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DIREITO DO TRABALHO - AVALIANDO

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1a Questão (Ref.: 201604039466)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	João trabalha na área de vendas em uma empresa de cigarros. Recebe do empregador, em razão do seu cargo, moradia e pagamento da conta de luz do apartamento, além de ter veículo cedido com combustível. Tal se dá em razão da necessidade do trabalho, dado que João trabalha em local distante de grande centro, sendo responsável pela distribuição e venda dos produtos na região. Além disso, João recebe uma quota mensal de 10 pacotes de cigarro por mês, independentemente de sua remuneração, não sendo necessário prestar contas do que faz com os cigarros. A partir do caso narrado, assinale a afirmativa correta.
		
	
	Os valores relativos à habitação, à energia elétrica e ao veículo integram a remuneração de João, por serem salário-utilidade, mas não o cigarro, por ser nocivo à saúde.
	 
	Nenhum dos valores da utilidade integram a remuneração de João.
	
	Tratando-se de salário in natura, todos os valores integram a remuneração de João, pois são dados com a ideia de contraprestação aos serviços.
	
	Os valores de habitação e veículo integram a remuneração de João. A energia elétrica e o combustível, não, pois já incorporados, respectivamente, na habitação e no veículo. O valor do cigarro não é integrado, face à nocividade à saúde.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201603992188)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Analise as afirmações sobre o trabalho noturno e assinale a alternativa CORRETA:
		
	
	Todas as alternativas estão corretas.
	 
	Júlia trabalha em um hospital na escala 12 x 36, iniciando seu labor às 19:00 e terminando às 07:00. Ela receberá, portanto, adicional de hora noturna pelo trabalho realizado no período das 22:00 às 07:00.
	
	João trabalha na pecuária e inicia seu trabalho às 04:00h, em face disso tem direito a receber adicional noturno no período entre as 04:00h e as 05:00h.
	
	Por ser empregada urbana a hora noturna de Júlia terá 56 minutos e 30 segundos.
	
	Por ser empregado Rural João terá direito a adicional noturno de 20%.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201603582173)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	VII Exame de Ordem Unificado Carlos Manoel Pereira Nunes foi chamado pelo seu chefe Renato de Almeida para substituí‐lo durante as suas férias. Satisfeito, Carlos aceitou o convite e, para sua surpresa, recebeu, ao final do mês de substituição, o salário no valor equivalente ao do seu chefe, no importe de R$ 20.000,00. Pouco tempo depois, Renato teve que se ausentar do país por dois meses, a fim de representar a empresa numa feira de negócios. Nessa oportunidade, convidou Carlos mais uma vez para substituí‐lo, o que foi prontamente aceito. Findo os dois meses, Carlos retornou à sua função habitual, mas o seu chefe Renato não mais retornou. No dia seguinte, o presidente da empresa chamou Carlos ao seu escritório e o convidou para assumir definitivamente a função de chefe, uma vez que Renato havia pedido demissão. Carlos imediatamente aceitou a oferta e já naquele instante iniciou sua nova atividade. Entretanto, ao final do mês, Carlos se viu surpreendido com o salário de R$ 10.000,00, metade do que era pago ao chefe anterior. Inconformado, foi ao presidente reclamar, mas não foi atendido. Sentindo‐se lesado no seu direito, Carlos decidiu ajuizar ação trabalhista, postulando equiparação salarial com o chefe anterior, a fim de que passasse a receber salário igual ao que Renato percebia. Com base na situação acima descrita, é correto afirmar que Carlos
		
	 
	não faz jus à equiparação salarial com Renato, uma vez que a substituição definitiva não gera direito a salário igual ao do antecessor, além de ser impossível a equiparação salarial que não se relacione a situação pretérita.
	
	faz jus à equiparação salarial com Renato, uma vez que passou a exercer as mesmas tarefas e na mesma função de chefia que o seu antecessor.
	
	faz jus à equiparação salarial, uma vez que, quando substituiu Renato nas suas férias e durante sua viagem a trabalho, recebeu salário igual ao seu, devendo a mesma regra ser observada na hipótese de substituição definitiva.
	
	não faz jus à equiparação, uma vez que substituiu Renato apenas eventualmente, não se caracterizando a substituição definitiva geradora do direito ao igual salário para igual tarefa.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201604082955)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Em relação à equiparação salarial, é CORRETO afirmar que, conforme o entendimento sumulado pelo Tribunal Superior do Trabalho,:
		
	 
	para efeito de equiparação de salários, conta-se o tempo no emprego, observada a diferença de até 02 (dois) anos entre paradigma e paragonado.
	 
	a tese jurídica superada pela jurisprudência de Corte Superior, tendo sido fundamento de decisão judicial que beneficiou o paradigma, sendo esta a justificativa do desnível salarial, impede a equiparação objetivada pelo paragonado.
	
	dispensa-se a homologação junto ao Ministério do Trabalho do quadro de pessoal organizado em carreira para fins de pedido equiparatório.
	
	a nomenclatura utilizada para a designação da função exercida por paradigma e paragonado deve ser coincidente para que seja facultada a equiparação.
	
	É do empregado o ônus da prova do fato impeditivo, modificativo ou extintivo da equiparação objetivada.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201603999873)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Iago Bonitão é empregado da empresa Games Radicais Ltda, sujeito ao regime geral de trabalho estatuído pela CLT, exercendo a função de programados de jogos, mediante salário mensal de R$ 900,00 e jornada de trabalho de 40 horas semanais, trabalhando de segunda a sexta-feira. Caso Iago venha a realizar horas-extras deverá ser remunerado com acréscimo, de pelo menos 50% sobre o valor da salário-hora dele. De acordo com o entendimento Sumulado do Tribunal Superior do Trabalho, o valor do salário-hora de Iago é:
		
	
	R$ 12,00
	
	R$ 11,00
	 
	R$ 9,00
	
	R$ 10,00
	
	R$ 8,00

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