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Fundamentos em contabilidade 1 periodo

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SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO	�
2 DESENVOLVIMENTO..............................................................................................4
2.1 A globalização e sua relação com a contabilidade.................................................4
2.2 O brasil e os padrões internacionais de contabilidade...........................................5
2.3 Mudanças da lei 11.638/2007................................................................................6
2.4 Mercado consumidor atual.....................................................................................8
2.5 Mercado consumidor na época das teorias clássicas e cientificas......................10 
2.6 Como as mudanças influencia na globalização...................................................11
2.7 Aspectos economicos...........................................................................................12
2.8 Mudanças no ambiente dos negocios..................................................................13
2.9 Politicas a serem implantadas no brasil...............................................................13
2.10 Sociedade produtora x Sociedade consumidora................................................14
3 CONCLUSÃO.........................................................................................................17
4 REFERÊNCIAS......................................................................................................18
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INTRODUÇÃO 
A globalização é um processo de integração, socioeconômica, política e social visando diminuir barreiras existentes entre as nações. Mediante este contexto pode-se observar a forma e as mudanças á respeito da contabilidade.
Mudanças no cenário da contabilidade internacional inserido também no Brasil, surgindo à necessidade de um padrão contábil as normas internacionais, e grandes mudanças em leis para adequação na estrutura do balanço patrimonial. O mercado consumidor sofre muitas mudanças da época das teorias clássicas e cientificas para os dias atuais, com consumidores mais exigentes, influenciando os aspectos econômicos e varias alterações no ambiente dos negócios, a concepção da sociedade dos produtores e da sociedade consumidora.
desenvolvimento
2.1 A Globalização e sua relação com a Contabilidade
 A globalização influenciou os aspectos socioeconômicos de diversos países. Esse processo global trouxe alterações na Contabilidade dos mesmos, fazendo com que o Brasil entre outros, mudassem seus paradigmas e adentrassem a realidade da internacionalização das normas contábeis nacionais. De acordo com Sá (1998) a globalização influencia diretamente as atividades contábeis do Brasil, tanto de forma positiva quanto de forma negativa. A globalização também levou a disseminação do conhecimento contábil, possibilitando a países pequenos e em desenvolvimento, acesso a esse conteúdo. A afirmação mostrando que a globalização dos mercados faz com que os pesquisadores, profissionais, professores e alunos se adaptem às mudanças em relação às novas normas, práticas, objetivos e conceitos contábeis. Esse acesso ao conhecimento contábil traz benefícios á economia dos países em desenvolvimento, como a adoção aos padrões internacionais, estimulado pela globalização, permitiu a estes países uma integração maior com a economia mundial.
 A adequação aos moldes internacionais de Contabilidade também busca alcançar objetivos tais como: difundir competências na área contábil, atender as necessidades dos investidores e facilitar as atividades das empresas transnacionais entre outros, como foi mostrado por Blake e Amat (1993). A convergência para os padrões internacionais de Contabilidade identifica um grande passo para a valorização da Contabilidade dos países em termos de mais eficiência contábil e valorização da economia nacional. Desta forma a globalização da economia é um fenômeno irreversível que ultrapassa o campo da economia e das relações financeiras. Globalização tem sido a palavra-chave para a Economia nos anos 90 e isso não é diferente para o Brasil.
 Diante destes fatos a harmonização da globalização com a Contabilidade se torna inegável e inevitável. Porém, Feitosa (2001) nos mostra que: “a padronização de uma estrutura global para as demonstrações contábeis tem avançado, mas ainda não é uma realidade.” Desta forma cada dia mais os países se adéquam ao padrão internacional, as alterações nas normas contábeis acontecem a todo o momento caminhando para uma possível unificação futura.
2.2 O Brasil e os Padrões Internacionais de Contabilidade
 A globalização diminuiu as distâncias, facilitou a troca de informações entre outros aspectos. E a contabilidade também foi afetada por esta aproximação entre os países. Andrade (1997) mostrou que a linguagem contábil não é homogênea, existe uma grande variação entre os países, através da globalização foi possível formar-se a contabilidade internacional, que surgiu para harmonizar os relatórios financeiros elaborados dentro do contexto econômico individual de cada país. Uma vez que a globalização busca estreitar as diferenças, facilitar a comunicação entre o toda a mesma teve seus efeitos na Contabilidade.
