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TRABALHO 8° SEMESTRE

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30
Sistema de Ensino Presencial Conectado
BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO
trabalho INTERDISCIPLINAR em grupo
:
Diagnostico Empresarial
Tucano - BA
2016
trabalho INTERDISCIPLINAR EM GRUPO
:
Diagnostico Empresarial
Trabalho interdisciplinar em grupo apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Diagnóstico e Intervenção Empresarial.
Sistema de Informação Gerencial Estratégia Empresarial.Simulação Empresarial, Seminário InterdisciplinarVIII. Professores: Rinaldo Lima, Marco Hisatomi, Henry.
Nonaka, Suzi Bueno, Marilza Aparecida Pavesi
 Administração 7º/8º 2016/2
Tucano - BA
2016
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	3
2-ESENVOLVIMENTO.................................................................................................4
2.1-1º Etapa..................................................................................................................4
2.2- 2º Etapa. Empresa Analizada...........................................................................13
3-CONCLUSÃO.........................................................................................................29
REFERENCIAS..........................................................................................................30
INTRODUÇÃO 
	Numa sociedade capitalista a qual existe um contexto econômico moldado por uma era de crise sabemos que para terem resultados positivos em seus negócios, as empresas devem buscar os melhores caminhos e soluções para o atendimento das necessidades de seus clientes e do mercado. 
	Neste trabalho veremos assuntos referentes às disciplinas de: Diagnóstico e Intervenção Empresarial, Sistema de Informação Gerencial, Estratégia Empresarial, Simulação Empresarial e Seminário Interdisciplinar VIII. Com o desígnio de buscar tais caminhos, e fazer com que os futuros administradores possam ter visão abrangente e prática sobre as ações estratégicas nas organizações. Será apresentado neste trabalho sobre as principais características das estratégias genéricas e forças de Porter, as principais evoluções do processo decisório, os principais tipos de decisões, as principais características e benefícios da Matriz SWOT, as principais características e benefícios de um Diagnóstico Empresarial, e também a respeito da Segurança da Informação, tipos de sistemas de informações gerenciais além das ferramentas para tomadas de decisão. Este trabalho tem em sua estrutura duas etapas, na primeira parte, veremos os assuntos ate aqui mencionado, na segunda parte, será escolhida uma empresa para que possa fazer um diagnostico para detectar qual a situação da empresa no ambiente em que esta inserida. Será oferecida uma proposta de intervenção na organização visitada e a realização de uma Matriz SWOT da empresa identificando: 
	Ambientes Internos pontos fortes e fracos. Ambiente Externo, ameaças e oportunidades. O grupo que produziu este trabalho fara as seguintes análises: avaliação da situação atual da empresa em relação ao que foi planejado, avaliação da estrutura organizacional da empresa, se as informações e decisões estão de forma centralizadas, ou descentralizadas, como a empresa acompanha e avalia seus resultados, se existem previsões quando as previsões não são alcançadas, se a empresa avalia o problema para tomar ações para reverter o problema, se a empresa possui indicadores de desempenho de processo, se possuireuniões para apresentar resultados. Será deliberado entre o grupo sobreo que poderia melhorar na organização tanto nos seus departamentos como as pessoas que a envolvem. Como já dito, será feito um diagnostico e depois apresentar um plano de melhoria para as partes que forem encontradas com alguma deficiência.
2- DESENVOLVIMENTO
Dando continuidade a essa atividade e seguindo o roteiro proposto para a realização do trabalho acadêmico, a equipe executou uma pesquisa no intuito de embasar teoricamente os conteúdos solicitados no portfólio. 
	As pequenas empresas não têm em geral recursos para atingir a liderança de custos. Esta estratégia genérica enfatiza a eficiência uma vez que a empresa é considerada como o melhor produto de baixos custos num setor para um determinado nível de qualidade. 
Os baixos custos permitem que as empresas vendam produtos relativamente padronizados que oferecem características aceitáveis para muitos clientes ao menor preço competitivo, e tais preços baixos ganharão vantagem competitiva, aumentando assim a quota de mercado. 
A sustentabilidade de uma estratégia de liderança pelos custos depende da capacidade de outros concorrentes para igualar ou desenvolver uma base de custo menor do que a do líder. A base de custo mais baixa deve ser sustentada, para que a liderança permaneça.
2º Estratégia de Diferenciação.A Estratégia da Diferenciação relaciona-se com o desenvolvimento de um produto ou serviço que oferece atributos únicos que são valorizados pelos clientes e que estes percebem como sendo melhores ou diferentes do que os produtos da concorrência. 
O valor acrescentado pela singularidade do produto poderá permitir à empresa cobrar um preço especial por isso. 
A empresa espera que o preço mais elevado cubra os custos adicionais incorridos na oferta do produto original.
3ºEstratégia de Foco. Foco é essencialmente uma estratégia de segmentação dos mercados que envolvem apenas um ou alguns grupos de consumidores ou de compradores industriais. Também é chamado estratégia de segmentação ou estratégia de nicho. 
Espera que se concentrando os esforços de marketing em um ou dois segmentos de mercado mais restritos e adaptando o marketing mix a esses mercados especializados, é possível responder melhor às necessidades desse mercado-alvo. 
As cinco forças de Porter. O modelo das cinco forças de Porter permite analisar o grau de atratividade de um setor da economia. Ele identifica os fatores que afetam a competitividade, dentre os quais uma das forças está dentro do próprio setor, sendo que os demais são externos.
Segundo (serra, torres & torres, 2004), a análise do ambiente externo pode ser realizada por meio do modelo de cinco forças da competitividade, desenvolvido por MichaelPorter na década de 70. Afirmam ainda que o entendimento das forças rivais de um ramo de negócios é essencial para o correto desenvolvimento do plano estratégico.
Fonte da figura acima, http://st.merig.eu/?id=47&L=5
Forças competitivas do modelo Porter: 
1º Rivalidade Entre Concorrentes - Esta força é considerada como a mais significativa das cinco forças (Serra, Torres & Torres, 2004). Nesta dimensão, deve-se considerar a atividade e agressividade dos concorrentes diretos. Aqueles que vendem um mesmo produto num mesmo mercado que a organização em questão. 2º Barreiras À Entrada De Concorrentes - Além de ser necessário observar as atividades das empresas concorrentes, a ameaça da entrada de novos participantes depende das barreiras existentes contra sua entrada, além do poder de reação das organizações já constituídas. (Serra, Torres & Torres, 2004). Estas barreiras são os fatores que atrapalham o aparecimento de novas empresas para concorrerem em determinado setor. Algumas das principais barreiras são: Economia de Escala; Capital Necessário; Acesso Aos Canais De Distribuição.
3º Poder De Barganha Dos Compradores - Pode ser traduzido como a capacidade de barganha dos clientes para com as empresas do setor. 
Esta força competitiva tem a ver com o poder de decisão dos compradores sobre os atributos do produto, principalmente quanto a preço e qualidade. Assim, os compradores têm poderes quando: As compras do setor são de grande volume; Os produtos a serem comprados são padronizados, e sem grande diferenciação; As margens de lucro do setor são estreitas; A opção de o próprio comprador fabricar o produto é financeiramente viável. Estas sãoapenas algumas características a serem observadas quando se analisa esta força.
