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Matéria Direito do Trabalho I P1

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DIREITO DO TRABALHO I
Introdução.
Corporações de ofício (A manufaturação dos primeiros produtos).
“A revolta dos companheiros” (Marco do Direito do Trabalho).
Movimento provocado pela impossibilidade dos aprendizes se tornarem mestres, sendo apenas “promovidos” para companheiros.
Revolução Industrial.
Revolução Francesa – 1789 (Marco do Direito do Trabalho).
- Jornada de trabalho.
- Trabalho infantil.
- Trabalho da mulher.
Tratado de Versalhes – 1919
- Criação da OIT.
- Constituição mexicana – 1917 (Foi a primeira constituição a tratar sobre o Direito do Trabalho).
- Já no Brasil a primeira constituição foi a de 1934.
O marco histórico do Direito do Trabalho não é tema pacífico na doutrina e jurisprudência. Jorge Luís Souto Maior e José Augusto Rodrigues Pinto entendem que a “Revolta dos Companheiros” aonde um grupo de trabalhadores buscavam promoção em suas carreiras seria o início do Direito do Trabalho, no entanto a Doutrina majoritária entende que tal movimento apenas diz respeito a um grupo de trabalhadores e não discutia melhorias nas condições de trabalho, o que passou a ocorrer com a Revolução Francesa – 1789 aonde se buscava a redução de riscos de acidentes, jornada de trabalho digna, não exploração do trabalho infantil e não exploração do trabalho excessivo/pesado da mulher.
Sistemas de produção.
Fordismo (1940-1960) vs Toyotismo (1970-Até o presente).
O modelo de produção Fordista tem como objetivo melhorias nas condições de trabalho uma vez que a empresa depende essencialmente de uma relação de trabalho saudável. Nessa medida há preocupação com a qualificação profissional, redução de acidentes, melhoria salarial e crescimento na carreira. Tal modelo foi dominante na primeira metade do século passado, sendo substituído pelo Toyotismo, modelo de descentralização do trabalho aonde normalmente o trabalho é terceirizado e o empregado nem ao menos tem acesso ao tomador do serviço. Há verdadeira exploração do trabalho humano com o produto final sendo produzido de forma “parcelada” em diversas empresas normalmente em países que desrespeitam as normas trabalhistas impostas pela OIT.
Dumpling social.
Sistema produtivo marcado pela informalidade na relação de emprego, com acentuada desproteção dos direitos trabalhistas e depredação do meio ambiente de trabalho, fenômeno decorrente do modelo de produção Toyotista.
Princípios:
Funções	- Informativa.
		- Interpretativa.
		- Integrativa	- Art. 4º, LIND.
				- Art. 8º, CLT.
				- Art. 126, CPC.
Princípios universais do trabalho.
a) Proibição do trabalho forçado (Convenções 29 e 105).
b) Erradicação do trabalho infantil (Convenções 138 e 182).
c) Combate a descriminação ao acesso e manutenção do trabalho (Convenções 110 e 111).
d) Negociação coletiva e liberdade sindical (Convenções 87 e 98).
Miguel Reale entende que os princípios são verdades fundamentais e são utilizados para informar o legislador quando da criação da norma, além disso, orientam a forma de interpretação das normas ao estudioso. Finalmente nos casos de lacuna/omissão os princípios podem até mesmo decidir o caso concreto.
1980 – Organização Internacional do Trabalho (OIT) – Declaração Fundamental do Direito do Trabalho.
Comente sobre o Sistema de Barracão?
Empregados são aliciados ao trabalho escravo (Exemplo: Pessoas de outros países que vem ao país para trabalho sem direitos).
O serviço militar obrigatório não é considerado trabalho forçado, salvo se os militares são obrigados a trabalharem em obras comerciais (prédios, pontes...). Tal como recentemente se observou em Miamar (antiga Birmânia). Além disso, para configurar o trabalho forçado não é obrigatório a condição de escravidão mas que o trabalhador seja obrigado a executar tarefas de forma não espontânea. Por isso a expressão “condição análoga a de escravo” do Art. 149, CP finalmente entende-se por regime de barracão o trabalho forçado de estrangeiros em território nacional em alojamentos precários, sem comunicação exterior.
O Ministro Lélio Bentes do TST entende que o corte de cana por produção ofende o princípio do não trabalho forçado, pois o reduzido valor do metro quadrado cortado gera o trabalho até a exaustão.
Liberdade Sindical – Convenções 87e 93 da OIT.