 No Brasil, como no resto do mundo, a globalização evidenciou seus efeitos, levando a convergência das normas e a utilização de padrões internacionais. Essas mudanças podem ser vistas como tentativas internas de expansão e solidificação no mercado interno. A regulamentação das normas contábeis brasileiras é feita pelo Comitê de Pronunciamento Contábil (CPC), mas a partir da Lei nº 11.638/2007, que começaram as convergências das normas brasileiras aos padrões internacionais. No ano de 2009 a Resolução CFC 1.156/2009 fez com que as normas brasileiras seguissem os padrões contidos no Internacional Financial Repor Ting Standards (IFRS). O Brasil passou a adotar as Normas Internacionais de Contabilidade a partir de 2008, com a promulgação da Lei 11.638/2007. 
A partir do ano de 2010 as empresas estabelecidas no país foram obrigadas a elaborar os seus demonstrativos financeiros, enfim a contabilidade, conforme as normas acima citadas. Seguindo a Instrução nº 485 que exige que as demonstrações financeiras sejam conforme IFRS e as normas contábeis emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). A Lei nº 11.638/2007 produziu importantes alterações de aplicação imediata no exercício de 2008, em linha com os padrões contábeis internacionais, além de estabelecer para a CVM o poder/dever de emitir normas para as companhias abertas em consonância com esses padrões internacionais.
 Em função do disposto no § 5º do artigo 177 adicionado pela Lei nº 11.638/2007, as normas contábeis emitidas pela CVM (Comissão de Valores mobiliários) deverão estar obrigatoriamente em consonância com os padrões contábeis internacionais adotados nos principais mercados de valores mobiliários, ou seja, de acordo com as normas emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB), que é hoje considerado como a referência internacional dos padrões de contabilidade. Cabe dizer que a CVM através da Deliberação 539/2008 aprovou a Estrutura Conceitual divulgada pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis, orientado por conceitos de julgamentos profissionais em ambiente. A lei de 11.638/07 foi o primeiro passo importante para o Brasil começar a se adequar as normas internacionais, estabelecidas pelo International Accouting Standards Committee (IASC), seguindo consoante com as IFRS.
2.3 Mudanças na lei n° 11638/2007
O Brasil possui uma LEI, a 11638/07 de convergência das normas contábeis locais para as normas IFRS (International Financial Reporting Standards), fato muito significativo para o país que promoveu a valorização da contabilidade, os setores financeiros ganharam mais eficiência e economia foi mais valorizada. A contabilidade internacional possibilitou avançospara os países que aderiram a tal mudança, a adoção da IFRS. A convergência nesse sentido segue a alguns anos conseguindo uma adesão cada vez maior.
Finalmente, em 28/12/2007, foi sancionada a Lei 11.638/2007, que institui varias alterações nos padrões de contabilidade vigentes. A alteração foi parcial, uma vez que parte do que havia sido proposto no anteprojeto original, encaminhado no ano de 2000, não foi incluído na lei, faltando assim algumas alterações de conceito.
É essencial ressaltar que a Lei 11.638/07 introduz importantes modificações nas regras contábeis brasileira, sendo o seu principal objetivo a convergência aos pronunciamentos internacionais de contabilidade, em especial os emitidos pela IABS (International Accouting Standards Board) através dos IFRS (International Financial Reporting Standards) e dos IAS (International Accounting Standards) convergência as normas internacionais de contabilidade. 
Apesar de incompleta, a Lei 11.638, trouxe avanços significativos para a regulação contábil.para corrigir as alterações de conceitos incluído um capitulo especifico posteriormente, na medida provisória, (MP) 449/08, de 04/12/2008, propondo os ajustes necessários. A referida MP se encontra em votação no senado, após aprovação na Câmara dos Deputados. É notável dessa  forma,  que  a  legislação  brasileira  que  rege  as  Sociedades  Anônimas  encontra-se  preparada  para  a  convergência aos padrões internacionais. 
