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Tipos de Tributos e Fato Gerador

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Os que são tributos e quais tipos existem?
Em linhas gerais, os tributos são pagamentos obrigatórios, previstos em lei, com base em um fato gerador, no caso dos impostos, taxas e contribuições de melhoria. Esse fato é justamente alguma situação, a partir da qual, o contribuinte passa a ter que pagar o tributo. A Constituição Federal, de 1988, estabelece cinco tipos de espécies ou modalidades tributárias.
São elas: impostos, taxas, contribuições de melhoria, empréstimos compulsórios e contribuições especiais.
Características dos impostos
Os impostos, via de regra, incidem sobre o patrimônio, a renda e o consumo. Vale lembrar que o fato gerador dos impostos não está ligado a uma contraprestação estatal, ou seja, não é vinculado a algo que o governo oferece em troca. Eles podem ser:
* Federais: como o IPI – Imposto sobre Produtos Industrializados e o IOF – Imposto sobre Operações Financeiras;
* Estaduais: como o ICMS – Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços e o IPVA – Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores;
* Municipais: como o IPTU – Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana e o ISS – Imposto Sobre Serviços.
O que são as taxas?
Diferentemente dos impostos, as taxas são vinculadas a uma contraprestação do Estado, como os serviços públicos, por exemplo, recolhimento de lixo ou emissão de documentos de um veículo. O Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172/1966) estabelece que as taxas não podem ter a base de cálculo nem o fato gerador iguais aos de um imposto, nem ser cobradas em função do capital das empresas. Vale lembrar que o serviço público, sobre o qual incide uma taxa, pode ter uso efetivo ou potencial (estar à disposição) por parte do contribuinte. As taxas podem ser criadas pelas três esferas de governo.
O que são contribuições de melhoria?
As contribuições de melhoria, assim como as taxas, devem estar vinculadas a uma contraprestação estatal. A diferença é que, no caso dessas contribuições, o governo deve fazer uma obra pública que gere valorização imobiliária. O cálculo do pagamento é feito com base no valor que será agregado a cada imóvel. As contribuições de melhoria podem ser instituídas pela União, pelos estados e pelos municípios.
O que são empréstimos compulsórios?
Os empréstimos compulsórios são mais uma modalidade tributária prevista na Constituição Federal. Eles só podem ser criados pela União, por meio de lei complementar. Esse tipo de empréstimo tem como objetivo custear despesas extraordinárias, como calamidade pública ou guerra externa, ou para promover investimento público que possua urgência e benefício nacional. Ao contrário dos impostos, em que a arrecadação não é destinada para um fim específico, os recursos provenientes dos empréstimos compulsórios só podem ser utilizados na finalidade para a qual foram criados. Em tese, por ser um empréstimo, há uma expectativa de que a União restitua os valores arrecadados.
Características das contribuições especiais
As contribuições especiais só podem ser instituídas pela União e, quando criadas, devem ter uma destinação ou finalidade específica. Nesse caso, a base de cálculo pode ser a mesma de um imposto, ou seja, o governo pode fazer uma dupla tributação. A Constituição Federal prevê contribuições sociais (por exemplo PIS/PASEP), profissionais, de intervenção no domínio econômico e de custo de serviço de iluminação pública. As contribuições especiais são criadas pela União, mas a cobrança pode ser delegada para terceiros, como no caso da contribuição sindical.
FATO GERADOR DO TRIBUTO
O fato gerador do tributo é a ocorrência, em si, que traz a tona a exigência do respectivo ônus para o contribuinte.
A lei descreve situações que, ao ocorrerem na vida real, fazem com que se fixe o momento do nascimento da obrigação tributária.
Essa definição, contida na lei, das hipóteses em que o tributo incide ou em que o tributo deva ser cobrado, que denominamos de fato gerador da obrigação tributária.
O fato gerador é, assim, a situação de fato, prevista na lei de forma prévia, genérica e abstrata, que, ao ocorrer na vida real, faz com que, pela materialização do direito ocorra o nascimento da obrigação tributária, seja esta principal ou acessória.
