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Fichamento de Direito Romano - Coisas e sua classificação / Propriedade

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PROJETO DE EXTENSÃO BASE
TERCEIRO ESTÁGIO
	Período Letivo: 2016.2
Disciplina: Direito Romano
Professora: Eunicélia de Fatima Carneiro da Silva
Aluna: Rafaelly Medeiros Palmeira Alexandre
1. Disposições preliminares; 2. Ius rerum (Direito das coisas); 3. Classificação; 3.1 Classificação Res in Patrimonio; 3.1.1.Res mancipe; 3.1.2.Res nec mancipe; 3.1.3.Res corporales; 3.1.4.Res incorporales; 3.1.5.Res mobiles; 3.1.6.Res immobiles; 3.1.7.Res fungibiles; 3.1.8.Res infungibiles; 3.1.9.Res consumibiles/ Res inconsumibiles; 3.1.10.Res divisibiles/ Res indivisibiles; 3.1.11.Coisas Principais; 3.1.12.Coisas acessórias; 3.2.Classificação Res extra patrimonium; 3.2.1.Res Nullius Divini Iuris; 3.2.2.Res Nullius Humani Iuris; 4.Propriedade; 4.1.Caráter absoluto; 4.2.Limites do Caráter absoluto; 5.Espécies de Propriedade; 5.1.Propriedade quiritária; 5.2.Propriedade pretoriana ou bonitária; 5.3.Propriedade peregrina ou do ius gentium; 5.4.Propriedade provincial; 6.Modos de aquisição da propriedade; 6.1.Modos de aquisição do Ius civile; 6.2.Modos de aquisição do ius gentium; 7.Perda de propriedade; 8.Referências bibliográficas.
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Nesse terceiro estágio foram abordadas “As coisas e sua classificação” e também o capítulo falando sobre “Propriedade”, ambos foram estudados baseando-se no livro “Direito Romano – Uma introdução ao Direito Civil”, que tem por autor o Professor Severino Augusto dos Santos.
IUS RERUM (DIREITO DAS COISAS)
Para o mundo jurídico res é tudo aquilo que podia ser representado por uma soma de dinheiro é toda entidade relevante para o Direito, suscetível de tornar-se objeto de relação jurídica.
O universo dos ius rerum, pode ser dito como a parte do direito privado romano que tem por objetivo o estudo dos direitos reais, que se materializam em duas espécies: o direito de propriedade e os iura in re aliena.
CLASSIFICAÇÃO
Para classifica-los utilizaremos a summa divisio de Gaio: res in patrimonio, que integrava o patrimônio de um particular e res extra patrimonium, que, por ser sagrada ou pertencente ao Estado, não podia ser objeto de relação patrimonial.
3.1 Classificação Res in Patrimonio
São chamadas também de res private ou res commercio.
3.1.1 Res mancipi
Res mancipi são aquelas coisas sob o poder da potestade do paterfamilias e compreendem as socialmente mais importantes. Elas tinham elevada significação econômica e eram adquiridos pelos antigos modos do ius civile: mancipatio e a in iure cessio.
3.1.2 Res nec mancipi
Pode ser constituído como todas as outras coisas de menor importância econômica. Para a alienação de uma coisa não mancipe bastava a traditio, diferentemente de uma coisa mâncipe que necessitava que o ato se formulasse por meio da mancipatio ou da in iure cessio.
3.1.3 Res corporales
As Coisas Corpóreas eram as coisas materiais, que caíam sob nossos sentidos, que podiam ser tocadas.
3.1.4 Res incorporales
São aquelas coisas que existem abstratamente, que não podemos tocar como por exemplo: herança, as obrigações, as servidões, o usufruto.
3.1.5 Res mobiles
São as que podem ser deslocadas de um lugar para o outro sem mudança de sua essência ou estrutura. Como por exemplo: um livro, um escravo, uma mesa, etc.
3.1.6 Res immobiles
Coisas que não podem ser deslocadas pela sua impossibilidade ou porque causaria alteração de sua substância inicial. Exemplo, um terreno, uma casa.
3.1.7 Res fungibiles
Algo fungível é aquilo que pode ser pesado, medido ou contado. Eram as coisas que podiam ser substituídas por outras da mesma categoria, qualidade, quantidade, espécie. Ex: dinheiro e alimentos.
