Análise e Desenvolvimento de Sistemas

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SUMÁRIO
31	INTRODUÇÃO	�
42	OBJETIVO	�
53	DESENVOLVIMENTO	�
53.1	PROJETO DE ARQUITETURA	�
83.2	EAP – Estrutura Analítica do Projeto	�
93.3	Cronograma e Relação dos envolvidos	�
103.3.1	PROGRAMAÇÃO PARA WEB II	�
113.3.2	PROJETO ORIENTADO A OBJETOS	�
123.3.2.1 Diagrama de Classe	�
133.3.2.2 Diagrama de Componentes	�
133.3.2.3 Diagrama de Pacotes	�
143.3.2.4 Diagrama de Caso de Uso	�
164	CONCLUSÃO	�
17REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
Neste trabalho abordaremos o cenário proposto Academic Researc, utilizando todo o conhecimento obtido ao longo do curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas.
Demostraremos neste trabalho o prototipação de tela, utilização do SIO e o SIG, criptografia, bem como práticas da tecnologia para integrar e incluir pessoas.
OBJETIVO
Objetiva-se aqui fazer o leitor se familiarizar com sistemas em faculdades. Ao final o leitor também ficará entendendo um pouco mais sobre a criptografia e sua importância.
Também será possível nesta abordagem fazer o leitor entender como será possível usar a tecnologia como meio de inclusão e integração. 
DESENVOLVIMENTO
prototipação
Como foi pedido, utilizamos o conceito de interface, qualidade e comunicabilidade e, também, o conceito de cores, encontrados em IHC, para desenvolver o protótipo de uma tela. Seguindo o cenário proposto do Academic Research apresenta-se o protótipo de uma tela para site de faculdade. 
	
Figura 1 – Protótipo da tela para o site da faculdade
Uma das faculdades pesquisadas foi a UNEB, dando ênfase aos cursos de: Desenho Industrial, Engenharia de Produção e Química.
Sobre o curso de desenho industrial o site da faculdade diz:
“O curso de Desenho Industrial da UNEB foi implantado no ano de 1986, tendo sido criado pelo então Professor Delcio Gama, sendo o primeiro de Desenho Industrial do nosso estado, e o único que possui as duas grandes habilitações: Projeto de Produto ou Design de Produto e Programação Visual ou Design Gráfico.
A duração mínima do curso é de quatro anos, e existem disciplinas comuns para as duas habilitações, como História da Arte, Fotografia, Ergonomia e Computação Gráfica, além das matérias específicas para cada uma das habilitações.
Nossa Universidade dispõe de uma estrutura física e de equipamentos bastante diversificados e em funcionamento, ideal para o ensino de qualidade do Design, formada por laboratório e estúdio de fotografia, Laboratório de Computação Gráfica, exclusivo  e com acesso à Internet, de Artes, de Modelos e de Protótipos; Oficinas de Reciclagem de Papel, de Madeira, de  Serigrafia e de Metal; Salas especiais para a prática do desenho e equipamento com TV e DVD e a estrutura comum a todos os cursos, como Gráfica, Biblioteca, Videoteca, Núcleos de Estudos internacionais e muitos outros.”
O curso dura 08 à 14 semestres, tenho um estágio supervisionado de 120 horas
Sobre o curso de Engenharia de Produção Civil, que tem duração de 05 anos, o site destaca:
“O Curso de Engenharia de Produção Civil da UNEB, criado em março de 1996 através da Resolução nº 187/98, foi o primeiro curso de graduação em Engenharia de Produção criado no Estado da Bahia e chegou ao mercado antenado com a nova fase que atravessa a atividade industrial baiana. Os engenheiros e engenheiras formados pela Universidade do Estado da Bahia terão uma sólida formação em Informática, Administração, Economia, Matemática, Física, desenho e obviamente nas mais diversas áreas da Engenharia de Produção.
Esse espírito generalista forjará os engenheiros do século XXI, que não se limitarão a ser projetistas e gerentes, mas terão também uma visão holística de todo o processo de produção. Em países mais desenvolvidos socioeconômico e industrialmente esse profissional participa do início ao fim da produção de bens e até da prestação dos mais diversos serviços.”
Já o curso de química dura 03 anos e meio e segundo o site:
“O curso de Licenciatura em Química, foi criado e autorizado a funcionar pela Resolução No 176/97 do Conselho Superior de Ensino Pesquisa e Extensão – CONSEPE – de 15 de outubro de 1997,  do Diário Oficial do Estado no dia 12/11/97. O Curso foi reconhecido pelo Decreto Governamental Nº 9.297 de 04 de Janeiro de 2005. Em 2004 o curso foi reformulado como consequência da aplicação da LDB, trazendo em seu bojo uma nova concepção de educação voltada para a formação do professor que, além de dominar o conteúdo específico da matéria que vai ensinar, deve estar preparado para fazer a transposição deste conteúdo e estabelecer as relações necessárias para que ele possa fazer sentido para o estudante ao qual se destina, levando-o a relacionar o conhecimento específico com a sua importância para a vida, para a história, para a sociedade.