 4º Poder De Barganha Dos Fornecedores - Já os fornecedores têm poder de barganha quando: O setor é dominado por poucas empresas fornecedoras; Os produtos são exclusivos, diferenciados, e o custo para trocar de fornecedor é muito alto;
O setor de negócios em questão não tem representatividade no faturamento deste fornecedor. Neste caso cabe à organização identificar a atual relação da empresa com seus principais fornecedores.
5º Ameaça De Produtos Ou Bens Substitutos - São aqueles que não são os mesmos produtos que o seu, mas atendem à mesma necessidade. É prudente avaliar este tipo de produto. Geralmente surgem em mercados situados nos extremos e após certo tempo este se estabiliza em toda a região.
A evolução do processo decisório: Os critérios de tomada de decisão no começo do século eram centrados no executivo principal, em geral o proprietário, que detinha as prerrogativas de escolher o que julgasse melhor para a empresa e para os trabalhadores. 
Partia-se do pressuposto que os trabalhadores eram seres passivos e despreparados, sem capacitação e treinamento para atuarem nas decisões, eram avaliados quantitativamente pelo que rendiam e descartados quando não fossem mais produtivos. 
Como o ambiente era estável, relativamente simples, e as informações eram restritas, supunha-se que as decisões detivessem conhecimento bastante amplo de todas as alternativas e de suas consequências, havendo, portanto, uma única solução correta para os problemas, que deveria ser encontrada pelo decisor. Segundo PEREIRA & FOSECA (1997) a década de 1960 foi precursora de grandes mudanças em todas as áreas, e ficou conhecida como “a década que mudou o mundo”.
	 Na teoria administrativa, surgiu o movimento conhecido como Escola de Relações Humanas, surgido da contribuição da psicologia social, que deu um grande passo ao reconhecer o trabalhador como um ser humano capaz de pensar, de decidir e de ser motivado.
Os trabalhadores deixaram de serem simples “mão-de-obra”, ou seja, aqueles que utilizam apenas as mãos para efetuarem seus trabalhos, e passaram a ser chamados de recursos humanos, ou seja, aqueles que trabalham de corpo e alma se esforçam quando motivados e possuem habilidades que podem ser desenvolvidas e aproveitadas em benefício da empresa. Ficou provado que os sentimentos, as atitudes e os valores do homem afetam, positiva ou negativamente, o processo de produção. 
Assim, as decisões passaram a ser centralizadas no cumprimento de metas. Este conceito evoluiu bastante, chegando ao seu ápice nos dias de hoje.A evolução dos Sistemas de Apoio à Decisão Segundo POWER (1996) o conceito de Suporte à Decisão surgiu da evolução de duas áreas de pesquisa: os estudos teóricos sobre o Processo de Tomada de Decisão Organizacional feitos no Carnegie “Institute of Technology” durante as décadas de 50 e 60, e os trabalhos realizados com sistemas computacionais interativos no Massachusetts “Institute of Technology” nos anos sessenta. MORTON (1971) enfocou em seu livro como os computadores e modelos analíticos poderiam ajudar os gerentes no suporte à tomada de decisões chaves. Ele criou um sistema chamado Management “Decision System” (MDS) baseado na experiência de gerentes e utilizou este sistema para coordenar o planejamento de uma linha de produção de máquinas de lavar. 
As pesquisas e o sistema de Morton abriram caminho para novas definições e pesquisas para se criar outros DSS (Decision Support Systems) específicos. 
Na década de 90, com os avanços tecnológicos, tanto em hardware como em software, houve grandes avanços nos Sistemas de Apoio à Decisão. Foram desenvolvidos diversos aplicativos específicos para dar suporte a categorias de sistemas mais específicos e utilizavam recursos sofisticados, incluindo algoritmos de inteligência artificial. Esta década foi marcada pelo grande avanço em Tecnologia de Informação proporcionado pela valorização das informações pelas empresas. Tipos de decisões. As decisões tomadas nas organizações frequentemente afetam todo o seu contexto, influenciam uma determinada política ou até mesmo uma parcela da sociedade onde elas estão inseridas. Por isso, ao longo do tempo, o processo decisório vem se apoiando em diversos fatores para que o tomador de decisão tenha mais segurança diante dos possíveis problemas surgidos.
Assim, as organizações sempre procuraram meios que auxiliassem os seus gestores na melhor maneira de proceder a tomada de decisão e esta busca aperfeiçoou-se a partir dos estudos sobre os tipos de decisão e a respectiva estruturação. Partindo dessas considerações iniciais, podemos dizer que qualquer que seja a abordagem que o administrador eleja para seus problemas em administração, existem dois grandes tipos de situações para serem enfrentados, e a natureza deles irá influenciar os métodos aplicados para se alcançarem soluções adequadas. 
Temos então dois tipos de decisões gerenciais: as programadas (estruturadas) e as não programadas (não estruturadas).
Segundo o PORTAL EDUCAÇÃO os processos de decisão nem sempre são simples, objetivos e eficientes como deveriam ser, pois, se a intuição está de um lado; a análise racional está do outro. Vejamos outros tipos de tomar decisões: Planejador: situa-se onde está e para aonde deseja ir, com planejamento, adequando à realidade sempre que for necessário. Estrategista: diagnostica o problema para encontrar a solução e sua resolução com eficácia. Decide cumprir sua estratégia de crescimento, com percepção. Intuitivo: com perspectiva ao médio e longo prazo, tenta projetar o futuro, imaginando o impacto dessa ação. Perspicaz: diz que além da percepção é necessário conhecimento. Cobrador: vê a importância de medir e corrigir quando o resultado não foi o decidido. Objetivo: sabe exatamente qual o problema, devendo ser resolvido a cada momento. Mão na massa: envolve pessoas, acredita em grupos para estudos. Meticuloso: junta opiniões de várias fontes como: amigos, especialistas, funcionários, tentando se convencer da solução que ele encontrou.
SWOT. As principais características da SWOT é principalmente identificar as (forças) – que são vantagens internas da empresa em relação às concorrentes. Exemplos: qualidade do produto oferecido, bom serviço prestado ao cliente, solidez financeira, etc.(fraquezas) - que são desvantagens internas da empresa em relação às concorrentes. Exemplos: altos custos de produção, má imagem, instalações inadequadas, marca fraca, etc.; (oportunidades) – aspectos externos positivos que podem potenciar a vantagem competitiva da empresa. Exemplos: mudanças nos gostos dos clientes, falência de empresa concorrente, etc.;(ameaças) - aspectos externos negativos que podem por em risco a vantagem competitiva da empresa. Exemplos: novos competidores, perda de trabalhadores fundamentais entre outros. Vejamos os benefícios que essa incrível ferramenta proporciona para a sua gestão empresarial: Conhecimento de mercado: a análise SWOT permite entender qual é a posição ocupada pela empresa no mercado e compara-la com a concorrência, facilitando na hora de definir qual o melhor caminho para o futuro; Correção de rotas: ela alerta das ameaças, assim, tornando possível o ajuste da estratégia antes que seja tarde; Versátil: embora extremamente eficaz, a matriz SWOT é simples de usar e pode ser adotada por empresas de todos os tamanhos e também por qualquer departamento, serve para uma análise da empresa como para a análise do lançamento de um produto ou de um setor; Primeiro passo para o crescimento: o primeiro passo para qualquer estratégia é saber onde estamos para poder definir onde queremos estar, sendo assim, a matriz SWOT vai direcionar para onde deve seguir o planejamento estratégico; Explorar virtudes: com ela é possível explorar os atributos positivos a fim de tornar os pontos fortes em vantagens competitivas. Ferramenta visual: permite visualizar todos os dados da empresa de forma organizada tornando mais fácil criar a estratégiade gestão e ajudando na tomada de decisões.