A Convenção 87 não passou, mas entende-se que no Brasil há liberdade sindical.
	CONVENÇÃO 87
	CF/88
	Prevê a ampla liberdade sindical (Não interferência estatal).
	Prevê o registro sindical (Art. 8º, CF) – Registro no Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
	Empresa > Sindicato
	Vaicidade sindical (Só pode ter um sindicato por base territorial – Cidade).
	
	Imposto Sindical (Equivalente a um (01) dia de trabalho) – Mesmo para o não sindicalizado.
O princípio da liberdade sindical ordena que o Estado não pode interferir na organização e administração do sindicato - Convenção 87. No entanto tal convenção não foi ratificada pelo Brasil por incompatibilidade/conflito com previsões do Art. 8º, CF, especialmente o registro, a umicidade sindical e o imposto sindical obrigatório, e segundo Otávio Calvet minimizar a ampla liberdade. Por outro lado é inegável que o texto constitucional traz diversos elementos de liberdade sindical (Liberdade de associação, criação, administração) assim como estabilidade ao dirigente sindical e concede ao sindicato a proteção dos trabalhadores.
Trabalho infantil: Trabalho executado para terceiro que impeça ao jovem o lazer, desporto (Art. 416, CLT).
Não discriminação ao acesso e manutenção no trabalho (Art. 100 e 111, CLT e Lei 9.029/95)
Princípios constitucionais do trabalho.
a) Valorização do trabalho (Art. 1º, IV; 6º; 7º, Caput; 193, CF).
b) Justiça social (Art. 3º, I, III; 170, caput, III, VII, VIII; 193, CF).
c) Função sócio ambiental da propriedade ( Art. 5º, XXI; 170, III; 200, VIII; 275, caput, CF).
- A norma de direito fundamental deve ser interpretada de forma extensiva para dar maior alcance ao instituto. Nessa medida ainda que não expressamente previsto as convenções 100 e 111 e Lei 9.029/95 também protege qualquer discriminação (O rol é meramente exemplificativo), quanto o momento da dispensa e até mesmo pós-contratual. Finalmente não é justificável que as mulheres em média mesmo com três anos de superior escolaridade tenham remuneração 30% menor.
Figuras especiais – Fontes:
- Laudo arbitral: Lei 9.037/96 e 8.630/93.
- Regulamento da empresa – Súmula 51, I, TST.
- Jurisprudências.
- Princípios jurídicos (Informativos/Descritivos)
	- Ajudam a compreender e interpretar os fenômenos jurídicos.
	- Fonte supletiva da norma.
- Doutrina.
- Equidade: Forma de suavizar a forma taxativa da norma. Serve para aplicar o direito da melhor forma possível a um caso concreto.
- Analogia: É um sistema de integração da norma jurídica.
- Hierarquia da norma jurídica.
	- Teoria da acumulação: Fraciona a norma jurídica. Acumula as normas favoráveis.
	- Teoria de conglobamento: Faz-se uma comparação das normas e aplica-se a mais favorável.
Princípios do Direito Civil utilizados pelo Direito do Trabalho:
- Princípio da autonomia da vontade civil (Art. 444, CLT).
- Força obrigatória dos contratos – Pacto sunt servanda.
- Rebus sic stantibus – A inalteralidade unilateral deixa de ser absoluta, podendo ser suplantada por uma compatível retificação das cláusulas do contrato ao longo de seu andamento.
- Exatio no adimpleti contractus.
Princípio da primazia da realidade sobre a forma: 
Nesse princípio prevalece a verdade real sobre a verdade formal. Exemplo desse princípio Art. 442, parágrafo único, CLT.
- O juiz do trabalho a despeito da realidade formal deve observar a realidade concreta vivenciada na execução do contrato. Além disso, tal princípio se aplica não apenas ao empregado, mas ao empregador também. Ambos podem ser beneficiados a base do princípio em estudo é a hipossuficiência do trabalhador que muitas vezes se obriga a assinar documentos mesmo não tendo recebido o direito ali prescrito. Finalmente tal princípio reforçaa oralidade na Justiça do Trabalho.
Princípio da irredutibilidade salarial: 
- Art. 7º, VI, CF.
- A estabilidade salarial é um direito umbilicalmente ligado a dignidade da pessoa humana, e protegida constitucionalmente Art. 7ª, inciso VI, CF. Assim salvo acordo e convenção coletiva não poderá haver redução base, excluída a hipótese de salário condição (horas extras, insalubridade, periculosidade, etc)
Princípio da intangibilidade salarial. (Livro = Anterior)
- Art. 7º, VI, CF.
