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Projeto e dimensionamento de pavimentos rígidos Prof. Dr.: Jorge Augusto Ceratti Apresentação: Dra. Luciana Rohde 22 de novembro de 2007. DIFERENÇAS BÁSICAS ENTRE PAVIMENTOS Flexíveis Sub-base Reforço do subleito Base Revestimento Subleito Rígidos Sub-base Base e revestimento Subleito COMPARAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO DE CARGA ENTRE PAVIMENTOS EQUIVALENTES HR grande área de distribuição de carga pequena pressão na fundação do pavimento Rígidos HF grande pressão na fundação do pavimento pequena área de distribuição de carga Flexíveis TIPOS DE PAVIMENTOS RÍGIDOS ? Concreto Simples ? Concreto Simples com Barras de Transferência ? Concreto com Armadura Distribuída Descontínua sem Função Estrutural ? Concreto com Armadura Contínua sem Função Estrutural ? Concreto Estruturalmente Armado ? Concreto Protendido PAVIMENTO DE CONCRETO SIMPLES 3 a 4 m e t r o s 4 a 6 metros 4 a 6 metros Planta h Corte PAVIMENTO DE CONCRETO SIMPLES COM BARRAS DE TRANSFERÊNCIA Planta h Corte 3 a 4 m e t r o s 4 a 7 metros 4 a 7 metros Barras de transferência PAVIMENTO COM ARMADURA DISTRIBUÍDA DESCONTÍNUA SEM FUNÇÃO ESTRUTURAL Planta Até 30 metros Até 30 metros h 5 cm Corte . . .. .. . . . . . . . . 3 a 5 m e t r o s Barras de transferênciaArmadura Armadura não aumenta a resistência à flexão. Serve para manter trincas unidas. PAVIMENTO COM ARMADURA CONTÍNUA SEM FUNÇÃO ESTRUTURAL Planta 3 a 5 m e t r o s Juntas de construção de fim de jornada h 5 cm Corte . . .. .. . . . . . . . . PAVIMENTO DE CONCRETO ESTRUTURALMENTE ARMADO h Corte Planta . . . . . . . . . .. . . . . . 9 a 30 metros 9 a 30 metros 3 a 7 m e t r o s . . . . . . . .. . . . . . . . Armadura superior ? retração e empenamento. Armadura inferior? tensões do tráfego.?espessura?espaçamento entre juntas ?manutenção MÉTODOS DE DIMENSIONAMENTO ? Portland Cement Association: PCA 1984 ? American Association of State Highway and Transportation Officials AASHTO 1993 AASHTO (suplemento 1998) AASHTO 2002 DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS DE CONCRETO CBRFundação Contagem e ClassificaçãoTráfego ResistênciaConcreto MÉTODO PCA/84 ? Estudos teóricos ? Ensaios de laboratório ? Pistas experimentais ? Pavimentos em serviço FUNDAÇÃO ? Westergaard (1925): ? Teoria do Líquido Denso: deslocamento diretamente proporcional à pressão exercida pc = k x d k = pc d FUNDAÇÃO ? k = coeficiente de recalque – provas de carga – define a capacidade de suporte do subleito ? Para efeito de projeto, relacionamos k com o CBR FUNDAÇÃO Ensaio de prova de carga FUNDAÇÃO 0 5 10 12,7 150 0,5 0,97 Deformação δ (10-2cm) P r e s s ã o p ( k g f / c m ² ) 20 ASTM D-1196/64 k = P0,127 0,127 k = 0,97 = 7,6 kgf/cm²/cm 0,127 