O diagnóstico, segundo OLIVEIRA (2006) nos processos de mudanças organizacionais, é um dimensionamento ou uma avaliação que se faz sobre o estado atual da organização, com o intuito de se determinar às condições necessárias para se chegar a um novo estado, mais desejável do que o atual. 
O diagnóstico, portanto, consiste na formulação de suas estruturas de referência, intimamente interligadas, uma descritiva e analítica, sobre o estado presente, e a outra normativa e voltada para a ação futura. 
A estrutura descritiva é a mais importante, pois vai condicionar, não só, o plano de ação normativa, mas também, todo o processo de intervenção organizacional. Segundo CERTO (1998), o conceito de diagnóstico é:no sentido descritivo, é um conjunto de preposições, que se formulam sobre o estado atual de uma organização. Trata-se de uma inferência não comprovada, elaborada a partir de informações previamente coletadas. 
O diagnóstico serve para construir um conhecimento sobre a realidade organizacional e orientar os administradores a compreenderem-na, preverem o comportamento de seus elementos essenciais e intervirem nas relações organizacionais, buscando seu permanente ajuste. É através dele que o empresário tomará conhecimento das dimensões essenciais mínimas de investimento, mercado, recursos humanos e materiais, e de um conjunto de restrições que podemos denominar massa crítica que assegurarão a sobrevivência de sua empresa, revendo o desempenho de áreas de importância fundamental.
Segurança da informação, pelo que se pode perceber nos dias atuais é que os negócios das organizações - sejam elas empresas privadas ou instituições públicas - são, na grande maioria dos casos, sustentados pela informática. Estamos na era da tecnologia da informação. Diante desse fato podemos afirmar que a informação é um bem, e que o seu valor é perfeitamente possível de ser medido. Portanto, a informação deve ser mantida em segurança, assim como os ambientes e os equipamentos utilizados para o seu processamento. 
As organizações sabem da necessidade de se praticar segurança da informação, e sabe que deve fazê-lo o quanto antes.Portanto podemos dizer que não existe segurança absoluta, torna-se necessário agirmos no sentido de descobrir quais são os pontos vulneráveis e a partir daí avaliar os riscos e impactos, e rapidamente providenciar para que a segurança da informação seja eficaz, infelizmente o que vemos na prática é que muitas empresas não dão o devido valor a esta questão e por muitas vezes o preço é muito alto, portanto o melhor caminho é reduzir ao máximo quaisquer riscos às informações, seguindo um trajeto no sentido único de manter a integridade e a disponibilidade dos sistemas de informação. para se implantar uma eficaz segurança da informação dentro de uma organização devemos ficar atentos para algumas questões como uma boa análise de riscos, a definição da política de segurança e por fim um plano de contingência. 
Em uma organização existem os tipos de sistemas de informação gerencial. Uma empresa geralmente se divide em 3 níveis organizacionais: Operacional, Tático E Estratégico. Para cada nível organizacional existe um tipo específico de sistema de informação, no nível operacional temos os Sistemas De Processamento De Transações (spt) em se tratando de nível tático, temos dois tipos de Sistemas De Informação Gerencial (sig) eSistemas De Apoio À Decisão (sad) no topo dessa estrutura, temos o nível estratégico que está amparado por sistemas de informação executiva (sie) essa é a forma mais aceita de se dividir os sistemas de informação, de acordo com sua finalidade de uso e nível organizacional o qual irá auxiliarspt - Sistema De Processamento De Transações.Definição: os spts monitoram, coletam, armazenam e processam dados gerados em todas as transações da empresa, esses dados são a entrada para o banco de dados da organização. Características: primeiro os dados são coletados por pessoas ou sensores que são inseridos no computador por meio de algum dispositivo de entrada, em seguida, o sistema processa os dados de acordo com o processamento em lote ou online, quando você paga por um item em uma loja o sistema registra a venda, reduz o estoque disponível em uma unidade, aumenta a posição do caixa da loja no valor que você pagou e aumenta a qualidade de vendas em uma unidade. Tipos De Aplicação:processamento de pedidos; fatura; controle de estoque; contas a pagar; contas a receber; compras; recebimento; expedição;folha de pagamento; contabilidade geral. SIG- Sistemas De Informações Gerenciais. Os sistemas de informações funcionais (sig) oferecem informações na forma de relatórios aos gerentes de nível intermediário, como apoio no planejamento, na organização e no controle de operações, o termo sig é ocasionalmente utilizado como um conceito abrangente para todos os sistemas de informação combinados, um sig produz principalmente alguns tipos de relatórios: Rotina, Ocasionais E Exceção. Relatórios de rotina: são produzidos em intervalos programados, variando desde relatórios de controle de qualidade por hora, até relatórios mensais de taxas de absenteísmo. Relatórios detalhados: mostram um nível maior de detalhes; por exemplo, um gerente pode examinar as vendas por região e decidir "detalhar mais" para ver as vendas por loja, e depois as vendas por vendedor. Relatórios indicadores principais: resumem o desempenho de atividades críticas; por exemplo, um diretor financeiro pode querer examinar o fluxo de caixa e a quantidade de dinheiro disponível. Relatórios comparativos: comparam o desempenho de diferentes unidades de negócios ou período de tempo. Relatórios de exceção: excluem apenas informações que estão fora de padrões de limites, os sistemas é configurados para monitorar o desempenho, comparar o desempenho real com os padrões e identificar exceções predefinidas. Sad - Sistema De Apoio À Decisão. É um sistema de informação computadorizado que combina modelos e dados em uma tentativa de resolver os problemas semi-estruturados e alguns problemas não estruturados, com intenso envolvimento do usuário. Entre outros. 
Mesmo tendo o auxilio dos varios tipos de sistemas, o administrador gestor precisa de ferramentas para que possam tomar decisões. Entre as novas ferramentas de tecnologia da informação desenvolvidas nesta década, está a chamada nova geração de sistemas de apoio à decisão: o data Warehouse, o Olapo Data Mining. Estas novas ferramentas estão sendo muito úteis no gerenciamento dos negócios modernos e estão auxiliando os gerentes a enfrentarem os desafios dos novos tempos.
Data Warehouse: Segundo W.H.Inmon, considerado um pioneiro no tema, um data warehouse é uma coleção de dados orientada por assuntos, integrada, variante no tempo, que tem por objetivo dar suporte aos processos de tomada de decisão. O data warehouse é um banco de dados contendo dados extraídos do ambiente de produção da empresa, que foram selecionados e depurados, tendo sido otimizados para processamento de consulta e não para processamento de transações. Em geral, um data warehouse requer a consolidação de outros recursos de dados além dos armazenados em base de dados relacionais, incluindo informações provenientes de planilhas eletrônicas, documentos textuais e outros.
 Ferramentas OLAP: (On-Line Analytical Processing) representa um conjunto de tecnologias projetadas para suportar análise e consultas ad hoc. Sistemas OLAP ajudam analistas e executivos a sintetizarem informações sobre as empresas, através de comparações, visões personalizadas, análise histórica e projeção de dados em vários cenários de "e se...". Sistemas OLAP são implementado para ambientes multiusuários, arquitetura cliente-servidor e oferece respostas rápidas e consistentes às consultas iterativas executadas pelos analistas, independente do tamanho e complexidade do banco de dados.