- Art. 462, CLT.
- Art. 649, IV, § 2º, CPC.
- Estabelece o princípio da intangibilidade dos salários que esta parcela justrabalhista merece garantias diversificadas da ordem jurídica, de modo a assegurar seu valor, montante e disponibilidade em benefício do empregado. Este merecimento deriva do fato de considerar-se ter o salário caráter alimentar, atendendo, pois, a necessidades essenciais do ser humano.
Princípio da norma mais favorável:
- Art. 7º. Caput, CF.
- Art. 5º, § 2º, CF.
- Atua em dois momentos: política (Pré-jurídica) e jurídica (Interpretação).
- A norma mais favorável é um princípio considerado constitucional trabalhista com previsão expressa segundo Otávio Calvet nos Art. 7º, caput e § 2º, Art. 5º,CF atuando em pelo menos duas dimensões distintas, política (Orienta ao legislador criar sempre norma mais benéfica, inibindo a flexibilização), e também atua na fase jurídica quando na dúvida e havendo choque de normas deve o magistrado aplica-la de forma mais favorável. Finalmente a clássica divisão de Kelsen não se aplica ao direito do trabalho podendo até mesmo uma norma infra legal (Convenção coletiva) se sobrepor a CF: aplicação de um maior percentual do adicional de horas extras.
- O presente princípio dispõe que o operador do Direito do Trabalho deve optar pela regra mais favorável ao obreiro em três situações ou dimensões distintas: no instante de elaboração da regra ou no contexto de confront entre regras concorrentes, ou, por fim, no contexto de interpretação das regras jurídicas.
Princípio da proteção (O princípio mais importante do Direito do Trabalho):
- É o princípio base do Direito do Trabalho.
- Art. 9º, CLT (Exemplo desse princípio).
- Embora não tenha previsão legal expressa o “Princípio da Proteção” é considerado o maior princípio trabalhista onde a legislação deverá trazer vantagem ao empregado para equilibrar a sua desvantagem no mundo real. O Art. 9º, CLT declara a nulidade de qualquer ato que venha diminuir/fraudar as leis trabalhistas.
- Informa este princípio que o Direito do Trabalho estrutura em seu interior, com suas regras, institutos, princípios e presunções próprias, uma teia de proteção à parte hipossuficiente na relação empregatícia – o obreiro - , visando retificar (ou atenuar), no plano jurídico, o desequilíbrio inerente ao plano fático do contrato de trabalho.
Princípio da valorização do trabalho:
- Art. 170, caput, CF.
- Art. 2º, caput, CLT (Poder diretivo do empregador).
- Art. 7º, caput, I, CF (Dispensa sem justa causa).
- O empregador comanda a prestação do serviço (Art. 2º, CLT) e pode operar a dispensa sem justa causa a qualquer momento (Art. 7º, caput, I, CF). No entanto recentemente o TST a luz do princípio da valorização do trabalho proibiu a Embraer de operar demissão coletiva de mais de 500 funcionários sem prévia negociação sindical.
Princípio da função ambiental da propriedade:
- Art. 5º, XXII e XXIII, CF combinado com (c.c) Art. 200, VIII, CF combinado com 225, § 3º, CF.
Responsabilidade civil:
-Subjetiva	- Culpa		-Art. 7º, XXVIII (empregador)
		- Dolo		-Art. 7º, XXVIII (empregador)
- Objetiva	- Independente da culpa.
- A responsabilidade do empregador em acidentes do trabalho é subjetiva na forma do Art. 7º, XXVIII, CF dependendo, portanto de dolo ou culpa do empregador. Francisco das Chagas Lima Filho presidente do TRT/24 entende que ao permitir a majoração dos direitos sociais o caput do Art. 7º, CF aceita nova interpretação da responsabilidade acidentária. Por outro lado os Arts. 200 e 225, CF e Art. 5º, XXII e XXIII, CF equiparam a função social à sócio ambiental e também o meio ambiente ao meio ambiente do trabalho e uma vez que a responsabilidade por danos ambientais é sempre objetiva o empregador também poderá dessa forma ser responsabilizado.
Princípio da continuidade da relação de emprego.
- Art. 7º, I, CF (Dispensa protegida).
- Lei 8.036/90 (FGTS).
- Aviso prévio (Art. 487, CLT).
