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Educação - Jogos e Brincadeiras A criança e o direito de brincar Material Teórico Responsável pelo Conteúdo: Prof. Ms. Pascoal Fernando Ferrari Revisão Textual: Profa. Dra. Maria Isabel D. Andrade De Sousa Moniz 5 • A criança e o direito de brincar • O lúdico e o corpo na escola • A formação do professor Iniciaremos esta unidade abordando alguns pontos da legislação internacional e brasileira sobre o direito de brincar das crianças. Veremos que somente no século XX surgiu um movimento social em prol do estabelecimento de uma legislação apropriada, garantindo os direitos das crianças e, dentre eles, o direito de brincar. Em seguida, refletiremos sobre a importância dos jogos e brincadeiras na educação, fazendo também apontamentos sobre a corporeidade na escola. Ao final do texto, faremos uma reflexão a respeito da formação do professor, destacando a importância da formação lúdica do professor da Educação Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental. Quanto às atividades propostas na unidade, é importante que você realize todas com afinco e determinação. Teste seus conhecimentos respondendo as questões sugeridas, observe o que você já sabe e o que ainda precisa saber, e amplie seus conhecimentos lendo o material complementar. Tenha um bom estudo e lembre-se: em caso de dúvidas, estaremos a sua disposição no ambiente virtual. · Nesta unidade, “A criança e o direito de brincar”, faremos uma revisão bibliográfica sobre o direto de a criança brincar, através de uma análise da legislação que garante esse direito. Também abordaremos a formação do professor para trabalhar com jogos e brincadeiras na escola. A criança e o direito de brincar 6 Unidade: A criança e o direito de brincar Contextualização Para o momento de contextualização, convido você a refletir acerca do tema: a formação lúdica do professor. Assista ao vídeo “A formação lúdica do professor”, do programa Salto para o futuro. O vídeo pretende oferecer caminhos para a formação do professor, mostrando a importância dos jogos e das brincadeiras na educação. O vídeo encontra-se no seguinte endereço eletrônico: http://tvescola.mec.gov.br/index.php?option=com_zoo&view=item&item_id=11420 7 A criança e o direito de brincar Vamos dar início a esta unidade lembrando que, na unidade I, vimos que o conceito de criança, como o temos hoje, começa a se configurar apenas no decorrer dos séculos XVI e XVII. Com o aclaramento do conceito de estar - ou de ser - criança, vieram também as condições para se estabelecerem outras questões, como por exemplo: a ideia do desenvolvimento humano passando pelo momento de ser bebê, criança, jovem, adulto e idoso, e as condições para que este desenvolvimento aconteça com qualidade e para todas as crianças. Consequentemente, tivemos outros desdobramentos com relação ao estabelecimento do conceito de infância. Porém, somente no século XX surgiu um movimento social em prol do estabelecimento de uma legislação apropriada à garantia dos direitos das crianças, inclusive o direito de brincar. Ideias Chave Alguns momentos são fundamentais na história da construção dos direitos das crianças. Podemos apontar: em 1924, a Sociedade das Nações adota a Declaração de Genebra sobre os Direitos da Criança, em 1946 o Conselho Econômico e Social das Nações Unidas recomenda a adoção da Declaração de Genebra e se manifesta a favor da criação do Fundo Internacional de Emergência das Nações Unidas para a Infância (UNICEF). Continuando os apontamentos, é importante lembrar que, em 1959, a Declaração dos Direitos da Criança é adotada por unanimidade pelos países das Nações Unidas. Por não ser obrigatória, liberava os países para construírem suas legislações em relação à infância e a adolescência, porém, inspirados na declaração do referido documento. Finalizando, citamos o ano de 2001, já no século XXI, quando foi celebrado o Ano Interamericano da Infância e Adolescência, que ofereceu certo protagonismo infantojuvenil para a sociedade mundial. Notamos que os direitos das crianças foram se construindo e se constituindo na legislação de