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6051480 RESUMO PARA AVALIAO PLANEJAMENTO TRIBUTRIO 27 DE ABRIL

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RESUMÃO PARA AVALIAÇÃO PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO 27 DE ABRIL 
1-Estrutura do sistema tributário nacional 
“O sistema tributário brasileiro leva em consideração a existência de uma República Federativa, que preza a autonomia dos entes 
políticos União, Estados, Distrito Federal e municípios. 
 
2-Legislação tributária 
A expressão legislação tributária compreende as leis, os tratados e convenções internacionais, os decretos e as normas 
complementares que versam, no todo ou em parte, sobre tributos e relações jurídicas a eles pertinentes 
 
3-Tributação e equidade 
A equidade impõe o que poderia chamar de justeza tributária ou tributação com a máxima justiça entre os cidadãos. (MENDES, 
2006) Equidade horizontal; Equidade vertical; Exemplo: Tabela progressiva IR, observando as deduções legais. 
 
4-Explique o que é a Evasão Fiscal e Elisão Fiscal? 
A evasão fiscal é o uso de meios ilícitos para evitar o pagamento de taxas, impostos e outros tributos. Entre os métodos usados para 
evadir tributos estão a omissão de informações, as falsas declarações e a produção de documentos que contenham informações 
falsas ou distorcidas, como a contratação de notas fiscais, faturas, duplicatas etc. 
 
A elisão fiscal configura-se num planejamento que utiliza métodos legais para diminuir o peso da carga tributária num 
determinado orçamento. Respeitando o ordenamento jurídico, o administrador faz escolhas prévias (antes dos eventos que 
sofrerão agravo fiscal) que permitem minorar o impacto tributário nos gastos do ente administrado. 
Diferentemente da evasão fiscal (onde ocorre o fato gerador do tributo e o contribuinte não paga uma obrigação legal) na elisão 
fiscal, através do planejamento, evita-se a ocorrência do fato gerador. E por não ocorrer o fato gerador, o tributo não é devido. 
Dessa forma, o planejamento não caracteriza ilegalidade, apenas usa-se das regras vigentes para evitar o surgimento de uma 
obrigação fiscal. 
 
5-O que é tributo 
Segundo o Código Tributário Nacional, artigo 3.°: “Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se 
possa exprimir, que não constitua sanção por ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente 
vinculada.” Exemplo: multa por infração fiscal. 
 
6-Classificação dos tributos 
Impostos: são tributos que não dependem de atividades estatais; 
Taxas- É um tributo que tem característica de ser cobrado por ser decorrente da prestação de serviços públicos pelos entes 
governamentais –Poder de polícia 
Contribuição de Melhoria: beneficia um contribuinte através da valorização de um imóvel. 
 
7- Poder de polícia 
É a atividade da administração pública que limita e disciplina direito, interesse ou liberdade em razão do interesse público, 
concernente à segurança, à higiene, à ordem, aos costumes, à disciplina da produção, do mercado, à tranquilidade pública ou ao 
respeito à propriedade e aos direitos individuais ou coletivos (art. 78 do CTN) 
 
8- Os Tributos Federais, Estaduais e Municipais são cobrados para custear ? 
Sim. Todos pagam impostos, direta ou indiretamente a estrutura administrativa de um país é composto de forma a assegurar ao 
estado, seja ele federal, estadual ou municipal a arrecadação de impostos dos contribuintes. Os impotos que pagamos podem ser 
federais quando é destinado ao governo federal, estaduais quando é destinado ao governo estadual ou municipais quando e 
imposto for para o governo municipal.O imposto é uma quantia em dinheiro, calculada em moeda oficial do país e geralmente 
baseada em percentuais sobre um fator gerador. Esse fator gerador pode ser: Patrimonial, Renda ou Consumo. 
 
9- Competência tributária da união 
Tipos de tributos: Artigo 148 da CF/88; Artigo 149 da CF/88 e Artigo 153 da CF/88. 
10- Competência tributária dos estados e do distrito federal: 
Instituir impostos sobre: Artigo 155 da CF/88; 
 
 
 
11- Classificação econômica dos tributos: 
Para as ciências das finanças, os tributos recebem as classificações: 
Diretos: são tributos cuja repercussão financeira não é transferida ao consumidor; 
Indiretos: são tributos cuja repercussão financeira é transferida ao consumidor. 
 
12- Classificação econômica dos tributos: 
Cumulativos: São tributos que não admitem compensação do que for devido em cada operação ou prestação com o tributo pago 
nas fases anteriores; 
Não Cumulativos: São tributos que admitem compensação do que for devido em cada operação ou prestação com o tributo pago 
nas fases anteriores. 
 
13- Impostos sobre o faturamento: 
COFINS – Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social; 
PIS – Programa de Integração Social; 
IPI – Imposto sobre Produtos Industrializados; 
ICMS – Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços; 
ISS – Imposto sobre Serviços. 
 