Altero-se profundamente  a  forma  de  se  determinar  o  cálculo  e  os  valores de ativos imobilizados sujeitos a depreciação. Este caso demonstra a mudança não somente dos percentuais, mas dos conceitos que servem de base para a pratica contábil. O  processo  de  execução  de  trabalhos contábeis,  dessa  forma,  também  deverá  apresentar  alterações  substanciais, uma vez que as alterações conceituais foram introduzidas, indo além de questões de natureza eminentemente técnicas.
A realização de mudanças bem profundas em conceitos pode ser de difícil assimilação, bem como podem estar sujeitas a resistências por parte daqueles que já estavam adaptados ao paradigma anteriormente vigente. 
Pode-se verificar no quadro a baixo, que com a vigência da Lei 11.638/07, já ocorreram mudanças na estrutura do Balanço Patrimonial, tais como:
Criação do subgrupo “Intangível” no Permanente, desdobrado do subgrupo Imobilizado;
Extinção da possibilidade de reavaliação dos bens do Ativo Imobilizado e, conseqüentemente, eliminação das Reservas de Reavaliação;
O uso do subgrupo Diferido fica restrito ao registro das despesas pré-operacionais e aos gastos de reestruturação;
Eliminação da conta “Lucros ou Prejuízos Acumulados” mantendo somente a conta “Prejuízos Acumulados”;
Criação, no Patrimônio Líquido, do subgrupo “Ajuste de avaliação patrimonial”, englobando:
Como “Reservas de Capital”, passam a ser considerados apenas os ganhos relacionados com o Capital social da empresa;
Reserva de lucro a realizar, inclusão, no calculo da parcela realizada do lucro liquido do exercício, do resultado não realizado da contabilização de ativo e passivo pelo valor de mercado.
Estrutura do Balanço Patrimonial segundo a Lei 6.404/76 X Lei11. 638/07:
	ANTES
	DEPOIS
	ATIVO CIRCULANTE
REALIZÁVEL A LONGO PRAZO
ATIVO PERMANENTE
·INVESTIMENTO
·IMOBILIZADO
·DIFERIDO
	ATIVO CIRCULANTE
ATIVO NÃO CIRCULANTE
·REALIZÁVEL A LONGO PRAZO
·INVESTIMENTO
·IMOBILIZADO
·INTANGÍVEL
·DIFERIDO
	PASSIVO CIRCULANTE
PASSIVO EXIGÍVEL A LONGO PRAZO
RESERVA DE EXERCÍCIOS FUTUROS
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
·CAPITAL SOCIAL
·RESERVA DE CAPITAL
·RESERVA DE REAVALIAÇÃO
·RESERVAS DE LUCROS
·LUCROS OU PREJUIZOS ACUMULADOS
	PASSIVO CIRCULANTE
PASSIVO NÃO CIRCULANTE
·EXIGÍVEL A LONGO PRAZO
·RESULTADO DE EXERCÍCIOS FUTUROS
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
·CAPITAL SOCIAL
·RESERVA DE CAPITAL
·AJUSTE DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL
·RESERVAS DE LUCROS
·AÇÕES EM TESOURARIA
·PREJUIZOS ACUMULADOS
2.4 Mercado consumidor atual
Consumidores cada vez mais exigentes. Essa é a atual realidade do mercado brasileiro. Independente de estarem comprando uma casa ou seis pãezinhos na padaria da esquina, as pessoas espera um bom atendimento acompanhado de um produto/serviço de qualidade. A falta de tempo dos consumidores, aliada à grande concorrência de mercado, serve como explicação para este fato.
Outro fator a ser observado é a ascensão da nova classe média, que passou a ter acesso a serviços antes exclusivos para as classes mais elevadas, como TV a cabo e internet banda larga. Isso aumentou a demanda e, conseqüentemente, desafiou as empresas a manterem a qualidade dos serviços prestados.