diversos países. É claro que, no mundo, nem todos os países se integraram à ideia de garantir os direitos da infância. Brincar, por muito tempo, foi considerado como algo que seria apenas um passatempo ou atividade sem muita importância. Essa visão de mundo levou os homens a pensarem que “é melhor trabalhar do que ficar sem fazer nada, ou brincando”. Desta forma, um paradigma foi criado: o trabalho infantil para ocupar a criança. A consequência deste paradigma foi a exploração do trabalho infantil e a remoção do direito de brincar da criança. A Declaração dos Direitos da Criança foi adaptada da Declaração Universal dos Direitos Humanos, no entanto, voltada para as crianças. A Declaração é formada por dez princípios de proteção e direitos das crianças e adolescentes. Dos princípios expostos na Declaração dos Direitos da Criança, podemos ressaltar o Princípio número sete. Veja um detalhe desse princípio: 8 Unidade: A criança e o direito de brincar Princípio 7: “A criança terá direito a receber educação, que será gratuita e compulsória pelo menos no grau primário [...]. A criança terá ampla oportunidade para brincar e divertir-se, visando os propósitos mesmos da sua educação; a sociedade e as autoridades públicas empenhar-se-ão em promover o gozo deste direito”. Observe que, além do direito à educação de qualidade, esse princípio ressalta que a criança constitui-se em um ser com direito de brincar e divertir-se e, ainda, que o poder público deve promover este direito. É importante que estes e outros direitos dos pequenos sejam garantidos e praticados na forma da lei. Explore Procure informar-se mais sobre a Declaração dos Direitos da Criança no seguinte endereço eletrônico: http://www.direitoshumanos.usp.br/index.php/Crian%C3%A7a/declaracao-dos-direitos-da-crianca.html Ainda sobre a estruturação e as conquistas dos direitos da criança, em especial o de brincar, lembramos a Convenção sobre os Direitos da Criança, adotada pelas Nações Unidas em 1989 e ratificada na reunião de Portugal, em 1990. Em conformidade com as Declarações dos Direitos do Homem e dos Direitos da Criança, essa convenção, com 54 artigos, irá garantir, internacionalmente, os direitos da infância. Dessa convenção, destacamos o seguinte artigo: Artigo 31.º 1 – Os Estados Partes reconhecem o direito da criança ao descanso e ao lazer, ao divertimento e às atividades recreativas próprias da idade, bem como à livre participação na vida cultural e artística. 2 – Os Estados Partes promoverão oportunidades adequadas para que a criança, em condições de igualdade, participe plenamente da vida cultural, artística, recreativa e de lazer. Esta convenção reconhece a importância da cooperação internacional para a melhoria das condições de vida das crianças em todos os países e ratifica o direito de recreação da criança e de participação na vida cultural e artística de sua comunidade. É brincando e jogando que a criança se insere nestas atividades. 9 Explore Procure se informar sobre a Convenção dos Direitos da Criança no seguinte endereço eletrônico: http://www.gddc.pt/direitos-humanos/textos-internacionais-dh/tidhuniversais/dc-conv-sobre-dc.html Com relação ao Brasil, a Declaração dos Direitos da Criança foi um dos documentos que orientou a criação do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) no ano de 1990. Esse documento é a grande referência da legislação brasileira, dos direitos de proteção integral das crianças e dos adolescentes. Entre os diversos artigos do Estatuto, vamos destacar o seguinte artigo e seus incisos: Artigo 16º O direito à liberdade compreende os seguintes aspectos: II - opinião e expressão;IV - brincar, praticar esportes e divertir-se; V - participar da vida familiar e comunitária, sem discriminação; Brincar e divertir-se se tornam um direito da criança brasileira, pelo menos no que prevê o Estatuto. Porém, sabemos o quanto esta prerrogativa está longe de ser alcançada por muitas crianças. Todavia, o ato de brincar é crucial para o pleno desenvolvimento da criança, pois é através deste ato que a criança cria e recria a sua própria vida. De forma geral, as brincadeiras e os jogos criam possibilidades do desenvolvimento da função simbólica do ser humano, a compreensão das regras e, o mais fundamental, a possibilidade da convivência pacífica com outras crianças e com outros adultos. http://www.freedigitalphotos.net/ No decorrer das unidades, mostramos o quanto o brincar é importante para a criança em vários aspectos, entre eles o cognitivo, afetivo e a interação social. São aspectos essenciais para o desenvolvimento infantil, pois ao brincar, a criança conhece seus limites e possibilidades, ou seja, a criança aprende ao brincar. 