14- Contribuição social – PIS e COFINS: 
Destinação da arrecadação; São contribuintes; Fato Gerador e Base de Cálculo; Regimes de pagamento da COFINS; Prazo para 
pagamento e Apuração e pagamento. 
 
15- PIS e COFINS Não Cumulativo: 
Regime de tributação pelo Lucro Real; 
Exceto: Instituições Financeiras; Cooperativas de crédito; PJ com objeto de securitização de créditos imobiliários e financeiros; 
planos de assistência a saúde; empresas de vigilância e transporte de valores; 
 
16- Competência tributária dos municípios: 
Instituir impostos sobre: Artigo 156 da CF/88 
 
17- Quais as principais diferenças existentes entre os impostos e as taxas? Cite exemplos práticos? 
Impostos- O imposto tem carácter unilateral, você paga e não recebe nada em troca. Por exemplo podemos ver o imposto sobre 
o consumo, o IVA, ao adquirir um produto paga-se o imposto e não obtemos nada em troca por parte do Estado. 
Taxas- As taxas têm carácter bilateral, pagam-se mas recebemos algo em troca. Por exemplo a Taxa de saneamento básico, ao 
pagar esta taxa está a receber em troca um serviço prestado pelo Estado, a recolha de lixo. 
Em resumo podemos dizer que as taxas servem para pagar uma percentagem do serviço público que nos é fornecido, quando 
pagamos um imposto este não corresponde a nenhuma atividade específica do Estado em relação ao contribuinte, o IRS também é 
um bom exemplo disso, paga-se porque tem que se pagar. 
 
18- PIS e COFINS Não Cumulativo: 
Créditos: Crédito sobre os bens adquiridos para revenda; Créditos sobre valor de bens e serviços utilizados como insumo; Créditos 
sobre depreciação e amortização. 
 
19- PIS e COFINS Cumulativo: 
-Pessoas Juridicas tributadas pelo Lucro Presumido ou Arbitrado; 
-Pessoas jurídicas mesmo que sujeitas à incidência não cumulativa, oferecem tributação cumulativa: Bancos comerciais, Bancos de 
Investimentos, Banco de Desenvolvimentos e Empresas de Arrendamento Mercantil; 
-Exclusões da Base de Cálculo: Receitas isentas ou não alcançadas pela tributação ou sujeitas à alíquota zero; Vendas canceladas; 
Descontos incondicionais concedidos; Outras Receitas operacionais - venda Ativo Fixo 
 
20- PIS sobre folha de pagamento: 
 
Será calculada contribuição ao PIS, sobre a Folha de Pagamento mensal, para as entidades sem fins lucrativos, inclusive as 
fundações definidas como empregadoras pela legislação trabalhista; Exemplos: associações de classes, sindicatos, clubes 
recreativos, empresas do terceiro setor, condomínios residenciais, entre outras. 
 
21- IPI – IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS 
Competência da União e alcança as operações: Industrialização: saída do estabelecimento industrial, ou equiparado a indústria, de 
produtos industrializados; Importação; 
 
22- Considera-se industrialização: 
Qualquer operação que modifique a natureza do produto, como: Transformação; Beneficiamento; Montagem;Acondicionamento 
ou reacondicionamento; Renovação ou recondicionamento. 
 
23- ICMS –IMPOSTO SOBRE CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS E SERVIÇOS 
A Constituição Federal de 1988 atribuiu competência aos Estados e ao Distrito Federal, a competência para regulamentar o ICMS 
 
24- Fato gerador do ICMS: 
O Fato Gerador do ICMS pode ser considerado como a prática da hipótese de incidência, a realização de algo previsto na legislação 
como sujeito do tributo; Exemplo: a realização da receita ocorre o fato gerador, ou seja, efetivamos uma hipótese e 
operacionalizamos a circulação da mercadoria 
 
25- ICMS – Não Cumulativo: 
O ICMS é um imposto que incide sobre toda a cadeia produtiva ou de comercialização, quer seja de bens quer seja de serviços; A 
não cumulatividade possibilita ao contribuinte que abata do montante de imposto devido pela venda, o valor do imposto pago nas 
operações anteriores. 
 
26- Contribuintes do ICMS: 
Estabelecimentos: comerciais e industriais; Produtores Rurais; Empresas produtoras e distribuidoras de combustíveis; Empresas 
mineradoras; Empresas de transporte: rodoviário, ferroviário, aéreo, aquaviário e marítimo. 
 
27- ISS –IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS 
Contribuinte; Fato Gerador; Base de Cálculo; Alíquotas; Também conhecido como ISSQN. 
 