Ferramentas Data Mining: Nos primórdios do data warehouse, data mining era visto como um subconjunto das atividades associadas com o warehouse.Mas atualmente os caminhos do warehouse e do mining estão divergindo. Enquanto o warehouse pode ser uma boa fonte de dados para minerar, o data mining foi reconhecido como uma tarefa genuína, e não mais como uma colônia do warehouse. Apesar de o termo data mining ter se tornado bastante popular nos últimos anos, existe ainda certa confusão quanto à sua definição. Data mining (ou mineração de dados) é o processo de extrair informação válida, previamente desconhecida e de máxima abrangência a partir de grandes bases de dados, usando-as para efetuar decisões cruciais.
2.2 - EMPRESA ANALISADA
Realizou-se estudo econômico financeiro da Empresa JORGE LUIS SANTOS DE SANTANA – MECNPJ 07.585.602/0001-05 com o nome fantasia de COMERCIAL SÃO JORGE.A organização atua nos ramos de comercio varejista de um mix de mercadorias que oferece produtos nas áreas de alimentos, padaria, açougue, farmácia e hortifrúti de um modo geral, está localizada na Rua João Ferreira Santos, s/n centro, Tucano - BA.
O Comercial São Jorge é uma empresa familiar quecaracteriza-se como microempresa, está localizada em um dos pontos mais movimentados da cidade e por isso, possui um grande potencial econômico que proporciona maior visibilidade dos produtos ofertados no mercado à população, o que não diminuem a necessidade de investimentos em marketing, as propagandas realizadas pela empresa são veiculadas através de Facebook,WhatsApp, Rádios e Carros de som, por se tratar de uma organização familiar e ainda de médio porte, seu empresário possui políticas conservadoras em relação a propagandas, na visão dos mesmos, não é algo de extrema necessidade da empresa, visto que seus produtos são facilmente visualizados pela sua clientela, pois a localização é considerada como um dos principais pontos fortes da empresa.
E os principais desafios encarados na época foram: concorrência acirrada, comunicação, falta de mão de obra, falta de um sistema de informação e outros desafios. É uma empresa familiar e seus fundadores são: Mariana Josélia de Andrade, Andrelino de Jesus, Samar Gomes e seu Cristóvão de Holanda.
A empresa é como um organismo vivo dotado de corpo e alma. E possui um conjunto de valores que coletivamente formam sua filosofia principal: a ética, a cortesia, a credibilidade, a transparência, a imparcialidade, o comprometimento, a confiabilidade, a respeitabilidade e a seriedade. 
A empresa fatura anualmente 2.000,000,00 (dois milhões de reais) e trabalho no ramo comercial, com gênerosalimentícios secos e molhados o outros produtos como citado acima nos departamentos da organização. Seu consumidor final são os habitantes da cidade e das regiões vizinhas. No intuito de: Revisar a literatura nos temas pertinentes; Conhecer os procedimentos gerais da empresa COMERCIAL SÃO JORGE e entender como a empresa administra seus recursos financeiros, humanos, de produção e serviços e mercadológicas, o grupo elaborou um questionário de pesquisa, junto ao gerente da empresa para analisar o nível organizacional e operacional. Além disso, foram feitas reuniões com o gerente para levantarem outros dados e analisar posteriormente. Foram pesquisadas também bibliografias de diversos autores para conceituar a troca de informações com os colaboradores da empresa.
Na pesquisa realizada juntamente com outros dados coletados através do gerente da organização visitada o grupo elaborou um análise SWOT com a real situação atual da empresa. Vejamos abaixo os dados coletados na Matriz.
SWOT realizada na organização
	
AMBIENTE EXTERNO
	
AMBIENTE INTERNO
	OPORTUNIDADES
	AMEAÇAS
	PONTOS FORTES
	PONTOS FRACOS
	Com a informatização dos negócios, a empresa oferece produtos e serviços de diversas marcas,.Mercado em expansão, com crescente demanda na região; Possibilidade de alavancar os negócios com estratégias de marketing; Fidelização de clientes.
	A concorrência é um grande obstáculo, tendo em vista que alguns concorrentes usam seu poder de mercado com um diferencial de preço e atendimento de seus produtos e serviços. Melhor localização dos concorrentes; Demanda de clientes por ambientes mais confortáveis; . Provável entrada de novos concorrentes no bairro.
	A empresa possui bom nome e uma boa imagem institucional perante o mercado em que está instalada. Qualidade nos produtos. Possibilidade de oferecer serviços personalizados de acordo com a necessidade do cliente; Capacidade de manter promoções semanais locais; Experiência no setor e interesse em adquirir novos conhecimentos.
	A empresa continua crescendo e precisa de mais colaboradores, com capacitação, entretanto, está tendo dificuldade para atrair e reter talentos, vez que exige formação específica em determinada área, e os profissionais que geral estão em treinamento migram para outras cidades em busca de outras oportunidades. 
O exercício de criar a sua matriz SWOT consiste em levantar o maior número possível de itens para cada área. Portanto, vamos analisar ponto a ponto as forças, fraquezas ameaças e oportunidades que encontramos na empresa pesquisada.
 Forças: as forças são elementos internos que trazem benefícios para o seu negócio outra maneira de pensar sobre isso é imaginar os elementos que estão sobre o seu controle, ou seja, você consegue decidir se mantém ou não a situação alguns exemplos podem ser: 1-A união da sua equipe: montar um sistema de remuneração integrado. 2 - certa quantidade de ativos (imóveis equipamento): capitalização barata. 3) localização privilegiada: focar em estratégias de marketing no local
4) relacionamentos estratégicos: segmentar projetos para esse público que temos acesso. 5) modelo de cobrança: preços mais competitivos ou economias no estoque na luz, criamos uma lista de forças para ajudar. Na empresa pesquisada percebemos a ausência de alguns itens citada acima.
São praticamente infinitas as forças que podem ser listadas em um negócio, mas é importante focar no que realmente faz diferença e, também, elementos que podem ser trabalhados em cima. Faz-se uma análise swot não apenas para refletir, mas para criar um plano de ação. 
Fraquezas: as fraquezas são elementos internos que atrapalham o negócio de modo complementar às forças, são aquelas características dentro do seu controle, mas que não ajudam na realização da missão. 
 Alguns exemplos são:
Produto altamente perecível: fazer uma precificação amigável à troca e retorno ao ponto de venda
Matéria prima escassa: mudar de matéria prima ou assumir um posicionamento de luxo
Equipe pouco qualificada: desenvolver produtos mais simples ou mudar o processo para aproveitá-los
Tecnologia ultrapassada: vender a estrutura para outras empresas
Processo de entrega: deixar o cliente retirar ele mesmo o produto com mega desconto. Percebemos que a empresa esta bastante carente de uma intervenção neste sentido.
 Novamente, o interessante é buscar ações para mitigar essas fraquezas logicamente, é importante sair do lugar comum como “falta de dinheiro-conseguir mais dinheiro”. Isso tem sido dito, vamos aos exemplos:
Oportunidades: as oportunidades são as situações externas à empresa que podem acontecer e afetar positivamente no negócio. 
