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CONTROLO MOTOR Teste de Flexão Cranio-Cervical (Avalia flexores profundos) O paciente é posicionado em decúbito dorsal, com o pescoço em posição neutra . Se necessário, o terapeuta pode colocar toalhas sob a cabeça do paciente para alcançar uma posição neutra do pescoço e cabeça. Antes de realizar o teste, um sensor de pressão desinsuflado (= PBU ou unidade de biofeedback de pressão) deve ser colocado por baixo do pescoço, de modo a ficar encostado ao occipital. O sensor de pressão é insuflado até um pressão de 20 mmHg. Dizer para fazer flexão da cervical superior sem ultrapassar os 22mmHg e manter nesta posição entre 5-10 segundos. Em seguida, o paciente relaxa de volta para 20 mm Hg para aumentar a pressão novamente neste tempo para 24 mm Hg usando a mesma ação e manter por cinco segundos. O doente tem de o fazer até atingir uma pressão de 30 mm Hg. Este teste deve ser repetido duas vezes sem substituição ou fadiga. A flexão do pescoço requer a ativação dos flexores cervicais profundos. Os flexores cervicais superficiais não podem ser utilizados para realizar este movimento. O terapeuta deve prestar atenção às estratégias compensatórias: Perda da posição neutra do pescoço e da cabeça Contração palpável ou visível do músculo esternocleidomastóideo e escaleno. Extensores cervicais profundos Suboccipitais, reto maior e menor, oblíquo superior e inferior, multífidos e semi-espinais.
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