28- COMO FAZER O PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO: 
O planejamento tributário é o processo de escolha de ação, não simulada, anterior à ocorrência do fato gerador, visando direta ou 
indiretamente à economia de tributos. Fazer planejamento tributário não é apenas um direito garantido na Constituição Federal, 
mas também um dever legal determinado pelo artigo 153 da Lei nº 6.404/76 
 
29- O planejamento tributário será iniciado com uma revisão fiscal, em que o profissional deve aplicar os seguintes 
procedimentos: 
1. Fazer um levantamento histórico da empresa, identificando a origem de todas as transações efetuadas, e escolher a ação menos 
onerosa para os fatos futuros. 
 2. Verificar a ocorrência de todos os fatos geradores dos tributos pagos e analisar se houve cobrança indevida ou recolhimento a 
maior. 
3. Verificar se houve ação fiscal sobre fatos geradores decaídos, pois os créditos constituídos após cinco anos são indevidos. 
4. Analisar, anualmente, qual a melhor forma de tributação do Imposto de Renda e da contribuição sobre o lucro, calculando de que 
forma (real ou presumida) a empresa pagará menos tributos. 
5. Levantar o montante dos tributos pagos nos últimos cinco anos, para identificar se existem créditos fiscais não aproveitados pela 
empresa. 
6. Analisar os casos de incentivos fiscais existentes, tais como isenções, redução de alíquotas etc. 
7. Analisar qual a melhor forma de aproveitamento dos créditos existentes (compensação ou restituição) 
 
30-O planejamento tributário deve ser realizado com a utilização das seguintes ferramentas: 
1. Legislação tributária (Constituição CTN etc.). 
2. Documentação contábil da empresa. 
 
3. Livros Contábeis e Fiscais. 
4. Guias de Recolhimento e Declaração de Rendimentos, DACON, DCTFs e PERDECOMP, outras declarações que são obrigações 
próprias de cada contribuinte. 
 
 
31- Quais são os impostos administrados pela União mais conhecidos? 
ICMS, PIS e COFINS 
 
32- Fato gerador 
Art. 114. Fato gerador da obrigação principal é a situação definida em lei como necessária e suficiente à sua ocorrência. 
 
33- Sujeito ativo ou credor 
O sujeito ativo obrigação tributária principal é a denominação técnica utilizada para designar o titular do crédito tributário, ou seja, 
aquele que tem o direito de exigir o pagamento da dívida do devedor. 
 
34- Sujeito passivo ou devedor 
Nos termos do parágrafo único do art. 121 
I- Contribuinte, quando tenha relação pessoal e direta com a situação que constitua o respectivo fato gerador; 
II- II- Responsável, quando, sem revestir a condição de contribuinte, sua obrigação decorra de disposição expressa de lei. 
 
35- Eficácia de convenções particulares 
Art. 123 Salvo disposições de lei em contrário, as convenções particulares, relativas a responsabilidade pelo pagamento de tributos, 
não podem ser opostas a Fazenda Publica para modificar a definição legal do sujeito passivo das obrigações tributárias 
correspondentes. 
 
36- Responsabilidade tributária 
Art . 128 do CTN - Sem prejuízo do disposto, a lei pode atribuir de modo expresso a responsabilidade pelo crédito tributário a 
terceira pessoa, vinculada ao fato gerador das respectiva obrigação, excluindo a responsabilidade do contribuinte ou atribuindo-a a 
este em caráter supletivo do cumprimento total ou parcial da referida obrigação. 
 
37- Responsabilidade por substituição 
SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA- Na Substituição tributária, aquele que pratica o fato tributado é desonerado completamente do 
recolhimento do tributo. 
 
38- Responsabilidade dos sucessores 
-Aquisição de propriedade, domínio útil e posse de bens imóveis; 
-Aquisição ou remissão de bens; 
-Sucessão, partilha ou adjudicação; 
-Função, transformação ou incorporação. 
 
39- Responsabilidade de terceiros 
De acordo com o artigo 134 do CTN sempre que não for possível a cobrança direta do tributo do contribuinte, respondem 
solidariamente com este por suas ações e omissões 
 
40- Crédito tributário e lançamento 
Com a obrigação tributária principal, surge também para o Estado a prerrogativa de cobrar tributo devido pelo sujeito passivo, 
direito esse que recebe o nome de crédito tributário. 
 
41- Lançamento 
O lançamento tributário pode ser de três modalidades diferenciadas pelo CTN em função do grau de participação do sujeito passivo. 
 
42-TIPOS DE LANÇAMENTOS: 
Lançamento por Declaração; Lançamento de ofício; Lançamento por homologação ou autolançamento 
 
 
43- Suspensão, extinção e exclusão do crédito tributário 
Uma vez regularmente constituído, crédito tributário torna-se juridicamente exigível e, não sendo pago ou extinto na forma da 
legislação, autoriza a cobrança judicial, mediante inscrição em dívida ativa e ajuizamento de execução fiscal. 
 