 Estes fenômenos normalmente estão fora do controle da empresa, mas existe uma chance deles acontecerem alguns exemplos são:
Vai sair uma nova lei: desenvolver um produto específico para atendê-la
Pode surgir um novo curso: planejar para os funcionários terem acesso à ele
Minha concorrente precisa de ajuda: podemos fazer uma fusão ou aquisição
Ter acesso à uma nova tecnologia:planejar uma nova linha de produtos
Algum produto complementar ao meu ser lançado: buscar parceria de marketing.
Neste quesito a empresa também precisa de ajuda.
As oportunidades são muito perecidas com sonhos do tipo “se isso acontecer vai ser muito bom.” e, embora elas estejam fora do controle da empresa, deve-se haver uma preparação mínima para o caso dela ocorrer. Vamos avançar com os exemplos:
Ameaças: por fim, as ameaças são situaçõesexternas à empresa que podem atrapalhar o negócio assim como as oportunidades, estão fora do controle da empresa, mas sabe-se que existe uma chance de acontecerem alguns exemplos, são: 
1- Entrada de um concorrente internacional no mercado: fazer contrato de longo prazo com fornecedores
2) pirataria dos seus produtos: estratégias para usar o marketing gratuito gerado
3) mudança na legislação do seu setor: -> desenvolver um produto específico para atendê-la
4) escassez de mão de obra: desenvolver um curso de capacitação próprio seu
5) catástrofes naturais/guerras: ter planos alternativos a e b. Das ameaças nem só a empresa pesquisada, mas todas as empresas tem que ficar atenta.As ameaças podem ser traduzidas pelos medos que existem por parte da gestão da empresa igualmente às oportunidades, deve-se pensar, mesmo que por alto, maneiras de mitigá-las vamos lá.
	Ao longo dos estudos, observações livres e entrevistas semi-estruturadas, ficou evidente que a empresa se encontra em um estado de crescimento, seja no que se refere à quantidade de produtos, ou a mercados ou funcionários. 
Tal evidencia se caracteriza como um importante fator facilitador para a intervenção na estrutura organizacional, visando um melhor desempenho da firma. 
	 Este trabalho tem por finalidade apresentar propostas de intervenção na empresa em estudo, como de fato foram apresentadas tais propostas.
(Proposta 1º) A primeira proposta se caracteriza como um trabalho não muito simples que deve ser feito na Estrutura Organizacional visto que a mesma não condiz com a realidade atual da empresa uma vez que as tarefas gerenciais estão concentradas apenas com o gerente, este modelo de gestão certamente dificulta a realização de uma boa gestão.
	 A empresa em estudo se apresenta em um momento de crescimento, e a necessidade da divisão de departamentos é essencial para a eficiência da área, sendo que as informações e decisões são tomadas apenas pelo gerente proprietário, e por isso as decisões tomadas nem sempre é a melhor opção, portanto é preciso decentralizar os poderes para uma melhor gestão.
Os departamentos necessários para um bom funcionamento de uma empresa se caracterizam em cinco áreas distintas, mas que se relacionam, as quais são: finanças; marketing e comercialização; recursos humanos; materiais e de meio ambiente, as quais Galbraith (1993) aponta como funções base de uma empresa. 
Para uma empresa de pequeno porte, não se tem a necessidade de divisão de todas as áreas pela facilidade de gerenciá-las, uma vez que não apresentam grandes complexidades. 
 A Proposta 1 consiste na implantação de um departamento de pessoal na empresa, com um responsável especifico para cumprir com as exigências contábeis e legais a respeito do funcionário, ou seja, que trabalhe com os papeis e processos relacionados aos recursos humanos da empresa. Tal responsável se manterá em contato direto com os donos (que continuaram cuidando do financeiro, da produção, do marketing e do meio ambiente como já faziam), mas terá a responsabilidade de cuidar no que se refere ao pessoal da empresa proporcionando eficiência na organização. 
 	Com o crescimento da empresa, no que tange a comercialização dos produtos, os recursos humanos da empresa são primordiais, uma vez que se é impossível aumentar a produção sem modificar o rol de funcionários, pois segundo Chiavenato (2010), as organizações dependem das pessoas para atingir seus objetivos. Com a expansão da empresa, se tem a necessidade de divisão em áreas essenciais para um bom progresso, e a área principal para a empresa em estudo é a de recursos humanos, uma vez que a área de gestão de pessoas tem por objetivo proporcionar a organização pessoal treinado e motivada, bem como aumentar a autorealização e a satisfação das pessoas no trabalho, uma vez que são fatores determinantes no que diz respeito ao sucesso organizacional. 
Na opinião do grupo, a empresa deve melhorar ainda em muitas parte, outra proposta que foi apresentada pelo grupo trata se da proposta 2 que veremos a seguir
	A segunda proposta consiste na implantação do departamento de pessoal em conjunto com a implantação de sistemas e subsistemas da gestão de pessoas - os quais são apresentados por Chiavenato (2010) pois independentemente da empresa, um departamento de pessoal bem estruturado se mostra como um diferencial no ambiente onde a mesma se encontra. 
A implantação do departamento de pessoal se caracteriza como sendo o resultado da divisão de tarefas por áreas. Na empresa, como já dito anteriormente os proprietários cuidavam de todas as áreas, porém com crescimento da mesma, se tem a necessidade de se dividir as tarefas para se ter um melhor aproveitamento de processos. 
	A implantação de um departamento de pessoas consiste na designação de um responsável para lidar com o que se refere a recursos humanos. Seja documentos, acompanhamento, resolução de problemas, controle de funcionários e prováveis futuros colaboradores; ou seja, uma pessoa responsável por cumprir com as exigências contábeis e legais a respeito do funcionário. 
 De acordo com Rosa (2001, p. 5), “Diagnóstico empresarial é levantamento e análise das condições de uma empresa com a finalidade de se avaliar qual é o seu grau de saúde ou eficiência”. Assim sendo, através dele é possível verificar a existência de problema ou disfunções que estão afetando os resultados da organização, bem como fornecer indicadores para ações interventivas
que colaborem com a supressão das queixas.
 Conforme a análise feita na empresa e registrada na SWOT já apresentada neste trabalho, apresentaremos algumas irregularidades a serem corrigidas.
	Para que seja complexa esta proposta, a mesma objetiva implantar os subsistemas da gestão de pessoas na empresa, subsistemas que até o presente momento não existem. Tais subsistemas a serem implantados para que apresente resultados eficazes se exemplificam nos processos de: agregar; aplicar; recompensar; desenvolver; manter e monitorar de acordo com Chiavenato (2010).
	Para o processo de agregar, que envolve o ato de recrutar e selecionar, a empresa poderia utilizar-se do recebimento de currículos para se ter um banco de dados atualizado, de possíveis recursos caso haja uma necessidade urgente. 
No momento a empresa utiliza o modo de indicação somente, sem a necessidade de nenhuma apresentação por parte do individuo, mas seria um grande passo para a empresa que se encontra em crescimento e um diferencial frente ao ambiente no qual está inserida. 
	O ato de selecionar aconteceria com base nos dados obtidos por meio do recrutamento, observando assim as especificidades de cada um e tendo a possibilidade de melhor tomada de decisão referente à contratação. 
Para o processo de aplicar, a utilização de um processo de apontamento, mostrando a estrutura organizacional como um todo, ressaltando o desenho dos cargos e relacionando-os com o colaborador, conforme aborda Chiavenato (2010). 
Abordando o tópico recompensas, poderia ser utilizado incentivo por quantidade produzida, mensalmente, de forma a proporcionar um objetivo comum a todos os funcionários em busca de um melhor desempenho.
