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P1 Semiologia

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Propedêutica Clínica – Teórica – P1
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro – Medicina Veterinária
Aluno: Jeferson Bruno da Silva – Matrícula: 201406074-4
Dia 25 de julho de 2016 - Semiologia
Material Para Aulas: Pode ser jaleco, avental, pijama, sapato fechado. Comprar um estetoscópio e luvas.
Cronograma será seguido prioritariamente. 
Provas: 
P1 Teórica – 17/10
P1 Prática – 19/10
P2 Teórica – 05/12
P2 Prática – 07/12
Optativa – 12/12
26/09 – Aula Interativa
Monitoria: Horário será disponibilizado no quiosque.
Semiologia
É a parte da patologia que pesquisa e interpreta os sintomas.
Com a finalidade de formar uma base para estabelecer o diagnóstico (chegar ao que está causando problema ao animal) e deduzir o prognóstico (chances de cura que o animal tem).
Essa semiologia é dividida em SEMIOTECNICA, CLÍNICA PROPEDÊUTICA e SEMIOGÊNESE.
A semiotécnica é a parte da semiologia que nos ensina a examinar o paciente, ou seja, as técnicas de exame e ela também se divide em semiotécnica física (lança mão de métodos físicos para examinar o paciente ou para realizar o exame clínico. Esses métodos físicos também são conhecidos como métodos gerais de inspeção clínica que podem ser direto ou direto). 
Temos palpação que pode ser direto ou indireto e nele avaliamos a temperatura, consistência, sensibilidade, mobilidade. Percussão = sons, precisamos avaliar como está a percussão que depende da interpretação e existem três tipos de sons: maciço (órgãos compactos), timpânico (órgãos com ar). Auscultação que é um método direto. Olfação só vai poder ser feita de maneira direta e trazer o odor para seu nariz. Método direto = Desarmado = Imediato | Método Indireto = Armado = Mediato
A clínica propedêutica é a parte da semiologia que nos ensina a agrupar e interpretar os sintomas para formar uma base do diagnóstico e deduzir o prognóstico. 
A semiogênese explica o mecanismo de formação dos sinais e dos sintomas. Você só vai ter sintoma ou sinal se o animal estiver doente.
Vamos fazer um estudo da nosologia: estuda a evolução das enfermidades, das doenças. Para fazer um estudo nosológico a primeira coisa que precisamos fazer é estabelecer a etiologia (a causa). A etiologia pode ser dividida em biológica, física e química.
Componente biológico: infecciosa (agente viral, bacteriano e micótico); parasitária; nutricional; alérgica; metabólica; tóxica (que as vezes interage com a química).
Componente físico: calor; frio; eletrocussão; 
Componente químico: inseticidas; metais pesados; substâncias químicas de uma maneira geral.
Outra parte da nosologia é a receptividade, ou seja, capacidade de determinadas espécies adquirir determinados agentes. E os sintomas que é todo sintoma anormal, orgânico ou funcional, pelo qual as doenças e enfermidades se exteriorizam. Os sintomas são divididos em subjetivos (oriundos da queixa do paciente), objetivos (verificados no exame clínico), anatômicos, físicos ou orgânicos esses sintomas são decorrentes de alterações em algum órgão animal, os sintomas funcionais são decorrentes de alterações na função de um órgão (por exemplo, a dispneia onde o animal tem dificuldade na respiração), sintomas reflexos que ocorrem a distância da lesão que o causou (é um sintoma que acontece como reflexo de outra lesão), sintomas locais é no próprio órgão que tá causando o sintoma, sintomas gerais determinam alterações no organismo como um todo (hipertermia é um dos sintomas da febre, por exemplo), sintomas provocados quando você faz uma determinada técnica para avaliar o órgão e sintomas patognomônicos é algo que é típico de uma determinada enfermidade, mas eu não posso avaliar somente por causa dele.
Quadro sintomático = conjunto de sintomas, é a melhor maneira de avaliar uma enfermidade. 
Evolução: como a doença cursa no animal. Pode ser uma evolução aguda, subaguda, superaguda ou crônica. 
Patogenia: é como o agente entra no paciente, o que ele causa, como ele se multiplica, como ele age pelos órgãos. 
Lesões: obviamente, lesões que o agente vai deixar em função da patogenia.
Diagnóstico: resultado dos elementos que nós vamos colher no exame clínico. 
Quais os tipos de diagnóstico: in vivo e post mortem (lá na anatomia patológica).
Como classificamos o diagnóstico? De acordo com o modo da colheita das informações pode ser clínico, laboratorial, cirúrgico ou misto. Pode ser completo (quando você observa tudo) e existe o incompleto. Quanto ao método ele pode ser direto ou intuitivo; comparativo ou dedutivo; ou por exclusão (isso é rabuda! Faz isso não meu kirido). 
Quanto a espontaneidade com que os sintomas são observados: positivo/definitivo; hipotético/provável; reservado (ainda não há nada claro). 
Prognóstico: é por meio dele que vão ser avaliadas a evolução da enfermidade ou do quadro clínico e as chances de cura do paciente e assim eu o estabeleço como: benigno (o animal vai se curar sozinho e não vai evoluir para nada mais grave); grave (ele pode piorar ou melhorar, depende das medidas adequadas); reservada (preparar o paciente porque as chances de melhora são remotas); fatal.
Indicação: é a maneira pela qual serão feitas as recomendações para combater o processo mórbido que afeta o animal. É o que você recomenda para reverter o quadro clínico e levar à cura. Essa indicação pode ser nutricional/dietética, pode ser fisioterapia, pode ser sanitário/higiênica, uma indicação farmacológica ou então uma indicação cirúrgica.
Término: ou ele terá uma cura completa ou incompleta (terá sequelas) ou ele morrerá. 
Vamos ver alguns conceitos...
Sinal Clínico: é a interpretação de um sintoma ou vários sintomas. Exemplo: em cavalos quando você observar perto do codilho, quando ela está ingurgitada ela está com o sinal de mazagari e isso significa que existe um enfisema alveolar crônico. 
Síndrome: é um conjunto de sintomas produzidos pelo mesmo mecanismo fisiopatológico que se repete em várias enfermidades independente da etiologia. Ex: febre, diarreia.
Nosografia: uso a geografia para denominar a doença. Como por exemplo a New Castle em galinhas; 
Nosotaxia: classificação da doença: infecciosas, não-infecciosas, parasitárias;
ESTUDAR: MARCHA DE EXAME CLÍNICO, DIVISÃO DO EXAME CLÍNICO (OBJETIVO, SUBJETIVO), CLASSIFICAÇÃO DE ESCORE CORPORAL, MÉTODOS GERAIS DE EXPLORAÇÃO CLÍNICA.

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