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Rodrigo Rebello Verztman-201301203785
Caso 1)
1)a) Sim, poderá responder pelo crime disposto no artigo 330 do CP, embora o delegado possua ainda o meio de chamá-lo de modo coercitivo, ou seja, levando-o à força até a presença da autoridade policial, nesse sentido diz o artigo 260 do CPP. 
ART. 260.  Se o acusado não atender à intimação para o interrogatório, reconhecimento ou qualquer outro ato que, sem ele, não possa ser realizado, a autoridade poderá mandar conduzi-lo à sua presença.
Parágrafo único.  O mandado conterá, além da ordem de condução, os requisitos mencionados no art. 352, no que Ihe for aplicável. (CPP)
Desobediência
 Art. 330 - Desobedecer a ordem legal de funcionário público:
Pena - detenção, de quinze dias a seis meses, e multa. (CP)
 
b) Nos termos do artigo 367 do CPP, o feito deve seguir sem a presença do acusado, constituindo-se em verdadeira revelia com efeitos formais, e ainda, caso este não constitua defensor, depois de execução de citação por hora certa, ser-lhe-á nomeado defensor dativo. 
Art. 367. O processo seguirá sem a presença do acusado que, citado ou intimado pessoalmente para qualquer ato, deixar de comparecer sem motivo justificado, ou, no caso de mudança de residência, não comunicar o novo endereço ao juízo.  (CPP)
Art. 362.  Verificando que o réu se oculta para não ser citado, o oficial de justiça certificará a ocorrência e procederá à citação com hora certa, na forma estabelecida nos arts. 227 a 229 da Lei no 5.869, de 11 de janeiro de 1973 - Código de Processo Civil.  (Redação dada pela Lei nº 11.719, de 2008).
Parágrafo único.  Completada a citação com hora certa, se o acusado não comparecer, ser-lhe-á nomeado defensor dativo. (CPP)
2)b
3)c
Caso 2)
1) Notório afirmar a nulidade absoluta do processo em questão. De acordo com o sistema adotado atualmente, qual seja: O sistema acusatório, Todo o réu tem o direito ao contraditório e a ampla defesa constituindo para tanto Defensor Público ou advogado que fará defesa técnica sobre a acusação respeitando-se assim o princípio da legalidade garantindo os direitos do réu.
2)b
3)a
Caso 3)
1)A delatio criminis eh a comunicação de um crime feita pela vitima ou qualquer do povo com identificação.eh possível o inquérito policial ter sido originado a partir de denuncia anônima, pois se trata de caso em a ponderação de valores entre a segurança publica e o anonimato pendera para o lado da segurança publica,porem,antes da instauração do inquérito. Deverá ser instaurada a verificação de procedência das informações para averiguar a procedência da denuncia
2)d
3)b
Caso 4)
1)Analisando a questão à luz da Constutição que é o que a questão pede, embora o art. 10, §1, do CPP diga que "a autoridade fará minucioso relatório do que tiver sido apurado e enviará os autos ao juiz competente", este artigo não foi recepcionado pela CF 1988. O CPP foi elaborado em 1941, antes da CF que estabelece o sistema de processo penal como sendo acusatório e não inquisitório, por isso o I.P deve ser encaminahdo pela autoridade policial ao Ministério Público, pois o I.P serve de base para a denuncia feita pelo autor da ação (MP) nos casos de ação pública incondicionada. 
2)b
3)b
Caso 5)
1)Sim,trata-se de arquivamento implícito subjetivo porque o ministério publico ofereceu denuncia em face de um dos agentes e permaneceu calado com relação ao outro agente.a sumula 524 do STF terá aplicação porque o ministério publico so poderá oferecer denuncia em face do agente que ficou de fora,se efetivamente existirem novas provas
2)d
3)c
Caso 6)
1) O ministério público não poderá atender ao pedido , por força dos princípios da obrigatoriedade e da indisponibilidade no oferecimento da denúncia a o juízo competente, sendo que uma vez o MP, que é o órgão oficial para denunciar a ão pública (princípio da oficialidade), dispondo de elementos materiais que sustentem a autoria do crime, deve propor a ação penal, s em qualquer interferência, quer seja política, quer seja de utilidade social. No que diz respeito ao princípio da indisponibilidade da ação penal, consiste na impossibilidade de desistência do parquet da ação penal depois de iniciada, tendo em vista de que o direito defendido é de ordem do Estado, não se restringindo, deste modo ao indivíduo. Ademais, a ação em tela trata -se de ação pública incondicionada, lesão corporal contra cônjuge, disposto no artigo 129, parágrafo 9º do CP 
2)a 3)d

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