Nos artigos 114 e 115 do CTN, encontramos dois conceitos de fato gerador, como sendo:
	OBRIGAÇÃO PRINCIPAL
	OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA
	E a situação definida em lei como necessária e suficiente à sua ocorrência.
	É qualquer situação que, na forma da
legislação aplicável, e não só exclusivamente na lei, impõe a prática ou a abstenção de ato que não configure obrigação principal.
ELEMENTOS BÁSICOS DO FATO GERADOR
O fato gerador tem 3 elementos básicos, a saber:
1) Legalidade, que se refere à exigibilidade do cumprimento do princípio constitucional da legalidade;
2) Economicidade, que se refere ao aspecto econômico do fato tributável (como regra geral, envolvendo a base de cálculo e alíquota do tributo) e à capacidade contributiva do sujeito passivo;
3) Causalidade, que corresponde à consequência ao efeito, do fato gerador; enfim, ao nascimento da obrigação tributária.
MOMENTO DA OCORRÊNCIA DO FATO GERADOR
É o artigo 116 do CTN que define que, salvo disposição de lei em contrário, considera-se ocorrido o fato gerador e existentes os seus efeitos:
a) tratando-se de situação de fato, desde o momento em que se verifiquem as circunstâncias materiais necessárias a que produza os efeitos que normalmente lhe são próprios;
b) tratando-se da situação jurídica, desde o momento em que esteja definitivamente constituída, nos termos de direito aplicável.
Para os efeitos da letra “b” anterior e sempre ressalvando disposição de lei em contrário, vem o artigo 117 do CTN dispor que os atos ou negócios jurídicos condicionais serão reputados como perfeitos e acabados, desde o momento:
— de seu implemento, sendo a condição suspensiva;
— da prática do ato ou da celebração do negócio, sendo a condição resolutória.
CONCEITOS 
O que é lucro presumido
Lucro presumido é uma fórmula de tributação simplificada para determinar a base de cálculo do imposto de renda (Imposto de Renda Pessoa Jurídica) e da CSLL (Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido). Ela pode ser adotada por empresas que não estiverem obrigadas a adotar o regime do lucro real para o ano-calendário em questão.
Nesse regime de tributação, a apuração do IRPJ e da CSLL tem uma base de cálculo prefixada pela legislação, com uma margem de lucro específica, que muda de acordo com a atividade da sua empresa. As margens presumidas são, basicamente, de 8% para as atividades de cunho comercial e de 32% para a prestação de serviços.
Apesar de ficar dispensado do lucro efetivamente auferido — exceto o proveniente de algumas situações especificas, como os ganhos com aplicações financeiras —, o grande risco do modelo de lucro presumido é a possibilidade de a sua empresa acabar pagando mais impostos do que deve, caso as margens de lucro efetivas forem menores do que a estabelecida pela legislação.
Além disso, não podemos nos esquecer de que, nesse regime, as arrecadações do PIS e do COFINS deverão ser cumulativas. Em outras palavras, os pagamentos de alíquota de 3,65% sobre o faturamento não geram abatimentos de crédito.
O que é lucro real
Este outro modelo de tributação disponível é obrigatório para empresa em determinadas condições. O lucro real é o regime tributário em que a tributação é calculada sobre o lucro líquido do período de apuração, considerando valores a adicionar ou descontar conforme as compensações permitidas pela lei. Assim, antes de afirmar qual foi a lucratividade real, é preciso verificar o lucro líquido de cada ano ou período, conforme a legislação.
Em outras palavras, para a apuração desse valor, a empresa terá que saber exatamente qual foi o seu lucro auferido para realizar a base de cálculo do IRPJ e da CSLL. Dessa forma, os encargos irão diminuir ou aumentar de acordo com a apuração, sendo que, se forem computados prejuízos duranteo ano, a empresa fica dispensada do pagamento.
O regime adotado no lucro real não é cumulativo para o PIS e o COFINS. Apesar de a alíquota dessas contribuições ser superior ao lucro presumido — 9,25% sobre o faturamento —, aqui existe a possibilidade de descontar créditos com base em alguns fatores — como o montante da depreciação dos ativos, o consumo de energia elétrica, dentre outros. Para concluir, lembramos que, no lucro real, a empresa fica obrigada a apresentar à Receita Federal alguns registros específicos do seu sistema contábil e financeiro
	