10 Unidade: A criança e o direito de brincar Brincar independe da condição da criança. Dificuldades nos aspectos físico ou cognitivo não impedem as crianças de brincar e divertir-se. O direito de brincar, como já falado, estende-se a todas as crianças, sem exceção. Esse direito de brincar foi conquistado no decorrer da história da humanidade, fruto da determinação de inúmeros educadores, apoiada na crença de que brincar é fundamental para o desenvolvimento e a aprendizagem da criança e, assim, torna-se um direito natural da infância e da adolescência humana. O lúdico e o corpo na escola O trabalho com brincadeiras e jogos corporais é um importante aspecto a ser analisado no ambiente escolar. O movimento e o gesto, propiciados por estas atividades educativas, impulsionam e dão ritmo ao desenvolvimento da motricidade das crianças e, de maneira geral, ampliam a cultura corporal de cada criança. Utilizamos o termo “cultura corporal” para indicar o campo da cultura que abrange a produção de práticas expressivas e comunicativas exteriorizadas pelo movimento humano. As brincadeiras, a dança, o teatro, os esportes, os jogos e a ginástica são exemplos do repertório da cultura corporal que devem ser conhecidos e valorizados. Vejamos o que o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI) nos diz, a respeito da linguagem corporal: [...] Dessa forma, diferentes manifestações dessa linguagem foram surgindo, como a dança, o jogo, as brincadeiras, as práticas esportivas etc., nas quais se faz uso de diferentes gestos, posturas e expressões corporais com intencionalidade. Ao brincar, jogar, imitar e criar ritmos e movimentos, as crianças também se apropriam do repertório da cultura corporal na qual estão inseridas. (BRASIL, 1998, p.16). É evidente que os documentos oficiais, sobre a educação brasileira, valorizam os jogos e as brincadeiras no cotidiano escolar. Reconhece que, ao jogar ou brincar, a criança irá se apropriar de determinada cultura corporal, da sociedade na qual está inserida. Todavia, pela importância do brincar e do jogar para a criança, a sua utilização nas escolas de Educação Infantil se faz necessária. Agregar os jogos e brincadeiras ao currículo escolar é assegurar um espaço para essas atividades, é vincular o aprender e o prazer na ação pedagógica. Para tanto, também é necessário que estas temáticas estejam presentes na formação do professor da Educação Infantil. A reflexão sobre a importância dos jogos e brincadeiras na educação trará maiores competências e habilidades ao professor e o preparará para desenvolver a função de mediador dos jogos e brincadeiras, além da ampliação do repertório de brincadeiras e jogos. Em outras palavras, é admitir a cultura lúdica na escola. A cultura lúdica, entendida como nos indica Brougère, é um conjunto de procedimentos que permite tornar o jogo possível. (apud KISHIMOTO, 2002, p. 24). 11 Ao brincar mais espontânea ou livremente, a criança produzirá expressões faciais e gestos que exprimem seus sentimentos e pensamentos, além de interferirem na comunicação e interação social. É importante que a criança da Educação Infantil experimente e conheça suas capacidades expressivas e aprenda progressivamente a identificar as expressões das pessoas com as quais se relaciona, estabelecendo e ampliando sua capacidade de comunicação e suas possibilidades expressivas. A formação do professor Para Pensar As crianças nativas dos grandes centros urbanos não possuem plenas possibilidades para brincar, por falta de espaço e tempo para as