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VERUSKA CRONEMBERGER NOGUEIRA 1 CORRENTE INTERFERENCIAL ou NEMECTRODÍNICA Aplicação transcutânea de correntes elétricas alternadas de média freqüência, com sua amplitude modulada a baixa freqüência, para finalidades terapêuticas. DEFINIÇÃO VERUSKA CRONEMBERGER NOGUEIRA 2 Hans Nemec: contornar o desconforto das correntes de baixa freqüência mantendo efeitos terapêuticos. Z= ½ f C - Corrente interferencial pode ser considerada como consistindo de uma corrente de freqüência média que tem sua amplitude modulada a baixa freqüência. Considerada como um meio de aplicação de uma corrente de baixa freqüência, dentro da chamada faixa terapêutica. As correntes de média freqüência, associadas a uma resistência relativamente baixa da pele, sejam mais confortáveis que as correntes de baixa freqüência É possível uma penetração mais tolerável da corrente através da pele. VERUSKA CRONEMBERGER NOGUEIRA 3 MODULAÇÃO DA AMPLITUDE Na terapia interferencial, o processo da modulação da amplitude é concretizada mediante a mescla de duas correntes de média freqüência( f1= portadora, cte. de 2000Hz e 4000Hz e f2= moduladora, freq. Ajustável de 4005 a 4200Hz) fora de fase (defasada). A # das frequências( f 2 -f1)= interferência, batida ou AMF A amplitude da corrente aumenta e diminui num ciclo regular (picos e depressões não coincidentes) VERUSKA CRONEMBERGER NOGUEIRA 4 AMF- representa o número de vezes por segundo que a corrente aumenta de intensidade do ponto mímimo ao máximo retornando para o primeiro. Sensações “batida de percussão”- AMF “zumbido ou formigamento”- AMF VERUSKA CRONEMBERGER NOGUEIRA 5 O paciente define a intensidade ideal. No caso de acomodação – aumenta a intensidade ou varia a frequência. Segunda ou terceira aplicação: ponto de dor mudou = primeiro sinal de melhora = aumenta o limiar de excitabilidade dolorosa- dificil localização do ponto algico. VERUSKA CRONEMBERGER NOGUEIRA 6 Métodos de Aplicação VERUSKA CRONEMBERGER NOGUEIRA 7 Produção da Corrente Interferencial Tetrapolar estática se consegue a ação de 100% de profundidade de modulação a 450 de cada quadrante. VERUSKA CRONEMBERGER NOGUEIRA 8 Tetrapolar Varredura (vetorial ou automática) a corrente gira para trás e para frente (45°) fazendo uma varredura dentro dos quadrantes (Q1, Q2, Q3, Q4) aumentando a área da ação. Vetor no ponto pc refere dor Varredura manual se consegue a ação de 100% de profundidade de modulação dentro do quadrante, girando o ponto desejado e permanente no ponto elegido. VERUSKA CRONEMBERGER NOGUEIRA 9 Bipolar Correntes alternadas se superpõem dentro do aparelho. Pré-modulada ou mixada. Maior estimulação sensorial que o tetrapolar. Se consegue a ação de 100% de profundidade de modulação entre os eletrodos 2000hz-Estimulo Muscular 4000hz-Analgesia VERUSKA CRONEMBERGER NOGUEIRA 10 Frequências : Efeitos Terapêuticos 4000 Hz + profunda Analgesia, drenagem de edemas, ação antiinflamatória. Acelera a cicatrização tecidual, aumenta o metabolismo. Aumenta a permeabilidade da membrana. 