 
44- Extinção de crédito tributário 
Pagamento: CTN art. 168 
Compensação: CTN art. 170 
Transação: CTN art. 171 
Remissão: CTN art. 172 
 
45- O sujeito passivo 
É a pessoa que realiza o fato gerador quando contribuinte, ou que está de alguma forma a ele vinculado, quando responsável 
(substituto tributário), portanto, sempre tem pleno conhecimento do surgimento da obrigação tributária. 
Em regra, a lei fornece ao sujeito passivo todos os elementos (aspecto quantificativo ou valorizador do fato gerador) que 
possibilitam a quantificação da obrigação tributária. Dessa forma, pode-se afirmar que a obrigação tributária, na maioria das vezes, 
já surge líquida e certa (certa quanto à existência e determinada quanto ao objeto) para o devedor. Nessa hipótese, o cumprimento 
da obrigação pelo sujeito passivo deve ser realizado após a ocorrência do fato gerador, independentemente de qualquer 
manifestação do sujeito ativo 
 
46- O sujeito ativo 
Ao contrário do sujeito passivo, na maioria dos casos, desconhece a ocorrência do fato gerador, não tendo conhecimento da 
existência do seu direito. 
O sujeito ativo tem que obrigatoriamente agir, verificando: ocorrência do fato gerador, a matéria tributável, montante do tributo, 
quem é o devedor e notificando-o para que cumpra a obrigação. Essa atividade do sujeito ativo é denominada lançamento e tem 
por finalidade tornar a obrigação tributária principal líquida e certa, constituindo assim, o crédito tributário. 
 
47- A obrigação tributária: 
Surge com a ocorrência do fato gerador, momento no qual surge o dever de pagar e o direito de crédito, o que significa quea 
obrigação tributária é existente. 
A obrigação tributária existe in abstrato na lei, quando define a hipótese de incidência do tributo, concretiza-se com a ocorrência do 
fato gerador e formaliza-se através do lançamento, que constitui o crédito tributário 
 
48- O crédito tributário, de acordo com o que enuncia o Código Tributário Nacional 
Surge com o lançamento, desta forma, pode-se afirmar que o crédito é a obrigação liquidada, o que significa que a obrigação é 
exigível pelo sujeito ativo. 
Assim, o crédito tributário consiste na formalização da relação jurídica tributária, possibilitando ao Fisco, como sujeito ativo, exigir 
do sujeito passivo, contribuinte ou responsável, o cumprimento da obrigação tributária principal da qual decorre 
 
49- Uma empresa obteve um faturamento no primeiro trimestre de 2015, na ordem de R$ 130.000,00. Levando em 
consideraçãoum alíquota de Lucro Presumido de 32% calcule o IRPJ e o adicional se houver. 
FATURAMENTO: 130.000,00 LUCRO PRESUMIDO: 32% IMPOSTO DE RENDA: 15% 
RESOLUÇÃO: 130.000,00 X 32% = 41.600,00 41.600,00X 15% = 6.240,00 DE IRPJ 
 
50-Exemplo de apuração de lucro presumido - Primeiro trimestre 2015 – RECEITA DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE 1.245.120,00 – 
LUCRO PRESUMIDO DE 32% - RECEITA DE ALUGUEL 23.000,00 – BASE DE CALCULO IRPJ 15% - ADICIONAL DE 10% IRPJ – 20.000,00 
EM 3 MESES= 60.000,00 
Receita proveniente da prestação de serviços 1.245.120,00( x 32% = 398.438,40) 
 
Receita de aluguel. 23.000,00 
 
Lucro Presumido - 32% sobre o faturamento da 398.438,40 (+23.000 de receita de aluguel = 
 
empresa. 421.438,40 
 
Base de Cálculo (Lucro Líquido) do Imposto de Renda 
Pessoa Jurídica. 15% 
421.438,40 ( x 15% = 63.215,76) 
Imposto de Renda Pessoa Jurídica devido – alíquota 
15% 
63.215,76 
Adicional de 10% do IRPJ (421.438,40 – (20.000,00-
receita x 3 meses = 60.000,00) = R$ 361.438,40 
361.438,40 x 10% = 36.143,84 
Total do Imposto sobre a Renda devido no trimestres (IRPJ 63.215,76 + Adicional 10% 36.143,84 = 
99.359,60 
 
Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido – alíquota 9% Lucro liquido 421.438,40– 9% = 37.929,46 
 