brincadeiras, principalmente as coletivas. Nos grandes centros, os quintais são cada vez mais escassos e as ruas, perigosas demais para as crianças brincarem. As agendas das crianças estão lotadas de compromissos, como escola, atividades-extras, cursos livres, entre outros. E o espaço e o tempo reservado para brincar, onde estão? E a escola, onde entra nessa história? E o professor, sabe brincar? A criança que não brinca, ou brinca pouco, não está plenamente inserida na cultura lúdica. A falta de brincar interfere negativamente no desenvolvimento da criança. Assim, a escola de Educação Infantil torna-se espaço privilegiado para a criança brincar e desenvolver-se. O professor deverá, em sua formação, refletir sobre a utilização dos jogos e das brincadeiras na educação, além de compreender o desenvolvimento infantil e as suas necessidades. Como mediador, o professor contribui para o desenvolvimento de diferentes brincadeiras e jogos na escola, com fins educativos ou mesmo recreativos. A formação inicial e a pesquisa do professor sobre essas atividades podem levar ao resgate de inúmeras brincadeiras esquecidas pelo tempo. A tradição de muitas brincadeiras é fundamental para o desenvolvimento e manutenção da cultura lúdica. Diversas brincadeiras e jogos antigos continuam sendo capazes de despertar a curiosidade e o prazer das crianças nos dias de hoje. Não se trata aqui da defesa de se criar uma disciplina específica de jogos e brincadeiras na educação, mas de ter o lúdico, os jogos e brincadeiras, como fundamento da Educação Infantil. Este fundamento deveria atingir todas as disciplinas do currículo da formação inicial do pedagogo. É colocar a temática do trabalho com os jogos e as brincadeiras nas diretrizes curriculares dos cursos de pedagogia. Atenção É importante que a formação inicial do professor permita que ele construa ideias sobre a necessidade e a importância das atividades lúdicas como instrumentos para a intervenção pedagógica assertiva para o desenvolvimento infantil. 12 Unidade: A criança e o direito de brincar Observe a tabela a seguir sobre a utilização e algumas categorias de jogos e brincadeiras para a educação: Jogos e Brincadeiras pedagógicas Jogos e Brincadeiras para recreação Jogos e Brincadeiras livres - uso de brinquedos e jogos para favorecer a aprendizagem escolar. - recurso da brincadeira para estimular a aprendizagem e o desenvolvimento infantil. - dinâmicas criadas para ensinar novas brincadeiras e jogos. - compor o currículo da Educação Infantil com atividades lúdicas e prazerosas. - são momentos em que as crianças brincam sem a interferência direta do professor. - incentivam o desenvolvimento da autonomia na criança. As brincadeiras e jogos são fenômenos ou linguagens recorrentes em toda vida humana. Elas reúnem um repertório de gestos, sons, expressões, movimentos que se inter-relacionam com o desenvolvimento infantil. Desta forma, é imperativo ao professor saber o que os jogos e o brincar têm a ver com o seu trabalho em sala de aula. Conhecer e compreender os conceitos sobre o jogar, o brincar e o lúdico, propiciam aos profissionais da educação uma atuação e um domíniomaior sobre estas atividades, bem como uma reflexão sobre implicações pedagógicas dos jogos e brincadeiras. Ao reconhecer o jogar e o brincar como metodologia de atuação pedagógica, o professor avança em sua formação. Não podemos abrir mão de uma formação inicial qualificada para o professor. A ideia é que este profissional irá incluir estas atividades em sua prática, contudo, deve fazê-lo de forma crítica e consciente. Fazer o próprio brinquedo também é uma iniciativa interessante para o professor mediador de brincadeiras. São várias as possibilidades de construção de brinquedos e as sucatas podem oferecer materiais interessantes para essa construção. A criança transforma naturalmente os objetos à sua volta, impulsionada pelo seu imaginário, seus desejos e de acordo com suas habilidades. Ao ressignificar objetos, a criança pode construir o seu próprio brinquedo. Criar o próprio brinquedo estimula a criatividade e a imaginação dos pequenos. Neste sentido, construir