Uma das provas que o consumidor está bem mais atuante e exigente são os sites exclusivos de avaliações e reclamações. Todos os dias centenas de clientes insatisfeitos preenchem um cadastro e posta suas reclamações no site, o que tem preocupado muito as empresas. Afinal, se um consumidor deseja fazer uma compra, mas não conhece a marca, faz uma procura no Google. Se a primeira página que aparece já contém uma reclamação, a compra pode estar comprometida.
Uma pesquisa realizada pelo Móbile Marketing Association (MMA) mostra que no Brasil 42% dos usuários de internet móvel a utilizam para encontrar uma boa oportunidade de negócio, ou fechar um acordo. A imagem que uma organização mantém on-line é fundamental para sua reputação e posicionamento no mercado. Mas mais importante que estar presente em todas as redes sociais é ter um relacionamento concreto com o seu público.
Centrais de contact Center também são ferramentas poderosas para manter a comunicação com os clientes. Algumas terceirizam este serviço, mas outras estão optando por internalizar. Recente levantamento feito pelo Centro de Inteligência Padrão (CIP) aponta que 65% das empresas entrevistadas têm operações internas. Trazer o contact Center para dentro da própria organização tem se tornando uma alternativa comum nesse cenário de consumidores mais exigentes e participativos.
As empresas que estão tomando essa medida de internalizar o contact Center afirmam ter muitos benefícios nesse processo. Segundo elas, a empresa passa a estabelecer maior contato com os profissionais do contact center e, conseqüentemente, pode treiná-los para realizar o atendimento mais especializado ao perfil de seus consumidores. Algumas optam por habilitar líderes para essas atividades, a partir de treinamentos que mostram os valores e objetivos da empresa.
Outro levantamento do Instituto Brasileiro de Relacionamento com o Cliente (IBRC) apontou que, em um ano, o número de queixas de consumidores por atendimento inapropriado triplicou, sendo que 11% deles também relataram ter ouvido desaforos nessas circunstâncias.
Enfim, o consumidor de hoje não é o mesmo de 20 anos atrás. Ele tem menos tempo e mais exigências. Saber atender ou até superar suas expectativas é o segredo para o sucesso.
2.5 Mercado consumidor na época das teorias clássicas e cientificas
O pensamento econômico passou por diversas fases, que se diferenciam amplamente, com muitas discrepâncias e oposições. Os economistas clássicos foram considerados como um grupo pela primeira vez por Karl marx. Uma parte unificada de suas teorias era a teoria do valor-trabalho, contrastando com a derivação do valor a partir de um equilíbrio geral de oferta e demanda. Esses economistas viram as primeiras transformações econômicas e sociais trazidas pela Revolução Industrial: êxodo rural, precariedade, pobreza, aparição da classe operária. Eles se perguntavam sobre o crescimento populacional, pois a transição demográfica havia começado na Grã-Bretanha naquela época. Eles também fizeram muitas questões fundamentais, sobre a origem do valor, as causas do crescimento econômico e o papel do dinheiro na economia. Eles apoiavam uma economia de livre mercado, argumentando que ele era um sistema natural baseado na liberdade e propriedade. Argumentavamque o governo deveria combater o desemprego e as crises econômicas.
Taylor assegurava que as indústrias de sua época padeciam de males que poderiam ser agrupados em três fatores:
Vadiagem sistemática por parte dos operários, que reduziam propositadamente a produção a cerca de um terço da que seria normal, para evitar a redução das tarifas de salários pela gerência. 
Desconhecimento, pela gerência, das rotinas de trabalho e do tempo necessário para sua realização.
Falta de uniformidade das técnicas ou métodos de trabalho.
De acordo com Taylor, a implantação da Administração Científica deve ser gradual e obedecer a certo período de tempo, para evitar alterações bruscas que causem descontentamento por parte dos empregados e prejuízos aos patrões.
2.6 Como as mudanças influenciaram na globalização 
É notável que a grandes mudanças no mercado consumidor atual em relação ao da época das teorias clássicas e cientificas e vem influenciando os aspectos socioeconômicos. 