A cerca do processo de desenvolver os recursos humanos, onde envolve ações relativas a treinamento e desenvolvimento de colaboradores, seria interessante destacar um funcionário (escolhido por apresentar mais tempo de empresa ou melhores resultados no dia a dia) para ser uma espécie de tutor para os novos recursos da empresa, onde o mesmo teria a função de ensinar e acompanhar o progresso do individuo frente à rotina da empresa. 
A empresa apresenta uma dificuldade no que se refere a manter as pessoas. 
Em parte pelo fato da maioria dos funcionários serem oriundos de outros Estados brasileiros, muitos com famílias. Mas poderia se utilizar de benefícios para com os mesmo, como a possibilidade de oferta de serviço para a família, bem como o provimento de qualidade de vida e segurançapara os funcionários que estão na empresa hoje.
 E por fim, para o processo de monitorar, a utilização de um banco de dados contendo todos os funcionários, onde aponte a assiduidade/pontualidade e o comprometimento para com a empresa, de forma que se possa acompanhar cada um de forma individual e em conjunto.
 É necessário ainda que a empresa classifique seus clientes.
 Identificamos que a empresa não tem nenhum tipo de classificação de clientes (curva A, B e C)justamente por ainda não possuir um sistema de informação, fato que dificulta a conhecer o perfil de clientes potenciais na sua carteira de vendas, não sendo possível criar estratégias especificas que fidelizem os clientes junto COMERCIAL SÃO JORGE. 
Baseado na formulação das estratégias genéricas de Porter (1986), segundo Kotler e Keller(2005) estabelecem três pontos que toda empresa deve levar em conta, que são os que a partir de agora irão ser adotados na empresa, principalmente a liderança total em custos e diferenciação, vejamos:
Liderança total em custos. A empresa deve esforçar-se para conseguir os menores custos de produção e de distribuição, como forma de oferecer mais baixos preços que seus concorrentes e ainda obter uma participação maior no mercado.
Diferenciação. A empresa deve esforçar-se para conseguir um desempenho superiorem uma área específica de benfeitoria aos clientes, estimada pela grande maioria do mercado.
Quanto ao relacionamento da empresa com os fornecedores, até o momento não possuía um relacionamento adequado e de ajuda mutua, nem mesmo uma boa comunicação, não procurava o menor preço sem cair a qualidade, o menor prazo de entrega sem alterar os custos e outros
Com a possibilidade de crescimento, empresa necessitará formar parcerias com seus principais fornecedores, pois devido a escassez derecursos financeiros para a compra de grande quantidade de mercadoria, poderá verificar aviabilidade de trabalhar com fornecedores que utilizam o modelo de consignação, onde ofornecedor entregará a mercadoria e a mesma só será paga, após sua venda.
A empresa como já fora dita acima não possui um relacionamento adequado com sua clientela, mas os grupos fazendo seu papel de consultor proporá para a empresa um sistema de atendimento ao cliente, como por exemplo, um site ou ate mesmo um zero oitocentos, além de realizar pesquisas de satisfação.
	A análise da concorrência é um processo contínuo e deve sempre colher informações sobre seus concorrentes. 
Olhar suas páginas da Internet. Ler a literatura referente a produtos e as brochuras. Experimentar seus produtos. Ver como se apresentam em eventos comerciais. Ler sobre eles nas publicações comerciais de seu setor. Conversar com seus clientes para saber como se sentem com relação a produtos ou serviços da concorrência. Tudo isso a empresa pesquisada não vinha fazendo, por esse motivo o grupo propôs ao gerente geral que adotassem tais ações que apresentaremos a seguir: 1: Identifique seu concorrente, 2: Analise os pontos fortes e fracos, 3: Conheça as oportunidades e ameaças, 4: Determine sua posição.
 Além de saber se eles estão fazendo as coisas com melhor qualidade que a empresa.
	Se não, como estão ganhando mais clientes? Qual a plataforma que eles utilizam para divulgar o seu produto ou texto?Estão presentes nas redes sociais?Investem muito em publicidade ou artigos patrocinados?O serviço deles é pago ou gratuito?Já está há muito tempo no mercado?O que o serviço deles tem que o meu não tem?Qual é a maior fonte de renda deles?Em que ponto eles são mais fortes?
	Assim que descobrirem quais são os pontos fortes e fracos de seus concorrentes,você deverá determinar onde posicionar sua empresa diante da concorrência. 
	Uma parte disto pode parecer óbvia a partir dos resultados de sua análise, mas também vale a pena prestar muita atenção na forma como sua empresa trabalha.
 Quanto ao processo de decisão de compra e venda, sabemos que não há uma política neste sentido e as decisões que são tomadas nem sempre são programadas, isso acontece justamente por não terem um sistema de venda em relação aos fornecedores. 
	Atualmente, quando se fala de recrutamento e seleção, refere-se a uma das mais ricas ferramentas de gestão de pessoas nas organizações. 
É através deste processo que as organizações estão percebendo a importância das pessoas que a compõem, não como meros funcionários, mas como parceiros (GUIMARÃES & ARIEIRA, 2005). Rocha (1997) descreve essa importância como: “uma boa gestão de pessoas é condição necessária para o sucesso” e Chiavenato (1999) como: “lidar com as pessoas deixou de ser um desafio e passou a ser vantagem competitiva para as organizações bem sucedidas”. 
	O lado humano é valorizado nestes processos que buscam encontrar pessoas que serão enquadradas na visão da empresa. 
	O recrutamento consiste na procura e atração de candidatos para uma determinada função e a seleção na escolha e tomada de decisão do candidato que ocupará o cargo disponível (ROCHA, 1997; CHIAVENATO, 2000; CÂMARA et al., 2003). Tanto o recrutamento quanto a seleção fazem parte de um processo maior que é o de suprir e prover a organização de talentos e competências necessários à sua continuidade e sucesso em um contexto altamente dinâmico e competitivo (CHIAVENATO, 2009).
Apesar da maioria das empresas não reduzir de uma só vez seu quadro de pessoal, hámuitas organizações demitindo diariamente, por diferentes razões.
 Esta é uma prática tãorecorrente e com tantos efeitos que merece estudos a fim de identificar por quais razões estesempregados são demitidos (estima-se que 1.540.348 pessoas sejam demitidas mensalmente noBrasil, segundo cálculos aproximados com base em dados do CAGED, 2013).
No entanto, identificar a necessidade de demissão não é uma tarefa simples porque,em muitos casos, as variáveis envolvidas não estão explícitas. 
São frequentes as ocorrênciasem que essa decisão é tomada e implementada apressadamente, sem que as alternativas sejamsequer consideradas. 
Para Campion, Guerrero, Posthuma (2011), as decisões sobre optar ounão pelo corte de pessoal deveriam ser feitas considerando a “saúde” da empresa em longo prazo, ao invés de medidas para corte de custos em curto prazo.
Nesse sentido, Campion, Guerrero e Posthuma (2011) realizaram uma pesquisaidentificando oito práticas mais sensatas e racionais que deveriam ser adotadas durante oprocesso decisório de demissão. Algumas das práticas sugeridas pelos autores são: considerarfortemente a desempenho passada do profissional (pois por meio dela é possível predizer qualserá seu desempenho futura); dar a possibilidade de defesa para os profissionais que estão naiminência de serem demitidos; oferecer os postos de trabalho que vagam após as demissões.