FUNDAÇÃO Correlação entre CBR e k CBR k (%) (MPa/m) 4 30 5 34 6 38 8 44 10 49 SUBLEITO - RELAÇÃO k x CBR (camada de espessura semi-infinita) SUBLEITO - RELAÇÃO k x CBR (camada de espessura semi-infinita) SUB-BASES ? Dar suporte uniforme e constante ? Evitar bombeamento ? Controlar as variações volumétricas do subleito ? Aumentar o suporte da fundação CBRsubl ksubl k CR 10 (%) (MPa/m) (MPa/m) 4 30 101 5 34 111 6 38 120 8 44 133 10 49 144 FUNDAÇÃO - AUMENTO DE k PROPORCIONADO POR SUB-BASE DE CR FUNDAÇÃO - AUMENTO DE k PROPORCIONADO POR SUB-BASE DE CR CBRsubl ksubl kBG 10 (%) (MPa/m) (MPa/m) 4 30 34 5 34 38 6 38 42 8 44 48 10 49 54 FUNDAÇÃO - AUMENTO DE k PROPORCIONADO POR SUB-BASE GRANULAR FUNDAÇÃO - AUMENTO DE k PROPORCIONADO POR SUB-BASE GRANULAR CBRsubl ksubl k SC 10 (%) (MPa/m) (MPa/m) 4 30 81 5 34 90 6 38 98 8 44 109 10 49 119 FUNDAÇÃO - AUMENTO DE k PROPORCIONADO POR SUB-BASE DE SC FUNDAÇÃO - AUMENTO DE k PROPORCIONADO POR SUB-BASE DE SC CBRsubl ksubl k SMC 10 (%) (MPa/m) (MPa/m) 4 30 60 5 34 66 6 38 73 8 44 82 10 49 89 FUNDAÇÃO - AUMENTO DE k PROPORCIONADO POR SUB-BASE DE SMC FUNDAÇÃO - AUMENTO DE k PROPORCIONADO POR SUB-BASE DE SMC CBRsubl ksubl k CA 10 (%) (MPa/m) (MPa/m) 4 30 40 5 34 45 6 38 50 8 44 55 10 49 66 FUNDAÇÃO - AUMENTO DE k PROPORCIONADO POR SUB-BASE DE CONCRETO ASFÁLTICO FUNDAÇÃO - AUMENTO DE k PROPORCIONADO POR SUB-BASE DE CONCRETO ASFÁLTICO CONCRETO ? A resistência característica de projeto é a de tração na flexão (fctM,k). ? Geralmente adota-se: fctM,k = 4,5 MPa MEDIDAS DE TRAÇÃO NA FLEXÃO Balanço Central Terço Médio (dois cutelos) MEDIDAS DE TRAÇÃO NA FLEXÃO vão r e s i s t ê n c i a Balanço Central Dois cutelos MÉTODO DE DIMENSIONAMENTO (PCA/84) Modelos de Comportamento ? Fadiga ? Erosão ? Escalonamento ? Repetição de cargas ? Relação de tensões (S)? tensão de tração produzida pelo tráfego e resistência característica à tração na flexão do concreto (em geral fct28d = 4,5 Mpa) ? Número limite ou admissível de repetições de carga FADIGA FADIGA DO CONCRETO RELAÇÃO DE TENSÕES E NÚMERO ADMISSÍVEL DE REPETIÇÕES DE CARGA - CURVA DE FADIGA (PCA-84) RELAÇÃO DE TENSÕES E NÚMERO ADMISSÍVEL DE REPETIÇÕES DE CARGA - CURVA DE FADIGA (PCA-84) 1 101 102 103 104 105 106 107 108 109 0,90 0,80 0,70 0,60 0,50 0,40 Número de aplicações de carga até a ruptura R e l a ç õ e s d e t e n s õ e s ( S ) PCA 66 Extensão (1984) MÉTODO DE DIMENSIONAMENTO (PCA/84) EQUAÇÕES DE FADIGA Relação de tensões (S) Equação menor que 0,45 de 0,45 a 0,55 maior que 0,55 N = ilimitado N = ( 4,2577 / Rt – 0,4325)3,268 N = (0,9718 – Rt)) / 0,0828 MÉTODO DE DIMENSIONAMENTO (PCA/84) Acostamento Faixa de tráfego Borda livre Junta transversal Posição de carga crítica para as tensões de tração na flexão (6% do tráfego tangenciando