Com a competitividade no comercio de bens e serviços adquiriram a pretensão de ser o único discurso viável em um mercado livre, no qual as empresas movidas pelo desejo de mais lucros concorrem entre si para atrair consumidores, as empresas são levadas a aprimorar constantemente a qualidade de seus produtos e de forma mais eficiente e menos dispendiosa e com inovação continua.
A partir dos anos 70 é que as condições para as modificações tornaram-se mais favoráveis, atingindo um patamar mais elevado na década de 80 a economia mundial capitalista, neste ultimo período, esta marcada por rápidas e importantes transformações, caracterizando um estagio mais profundo e intenso de internacionalização da vida econômica, política, social e cultural. Diz respeito a todos os processos por meio dos quais os povos do mundo são incorporados em uma única sociedade mundial á sociedade global. Com a globalização esta havendo uma expansão significativa dos fluxos de comercio, inclusive nos países em desenvolvimento. A competitividade, por conseguinte ganho prioridade das plataformas das políticas nacionais.
2.7 Aspectos econômicos
A informática moderna tem um papel óbvio na produção industrial, que já é importante há algum tempo. Como um exemplo claro disto, podemos citar os sistemas de CAD (``Computer Aided Design'') e CAM (``Computer Aided Manufacturing'') que são amplamente utilizados na indústria. O impacto da informática sobre os meios produtivos é, portanto, mais imediato e também potencialmente mais doloroso, obrigando a sociedade a adaptações rápidas, como, por exemplo, no caso do deslocamento de mão de obra industrial pela produção robotizada através de CAM. Entretanto, não é só na indústria que a informática pode ter um impacto econômico considerável. Sua importância é grande também na agricultura, por exemplo, para a previsão de tempo, uma atividade onde tanto a rede de comunicação quanto a computação de alto desempenho são de importância capital.
O uso amplo de meios informáticos na indústria, tanto diretamente na produção quanto na administração, é tão importante que pode ser caracterizado como uma nova revolução industrial. As novas tecnologias permitem uma automação inteligente de processos, passível de controle fino por meio de programação. Com a rede internacional e a WWW, passam também a estar disponíveis novas formas de propaganda e de pesquisa de mercado, muito mais eficientes e flexíveis que as atuais, que podem ter um grande impacto sobre o sistema produtivo. A produção automatizada e a comunicação e cooperação das empresas produtoras com o público de consumidores, através da nova rede internacional se combinam para dar origem a possibilidades verdadeiramente fantásticas.
Um aspecto econômico interessante é a questão de quem arca com os custos da própria Internet. Até agora, como se tratava de uma rede acadêmica voltada para a pesquisa, os custos eram distribuídos entre universidades, institutos de pesquisa e agências financiadoras. Como se tratará esta questão em uma rede universal pesadamente usada para fins comerciais? Idealmente cada usuário pagará pelo seu próprio uso do serviço, mas no momento, não temos tecnologia para contabilizar de forma detalhada o uso da rede, e o estabelecimento desta tecnologia provavelmente exigirá intenso investimento. Exigirá também um consenso bastante amplo quanto ao modelo a ser adotado para tal contabilidade. Maiores informações podem ser obtidas na própria teia.
2.8 Mudanças no ambiente dos negócios 
Com a tecnologia mudou totalmente a forma de se trabalhar agora, acostumados e dependentes do Wi-Fi e da Internet móvel, nos esquecemos de como era o mundo quando tinha que voltar a revisar o e-mail no escritório cada vez que alguém nos avisava (por telefone!) que havia uma nova mensagem. Tudo isto mudou no início da década de 2000, quando a Intel lançou os equipamentos dotados de tecnologia. Que tornaram possível a popularização da Internet sem fio. A revolução tecnológica da mobilidade não se limitou ao acesso onipresente do correio eletrônico ou outras ferramentas de mensagem, mas desafiou as companhias a enfrentarem uma nova geração de políticas relativas à tecnologia no lugar de trabalho. 