3.1.8 Res infungibiles
Eram aquelas que não podiam ser substituídas por outras do mesmo gênero, levando em consideração sua individualidade própria. Ex: livro autografado pelo autor, obra de arte.
3.1.9 Res consumibiles/ Res inconsumibiles
São as que se consumem imediatamente com seu uso normal, como por exemplo os alimentos. E inconsumíveis, são aquelas que possuem determinada durabilidade, por exemplo: livros, joias e etc.
3.1.10 Res divisibiles/ Res indivisibiles
Divisíveis são aquelas que podem ser partidas, conservando cada parte a mesma essência e função do todo. Ex: dinheiro, terreno, mercadoria (gênero). Indivisíveis são aquelas que, quando fracionadas, possuem suas formas, estruturas e fins prejudicados. Ex: escravo, cavalo, estátua.
3.1.11 Coisas Principais
É aquela que existe independentemente da existência de outras, têm existência autônoma. Ex: solo.
3.1.12 Coisas acessórias
São aquelas que só existem em função da coisa principal. São os frutos e as benfeitorias. Frutos são os produtos periodicamente produzidos pela coisa principal, podendo ser naturais, provenientes de força orgânica; Industriais, produção de uma fábrica; Civis, rendas provenientes do capital. As Benfeitorias pode ser dito como tudo aquilo que se faz na coisa principal, com o objetivo de conserva-la, melhora-la ou embeleza-la. Nas quais ainda podemos dividi-la em necessárias, que tem por fim a conservação da coisa, por exemplo: reformas de um telhado; Úteis, servem para facilitar o uso da coisa, exemplo, construção de uma garagem; por fim temos as voluptuárias, que servem para o embelezamento da coisa principal, por exemplo: jardim, piscina etc.
3.2 Classificação Res extra patrimonium
Podem também ser chamadas de extra commercium, eram aquelas coisas que não podiam fazer parte do patrimônio particular. Estavam divididas em duas categorias:
3.2.1 Res Nullius Divini Iuris ou coisas do Direito divino
 Estas se subdividiam em três categorias: Res Sacrae eram aquelas que, por meio de uma cerimônia, eram consagradas aos deuses superiores; Res religiosae, eram dedicadas aos deuses manes, os antepassados do culto doméstico; Res santae, embora não fossem sagradas nem profanas, se achavam sob proteção da divindade, pois tinham um caráter religioso, por exemplo: as portas e os muros da cidade.
3.2.2 Res Nullius Humani Iuris ou coisas de direito humano
Estas, por sua vez, também se subdividiam em três categorias: Res communes omnium, coisas que todos podiam utilizar nos limites de suas necessidades, ou seja, eram aquelas que pertenciam a todos, por exemplo: o ar, a agua corrente, o mar; Res universitates, que eram pertencentes a cada cidade ou comunidade. Exemplo: Estádios, praças, teatros; Por fim, temos a Res publicae , eram aquelas que pertenciam ao Estado Romano, mas que estava à disposição do povo, era de uso comum do povo, por exemplo: as vias públicas, os portos e etc.
PROPRIEDADE
Segundo Severino Augusto dos Santos, à luz de várias elucubrações históricas, podemos dizer que direito de propriedade era uma faculdade que ligava o homem a determinada coisa. Direito que conferia ao seu titular um poder de forma absoluta, exclusiva, perpétua, oponível erga omnes, garantido por uma ação do ius civile chamada rei vindicatio. Contudo, se tomarmos por referência o início e o término da história romana, verificamos que o direito de propriedade sofreu inúmeras transformações.
4.1 Caráter absoluto
Nos tempos antigos isso significava ausência de limites, ou seja, a propriedade atribui o máximo dos poderes que a lei permite sobre a coisa. No início, era materializado por meio do ius utendi, ius fruendi e o ius abutendi.
Ius untendi consistia no uso ou obtenção de alguma utilidade, sem modificar sua substância. Exemplo: Construir sobre um terreno.
Ius fruendi era o direito de fruir, de tirar todo o proveito possível desta propriedade e sobretudo perceber os frutos e rendimentos. Exemplo: juros de capital.