Atualmente o Curso integra o Departamento de Ciências Exatas e da Terra do Campus I, onde também se encontram os Cursos de Desenho Industrial, Sistemas de Informação, Engenharia de Produção Civil e Urbanismo. O desenvolvimento das atividades do curso acontecem nas salas de aula do prédio principal do Departamento e no Prédio Especial onde funcionam o Curso especificamente com salas de aulas, 04 laboratórios de Química, 01 laboratório de Educação em Química, 01 Laboratório de Pesquisa em Educação Química, Almoxarifado de reagentes e vidrarias, Sala de balança, Sala de preparo de reagentes, salas de professores, Colegiado do Curso e Colegiado do Programa de Pós-Graduação de Química Aplicada. O curso é composto por professores de diversas áreas, sendo que na área de Química possuímos 01 especialista, 07 mestres e 15 doutores, formando um corpo de 23 professores. O curso de Licenciatura em Química tem tido excelentes aprovações nos exames nacionais de educação (ENEM, ENADE) e já formou profissionais, que tem atuado em estabelecimentos educacionais, em instituições públicas, federais e privadas e anualmente realiza a Semana de Química que neste ano de 2010 está em sua 9ª edição, considerado um dos eventos mais esperados nesta área.”
Aplicação da Academic Research utilizando sistema de informação operacional, sistema de informação gerencial e Sistema de Apoio à Decisão.
JUSTIFICATIVA
Após realizar-se as visitas às faculdades, da análise das informações solicitadas no cenário Academic Research, chega-se à conclusão que os melhores sistemas de informação a serem aplicados são: O SIO (Sistema de Informação Operacional), o SIG (Sistema de Informação Gerencial) e o SAD (Sistema de Apoio à Decisão). 
DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO
O Sistema de Apoio à Decisão (SAD) está fundado em informações e modelos especializados que ajudam a resolver problemas organizacionais. Uma de suas principais funções é apoiar o processo de tomada de decisão em áreas de planejamento estratégico, controle gerencial e controle operacional, sendo isso o que o diferencia dos demais tipos de sistemas de informações.
Sua demanda surgiu diante do crescimento competitivo das organizações, pois o SAD é desenvolvido através de dados históricos e experiências individuais que são incorporados como informações úteis possibilitando melhores condições para a tomada de decisão e aumentando as vantagens obtidas pela empresa.
“Muitas empresas estão utilizando o SAD para melhorar o processo decisório. As razões citadas pelos gerentes são:
·         Necessidades de informações novas e mais precisas;
·         Necessidade de Ter informações mais rapidamente;
·         O monitoramento das inúmeras operações de negócios da empresa estava cada vez mais difícil;
·         A empresa estava operando em uma economia instável;
·         A empresa enfrentava maior concorrência nos mercados interno e externo;
·         Os sistemas instalados na empresa não apoiavam adequadamente os objetivos de maior eficiência, rentabilidade e ingresso em mercados lucrativos;
·         Odepartamento de sistemas de informação não conseguia mais atender à diversidade de necessidades imediatas da empresa e de seus executivos e não havia funções de análise de negócio embutidas nos sistemas existentes.” (TURBAN, 2004,p. 374).
“Os componentes de SSD incluem um banco de dados usado para consulta e análise, um sistema de software com modelos, datamining e outras ferramentas analíticas e uma interface com o usuário.” (OLIVEIRA, 2003, p.198).
	De acordo com o site Team Software, o SIO é:
Um sistema formado por operações rotineiras; normalmente trabalha com um grande volume de operações de entrada e saída.
Exemplos: formulários de cadastros, relatórios de conferência de dados, listagens, consultas e modificações de dados.
	A implantação do SIO é necessária para uma melhor realização dos trabalhos rotineiros, como, cadastros de alunos, lançamento de notas, controle da biblioteca, entre outros.	Também é necessária a implantação do SIG para tomadas de decisões. 
Diz-se sobre o SIG:
Proporcionam aos gerentes relatórios e acessos on-line para verificação do desempenho atual e registros históricos da empresa. (Perini, Luis Cláudio – 2010)
REFERENCIAS
BRASIL. Sistema de Informação Operacional. Disponível em:
<https://teamsoftware.wordpress.com/2011/05/13/sio-sistema-de-informacao-operacional/>. Acessado em: 16 de outubro de 2016.
Perini, Luis Cláudio; Scaramuzza, Bruno Cézar; Brunetta, Nádia. Gestão de sistemas da informação. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
criptografia
Criptografia é o estudo e a aplicação de técnicas para a comunicação de dados através de canais inseguros e o armazenamento seguro de dados em sistema de computador. Claro que também pode ser aplicada em sistemas de telecomunicações, além dos sistemas informáticos.
A ideia é basicamente que o remetente entregue mensagens que só o destinatário poderá decifrar, ainda que a mensagem seja interceptada no meio do caminho.