2.9 Políticas a serem implantadas no Brasil 
A formulação de um modelo de desenvolvimento para o Brasil é uma tarefa complexa, mas necessária. Sobre o modelo centrado em tecnologia e inovação para que, através do debate, possa ser alcançado o consenso necessário para sua efetivação, estabelecendo, assim, mais um pilar nos planos nacionais. É confortador também observar – conforme ilustrado por algumas citações - que manifestações de diferentes entidades nacionais coincidem em apontar os caminhos assinalados como os que conduziriam ao desenvolvimento. Procuramos partir da realidade existente, suportando com alguns casos de sucesso a viabilidade de caminhos para o desenvolvimento que podem ser assim resumidos em;  
Atuar nos mercados nacional e mundial de alta tecnologia e da inovação;
Inovar ao trabalhar com produtos convencionais;
Capacitar o País e suas empresas fornecedoras de bens e serviços em áreas de importância estratégica e de alto valor agregado;
Atuar na área de serviços onde são importantes a criatividade, a qualidade, o saber e a tecnologia;
Permeando os caminhos anteriores valorizar em todas as suas etapas e, imediatamente, em todos os setores produtivos ou da administração pública e privada os conceitos e propósitos de avanços na Qualidade e Produtividade.
O Brasil precisa estruturar um Sistema Nacional de Inovação que permita a articulação de agentes voltados ao processo de inovação do setor produtivo, em especial: empresas, centros de pesquisas públicos e privados, instituições de fomento e financiamento ao desenvolvimento tecnológico, instituições de apoio à metrologia, propriedade intelectual, gestão tecnológica e gestão do conhecimento, instituições de apoio à difusão tecnológica.  A teoria que relaciona a construção da riqueza com a capacidade de agregar a inteligência nacional aos processos, serviços e produtos brasileiros, ou para reunir os conhecimentos e insumos importados e reordená-los em modelos mais valiosos, começa a se difundir no País, embora ainda que de forma restrita.  Essa seria a nova essência de um processo desenvolvimentista: inteligência, tecnologia e inovação decorrentes, transformando-se em moeda ou capacidade de agir, competitivamente, no mercado mundial e nacional. Essa é a tese da Era do Conhecimento, validada mundialmente.
2.10 Sociedade produtora x sociedade consumidora
Observamos na estrutura social dirigido pelo capitalismo um aparato formidável, desenvolvido a um grau de possibilidades inimagináveis pela ciência e pela técnica, incapaz de funcionar devido às contradições inerentes a um sistema de especulação, cujo poder produtivo depende do mercado e não do consumo.
A supressão do parasitismo econômico político esta ou pelo menos deveria estar bem mais madura na mente do povo, para ser concretizadorapidamente. Mudanças experimentadas pela sociedade contemporânea modificaram a forma de interpretar o mundo conseqüentemente, o consumo.
A teoria do consumo tem de ser uma teoria da cultura e teoria da vida social. Se a organização funciona suficientemente bem, pode dotar o objeto de valor, dizer de um objeto que ele esta apto para o consumo é o mesmo que dizer que o objeto esta apto para circular como marcador de conjuntos particulares de papeis sociais.
Para Bauman, a existência de uma cultura do consumo se formula na passagem de sociedade de produtores para uma de consumidores com o inicio de uma transformação no começo dos anos 80, e ainda houve mudanças nos padrões de comportamento humano, por um novo espírito de tempo. A concepção da sociedade dos produtores para a nova característica da sociedade apresenta uma mudança extremamente significativa no comportamento e no desejo do individuo. Bauman destaca que este ambiente existencial tornou se conhecido como sociedade de consumidores e distingue-se por uma renovação das relações humanos a partir do padrão e a semelhança das relações entre consumidores e os objetos de consumo.
A transição da sociedade de produtores para a sociedade de consumidores em geral, pode ser apresentada de forma gradual, com a emancipação dos indivíduos das condições originais de não escolher, posteriormente para uma escolha limitada e finalmente para uma sociedade livre com liberdade de escolha e decidir de acordo com as necessidades do momento.
As pessoas são forçadas a uma situação na qual tem de gastar o pouco de dinheiro ate mesmo os poucos recursos dos quais se dispõe com objetos de consumo sem sentido, e não com as necessidades básicas, para evitar a perspectiva de ser provocado e ridicularizado evitando uma humilhação social. A economia consumista prioriza desenvolver e materializar os produtos e posteriormente encontrar alguma aplicação.