 
 FATURAMENTO COMPRAS PIS COFINS TOTAL 
MÊS SERVIÇOS PJ BC 
Base de calculo 
0,65% 3% 3,65% 
JAN. 1300 182 1118 7 33 40 
FEV. 1360 214 1146 7 34 41 
MAR. 830 282 548 4 16 20 
ABR. 1900 870 1030 7 31 38 
MAI. 1600 305 1295 8 39 47 
JUN. 1200 310 890 6 27 33 
JUL. 1500 308 1192 8 36 44 
AGO. 1480 397 1083 7 33 40 
SET. 1500 395 1105 7 33 40 
OUT. 1600 475 1125 7 33 40 
NOV. 2200 451 1749 11 52 63 
DEZ. 3100 688 2412 16 72 88 
TOTAL 19.570.000,00 
FATUROU 
4.877.000,00 
GASTOU/COMPRAS 
14.693.000,00 
LUCRO REAL 
95% 439% 534% 
51- Uma empresa prestadora de serviço na área da construção civil, que tem pouco crédito presumido do PIS e COFINS para 
compensar com os valores a recolher das referidas contribuições. Contribuinte declara o Imposto de Renda com base no lucro 
real. Encontre a Base de Cálculo e apure os impostos PIS e COFINS, informe o total a pagar dos impostos. Os números 
apresentados a seguir estão expressos em milhares de reais: 
 
52-CALCULE O IRPJ: 
VALOR TOTAL DO FATURAMENTO X 8% (PRESUNÇÃO) 19.570.000,00 X 8% = 1.565.600,00 
RESULTADO DO FATURAMENTO X 15% 1.565.600,00 X 15% = 234,72 
 
53-SIMPLES NACIONAL- Regime de arrecadação, cobrança e fiscalização de tributos aplicados ás Micro e Empresas de Pequeno 
Porte – EMPRESA COM FATURAMENTO ANUAL SEJA R$ 3,6 MILHOES 
54-LUCRO PRESUMIDO- Tributo aplicável a algumas empresa onde a apuração do imposto de renda é feito com base numa 
presunção de lucro a partir da Receita Bruta e outras receitas sujeitas a tributação. EMPRESA COM FATURAMENTO ANUAL DE R$ 78 
MILHOES. Apurado com base na receita bruta. Não possui crédito e não permite se creditar. Utiliza o total da receita bruta, aplica 
uma alíquota definida pela legislação e encontra-se a presunção do lucro. Poderao optar pelo lucro presumido as empresas que não 
ultrapassaram no ano anterior a R$ 78.000.000,00 proporcional. 
55-LUCRO REAL- É o resultado do período de apuração, antes da provisão para o imposto de renda, ajustado pelas adições, 
exclusões e compensações autorizadas pela Lei. É a apuração do Imposto de renda e da contribuição Social sobre o Lucro 
 
Líquido(CSLL) da empresa. É apurado com base em balanço patrimonial. É calculado acima de R$ 24.000.000,00 
56-COMO É APURADO O LUCRO REAL – A partir do lucro líquido do período de apuração obtido na escrituração comercial (antes da 
provisão do imposto de renda) 
57-EXEMPLO DE ADIÇÕES– Custos, despesas, encargos, perdas, provisões, participações e quaisquer outros valores deduzidos na 
apuração do lucro líquido que, de acordo com a Lei, não sejam dedutíveis do lucro real. São as multas por infrações fiscais (multas 
de mora), leasing, aluguel, depreciação, amortização, manutenção e outros gastos com bens móveis e imóveis não ligados á 
atividade da empresa. 
58-EXEMPLO DE EXCLUSÕES– valores cuja dedução seja autorizada pela lei e que não tenham sido computados na apuração do 
lucro líquido. São depreciações aceleradas incentivadas: receber dividendos dos sócios e acionistas. 
59-LUCRO ARBITRADO- Apurado de forma arbitrária pela autoridade fiscal. Somente uma autoridade fiscal pode calcular este lucro. 
60-COMO É FEITA A MELHOR ANÁLISE PARA DEFINIR O MELHOR REGIME TRIBUTÁRIO DA EMPRESA – Calculando-se com base na 
realidade da empresa. É aquele regime que mais se identifica com a real situação da empresa, observando seus custos e 
faturamentos mensais. 
61-POR QUE ESTA ANÁLISE DEVE SER REAVALIADA A CADA INICIO DO ANO – Porque a situação da empresa pode mudar de um ano 
para outro e é provável uma troca de regime de tributação que seja mais vantajosa. As despesas podem ganhar ou perder 
representatividade e pode operar em volume maior ou menor de importação ou exportação, pode haver mudança de produtos e 
serviços, com tributação diferente. 
62-Quais os principais motivos para a organização realizar um planejamento tributário. Escreva, no mínimo, seis linhas de modo 
dissertativo. 
É um meio legal da redução da carga tributária. É a ferramenta necessária não só a qualquer empresa, como também aos 
contribuintes pessoas físicas. O planejamento tributário vai nortear o administrador em analisar os custos dos tributos da 
organização. Também é um método para se obter menor ônus fiscal sobre operações ou produtos utilizando-se de meios legais 
como pagamentos de impostos e taxas... 
 