- Visando a continuidade da relação de emprego a norma constitucional (Art. 7º, I, CF) orienta pela proteção contra a dispensa sem justa causa. No entanto tal instituto ainda não foi regulamentado e a garantia é apenas principiológica. Jorge Luiz Souto Maior – Juiz do Trabalho – entende que a exigência de lei complementar padece de inconstitucionalidade por omissão, pois são mais de 25 anos sem atitude do Poder Legislativo não podendo a sociedade ter protelada de forma indefinida um direito social. Referido doutrinador não permite a dispensa ao dar “máxima eficácia ao preceito fundamental”, além disso, aplica-se ainda o direito comparado francês para regulamentar então, a forma de demissão sem justa causa. Por outro lado a legislação infraconstitucional traz institutos que dificultam a dispensa, tais como: a multa do FGTS e obrigatoriedade de aviso prévio Reitera-se que a longo/contínuo contrato de trabalho é mais benéfico, sobretudo pelos investimentos em saúde, qualificação e melhorias salariais.
Princípio da condição mais benéfica.
- Art. 468, CLT.
- Art. 5º, XXXVI, CF.
- Súmula 51, TST.
- As alterações contratuais não podem prejudicar os direitos adquiridos pelo trabalhador (Art. 5º, XXXVI, CF), além disso, as condições apenas podem ser modificadas para beneficiar o contrato de trabalho na forma do Art. 468, CLT sob pena de nulidade da nova cláusula contratual. A súmula 51, TST orienta que um novo regulamento de empresa quando implica em redução de direitos apenas tem validade a novos funcionários. Finalmente se o trabalhador optar por um dos regulamentos perderá os direitos previstos no outro.
Princípio da inalterabilidade contratual lesiva.
- Art. 468, CLT.
- Pacta sunt servanda (O pacto/contrato deve ser cumprido). Informa tal princípio que as convenções firmadas pelas partes não podem ser unilateralmente modificadas no curso do prazo de sua vigência, impondo-se ao cumprimento fiel pelos pactuantes.
- Exceção:
	- 1ª) Cláusula unilateral mais benéfica (Súmula 265, TST) – Exemplo: Alteração do turno de trabalho > Noite-Dia.
	- 2ª) Cláusula contratual que esteja prevista na lei (Previsão legal).
- Em regra as cláusulas contratuais apenas podem ser modificadas para aumentar direitos, no entanto a jurisprudência e a lei trazem exceções permitindo ao empregador alterar unilateralmente o contrato de trabalho. Nos casos de redução salarial pela modificação do trabalho implicando nas perdas de adicionais noturno e insalubridade, embora implique em redução salarial há melhora na saúde física e mental do trabalhador. Finalmente a lei permite a reversão do cargo de confiança, exemplo de gerente ou supervisor para o cargo operacional anteriormente ocupado. Se tiver por mais de dez anos não poderá haver a reversão (Princípio da estabilidade salarial).
- Embora a lei permita alteração contratual lesiva nas reversões de cargo de confiança pelo princípio da estabilidade salarial passados dez anos o empregado mesmo revertido ao cargo anterior continuará recebendo o adicional da função de confiança (Súmula 372, TST).
- Intangibilidade contratual objetiva: Tal diretriz acentuaria que o conteúdo do contrato empregatício não poderia ser modificado mesmo que ocorresse efetiva mudança no plano do sujeito empresarial, ou seja, a mudança subjetiva perpetrada não seria apta a produzir mudança no corpo do contrato.
	RELAÇÃO DE TRABALHO
	RELAÇÃO DE EMPREGO
	- Código Civil.
	- Direito material do trabalho.
	-Autônomo.
	- CLT e CF/88.
	- Eventual.
	Elementos da relação de emprego:
1- Pessoa física.
2- Pessoalidade.3- Remuneração. empregado
4- Não eventual.
5- Subordinado.
	- Profissional liberal.
	
	- Profissional comercial.
	
Princípio da imperatividade das normas trabalhistas. 
- Informa tal princípio que prevalece no segmento juslaborativo o domínio de regras jurídicas obrigatórias, em detrimento de regras apenas dispositivas. As regras justrabalhistas são, desse modo, essencialmente imperativas, não podendo, de maneira geral, ter sua regência contratual afastada pela simples manifestação de vontade das artes. Está presente em toda CLT.
Princípio da indisponibilidade dos direitos trabalhistas.
- O presente princípio é projeção do anterior, referente à imperatividade das regras trabalhistas. Ele traduz inviabilidade técnico-jurídica de poder o empregado despojar-se, por sua simples manifestação de vontade, das vantagens e proteções que lhe asseguram a ordem jurídica e o contrato.

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