a borda) ÁBACOS (PCA/66) – EIXOS SIMPLES 200.000 A N Á L I S E D E F A D I G A A N Á L I S E D E F A D I G A EROSÃO Perda de material de camada de suporte sob as placas de concreto e nas laterais ? Efeito: deformações verticais críticas (cantos e bordas longitudinais livres) ? Novo conceito: Fator de Erosão - mede o poder que uma certa carga tem de produzir deformação vertical da placa MÉTODO DE DIMENSIONAMENTO (PCA/84) Acostamento Faixa de tráfego Borda livre Junta transversal Posição de carga crítica para as deformações F O L H A D E C Á L C U L O - P C A / 8 4 F O L H A D E C Á L C U L O - P C A / 8 4 Espessura: cm Juntas com BT: ksist.: MPa/m Acostamento de concreto: fctM,k: MPa Período de projeto (anos): Fsc: ANÁLISE DE FADIGA ANÁLISE DE EROSÃO CARGAS CARGAS NÚMERO NÚMERO CONSUMO NÚMERO DANOS POR POR EIXO POR EIXO PREVISTO DE ADMISSÍVEL DE DE FADIGA ADMISSÍVEL DE EROSÃO (kN) x Fsc SOLICITAÇÕES SOLICITAÇÕES (%) SOLICITAÇÕES (%) 1 2 3 4 5 6 7 EIXOS SIMPLES Tensão Eq.: Fator de erosão: Fator de fadiga: EIXOS TANDEM DUPLOS Tensão Eq.: Fator de erosão: Fator de fadiga: EIXOS TANDEM TRIPLOS Tensão Eq.: Fator de erosão: Fator de fadiga: TOTAL TOTAL 2.000.000 A N Á L I S E D E E R O S Ã O A N Á L I S E D E E R O S Ã O ESCALONAMENTO/EFICIÊNCIA DAS JUNTAS d = deslocamento vertical do lado carregado da junta d’= idem, do lado descarregado da junta ( )e = + 2 100d d d x' ' % ? Placas curtas ? Barras de transferência ? Sub-base estabilizada com cimento SISTEMAS ARTIFICIAIS DE MELHORIA DA EFICIÊNCIA DE JUNTAS SISTEMAS ARTIFICIAIS DE MELHORIA DA EFICIÊNCIA DE JUNTAS OS SISTEMAS DE TRANSFERÊNCIA DE CARGA 1. Diminuem ? Tensões e deformações nas placas de concreto ? Pressões e consolidação na fundação ? Manutenção 2. Aumentam ? Durabilidade ? Conforto e segurança de rolamento OUTROS PARÂMETROS ? Empenamento do Concreto: não considerado no dimensionamento; analisado no projeto geométrico ? Período de projeto: mínimo de 20 anos. ? Fatores de segurança para carga: – Leve - 1,0 – Médio - 1,1 – Pesado - 1,2 – Condições especiais - 1,3 F O L H A D E C Á L C U L O - P C A / 8 4 F O L H A D E C Á L C U L O - P C A / 8 4 Espessura: cm Juntas com BT: ksist.: MPa/m Acostamento de concreto: fctM,k: MPa Período de projeto (anos): Fsc: ANÁLISE DE FADIGA ANÁLISE DE EROSÃO CARGAS CARGAS NÚMERO NÚMERO CONSUMO NÚMERO DANOS POR POR EIXO POR EIXO PREVISTO DE ADMISSÍVEL DE DE FADIGA ADMISSÍVEL DE EROSÃO (kN) x Fsc SOLICITAÇÕES SOLICITAÇÕES (%) SOLICITAÇÕES (%) 1 2 3 4 5 6 7 EIXOS SIMPLES Tensão Eq.: Fator de erosão: Fator de fadiga: EIXOS TANDEM DUPLOS Tensão Eq.: Fator de erosão: Fator de fadiga: EIXOS TANDEM TRIPLOS Tensão Eq.: Fator de erosão: Fator de fadiga: TOTAL TOTAL PROJETO E DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS RÍGIDOS (MÉTODO AASHTO/93) Bases do Método: informações e dados obtidos da pista experimental da AASHO ROAD TEST (1959-61) MÉTODO DE DIMENSIONAMENTO AASHTO/93 Parâmetros ? Número de eixos equivalentes ao eixo padrão de 18-kip (ESAL´s) ? Fator de confiabilidade (R) ? Desvio padrão (S0) ? Módulo de reação do subleito (kd) ? Perda de serventia ( ∆PSI = pi - pf) ? Propriedades do concreto ? Coeficiente de transferência de carga (J) ? Coeficiente de drenagem (Cd) PERDA DE SERVENTIA (∆PSI = pi-pf) ? Serventia: capacidade que tem o pavimento de bem atender ao tráfego. ? o índice de serventia varia de 0 (péssimo) a 5 (excelente). ? o dimensionamento é feito para que o pavimento chegue ao final de sua vida útil com o nível mínimo de serventia desejado. ( ) ( ) ( ) [ ] ( ) log , log , log , , , , , log , , , , , , , 10 18 0 10 10 7 846 10 075 075 025 735 1 006 45 15 1 1624 10 1 422 032 1132 21563 1842 W z S D PSI D p S' C D J D E k r t C d C d = × + × + − + − ⎡ ⎣⎢ ⎤ ⎦⎥ + ×+ + + − × × × × − × × − ⎡ ⎣ ⎢⎢ ⎤ ⎦ ⎥⎥ ⎡ ⎣ ⎢⎢⎢⎢⎢⎢ ⎤ ⎦ ⎥⎥⎥⎥⎥⎥ ∆ EQUAÇÃO DE DIMENSIONAMENTO (AASHTO/93) PROJETO GEOMÉTRICO DE DISTRIBUIÇÃO DE PLACAS ? Combate: – Restrição à retração volumétrica do concreto – Empenamento restringido: fissuras longitudinais e transversais ASPECTO SUPERFICIAL PROVÁVEL DE PAVIMENTO DE CONCRETO SEM JUNTAS TRANSVERSAIS DE CONTRAÇÃO Fissuras transversais de contração Planta EMPENAMENTO TEÓRICO DIURNO E NOTURNO Compressão Tração Quente Frio TraTraççãoão Compressão Quente Frio Compressão Tração Fissura Tração Compressão Fissura ASPECTO SUPERFICIAL DE PAVIMENTO DE CONCRETO SEM JUNTAS Fissuras transversais de contração Fissura longitudinal devida ao empenamento restringido Fissuras transversais adicionais devidas ao empenamento restringido Planta ? Junta longitudinal ? Junta transversal ? Juntas de expansão TIPOS DE JUNTAS JUNTA LONGITUDINAL DE CONSTRUÇÃO, DE ENCAIXE MACHO-FÊMEA, SEM BARRAS DE LIGAÇÃO h Selante 0,6 0,2h 0,1h obs: cotas em cm 0,4h 0,4h1,2 JUNTA LONGITUDINAL DE CONSTRUÇÃO, DE ENCAIXE MACHO-FÊMEA, COM BARRAS DE LIGAÇÃO h Selante0,6 1,2 0,1h 0,1h obs: cotas em cm 0,4h 0,4h 0,05h 0,05h Barra de ligação ? Junta de retração ? Junta de retração com barras de transferência ? Juntas de construção TIPOS DE JUNTAS TRANSVERSAIS JUNTA TRANSVERSAL DE RETRAÇÃO, DE SEÇÃO ENFRAQUECIDA, SEM BARRAS DE TRANSFERÊNCIA h Detalhe A obs: cotas em cm h/4 JUNTA TRANSVERSAL DE RETRAÇÃO COM BARRAS DE TRANSFERÊNCIA h Detalhe A 0,5lb 0,5lb 0,5h obs: cotas em cm 0,5h Barra de transferência (com sua metade mais 2 cm pintada e engraxada) h/4 JUNTA DE EXPANSÃO h Material compreensível Barra de transferência h/2 obs: cotas em cm h/2 Capuz de material duro DETALHE A - PROFUNDIDADE DE CORTE E SELAGEM DE JUNTAS 5 10 Selante 0,25h obs: cotas em mm Corpo de apoio EXECUÇÃO DAS JUNTAS ? O momento correto para o primeiro corte é função da resistência do concreto nas primeiras idades e das condições climáticas do dia. EXECUÇÃO DAS JUNTAS TRANSVERSAIS JUNTA TRANSVERSAL DE RETRAÇÃO E LONGITUDINAL DE CONSTRUÇÃO BARRAS DE TRANSFERÊNCIA A metade livre da barra de transferência deverá estar pintada ou engraxada RODOANEL MÁRIO COVAS JUNTA LONGITUDINAL DE CONSTRUÇÃO, DE ENCAIXE MACHO–FÊMEA, COM BARRAS DE LIGAÇÃO JUNTA LONGITUDINAL DE CONSTRUÇÃO, DE ENCAIXE MACHO-FÊMEA, COM BARRAS DE LIGAÇÃO Porto de Paranaguá JUNTA TRANSVERSAL DE CONSTRUÇÃO, DE TOPO, COM BARRAS DE TRANSFERÊNCIA Verificar a posição e o nivelamento da fôrma transversal para o inicio da concretagem . BARRAS DE TRANSFERÊNCIA ? Bitola, comprimento e espaçamento de barras de transferência (aço CA-25) (Fonte: PCA) Espessura da Placa (cm) até 17,0 17,5 a 22,0 22,5 a 30,0 > 30,0 300 300 300 300 Bitola (Φ) Comprimento (mm) 20 25 32 40 460 460 460 460 Espaçamento (mm) BARRAS DE LIGAÇÃO S hfbA cS × ×××= 100 γ AS = área de aço, cm2/m; b = distância entre a junta considerada e a junta ou borda livre mais próxima, m; f = coeficiente de resistência entre a placa e o subleito ou sub-base, geralmente como 1,5; γc = peso específico do concreto, igual a 24000 N/m3; h = espessura da placa, m; S = tensão admissível no aço, em geral 2/3 da tensão de escoamento, MPa. BARRAS DE LIGAÇÃO 5,7 2 1 ×⎟⎟⎠ ⎞ ⎜⎜⎝ ⎛ ×= b dSl τ l = comprimento da barra de ligação, cm; d = diâmetro da barra de ligação, cm; τc = tensão de aderência entre o aço e o concreto, MPa; EXEMPLO - BARRAS DE LIGAÇÃO Dimensionar as barras de ligação de um pavimento de concreto, de acordo com os seguintes dados: Dimensões da placa comprimento - l = 6,0m largura - B = 4,0m espessura - h = 0,2m γc = 24000 N/m3 f = 1,5 S = 333 MPa - Aço CA - 50 EXEMPLO - BARRAS DE LIGAÇÃO S hfbA cS × ×××= 100 γ mcmAS /86,0333100 2,0240005,10,4 2=× ×××= a) Taxa de Aço (As) Adotar φ 10 cada 80 cm EXEMPLO - BARRAS DE LIGAÇÃO b) Comprimento da barra (lb) Adotar φ 10 cada 80 cm - lb = 75cm cmdSl b b 755,745,2 0,1333 2 15,7 2 1 =+⎟⎠ ⎞⎜⎝ ⎛ ×=+⎟⎟⎠ ⎞ ⎜⎜⎝ ⎛ ××= τ SEÇÃO TRANSVERSAL TÍPICA concreto simples (fctM,k = 4,5 MPa) 21 cm concreto rolado (fck,7 = 5,0 MPa) 10 cm subleito regularizado e compactado CBR ≥ 20% Dreno longitudinal sub-base granular 10 cm 3,5 m0,5 m 3,5 m 0,5 m 2,0 m0,5 m base estabilizada granulometricamente ou estabilizada com cimento (CR, SM,BGTC) base estabilizada granulometricamente EXEMPLO DE DIMENSIONAMENTO (PCA/84) Dados de Projeto ? Fundação Subleito: – Arenoso – CBR = 10% – Sem expansibilidade volumétrica Sub-base: – Brita graduada com 15 cm de espessura EXEMPLO DE DIMENSIONAMENTO (PCA/84) Dados de Projeto ? Fundação Sistema Subleito-sub-base: – Coeficiente de recalque no topo da sub-base granular, com espessura de 15 cm (Quadro 1) • kG15= 58 MPa/m AUMENTO DE k DEVIDO À PRESENÇA DE SUB-BASE GRANULAR COM 15cm AUMENTO DE k DEVIDO À PRESENÇA DE SUB-BASE GRANULAR COM 15cm CBRsubl ksubl kG 15 (%) (MPa/m) (MPa/m) 8 44 53 9 47 56 10 49 58 11 51 60 12 53 62 EXEMPLO DE DIMENSIONAMENTO (PCA/84) Dados de Projeto ? Concreto – fctM,k = 5,0 Mpa Dados assumidos ? Fator de segurança de carga (quadro 9) – FSC = 1,2 (elevado volume de caminhões) podem ser assumidos : 1; 1,1; 1,2 ou 1,5. EXEMPLO DE DIMENSIONAMENTO (PCA/84)EXEMPLO DE DIMENSIONAMENTO (PCA/84) Carga por eixo Freqüência no período kN de projeto (nº de eixos) 120 3.285.000 100 7.665.000 60 19.345.000 190 2.555.000 180 3.650.000 170 2.190.000 260 2.920.000 250 1.825.000 S i m p l e s T a n d e m d u p l o T a n d e m t r i p l o Dados de Projeto ? Tráfego Espessura: KSIST: FctM,k: FSC: 23 cm 58 MPa/m 4,5 MPa 1,2 sim sim 20 anos BT: AC: PP: Carga por eixo carga x Fsc Solicitações previstas Solicitações admissíveis Fadiga Eixos simples 120 144 3.285.000 ilimitado 0 100 120 7.665.000 ilimitado 0 60 72 19.345.000 ilimitado 0 Eixos tandem duplos 190 228 2.555.000 ilimitado 0 180 216 3.650.000 170 204 2.190.000 Eixos tandem triplos 260 104 2.920.000 ilimitado 0 Total 0,00 Analise de Fadiga Tensão equivalente: Fator de fadiga : Tensão equivalente: Fator de fadiga : Tensão equivalente: Fator de fadiga : 0,99 0,22 1,14 0,253 0,77 0,17 250 100 1.825.000 Solicitações admissíveis Erosão 5.500.000 59,73 ilimitado 0,00 ilimitado 0,00 21.000.000 12,17 ilimitado 0,00 ilimitado 0,00 20.000.000 14,60 Total 89,54 Analise de Erosão Fator de erosão: Fator de erosão: Fator de erosão: 2,33 2,21 2,41 60.000.000 3,04 Fadiga Erosão 5b 5b 5c 7b 7b 8b F O L H A D E C Á L C U L O - P C A / 8 4 F O L H A D E C Á L C U L O - P C A / 8 4 ilimitado 0 ilimitado 0 ilimitado 0 ilimitadoilimitado ilimitado ilimitado ilimitado Figura 5 A N Á L I S E D E F A D I G A A N Á L I S E D E F A D I G A FolhaFolha 5.500.000 ilimitado 21.000.000 ilimitado ilimitado Figura 6b A N Á L I S E D E E R O S Ã O A N Á L I S E D E E R O S Ã O FolhaFolha EXEMPLO DE DIMENSIONAMENTO (PCA/84) Tensão Equivalente Com acostamento de concreto (Eixo simples / Eixo tandem duplo) Espessura da Placa (cm) k do sistema subleito-sub-base (MPa/m) 40 60 22 23 1,29 / 1,12 1,20 / 1,03 1,21 / 1,07 1,13 / 0,98 Quadro 5b FolhaFolha 1,21 / 1,07 1,13 / 0,981,21 / 1,07 1,13 / 0,98 EXEMPLO DE DIMENSIONAMENTO (PCA/84) Tensão Equivalente Eixos Tandem Triplos (Sem acostamento de concreto / Com acostamento de concreto) Espessura da Placa (cm) k do sistema subleito-sub-base (MPa/m) 40 60 22 23 1,07 / 0,86 0,95 / 0,80 1,02 / 0,81 0,91 / 0,76 Quadro 5c FolhaFolha 1,02 / 0,81 0,91 / 0,76 EXEMPLO