planos de Benefícios da Previdência Social - n.º 8.213 de 24 de julho de 1991;
• Regulamento da Previdência Social (custeio e benefícios) - Decreto n.º 3.048 de 06 de maio de 1999.
Fontes do direito previdencario: Fonte do Direito é entendido como o local de onde surge o Direito ou como os meios pelos quais se formam as regras jurídicas. A principal fonte do direito previdenciário é a norma jurídica, estabelecida pela Constituição Federal e pelas leis (art 22, inc XXIII, CF) O Direito Previdenciário, ramo do Direito Público, é regido por normas de Direito Público de caráter cogente, ou seja, não passiveis de mútuas concessões entre as partes (artigo 59 da Constituição Federal).
Relaciona-se com: cvil, tributário, penal, interncional publico, trabalhista, administrativo e empresarial.
As relações do Direito Previdenciário com os demais ramos jurídicos:
Artigo 6º que determina dentre os direitos sociais o direito à saúde, previdência social e assistência aos desamparados.
Artigo 6º que determina dentre os direitos sociais o direito à saúde, previdência social e assistência aos desamparados.
O artigo 22, XXIII, estabelece competência privativa da União para legislar sobre seguridade social, dentre outros.
O artigo 193 determina que a ordem social tenha como base o primado do trabalho e como objetivo o bem-estar e a justiça sociais.
Há forte conexão entre o Direito Previdenciário e o Direito Tributário, tendo em vista o caráter contributivo do sistema previdenciário, cuja natureza jurídica das contribuições sociais é tributária. Nessa relação, aplica-se a lei de custeio - Lei 8.212/91 - e subsidiariamente o CTN (Código Tributário Nacional). As prestações previdenciárias são serviços públicos e cabe a uma autarquia federal o seu processamento, concessão e pagamento. Há necessidade de provocação da Administração,em regra, para entrega das prestações previdenciárias. Essa provocação é efetivada, via procedimento administrativo, logo em um ambiente de Direito Administrativo. 
Os ramos do Direito Previdenciário e Direito do Trabalho estão intimamente ligados, notadamente quanto aos conceitos de:
• empregador (art. 2º da CLT); 
• empregado (art. 3º da CLT);
• remuneração (art. 457 da CLT); 
• salário-utilidade (art. 458 da CLT); 
• trabalhador doméstico (art. 1º da Lei 5859/72);
• trabalhador temporário (art. 16 do Decreto 7.384/74);
• verbas indenizatórias e interrupção e suspensão dos efeitos do contrato de trabalho.
Surgem pontos de conexão entre o Direito Civil e o Previdenciário como na análise dos conceitos de emancipação, ausência, casamento, união estável, separação, divórcio, dentre outros.
Percebe-se um elo entre o Direito Previdenciário e o Direito Empresarial em relação ao conceito de falência e à recuperação de empresas, no tocante à restituição e habilitação de créditos previdenciários e empresas que tiveram suas falências decretadas.
 
O Direito Penal visa proteger os bens jurídicos mais relevantes, daí porque os tipos penais previdenciários encontram-se inseridos no Código Penal.
 