Além de o mercado cultivar o excesso de mercadorias e o anseio de cultivar os desejos, configurando assim então a economia do engano, apostando na irracionalidade dos consumidores e não nas próprias estimativas sóbrias e bem informadas. Elaborar o excesso de mercadorias projeta o aumento das incertezas das escolhas para os indivíduos. Segundo Bauman, não existe um não-consumidor e sim um consumidor falho, com instabilidade dos desejos e a insaciabilidade das necessidades harmonizaram-se bem com a nova liquidez do ambiente em que as atividades existenciais foram inscritas no futuro previsível, como na sociedade dos produtores.
A sociedade de consumo é que os membros dessa sociedade são eles próprios mercadorias de consumo, e são a qualidade de ser uma mercadoria de consumo que os torna menbros autêntica dessa sociedade. A formatação pós-modernismo da vida social suscita uma condição humana na qual predominam o desapego, a versatilidade em meio a incerteza e a vanguarda constante de um “eterno recomeço”. A vida de consumo não pode ser outra senão uma vida de aprendizado rápido, mas precisa também ser uma vida de esquecimento veloz.
Para Bauman, o adensamento do consumo como fenômeno que regulamenta as ações sociais, políticas e cotidianas é o que o torna peculiar nas sociedades contemporânea.
CONCLUSÃO
Conclui-se que a globalização influencia muito nos aspectos socioeconômicos, não só no Brasil, mas em diversos outros países, que buscam difundir áreas contábeis adequando-se a modelos internacionais, assim modificando leis. A globalização molificou muito os mercados de produtores e de consumidores, com muitas mudanças nos aspectos econômicos, mudanças ocorreram nos ambientes dos negócios e também implantações políticas no Brasil, com mais atuação nos mercados mundial de alta tecnologia e avançar na qualidade e produtividade.
REFERÊNCIAS
MORAIS, A. de. O Brasil em um Mundo Globalizado. 2013. PALEPU, K.G.; HEALY, P.M; BERNARD, V.L. Businesses Analysis Evaluation: using financial statements. 3ª ed. Ohio: Thompson Learning, 2004.
Carlos Carlucci - country manager da Vocalcom Brasil – empresa especializada em soluções para contact Center.
GRECO, M. V. D., Veja as principais alterações da lei 11638/2007. 12 de agosto de 2008 disponíveis: http://www.coad.com.br/home/noticias-detalhe/14746/veja-as-principaisalteracoes-da-lei-116382007. Acesso em: 28 de abril de 2014.
FEITOSA, A. A Globalização da Economia e a Necessidade de Harmonização Contábil. 2001.
Revista Capital Aberto: As mudanças introduzidas pela Lei 11.638/2007 (capitalaberto.com.br).
Revista contábil & Jurídica Netlegis: Aspectos societários e tributários da Lei 11.638/2007 e da MP 449/08 (netlegis.com.br).
LEHFELD, Lucas de Souza. Controle das Agências Reguladoras: A participação-cidadã como limite à sua autonomia. 2006. Tese (Doutorado em Direito) – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2006.
BAUMAN, Zygmunt. Globalização: as conseqüências humanas. Trad. de Marcus Penchel. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1999.
HARVEY, David. A condição pós-moderna - uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. Trad. de Adail Sobral e Maria Stela Gonçalves. São Paulo: Edições Loyola, 1992.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
ciências contábeis 
patricia fernanda zordenoni de paulo
fundamentos em contabilidade
Cacoal-RO
2015
patricia fernanda zordenoni de paulo
Fundamentos em contabilidade:
Trabalho de fundamentos em contabilidade apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na
Disciplinas;
Contabilidade Geral
Alcides José da Costa Filho
Fundamentos da Administração
Suzi Bueno de Almeida 
Economia 
Regina Lucia Sanches malassise
Homem, Cultura e Sociedade 
Maria Eliza Correa Pacheco 
Seminário Interdisciplinar I 
Edson Elias de Morais 
Cacoal-RO
2015

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