1a Questão (Ref.: 201407232411)
	
	Sobre conceitos, objeto, função e objetivos da Contabilidade, análise as afirmações a seguir. I - O principal objetivo da contabilidade consiste em identificar as contas de apuração dos custos e resultados. II - A função administrativa tem por objetivo o controle do patrimônio. III - O objeto da contabilidade é o patrimônio que compreende apenas a parte positiva do balanço. IV - Os bens corpóreos e os incorpóreos são classificados no passivo. Está correto APENAS o que se afirma em:
		
	
	III.
	 
	II.
	
	I e II.
	
	I e III.
	
	II e IV.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201407232543)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	De acordo com o Código Tributário Nacional ¿ Lei 5.172/76, tributo é definido como: Toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituído em lei, que não constitua sanção pecuniária decorrente de ato ilícito, cobrado mediante atividade administrativa plenamente vinculada. A partir da informação prestada, podemos induzir que o Tributo não cumulativo:
		
	
	É aquele que não considera o poder aquisitivo nem a capacidade econômica do contribuinte. Com isso, quem gasta praticamente tudo o que ganha no consumo de produtos, como é o caso de muitos assalariados, proporcionalmente contribuem mais do que aqueles que têm possibilidade de poupar ou de investir.
	 
	É aquele em que o contribuinte tem o direito de compensar os montantes devidos nas operações anteriores com os montantes devidos nas operações subseqüentes. 
	
	É aquele em que o contribuinte de fato não é o mesmo que o de direito.
	
	É aquele em que a pessoa que paga (contribuinte de fato) é a mesma que faz o recolhimento aos cofres públicos (contribuinte de direito).
	
	É aquele cujo percentual aumenta de acordo com a capacidade econômica do contribuinte.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201407232503)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	De acordo com o Código Tributário Nacional ¿ Lei 5.172/76, tributo é definido como: Toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituído em lei, que não constitua sanção pecuniária decorrente de ato ilícito, cobrado mediante atividade administrativa plenamente vinculada. A partir da informação prestada, podemos induzir que o Tributo Direto:
		
	
	É aquele em que o contribuinte de fato não é o mesmo que o de direito.
	
	É aquele cujo percentual aumenta de acordo com a capacidade econômica do contribuinte.
	 
	É aquele em que a pessoa que paga (contribuinte de fato) é a mesma que faz o recolhimento aos cofres públicos (contribuinte de direito).
	
	É aquele que não considera o poder aquisitivo nem a capacidade econômica do contribuinte.
	
	É aquele em que o contribuinte tem o direito de compensar os montantes devidos nas operações anteriores com os montantes devidos nas operações subseqüentes. 
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201407314526)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A legislação vigente exige a entrega de uma declaração anual, com todas as informações da empresa. São obrigadas a entregar essa declaração todas as empresas tributadas pelo lucro real, presumido ou arbitrado e as empresas imunes ou isentas, essa declaração é denominada:
		
	
	DCTF - Declaração de Débitos e Créditos Federais
	
	DIRF - Declaração do Imposto de Renda na Fonte
	
	DACON - Demonstrativo de Apuração de Contribuições Sociais.
	
	DIPF - Declaração Anual de Informações Econômico-Fiscais das Pessoas Físicas.
	 