Portanto, encriptação é a conversão de dados que são legíveis para um formato ilegível, ou texto cifrado. Para isso utilizamos o algoritmo criptográfico e uma chave ou conjunto de bits. O objetivo da encriptação é proteger a privacidade entre remetente e receptor.
Basicamente há três tipos de técnicas de criptografia:
Criptografia de chave privada ou simétrica
Criptografia de chave pública ou assimétrica
Funções de hash
A criptografia assimétrica usa duas chaves diferentes, porém matematicamente relacionadas, para criptografar e descriptografar dados. Essas chaves são conhecidas como chaves privadas e chaves públicas. Em conjunto, essas chaves são conhecidas como par de chaves. A criptografia assimétrica é considerada mais segura do que a criptografia simétrica, porque a chave usada para criptografar os dados é diferente da que é usada para descriptografá-los. Contudo, como a criptografia assimétrica usa algoritmos mais complexos do que a simétrica, e como a criptografia assimétrica usa um par de chaves, o processo de criptografia é muito mais lento quando uma organização usa a criptografia assimétrica do que quando usa a simétrica. (Junior, Galvão-2007)
Na criptografia de chave privada temos apenas uma única chave utilizada pelo emissor e o receptor. 
Na criptografia de chave pública temos duas chaves distintas. Cada participante da comunicação possui uma chave pública e uma chave privada, onde a chave pública é compartilhada.
 
inclusão na sociedade da informação
Não há como negar que o desenvolvimento de novas tecnologias trouxe consigo impactos no trabalho, na educação, nas ciências, bem como inovações legais, sociais e organizacionais. Ainda que de forma desigual e diferenciada, a inserção do indivíduo no meio digital é cada vez mais recorrente.
Quer gostemos ou não, a internet estará cada vez mais presente na economia, na educação, na saúde, no entretenimento, nos negócios de um modo geral, inflando cada vez mais esse novo ecossistema econômico global e permitindo o surgimento de novos gigantes da Rede em países que ofertam um maior preparo profissional-tecnológico de seus info-habitantes.
A tecnologia é utilizada para integrar e incluir pessoas na faculdades pesquisadas quando há a disponibilização de laboratórios de informática, matérias e até mesmo cursos inteiros no formato EAD. Algumas delas buscam um método de ensino que privilegia a pesquisa e atividades feitas na Rede.
De fato, rede sociais, telefonia móvel, ensino à distancia, tecnologia voltada para pessoas com mobilidade, visão e audição reduzidas são demonstram que a tecnologia pode ser cada vez mais utilizada para integrar e incluir pessoas.
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CONCLUSÃO
Este trabalho mostrou uma visão geral sobre como os sistemas podem auxiliar as empresas a estender seu alcance a locais distantes, oferecer novos produtos e serviços, reorganizar fluxos de tarefas e trabalho e, talvez, transformar radicalmente o modo como conduzem os negócios.
 Ao passo que a tecnologia vai se desenvolvendo cabe a cada um de nós buscar formas de interagir com essas inovações, pois como futuros desenvolvedores devemos sempre estar em sintonia com a aprendizagem visando atender às variadas necessidades que o avanço tecnológico traz em todas as esferas da sociedade.
REFERÊNCIAS
CORREIA, A. de C. Um instante de reflexão sobre o homem e o trabalho. Caderno de Pesquisas em Administração, São Paulo: PPGA/FEA/USP, v. 1, n. 11, p. 12-17, jan.-mar. 2000.
LAHR Thiago Canozzo. Segurança em Aplicações Web. Sep 3 2009. Dissertação (Analista de Segurança da Informação) - PUC-Campinas, 2002. Disponível em: < https://www.ibm.com/developerworks/community/blogs/tlcbr/entry/seguranca_em_aplicacoes_web?lang=en>. Acesso em: 16 outubro 2016.
MACHADO, F. B., MAIA, L. P., Arquitetura de Sistemas Operacionais. Edição, Ed.LTC, 2002, Rio de Janeiro
MORAIS, Everson Matias. LOPER, Adriane Aparecida. INTERAÇÃO HUMANO COMPUTADOR.
PERINI, Luis Claudio. SCARAMUZZA, Bruno Cézar. BRUNETTA, Nádia. GESTAO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, Pearson.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para apresentação de trabalhos. 2. ed. Curitiba: UFPR, 1992. v. 2.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
CURSO SUPERIOR DE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
aluno
DENIS RODRIGUES SANTOS
PRODUÇÃO TEXTUAL individual
Nova Iguaçu - RJ
2016
aluno
DENIS RODRIGUES SANTOS
PRODUÇÃO TEXTUAL individual
Trabalho de Análise e Desenvolvimento de Sistemas apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de Interação Humano-Computador, Sistemas de Computação e Informação, Segurança da Informação e Ética, Política e Sociedade.
Orientador: Profª. Merris Mozer,
Prof. Marco Hisatomi,
Profª. Adriane Loper,
Prof. Tiaraju Dal Pozzo Pez.
Nova Iguaçu – RJ
2016