63-CONCEITO DE RENDA – É o faturamento obtido pela empresa, sendo através de Lucro Real, Lucro Cumulativo ou Renda Simples 
Nacional. 
64-FATO GERADOR- Envolve a movimentação de mercadoria. O Fato Gerador do IRPJ é o momento em que se completa o período-
base de apuração. 
65-PERÍODO DE APURAÇÃO – Espaço de tempo que a Lei Tributária adota como parâmetro para a apuração do lucro tributável ( 
receita em cima de receita e impostos a pagar) 
66-EXERCICIO SOCIAL – Período de apuração dos resultados financeiros. Tem-se um espaço de 12 meses para apuração dos 
resultados. De acordo com a Lei pode ser trimestral ou anual. 
67- EM RELAÇÃO Á CLASSIFICAÇÃO ECONÔMICA DO PIS E A COFINS, ELES PODEM SER CUMULATIVOS E NÃO CUMULATIVOS. SE A 
EMPRESA FOR TRIBUTADA COM BASE NO LUCRO REAL, QUAL A CLASSIFICAÇAO DO PIS E DA COFINS E AS SUAS RESPECTIVAS 
ALÍQUOTAS? 
 
PIS - A partir de 01.02.1999, com a edição da Lei 9.718/1998, a base de cálculo da contribuição é a totalidade das receitas auferidas 
pela pessoa jurídica, sendo irrelevante o tipo de atividade por ela exercida e a classificação contábil adotada para as receitas. 
A alíquota do PIS é de 0,65% ou 1,65% (a partir de 01.12.2002- na modalidade não cumulativa - Lei 10.637/2002) sobre a receita 
bruta ou 1% sobre a folha de salários, nos casos de entidades sem fins lucrativos (clubes esportivos e recreativos, sindicatos, 
instituições de ensino, organizações não-governamentais (ONGs) e fundações e institutos, entre outros. 
 
Exemplo de empresas com fins lucrativos: Bancos, sociedades empresariais, escolas particulares, hospitais particulares... 
 
CONFINS - A partir de 01.02.1999, com a edição da Lei 9.718/98, a base de cálculo da contribuição é a totalidade das receitas 
auferidas pela pessoa jurídica, sendo irrelevante o tipo de atividade por ela exercida e a classificação contábil adotada para as 
 
receitas. 
A alíquota geral do COFINS é de 3% (a partir de 01.02.2001) ou 7,6% (a partir de 01.02.2004) na modalidade não cumulativa. 
Entretanto, para determinadas operações, a alíquota é diferenciada (veja tópicos específicos sobre alíquotas de determinados 
setores. 
 
68- DIFERENÇA ENTRE PIS E COFINS CUMULATIVO E NÃO CUMULATIVO: 
PIS cumulativo - alíq. 0,65% 
Cofins cumulativo - alíq. 3,00% 
São para empresas que recolhem o IRPJ/CSLL pelo regime de lucro presumido, calculado sobre as receitas, não pode abater as 
compras. 
 
PIS não-cumulativo - alíq. 1,65% 
Cofins não-cumulativo - alíq. 7,65% 
São para empresas que recolhem o IRPJ/CSLL pelo regime de lucro real. 
As compras de mercadorias podem ser abatidas, utilizando as mesmas alíquotas, conf. regra estabelecida pela receita federal. 
 
69-SIMPLES NACIONAL 
Lei Complementar nº 123/2006 
Lei Complementar nº 127/2007 
Lei Complementar nº 128/2008 
 
70- A LC 123/06 foi republicada no DOU: 31/01/09, consolidando todas as alterações das LCs 127/2007 e 128/2008. 
 Lei Complementar nº 133/2009 
Lei Complementar nº 139/2011 
Lei Complementar nº 147/2014 
 
71- A LC 123/06 foi republicada em 31 janeiro de 2012, consolidando todas as alterações das LCs 127/2007, 128/2008, 133/2009, 
139/2011 e 147/2014. 
 
72- ORGÃOS GESTORES 
-Comitê Gestor do SIMPLES NACIONAL 
-Composto por representantes da RFB, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. -Finalidade: tratar dos Aspectos 
Tributários previsto nos artigos 12º ao 41º - SIMPLES NACIONAL (opção, exclusão, tributação, fiscalização, arrecadação, cobrança, 
dívida ativa, recolhimento e demais itens) 
 
73-FATURAMENTOS 
EPP R$ 3.600.000,00 
ME R$ 360.000,00 
MEI R$ 60.000,00 
 
74-TRIBUTOS ABRANGIDOS PELO SIMPLES NACIONAL 
CSSL, IPI, PIS/COFINS, CPP, ICMS, ISS,IRPJ 
 
75-TRIBUTOS NÃO ABRANGIDOS PELO SIMPLES NACIONAL 
IOF, II, IE, ITR, FGTS, Contribuição para o PIS/Pasep, Cofins e IPI incidentes na importação de bens e serviços entre outros. 
 