Aos profissionais que já estejam trabalhando na empresa; fornecer instruções claras aosgerentes quanto aos critérios que devem ser avaliados na demissão de um profissional;estabelecer processos de avaliação de desempenho justos, dentre outros.
Todas estas orientações foram dadas a empresa, visto que a mesma não atendia as normas legais quanto a admissão e demissão. O processo decisório nas organizações é, em geral, um tema muito abordado em pesquisas e estudos devido a sua importância no campo da administração, uma vez que as decisões dos gestores afetam toda a organização.
A esse respeito, Simon (1997) aponta que os 3 responsáveis pelo comando de uma empresa têm mais influência nos resultados do que aquela exercida pelos trabalhadores operacionais. 
Na literatura sobre o processo decisório, é possível identificar três correntes principais: (1) visão racionalista; (2) garbage can e (3) poder e política. Tais visões oferecem perspectivas diferentes do processo decisório, tendo em comum o fato de tentarem explicar como se comporta o gestor durante o processo de tomada de decisão.
Deve se conhecer que todo o contexto empresarial, é influenciado por várias forças (competição, tendências de consumo, comportamentodo consumidor, entre outras), o que torna o processo de tomada de decisão bastante complexo. . 
	Numa organização, a implementação de processos de melhoria sem um entendimento total do impacto que as alterações irão causar, pode ter conseqüências imprevisíveis.
Daí a importância do uso de ferramentas, como a Simulação Empresarial, que auxiliam os gestores a compreenderem os seus processos de negócio e como é que a mudança nesses processos se vai refletir em toda a organização.
	Como a organização ainda não possuía um simulador, o grupo explicou para o gerente que: a simulação é um processo de projetar um modelo computacional de um sistema real e realizar experiências com este modelo com o propósito de entender seu comportamento e/ou avaliar estratégias para sua operação” Pegden (1990). 
	A vantagem essencial das simulações e de outros ambientes de aprendizagem sintéticos baseia-se na “capacidade de aumentar, substituir, criar e/ou gerir a vivência que o indivíduo tem com o mundo que o rodeia, ao providenciar conteúdo realístico e instrumentos educacionais” (Cannon-Bowers e Apesar de se pensar que a SE tem a sua origem na China, por volta do ano 3000 AC (Wolfe 1993), com a invenção dos jogos de tabuleiro e dos jogos de guerra, os jogos de gestão contemporâneos datam de 1955, aquando do desenvolvimento de um exercício de simulação para o sistema logístico da Força Aérea Americana pela Rand Corporation – o Monopologs – onde era pedido aos participantes que simulassem a gestão de um inventário, assumindo o papel de gestores de armazém. Em 1956, surge o primeiro jogo de gestão globalmente conhecido, o Top Management Decision Simulation, desenvolvido pela American Management Association (Meier et al. 1969). A partir daí, o número de simuladores cresceu rapidamente sendo que, por volta dos anos 60, estima-se que o seu número fosse já de 100 e que mais de 30.000 executivos tivessem já tido contato com pelo menos uma simulação.
 Foi dito ainda para o gerente da empresa visitada que com a ajuda de software de simulação os gestores podem compreender os seus processos de negócios melhor do que nunca. 
	Este tipo de software pode demonstrar o curso do trabalho através de um sistema de gráficos. Isto permite que o gestor possa, com clareza, focalizar a existência de um problema e dar indicações de como melhorar determinado aspecto. Uma vez identificada a área do problema, o software pode ser usado para alterar qualquer parâmetro que o usuário deseje. 
Ao correr a simulação mais uma vez, poder-se-á visualizar imediatamente o impacto da alteração. Deste modo, as organizações podem alterar os seus processos de negócio num ambiente de computador, sem os riscos dos custos provenientes dos contratempos do mundo real, devido aos eventuais erros cometidos.Se por um lado há modelos que permitem o auxílio à atividade diária, outros existem que permitem dar formação, treinando os gestores, para situações possíveis, em ambiente de negócios específicos.
 Ao indagar o gerente quanto a qual sistema de informações gerenciais a empresa utilizava, ele disse que conhecia varios tipos de sistemas como: ERPqueé um sistema para gestão empresarial e sua principal finalidade é a organização das informações para melhor gerenciamento da empresa e diminuição de tempo e custos gastos nos processos.
	O grupo disse ao gerente que uma empresa precisa gerenciar contas a pagar e a receber, vendas e pedidos, folha de pagamento de funcionários, controlar estoque, emitir nota fiscal, entre diversos outros processos. 
Para cada função, poderia existir um software diferente. Gerenciar todas informações separadamente necessita de muito tempo e é mais suscetível a erros. Quando todas essas informações estão dentro de um único sistema, erros são mais difíceis de acontecer e o gerenciamento e analise de todas essas informações ficam mais rápidas. O software ERP serve para isso.
	O S.I.G. (Sistema de Informações Gerencial) é um conjunto de pessoas e softwares, organizados que fornecem e auxiliam informações às tarefas executadas pelos diretores das empresas. 
	Com base nesse conceito:um Sistema de Informações Gerencial (SIG) abrange uma coleção organizada de pessoas, procedimentos, software, banco de dados e dispositivos que fornecem informação rotineira aos gerentes e aos tomadores de decisão. 
	O foco de um SIG é, principalmente, a eficiência operacional. Marketing, produção, finanças e outras áreas funcionais recebem suporte dos sistemas de informação gerencial e estão ligados através de um banco de dados comum. (STAIR e REYNOLDS, 2002, p. 18 apud MIRANDA, on-line, p. 3).
Observa-se a grande eficiência de que quando a empresa implanta um sistema de informação, ela contribui com todos os setores em que estes recebem informações através de um banco de dados onde ficam armazenadas as informações e são processadas e geradas assim que necessário, sendo o foco principal de um S.I.G. a eficiência operacional em estar auxiliando todos os departamentos da organização.
O termo Business Intelligence (BI), inteligência de negócios, refere-se ao processo de coleta, organização, análise, compartilhamento e monitoramento de informações que oferecem suporte a gestão de negócios. É o conjunto de teorias, metodologias, processos, estruturas e tecnologias que transformam uma grande quantidade de dados brutos em informação útil para tomadas de decisões estratégicas.
E é este sistema que a partir desta visita a empresa passara a utilizar visto que não utilizava ate o momento.
		 Por serem tomadas decisões não programadas e arbitraria. Os sistemas de apoio à decisão é uma forma de modelo de dados para tomada de decisões com qualidade e baseadas no mesmo, ou seja, para tomar a decisão certa se baseia na qualidade dos seus dados e a capacidade de filtrar, analisar e descobrir as tendências nas quais podem ser criadas soluções e estratégias de auxílio na tomada de decisão.
	Para BATISTA (2005, p. 25) conceitua os sistemas de apoio à tomada de decisão, como sistemas de suporte a decisão que “podem ser considerados os sistemas que possuem interatividade com as ações do usuário, oferecendo dados e modelos para a solução de problemas semi-estruturados e focando a tomada de decisão”.
	Quando se trata de segurança já que a empresa não possuía, o gerente foi alertado ainda que todo o sistema instalado e configurado, mesmo que seguindo todas as recomendações, não oferece proteção total completa e ilimitada, pelo contrário, logo após a implantação é que o sistema está mais vulnerável. 