	DIPJ - Declaração Anual de Informações Econômico-Fiscais das Pessoas Jurídicas.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201407315079)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Analise as afirmativas quanto às formas de tributação sobre o lucro:
 
I- Toda empresa legalmente constituída no Brasil pode ser enquadrada pela legislação tributária em cinco situações distintas, em relação a tributação: Simples Nacional, Lucro Presumido, Lucro Arbitrado e Imune/Isenta.
 
II- O Lucro Arbitrado decorre, principalmente, da não validade da escrituração contábil, ou da impossibilidade de se calcular os tributos pelas vias normais.
 
III- O Lucro Presumido é calculado considerando apenas as receitas das empresas, devendo ser utilizado principalmente nas empresas bastante lucrativas.
 
IV- O Lucro Real é a forma de tributação que tem como base o lucro contábil, devendo ser utilizado principalmente nas empresas bastante lucrativas.
 
Estão corretas as afirmativas:
		
	 
	I, II, III e IV
	
	somente I, III e IV
	
	somente II, III e IV
	
	somente III e IV
	 
	somente I, II e III
	1a Questão (Ref.: 201407937782)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Na parte A do Lalur consta:
		
	 
	a apuração do Lucro Real: adições, exclusões e as compensações permitidas pela legislação tributária
	 
	a apuração do Lucro Real: adições, exclusões e as transferências permitidas pela legislação tributária
	
	a apuração do Lucro Real: adições, exclusões e as transferências permitidas pela CTN
	
	o resultado do exercício para apuração do Lucro Presumido de acordo com a legislação tributária
	
	o resultado do exercício para apuração do Lucro Real de acordo com a legislação tributária
		 Gabarito Comentado.
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201407937771)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Em relação as diferenças temporárias podemos afirmar que:
		
	 
	Afetam o resultado e não serão dedutíveis para fins de apuração do IRPJ e CSLL em um período futuro
	
	Não afetam o resultado e são indedutíveis no período futuro
	
	Não afetam o resultado e não serão dedutíveis para fins de apuração do IRPJ e CSLL em um período futuro
	 
	Afetam o resultado e serão dedutíveis para fins de apuração do IRPJ e CSLL em um período futuro
	
	Afetam o resultado e são dedutíveis para fins de apuração do IRPJ e CSLL no momento da apuração
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201407231375)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	o artigo 247 do RIR/99, diz que o lucro real é o resultado contábil do período de apuração ajustado pelas adições e exclusões, ou compensações autorizadas pela legislação fiscal. O que é um resultado contábil?
		
	
	é a divisão algébrica de todas as despesas e receitas de um determinado período.
	
	é a soma algébrica de todas as receitas de um determinado período.
	
	é a redução algébrica de todas as despesas e receitas de um determinado período.
	
	é a multiplicação algébrica de todas as despesas e receitas de um determinado período.
	 
	é a soma algébrica de todas as despesas e receitas de um determinado período.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201407996076)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Sobre o Simples Nacional, qual dos tributos que o Anexo V não contempla, sendo necessário recorrer ao Anexo IV para aplicar a alíquota correspondente?
		
	
	ICMS - Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços de Transporte, Energia e telecomunicações
	
	CSLL - Contribuição sobre o Lucro Líquido
	 
	ISS - Imposto sobre Serviços
	
	PIS - Programa de IntegraçãoSocial
	
	IRPJ - Imposto de Renda Pessoa Jurídica
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201407990420)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A empresa Carteiras e Cia Ltda, comercializa determinados produtos e industrializa outros produtos, teve um faturamento bruto na área comercial no último mês no valor R$ 40.000.00 e na área industrial o faturamento foi de R$ 35.000,00, perfazendo um total de faturamento no mês de R$ 75.000.00; considerando que o faturamento bruto acumulado dos últimos 12 meses foi de R$ 1.480.000.00, qual é o valor do Simples Nacional devido no mês?
		
	
	7.147,50
	
	N.D.A
	
	6.772,50
	 
	6.947,50
	
	3.375,00

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