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Direito objetivo e direito subjetivo

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Direito objetivo e direito subjetivo 
 
O direito pode ser dividido em dois ramos, objetivo e subjetivo, dependendo da 
forma de análise que se deseja fazer. 
É considerado como direito objetivo, "o conjunto de regras jurídicas obrigatórias, 
em vigor no país, numa dada epóca" (José Cretella Júnior). Em outras palavras, o 
direito objetivo são as normas jurídicas, as leis, que devem ser obedecidas 
rigorosamente por todos os homens que vivem na sociedade que adota essas leis. 
O descumprimento dá origem a sanções. 
 
O direito subjetivo pode ser definido como "a faculdade ou possibilidade que tem 
uma pessoa de fazer prevalecer em juízo a sua vontade, consubstanciada num 
interesse." (José Cretella Júnior). Ou, "o interesse protegido pela lei, mediante o 
recolhimento da vontade individual." (Ilhering). 
 
Em outras palavras, é a capacidade que o homem tem de agir em defesa de seus 
interesses, invocando o cumprimento de normas jurídicas existentes na sociedade 
onde vive, todas as vezes que, de alguma forma, essas regras jurídicas venham ao 
encontro de seus objetivos e possam protegê-lo. 
 
Por ex.: o seu veículo, parado no semáforo, é atingido na traseira por outro. Há 
normas no Código Brasileiro de Trânsito (direito objetivo), aos quais você pode 
recorrer, através de uma ação, para fazer valer seu direito. Você está utilizando seu 
direito subjetivo de utilizar a regra jurídica do direito objetivo para garantir seu 
interesse atingido. 
 
1. Direito potestativo é um direito que não admite contestações. É o caso, por exemplo, 
do direito assegurado ao empregador de dispensar um empregado (no contexto 
do direito do trabalho); cabe a ele apenas aceitar esta condição; como também num caso 
de divórcio, uma das partes aceitando ou não, o divórcio será processado. 
2. Direito Subjetivo É o direito intrínseco da pessoa, ou seja, pertence ao indivíduo a 
manifestação de postular ou reivindicar um direito a um serviço, atendimento, reclamação 
de conduta e outros feitos negativos cometidos por representantes do Poder Público. 
 
Ex: É dever do Estado cuidar da sinalização de trânsito. Se, por falta ou má sinalização há 
uma colisão, eu, me valendo do direito público subjetivo) posso responsabilizar o Estado 
pelo acidente e ainda exigir que os danos sejam pagos pelos cofres público pela 
inadequação ou não cumprimento do serviço prestad

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