76-OPÇÃO PELO SIMPLES NACIONAL 
-A opção pelo Simples Nacional deverá ser feita por meio da internet até o último dia útil de janeiro, sendo Irretratável para todo o 
ano – calendário. 
-Início de atividade no decorrer do ano calendário 
-Prazo de até 30 (trinta) dias, contados do último deferimento de inscrição, para efetuar a opção pelo Simples Nacional. 
 
 
 
 
 
 
 
77-VEDAÇÕES: 
São 10 as situações de restrição no regime diferenciado e favorecido definido pelo estatuto, todas relativas à estrutura societária da 
empresa.Não se inclui no regime diferenciado e favorecido do Simples Nacional, para nenhum efeito legal, a pessoa jurídica: 
 I - de cujo capital participe outra pessoa jurídica; 
 II - que seja filial, sucursal, agência ou representação, no País, de pessoa jurídica com sede no exterior, 
 III - de cujo capital participe pessoa física que seja inscrita como empresário ou seja sócia de outra empresa que receba tratamento 
jurídico diferenciado nos termos da Lei Complementar do Simples Nacional, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de 
R$ 3.600.000,00 (três milhões e seiscentos mil reais). 
 Nota: até 31.12.2011 o limite de receita global foi de R$ 2.400.000,00 (dois milhões e quatrocentos mil reais) 
 IV - cujo titular ou sócio participe com mais de 10% (dez por cento) do capital de outra empresa não beneficiada pelo Simples 
Nacional, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de R$ 3.600.000,00 (três milhões e seiscentos mil reais). 
 Nota: até 31.12.2011 o limite de receita global foi de R$ 2.400.000,00 (dois milhões e quatrocentos mil reais) 
 V - cujo sócio ou titular seja administrador ou equiparado, de outra pessoa jurídica com fins lucrativos, desde que a receita bruta 
global ultrapasse o limite de R$ 3.600.000,00 (três milhões e seiscentos mil reais). 
 Nota: até 31.12.2011 o limite de receita global foi de R$ 2.400.000,00 (dois milhões e quatrocentos mil reais) 
 VI - constituídas sob a forma de cooperativas, salvo as de consumo. 
 VII - que participe do capital de outra pessoa jurídica; 
 VIII - que exerça atividade de banco comercial, de investimentos e de desenvolvimento, de caixa econômica, de sociedade de 
crédito, financiamento e investimento ou de crédito imobiliário, de corretora ou de distribuidora de títulos, valores mobiliários e 
câmbio, de empresa da arrendamento mercantil, de seguros privados e de capitalização ou de previdência complementar; 
 IX - resultante ou remanescente de cisão ou qualquer outra forma de desmembramento de pessoa jurídica que tenha ocorrido 
em um dos 5 (cinco) anos-calendário anteriores; 
 X - constituída sob a forma de sociedades por ações. 
 
78-NOVAS PERMISSÕES 
Com a publicação da Lei Complementar nº 147/2014, foram admitidas as seguintes atividades: 
Advocacia; fisioterapia; corretagem de seguro; medicina, inclusive Laboratorial e enfermagem; veterinária; odontologia; psicologia; 
psicanálise; terapia ocupacional; entre outras. 
 
79-OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS 
DEFIS ANUAL A PARTIR DE 2012 
A ME e a EPP optante pelo Simples Nacional ficam obrigadas a: 
Apresentar a Declaração de Informações Socioeconômicas e Fiscais (DEFIS) A DEFIS será entregue à RFB por meio de módulo do 
aplicativo PGDAS-D 
 
80-NOVAS IMPLEMENTAÇÕES 
-A Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, por meio do CGSN, também pretende unificar as notas eletrônicas – NF-e, NFC-e e NFS-e 
– em um único sistema por meio do portal do Simples. 
-Paralelamente, o CGSN poderá criar um sistema único de emissão de documentos fiscais para as empresas do Simples de forma a 
substituir praticamente todos os livros fiscais pelo próprio documento eletrônico. Ou seja, seria a NF-e (+NFS-e) como base única de 
informações para fiscalização. 
 