Ius abutendi podemos classifica-lo como o direito de abusar da coisa, dispondo dela como melhor lhe aprouver, inclusive destruindo-a ou alienando-a. Exemplo: matar animais.
4.2 Limites do Caráter absoluto
Várias foram as limitações que ocorreram e que, determinados por diversos fatores, se modificavam conforme as diferentes épocas do direito romano. Nos períodos pré-clássico e clássico, as limitações estavamestabelecidas na Lei das XII tábuas, por exemplo: Os proprietários de terrenos vizinhos não podem construir ou cultivar uma faixa de terra, em volta do imóvel, de dois e meio pés de largura, a qual – unida à deixada livre pelo vizinho – constitui o ambitus (nas cidades) ou o iter limitare (no campo), com cinco pés de largura. Seria esse o direito de vizinhança, previsto na Tábua VII; O Interesse econômico; Interesse público, onde o proprietário era obrigado a manter conservada a estrada que configurasse com o seu imóvel, sob pena de permitir a passagem pelo seu terreno, inclusive de animais; Entre muitas outras.
Já no período pós-clássico, além dessas limitações que foram citadas, surgem outras novas, como por exemplo, enquanto, no período clássico as minas pertencem ao proprietário do terreno onde se encontram, no pós-clássico ele está obrigado a admitir escavações feitas por estranhos, cabendo-lhe um décimo do produto obtido (igual proporção é devida ao Estado); aumentam as limitações no que diz respeito a construções nas cidades (por exemplo: uma não pode se distar da outra menos de 12 pés; e de 15, se se tratar de edifício público; 100 pés é a altura máxima dos edifícios); Passou a existir , também, a desapropriação por utilidade pública, cabendo ao magistrado determiná-la.
ESPÉCIES DE PROPRIEDADE
Sabe-se que “no período pré-classico, os romanos só conheceram uma espécie de propriedade: a propriedade quiritária ou dominium ex-iure Quiritium” (ALVES, p. 282, 2004). Posteriormente, no período clássico, além da propriedade quiritária podemos visualizar três novas espécies: as propriedades pretorianas, provincial e do ius gentium.
5.1 Propriedade quiritária
Era a propriedade prevista na Lei decenviral, que chamava-se quiritaria pois era própria dos romanos, os quirites, ou de um latino que possuísse o ius commercii. Possuia sua transferência por meio da mancipatio – para as coisas mâncipes; ou in iure cessio, para as coisas mâncipes e não mâncipes. Era protegida pela reinvidicatio, impetrada pelo dominus contra quem possuía a coisa injustamente, não sendo reconhecida sua condição de proprietário.
5.2 Propriedade pretoriana ou bonitária
Segundo Severino Augusto, cabia ao magistrado, nas ações divisórias, fazer a entrega das coisas litigiosas a uma das partes. E, principalmente, quando visava proteger a pessoa que, adquirindo uma res mancipi, a recebia das mãos do alienante pela simples traditio, quando deveria ter sido utilizado o processo solene e da mancipatio, de acordo com o direito civil romano. Portanto a propriedade pretoriana surgiu no período da Republica, com o intuito de amenizar as rígidas leis/condições da propriedade quiritária. Era protegida pelo pretor, no ínicio por uma exceção, depois por uma ação própria chamada publiciana, instituída por uma pretor chamado Quintus Publicius.
5.3 Propriedade peregrina ou do ius gentium
Constituía-se naquela em que o proprietário, por ser estrangeiro, tinha seus direitos protegidos pelo ius gentium. Contudo, com o passar do tempo ela desapareceu com o Edito de Caracala.
5.4 Propriedade provincial
Tem suas origens da posse dos terrenos públicos, situados fora da península itálica, pertencentes ao Estado Romano, por direito de conquista, por meio do pagamento de um imposto. A princípio não tinha defesa jurídica. Com o tempo, porém, os pretores estenderam a ela a proteção reinvidicatio, com uma aspecto diferente que se caracterizava não pela afirmação do dominium, mas pelo título de posse. 