DE DIMENSIONAMENTO (PCA/84) Fator de Erosão Juntas transversais com barras de transferência e acostamento de concreto (Eixo simples / Eixo tandem duplo) Espessura da Placa (cm) k do sistema subleito-sub-base (MPa/m) 40 60 22 23 2,29 / 2,43 2,26 / 2,36 2,23 / 2,39 2,21 / 2,32 Quadro 7b FolhaFolha 2,23 / 2,39 2,21 / 2,322,23 / 2,39 2,21 / 2,32 EXEMPLO DE DIMENSIONAMENTO (PCA/84) Fator de Erosão Eixos tandem triplos Juntas transversais com barras de transferência (Sem acostamento de concreto / Com acostamento de concreto) Espessura da Placa (cm) k do sistema subleito-sub-base (MPa/m) 40 60 22 23 3,01 / 2,53 2,94 / 2,43 2,97 / 2,49 2,90 / 2,40 Quadro 8b FolhaFolha 2,97 / 2,49 2,90 / 2,40 EXERCÍCIO DE DIMENSIONAMENTO Dados de ProjetoDados de Projeto ?? Concreto: fConcreto: fctMkctMk (M(MR28R28) = 4,5 MPa) = 4,5 MPa ?? FundaFundaççãoão –– Subleito: CBRSubleito: CBRsublsubl = 5% = 5% –– SubSub--base: granular, com 15cm de espessurabase: granular, com 15cm de espessura EXERCÍCIO DE DIMENSIONAMENTO ? Dados de projeto – Tráfego Carga por eixo Nº de solicitações Nº de solicitações durante (tf) por dia (n1) o período de projeto (N) N = 20 x 365 x n1 Eixos simples 10 460 3.358.000 9 150 1.095.000 6 790 5.767.000 Eixos tandem duplos 17 70 511.000 16 120 876.000 15 140 1.022.000 Eixos tandem triplos 27 50 365.000 26 160 1.168.000 Espessura: KSIST: FctM,k: FSC: 22 cm 42 MPa/m 4,5 MPa 1,2 sim sim 20 anos BT: AC: PP: Carga por eixo Carga x Fsc Solicitações previstas Solicitações admissíveis Fadiga Eixos simples 100 120 3.358.000 ilimitado 0,00 90 108 1.095.000 ilimitado 0,00 60 72 5.767.000 ilimitado 0,00 Eixos tandem duplos 170 204 511.000 ilimitado 0,00 160 192 876.000 150 180 1.022.000 ilimitado 0,00 ilimitado 0,00 Eixos tandem triplos 270 108 365.000 ilimitado 0,00 260 104 1.168.000 ilimitado 0,00 TOTAL 0,00 Analise de Fadiga Tensão equivalente: Fator de fadiga : Tensão equivalente: Fator de fadiga : Tensão equivalente: Fator de fadiga : 1,11 0,247 1,28 0,285 0,85 0,19 S O L U Ç Ã O E X E R C Í C I O S O L U Ç Ã O E X E R C Í C I O Espessura: KSIST: FctM,k: FSC: 22 cm 42 MPa/m 4,5 MPa 1,2 sim sim 20 anos BT: AC: PP: Carga por eixo Carga x Fsc Solicitações previstas Solicitações admissíveis Erosão Eixos simples 100 120 3.358.000 30.000.000 11,19 90 108 1.095.000 ilimitado 0,00 60 72 5.767.000 ilimitado 0,00 Eixos tandem duplos 170 204 511.000 30.000.000 1,70 160 192 876.000 150 180 1.022.000 ilimitado 0,00 ilimitado 0,00 Eixos tandem triplos 270 108 365.000 2.600.000 14,04 260 104 1.168.000 4.000.000 29,20 TOTAL 56,13 Analise de Erosão Fator de Erosão: Fator de Erosão: Fator de Erosão: 2,42 2,29 2,52 S O L U Ç Ã O E X E R C Í C I O S O L U Ç Ã O E X E R C Í C I O
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