81-PRINCIPAIS MODIFICAÇÕES 
Novas atividades A LC nº 147/2014 prevê que a ME ou EPP que exerça as seguintes atividades poderão optar pelo Simples Nacional 
a partir de 01/01/2015 
 
82-CÁLCULO DO SIMPLES NACIONAL” 
Uma empresa Comercial RB = R$ 35.000,00 RBA= R$ 115.000,00 RBT = R$ 302.000,00 Anexo I = 5,47% 
 
 
Alíquotas e Partilha do Simples Nacional – Comércio 
TABELA AULA DIA 20/04 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Aliquotas e Partilha do Simples Nacional - Receitas de Locação de Bens Móveis e de Prestação de Serviços 
TABELA AULA DIA 20/04 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
83- A empresa Encantos Mil Ltda., optante pelo Simples Nacional, obteve uma receita bruta resultante exclusivamente de 
revenda de mercadorias, o faturamento da empresa no primeiro mês de funcionamento foi de R$ 45.000,00. Calcule o Simples 
Nacional desta operação, apresente a alíquota usada em sua base de cálculo. Tabela Anexo I Comércio 
R: Receita Bruta do mês: R$ 45.000,00 Alíquota: 4.00% O Valor do Simples Nacional é: R$ 1.800,00 
 
84- A organização CVD Ltda. é atuante no mercado há dois anos, revendedorade mesas para computadores. Com base nos dados 
informados calcule o Simples, apresente a alíquota usada em sua base de cálculo. Período de Apuração = Março/2015 Receita Bruta 
Total (12 meses) = R$ 895.000,00 Receita de Venda do mês de Março/2015 = R$ 105.000,00 
 
R: Receita Bruta do mês: R$ 105.000,00 Alíquota: 7.60% O Valor do Simples Nacional é: R$ 7.980,00 
 
85- Conforme apresentado os dados abaixo, calcule o imposto Simples Nacional e a Receita Bruta Total. 
Fevereiro/2014 R$ 30.000,00 
Março/ 2014 R$ 55.000,00 
Abril/2014 R$ 33.000,00 
Maio/2014 R$ 44.000,00 
Junho/2014 R$ 23.000,00 
Julho/2014 R$ 47.000,00 
Agosto/2014 R$ 18.000,00 
Setembro/2014 R$ 62.000,00 
Outubro/2014 R$ 53.000,00 
Novembro/2014 R$ 73.000,00 
Dezembro/2014 R$ 65.000,00 
Janeiro/2015 R$ 32.000,00 
Com base no valor da média encontrada nos últimos 12 meses, encontre a alíquota por meio da Tabela de Prestações de Serviços 
acima apresentada. 
Total R$ 535.000,00/12 = 44.583,33 
Receita Bruta do mês de Fevereiro foi de R$ 44.300,00. 
O Valor do Simples Nacional será de: 44.300,00 * 10,26% 
= R$ 4.545,18 
 
86- Sobre o “Simples Nacional”, é correto afirmar que: 
d) Os tributos federais, estaduais e municipais devidos pela empresa são substituídos por um tributo único, incidente sobre a receita 
bruta. 
 
87- Qual o limite máximo da receita bruta para fins de ingresso no “ Simples Nacional” 
R: 3.600.000,00 
 
88-Quais são os impostos Federais, Estaduais e Municipais? 
IOF – Imposto sobre Operações Financeiras. Incide sobre empréstimos, FINANCIAMENTOS e outras operações financeiras, e 
também sobre ações. 
IPI – Imposto sobre Produto Industrializado. Cobrado das indústrias. 
IRPF – Imposto de Renda Pessoa Física. Incide sobre a renda do cidadão. 
IRPJ – Imposto de Renda Pessoa Jurídica. Incide sobre o lucro das empresas. 
ITR – Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural. 
Cide – Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico. Incide sobre petróleo e gás natural e seus derivados, e sobre álcool 
combustível. 
Cofins – Contribuição para o FINANCIAMENTO da Seguridade Social. Cobrado das empresas. 
CSLL – Contribuição Social sobre o Lucro Líquido. 
FGTS – Fundo de Garantia do Tempo de Serviço. Percentual do salário de cada trabalhador com carteira assinada depositado pela 
empresa. 
INSS – Instituto Nacional do Seguro Social. Percentual do salário de cada empregado cobrado da empresa e do trabalhador para 
assistência à saúde. O valor da contribuição varia segundo o ramo de atuação. 
PIS/Pasep – Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público. Cobrado das empresas. 
 
Impostos estaduais 
Os impostos estaduais são aqueles destinados aos governos dos estados. São eles: 
ICMS – Imposto sobre Circulação de Mercadorias. Incide também sobre o transporte interestadual e intermunicipal e telefonia. 
IPVA – Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores. 
ITCMD – Imposto sobre a Transmissão Causa Mortis e Doação. Incide sobre herança 
Impostos municipais 
Os impostos municipais são aqueles destinados ao governo municipal. São eles: 
IPTU – Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana. 
ISS – Imposto Sobre Serviços. Cobrado das empresas. 
ITBI – Imposto sobre Transmissão de Bens Inter Vivos. Incide sobre a mudança de propriedade de imóveis

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