O Direito Internacional Público mantêm estreito o relacionamento com o Direito Previdenciário, em face da tendência de internacionalização do Direito Previdenciário, como aquele que diz respeito aos acordos internacionais de previdência social.
Regimes previdenciários: O sistema previdenciário brasileiro é composto por três subsistemas, a saber:
• o regime geral de previdência social (INSS);
• os regimes jurídicos próprios (previdência do servidor público);
• a previdência complementar (previdência privada, aberta e fechada).
O RGPS é de caráter obrigatório para aqueles que exercem atividade remunerada e facultativo (por força do princípio da universalidade de atendimento) para pessoas que não exercem atividade remunerada ou que não estejam abrangidas por regime próprio de previdência social. O RGPS é regido pelas Leis nº. 8.212/91 (custeio) e 8.213/91 (benefícios). Os regimes próprios de previdência visam dar cobertura previdenciária aos servidores públicos. A União possui dois regimes próprios de previdência, um dos militares e outros dos servidores civis. Todos os estados brasileiros já possuem regimes próprios para atender seus servidores; entretanto, nem todos os municípios têm regimes próprios previdenciários. Os servidores de município que não têm regime próprio estão vinculados ao regime geral de previdência social.
O regime previdenciário complementar ou previdência privada tem suas características determinadas no artigo 202 da Constituição Federal. É regido pelas Leis Complementares nº. 108 e 109, ambas de 2001. As características marcantes são: Caráter facultativo, Autonomia em relação ao regime geral, Funcionamento calcado na constituição de reservas financeiras, Caráter contratual privado.
A Seguridade Social é um direito social. E isto podemos verificar através da leitura do art. 6º da Constituição da República de 1988 (CRFB/88).
“Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição”(Redação dada pela Emenda Constitucional nº 64, de 2010).
A Seguridade Social, como direito social, traduz-se em um conjunto de ações de iniciativa dos poderes públicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência social e à assistência social. Este conceito está insculpido no art. 194 da CFRB:
Art. 194. A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e à assistência social. A Seguridade Social é gênero, e se compõe de três ramos: saúde, previdência social e assistência social.
Segundo Fabio Zambitte, a seguridade social pode ser conceituada como a rede protetiva formada pelo estado e por particulares, com contribuição de todos, incluindo parte dos beneficiários dos direitos, no sentido de estabelecer ações para o sustento de pessoas carentes, trabalhadores em geral e seus dependentes, providenciando a manutenção de um padrão mínimo de vida digna. A manutenção de um padrão mínimo de vida digna traduz o conceito de “mínimo existencial”. Podemos então afirmar que a Seguridade Social é meio para se atingir a justiça social. A justiça, por sua vez, é o fim da ordem social.
A Saúde é direito de todos e dever do Estado (art. 196 CRFB), ou seja, independe de contribuição e, sendo assim, qualquer pessoa tem o direito de obter atendimento na rede pública de Saúde.A Assistência Social será prestada a quem dela necessitar (art. 203 da CRFB/88), ou seja, aqueles que não têm condições de manutenção própria. Assim como a Saúde, a assistência social independe de contribuição direta do beneficiário. Conforme menciona Marcelo Leonardo Tavares: “A assistência social é um plano de prestações sociais mínimas e gratuitas a cargo do Estado para prover pessoas necessitadas de condições dignas de vida. É um direito social fundamental e, para o Estado, um dever a ser realizado por meio de ações diversas que visem atender às necessidades básicas do indivíduo em situações críticas de existência humana, tais como maternidade, infância, adolescência, velhice, e de pessoas portadoras de limitações físicas. As prestações de assistência social são destinadas aos indivíduos sem condições de prover o próprio sustento de forma permanente ou provisória, independentemente da exigência de contribuição para o sistema de seguridade social.”
Assistência Social: Direcionada àqueles que não conseguem subsistir com seus próprios recursos e do seu núcleo familiar. Tem previsão nos artigos 203 e 204 da Constituição Federal que garantem prestações assistenciais a todos que necessitarem, independentemente de contribuição. Os recursos são do orçamento da seguridade social que estão determinados no artigo 195 da Carta Política. A Lei 8.742/93 – LOAS (LEI ORGÂNICA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL) a regulamenta.
Saúde: A Carta Política reservou os artigos 196 a 200 para o regramento da matéria. É de caráter universal, independentemente de contribuição e seu financiamento é feito com recursos do orçamento da seguridade social, da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, além de outras fontes. A Lei nº 8.080/90 regula o denominado SUS – Sistema único de Saúde.
Previdência Social: A previdência social é disciplinada nos artigos 201 e 202 da Carta Magna. É organizada sob a forma de regime geral de caráter contributivo e de filiação obrigatória. Logo, em face do caráter contributivo, só terão direitos às prestações previdenciárias aquelas pessoas que contribuírem para o sistema. As Leis nºs. 8.212/91 e 8.213/91 tratam respectivamente sobre o custeio e as prestações de cobertura para os riscos e as contingências sociais. O Decreto 3.048/99 regulamenta ambas.
Beneficiários da Previdência Social: Beneficiários são pessoas que têm direito às prestações (benefícios e serviços) previdenciárias. É um gênero que comporta duas espécies: segurados (obrigatórios – art. 11 da Lei 8.213/91; e facultativos - art. 13 da Lei 8.213/91) e dependentes (I, II e III, art. 16 da Lei 8.213/91).
 
Dependentes para fins previdenciários estão relacionados no art. 16 da Lei 8.213/91. A relação jurídica previdenciária não deve, portanto, ser confundida pela cível no tangente aos direitos entre familiares na condição de ascendentes e descendentes. Por ser tratar de proteção social, há regramento próprio que se distancia da relação de dependência tanto para fins civis como tributários.
A lei divide os dependentes em classes, sendo que a existência de dependentes da classe superior exclui da percepção do benefício aos dependentes das classes inferiores. Os dependentes da mesma classe concorrem entre si, em igualdade de condições.A regra concessória determina que a qualidade de dependente é verificada no momento da concessão do benefício. A regra de manutenção determina o direito de um dependente acrescer a sua cota a parte de outro que tenha perdido a condição de dependente. A dependência econômica da classe I é presumida bastando somente comprovar a condição de cônjuge, companheiro ou filho. Quanto às demais classes a dependência econômica deverá ser comprovada, não necessitando, contudo, ser uma dependência total. Para comprovação do vínculo e da dependência econômica, conforme o caso deve ser apresentado, no mínimo, três dos documentos previstos no § 3º do art. 22 do Decreto 3.048/99.
Princípios:
Universalidade da cobertura e do atendimento: significa que as prestações decorrentes do sistema da seguridade social serão destinadas a quem necessitar, de forma mais abrangente que puder.
Uniformidade e equivalência dos benefícios e serviços às populações urbanas e rurais: consiste em que as diferenças de tratamento às populações urbanas e rurais no Brasil devem ser superadas, de forma a garantir um tratamento equânime.
Seletividade e distributividade na prestação dos benefícios e serviços: com a aplicação deste principio, há uma ponderação dos critérios de atendimento pela necessidade, dando vantagem aos mais necessitados.
Irredutibilidade do valor dos benefícios: tem por objetivo assegurar a manutenção do poder aquisitivo das prestações pecuniárias.
Equidade na forma de participação no custeio: consiste na igualdade de cobrança quando os financiadores se encontrarem sob a mesma condição fática.
Diversidade da base de financiamento: significa que o ingresso no cofres públicos de valores em favor da seguridade social são obtidos com arrecadação de contribuições sociais a cargo de trabalhadores e empregadores, bem como do orçamento dos entes da Federação.
Caráter democrático e descentralizado da administração, mediante gestão quadripartite, com participação dos trabalhadores, dos empregadores, dos aposentados e do Governo nos órgãos colegiados: trata-se de participação dos representantes do governo, dos trabalhadores ativos e inativos e das empresas em órgãos colegiados da administração.

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