MODOS DE AQUISIÇÃO DA PROPRIEDADE
" Os modos de aquisição da propriedade são todos aqueles fatos jurídicos aos quais a lei atribui eficácia para a aquisição da propriedade." (SANTOS, p. 250, 2013)
Iremos dividi-lo de acordo com o Ius civile e o Ius gentium , para facilitar nosso entendimento.
6.1 Modos de aquisição do Ius civile
Estes são os fatos jurídicos permitidos por lei, objetivando a aquisição do domínio. Nos quais eram adquiridos por meio de: mancipatio, in iure cessio, adjudicatio, por lei e pelo usucapião.
Mancipatio era a forma mais antiga de aquisição de propriedade. Podemos dizer que era um modo convencional e solene, no qual era materializado numa declaração do adquirente que se apossava da coisa na presença do proprietário dela, mediante a presença de cinco testemunhas, e do porta-balança.
In iure cessio era uma cessão em juízo, também de modo convencional e solene, que se materializava na presença do magistrado.
Adjucatio era o modo decretado pelo magistrado, na presença dos litigantes, após uma ação de partilha e de ação de demarcação de limites. Diferentemente nos outros dois citados, este, era um modo não convencional de aquisição.
"Por lei" referia-se às aquisições da propriedade por determinadas pessoas que preenchiam condições especificadas em lei.
Usucapião, de acordo com seu vocábulo, podemos dizer que significa adquirir pelo uso. Em outras palavras, consistia na aquisição pelo decurso de prazo e mediante requisitos: Justa causa, abandono efetivo da coisa; Justo título, venda ou doação; Bonafides, crença de que não está lesionando ninguém com sua posse; Posse mansa e pacífica, quando não é perturbada pelo proprietário; Res habilis de ser adquirida por usucapião, sem obstáculo jurídico.
Modos de aquisição do ius gentium 
Os modos de aquisição pelo ius gentium podem ser divididos em:
Traditio, de acordo com seu vocábulo significa entrega, tradição, aplica-se às coisas nec mancipi e exige que a coisa seja corpórea. De acordo com Severino Augusto, a traditio podia se materializar de três formas: da entrega da coisa para simples detenção, como no depósito; a transferência da posse, como no penhor; ou transferência de domínio ou da propriedade. No caso deste último, a posse era transferida quando o accipiens recebia a coisa do tradens. Se coisa móvel, a simples entrega; se imóvel, as partes percorriam todas as suas dependências e recantos, procedimento que desapareceu com o tempo, surgindo uma nova traditio, sob diversas formas: simbólica (chaves, escritura, etc.); instrumentorum (entrega de um documento, que atestava o ato translativo da propriedade); longa manu (do alto da torre); brevi manu (de inquilino, se torna proprietário); constituto possessorio (de proprietário se torna inquilino).
Occupatio constituía-se na aquisição da propriedade de uma coisa res nullius ou res derelictae, mediante a tomada de posse e a intenção de ser dono (animus). Ex: caça e pesca, pérolas encontradas na margem do mar.
Acessio ocorre a ascensão quando uma coisa de outrem ou res nullius, por força natural ou artificial, se une a outra para formar um todo orgânico. Ex: pela construção de obras ou plantações; Pela aluvião, acréscimos formados por depósitos e aterros naturais; Por avulsão, quando por força violenta a porção de um terreno se junta a outro; Por abandono do álveo, quando as águas de um rio secam ou o rio abandona o leito; Pela formação de ilhas, se ocupar o meio do rio é comum aos proprietários ribeirinhos.
Especificação, ocorria da confecção de uma coisa nova com material alheio, como um balde feito de material de outrem. Este novo objeto, quando impossível de ser reduzido à sua forma original, pertence ao especificador, cabendo a este a indenização ao proprietário da matéria “especificada”.
PERDA DE PROPRIEDADE
A perda da propriedade se dá pela extinção, pelo perecimento da coisa, pelo abandono intencional, pela transferência a outrem e pela aquisição originária por outrem. Ao tempo de Justiniano, também, pela desapropriação no interesse público.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
USO DO LIVRO
SANTOS, Severino Augusto dos. DIREITO ROMANO: Uma introdução ao Direito Civil. 2. Ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2013.
ALVES, José Carlos Moreira. DIREITO ROMANO. 1. Ed. Rio de Janeiro: Forense, 2004. p. 261

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