objetos lúdicos para a atuação pedagógica é fundamental para o professor. Ao trabalhar com brinquedos, o professor reconhece a importância do lúdico na formação das crianças e reafirma a relação entre os processos de ensinar e aprender e o brinquedo. Outras questões estão envolvidas na construção do próprio brinquedo pela criança. A princípio, questões de socialização são mobilizadas quando a proposta é criar brinquedos juntos em sala de aula. Ainda devemos refletir sobre as questões afetivas que são mobilizadas com o brinquedo que construímos, uma vez que é a criação e a expressão pessoal da criança que estão em jogo. 13 Veja alguns exemplos de brinquedos confeccionados com materiais alternativos: http://www.freedigitalphotos.net/ Saber relacionar e selecionar os jogos e brincadeiras de forma crítica e contextualizada depende da perspicácia do professor, ou seja, da percepção que este tem sobre a classe com a qual está trabalhando. A escolha de sequências didáticas que sejam significativas para o aprendiz depende da formação e do olhar crítico e sensível do professor. A brincadeira é uma linguagem e é através dessa linguagem que a criança aprende. Durante sua formação inicial, o futuro professor deve perceber que a ludicidade tem características éticas, morais, biológicas e sociais, adquirindo assim, uma visão global dos jogos e brincadeiras. Durante o desenvolvimento das atividades, o professor deverá manter uma atitude de respeito às diferenças relativas às capacidades, habilidades, conhecimentos, necessidades e interesses dos jogadores e brincantes. Ao elaborar suas rotinas educativas, o professor pode fazê-lo através da ludicidade, para que sejam valorizadas ações e atitudes espontâneas ao brincar ou jogar com as crianças. O professor deverá, então, reconhecer-se como referência lúdica para os aprendizes, propondo e participando ativamente das atividades propostas, aceitando e compreendendo a importância dos jogos e brincadeiras como possibilidades efetivas de ensinar e aprender. Finalmente, vamos fechar a unidade e a disciplina com uma citação das autoras Pereira e Souza (1998), quando falam sobre a infância e a contemporaneidade, para uma reflexão final: Crianças e adultos já não se misturam. Constituem suas histórias separadamente. E antes as crianças estavam misturadas com os adultos, e toda reunião de trabalho, o passeio ou o jogo juntava crianças e adultos, hoje, como desde o fim do século XIX, percebemos a tendência crescente de separar o mundo das crianças do mundo dos adultos. Uma das consequências mais radicais do sentimento moderno da infância foi, portanto, o afastamento do adulto da criança. (PEREIRA; SOUZA, apud KRAMER; LEITE, 1998, p. 37) Pense sobre a questão. 14 Unidade: A criança e o direito de brincar Material Complementar Para complementar e ampliar seus conhecimentos sobre o brincar e o jogar, convidamos você a visitar e explorar o site da revista Nova Escola. Com o site da página indicada, você terá acesso a inúmeras brincadeiras e jogos e o seu emprego na Educação Infantil e no Ensino Fundamental I. Na página, você encontrará reportagens, vídeos e entrevistas com os melhores especialistas na área e ainda jogos online e planos de aula que poderão auxiliar você no ofício de ser professor. O site encontra-se no seguinte endereço eletrônico: http://revistaescola.abril.com.br/jogos-brincadeiras/ 15 Referências BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei nº 8.069 de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Brasília, DF, 1990. BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998. 3v. BROUGÈRE G. Brinquedo e cultura. São Paulo: Cortez Editora, 2008. Coleção: Questões da nossa época; V.43. KISHIMOTO, Tizuko M. (Org.) O brincar e suas Teorias. São Paulo: Pioneira, 2002. KRAMER, S. e LEITE, M. I. (Org.) Infância e produção cultural. 8ª edição. Campinas: Papirus, 1998. 16 Unidade: A criança e o direito de brincar Anotações www.cruzeirodosulvirtual.com.br Campus Liberdade Rua Galvão Bueno, 868 CEP 01506-000 São Paulo SP Brasil Tel: (55 11) 3385-3000
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