2000 Hz + superficial Relaxante / miomotor / tonificante. Fortalece a musculatura. Diminui o edema. VERUSKA CRONEMBERGER NOGUEIRA 11 Demarcador de Clauton Acessório em forma de cruz – localizar e demarcar a área a ser tratada e o local da colocação dos eletrodos. VERUSKA CRONEMBERGER NOGUEIRA 12 SLOPE É o tempo pré-determinado que a corrente, levarápara percorrer da AMF básica até AMF máxima. Triangular crescimento gradativo da freqüência básica até a freqüência máxima em 6s. decrescendo novamente em 6s. Até a freqüência básica, sensação suave, usado na fase inflamatória. • Tipos : VERUSKA CRONEMBERGER NOGUEIRA 13 Trapezoidal crescimento gradativo até a freqüência máxima em 1s permanecendo durante 5s, decrescendo de forma gradativa até a freqüência básica em 1s, permanecendo por 5s, sensação leve, usado na fase subaguda. VERUSKA CRONEMBERGER NOGUEIRA 14 Quadrada permanece 1s na freqüência básica, passando subitamente para a freqüência máxima, após 1s, troca rapidamente para a freqüência básica em 1s, sensação forte, usada na fase crônica. VERUSKA CRONEMBERGER NOGUEIRA 15 Freqüência de Tratamento Fase aguda – AMF 90Hz – 120Hz, Delta F= 30Hz, SLOPE 6s/ 6s - sensação suave. Fase subaguda – AMF 60Hz –90Hz, Delta F= 30Hz, SLOPE 1s/ 5s/ 1s - sensação leve. Fase crônica – AMF 20Hz – 30Hz, Delta F= 10Hz, SLOPE 1s/ 1s - sensação forte. Dor intensa –AMF=100 a 150 Hz DELTA AMF = DELTA F = Sweep •4000 Hz VERUSKA CRONEMBERGER NOGUEIRA 16 2500 Hz Fase subaguda Fase crônica Causada pela estimulação elétrica invariável e contínua, provocando a diminuição do estímulo nervoso. Tratamento miomotor – AMF abaixo de 50Hz. Acomodação Local a ser tratado • Articulação • Ponto doloroso • Local: contusão. • Paravertebral • Entre os eletrodos • Trajeto nervoso VERUSKA CRONEMBERGER NOGUEIRA 17 Intensidade Ideal aquela que produz vibração, formigamento, pressão ou beliscões, no local da lesão, não ocorrendo sensações desconfortáveis. O paciente deve orientar o fisioterapeuta com relação às sensações. Número e freqüência de tratamento Mais ou menos 12ss. Intervalo (2h/24h) entre eles em casos agudos pode realizar 2x ao dia nos 3 primeiros dias. + − VERUSKA CRONEMBERGER NOGUEIRA 18 Indicações Promoção de cicatrização / reparo nos tecidos. Alivio da dor / relaxante Produção de contrações musculares Fortalece a musculatura / tonificante Antiinflamatório / metabolismo VERUSKA CRONEMBERGER NOGUEIRA 19 Cisto sinovial Processo álgico no quadríceps Fascite plantar VERUSKA CRONEMBERGER NOGUEIRA 20 Epicondilite ou tendinite Processo álgico no tornozelo VERUSKA CRONEMBERGER NOGUEIRA 21 Osteoartrite, espondilose ou cervicalgia Síndrome do túnel do carpo Lombalgia VERUSKA CRONEMBERGER NOGUEIRA 22 Contra indicações Marca passo Alterações da sensibilidade Trombose Implante metálico Tumores Gestantes Possibilidade de sangramento VERUSKA CRONEMBERGER NOGUEIRA 23 BIBLIOGRAFIA ELETROTERAPIA BASEADA EM EVIDÊNCIAS- ELETROTERMOTERAPIA TEORIA E PRÁTICA-PROF. DR. JONES E. AGNE ELETROTERAPIA PRÁTICA- MACHADO OBRIGADA ! Slide 1 Slide 2 Slide 3 Slide 4 Slide 5 Slide 6 Slide 7 Slide 8 Slide 9 Slide 10 Slide 11 Slide 12 Slide 13 Slide 14 Slide 15 Slide 16 Slide 17 Slide 18 Slide 19 Slide 20 Slide 21 Slide 22 Slide 23
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