Inicia-se então, uma verificação geral objetivando encontrar pequenas falhas omitidas durante o processo de implantação.
	Como nenhum sistema é perfeito, a qualquer momento uma ameaça de segurança pode ser detectada, ou nos piores dos casos, não ser detectada um monitoramento completo e cíclico ajuda na maioria dos casos a identificas as ameaças tão logo elas ataquem sua rede.
Atualmente os ataques a redes corporativas vêm sendo com objetivos definidos, comumente, visando benefícios financeiros com foco em contas bancárias. 
Não são mais comuns ataques diretos e específicos de criminosos virtuais diretamente uma corporação específica, normalmente o software infectado ou malicioso é distribuído na internet e entra na empresa através de vulnerabilidades existentes, sejam elas computacionais ou humanas.
	Em empresas de todos os segmentos e tamanhos, mesmo não tendo um sistema completo de gerenciamento de segurança possuem algum tipo de proteção ou ferramenta de segurança em uso. 
	A necessidade ou imposição do mercado, bem como a visão aguçada do administrador, são normalmente os motivos que impulsionam a utilização de algum método de segurança.
Alguns são mais eficazes outros servem apenas para garantir a segurança em determinadas atividades, mas todas as pequenas atividades agregadas em um todo são oque realmente criam um sistema de segurança ideal. São elas:Gerenciamento centralizado – Facilita a administração de uma rede, armazena logs demaneira a se analisar toda uma rede sem necessidade de deslocar até o terminal físico. Além disso, pode ser também utilizada com acesso remoto e gerenciar os riscos e vulnerabilidades a partir de uma simulação de ataque.
	Antivírus – Efetua uma verificação, seja em servidores, dispositivos móveis ou computadores, em busca de infecções já instaladas ou inativas. Fazem verificações de e-mail, dispositivos de transporte de dados e unidades removíveis. Esta solução de segurança é a mais comum e é utilizada na maioria das empresas, não depende de conhecimento técnicos avançados nem de investimentos financeiros elevados pois há soluções de qualidade gratuitas e as versões corporativas de bons produtos são de preços acessíveis, se analisado a relação custo X benefício.Firewalls – Possuem funções de controle de entrada e saída das portas de comunicação de um terminal ou servidor. Normalmente os sistemas operacionais modernos já vêm com esse serviço instalado nativamente. É uma solução imprescindível a todo computador conectado a uma rede. Soluções pagas de ótima qualidade são oferecidas vias software ou via hardware com variações de preço dependendo das funcionalidades. VPN – Virtual Private Network ou Rede Virtual Privada são alternativas eficientes para interconectar empresas matrizes com suas filiais.
	Esse serviço utiliza uma conexão criptografada de alta segurança para trafegar dado entre as empresas, podendo elas estar no mesmo local ou em qualquer outro local do mundo.
	 Nos casos de localidades distantes geograficamente, a sua eficiência é interdependente da infraestrutura e a velocidade da conexão com a internet que a empresa possui.Criptografia – Do Grego kryptós, "escondido", e gráphein, "escrita". Essa técnica é uma das mais utilizadas para garantir que informações sejam transferidas de forma confidencial. 
O seu funcionamento baseia-se no principio de transformar um conjunto de informações ou um arquivo qualquer em outro conjunto de dados "embaralhados" de forma que somente o emissor e o receptor tenham a capacidade de restaurar esse conteúdo ao formato original. 
	Essa restauração do conteúdo é efetivada através de uma chave de descriptografia, que somente deve possuir o original destinatário da informação.
Autenticação forte – Método de acesso a qualquer tipo de informação, serviço ou até mesmo ambiente. Baseados em um conjunto de ações que, combinadas, garantam a concessão o acesso à determinada informação ou meio de armazenamento, são na maioria das vezes compostas pela tríade – sabe, tem, é – ou seja, a autorização só é concedida quando o usuário informar algo que ele sabe (senha, código, palavra secreta), mesclado com algo que ele tenha (tokens, cartões inteligentes, cartões de acesso, chaves magnéticas) adicionado ao que ele é (biometria, íris, retina, leitura facial ou de voz).
	 Essa combinação é usada com bastante frequência por agencias bancárias ao disponibilizar acesso a contas de grandes corporações e cofres.
 Conforme os dados levantados na entrevista feita ao gerente da empresa objeto deste trabalho, os dados que foram levantados e os problemas detectados o grupo tentou da melhor forma possível transmitir orientações para que os gestores da empresa bem como seus departamentos que ora será criados poderão gerir com eficiência e eficácia, assim, cada vez mais a empresa que adotar medidas estratégicas serão bem sucedidas.
3 - CONCLUSÃO
Pelos expostos neste trabalho podemos perceber que as organizações, para terem resultados satisfatórios em seus negócios, devem buscar os melhores caminhos e soluções para o atendimento das necessidades de seus clientes e do mercado.
 Foi nesse sentido que apresentamos neste trabalhoassuntos referente às disciplinas que estão sendo estudadas neste 8º semestre.Mostramos na pratica a importância da intervenção na vida das empresas. 
Diagnosticamos o caso da Nova Aurora Supermercados, aplicamos um diagnostico buscando resolver todos os problemas existentes na organização.
Percebemos que a empresa precisa seaproximar dos padrões de excelência empresarial. 
Neste trabalho foram abordados assuntos referentes às disciplinas de: Diagnóstico e Intervenção Empresarial, Sistema de Informação Gerencial, Estratégia Empresarial, Simulação Empresarial e Seminário Interdisciplinar VIII. Teve como um dos objetivos a busca tais caminhos, para proporcionar ao aluno uma visão abrangente e prática sobre as ações estratégicas nas organizações. 
Foi apresentado ainda neste trabalho sobre as principais características das estratégias genéricas e forças de Porter, as principais evoluções do processo decisório, os principais tipos de decisões, as principais características e benefícios da Matriz SWOT, as principais características e benefícios de um Diagnóstico Empresarial, e também a respeito da Segurança da Informação, tipos de sistemas de informações gerenciais além das ferramentas para tomadas de decisão. Presenciamos a realização de uma Matriz SWOT da empresa identificando: Ambientes Internos pontos fortes e fracos. Ambiente Externo, ameaças e oportunidades. Proposta de melhorias também foi apresentada parao aprimoramento na organização tanto nos seus departamentos como as pessoas que a envolvem.
Em suma, pôde-se verificar mostrar como labora a administração financeira da empresa Comercial São Jorge.Embora se trate de uma microempresa, é possível visualizar todas as atuações que envolvem o campo da administração, a elaboração do trabalho também possibilitou conhecer na prática alguns itens como custo fixo, custo variável, despesas, descobrindo como fazer para identificar tais itens.	
A empresa estudada é uma microempresa familiar, por isso, foi possível conhecer um estilo de gestão peculiar a esse tipo de organização, foi possível perceber que a grande partidas decisões precisam ser mais planejadas tecnicamente. Nesse sentido, o gestor precisa buscar informações com a intenção de não só maximizar os lucros mas também investir em seu negócio e conseqüentemente manter a fidelização de seus clientes e assim garantir a estabilidade da empresa no mercado, esse que por sua vez, apresenta- se cada vez mais competitivo.
REFERENCIAS
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PEREZ JUNIOR José Hernandes, PESTANA, Armando O; FRANCO, Sergio P.C. Controladoria de Gestão – Teoria e Pratica, 2 ed. São Paulo; Atlas, 1997
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