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trabalho sobre cadeirantes nas escolas

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GLAUCIA APARECIDA NASCIMENTO
Sistema de Ensino A DISTÂNCIA
CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
ACESSO DE CADEIRANTES NAS ESCOLAS ESTADUAIS 
PROJETO DE ENSINO E PESQUISA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
BETIM
2017
GLAUCIA APARECIDA NASCIMENTO
ACESSO DE CADEIRANTES NAS ESCOLAS ESTADUAIS
PROJETO DE ENSINO E PESQUISA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
Projeto de Ensino apresentado à Unopar, como requisito parcial à conclusão do Curso de Educação Física.
Orientadores: Prof. FABIO APARECIDO REIS TUTOR: ROBERTO ANDRADE NUNES
BETIM
2017
Aparecida, Glaucia Nascimento Ano de Realização. ACESSO DE CADEIRANTES NAS ESCOLAS ESTADUAIS. PROJETO DE ENSINO E PESQUISA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
 Número total de folhas. Projeto de Ensino (Graduação em Educação Física) – Centro de Ciências Exatas e Tecnologia. Universidade Norte do Paraná, Betim, 2017.
RESUMO
Este trabalho aborda questões referentes à acessibilidade de cadeirantes no
Espaço escolar. Para isto, foi desenvolvida uma pesquisa em Escolas-Pólo da Rede
Estadual de Educação, situadas no município de Mario Campos - MG da
Superintendência Regional Metropolitana B. Identificamos que a maioria das escolas
Não apresenta condições adequadas para inclusão do cadeirante em seu espaço
Físico, ou seja, estas condições não são asseguradas pelo Estado mesmo estando
Previstas em legislação nacional. Além disto, identificamos a pouca presença de
Deficientes entre os alunos recebidos por estas escolas, mesmo agregando número
Significativo de alunos nos ensinos fundamental e médio.
PALAVRAS- acessibilidade, cadeirante, inclusão
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	4
1.1	TEMA DO PROJETO	5
1.2	JUSTIFICATIVA	6
1.3	SÉRIE/ANO PARA O QUAL O PROJETO SE DESTINA	6
ensino medio e fundamental 1 e 2	6
1.4	PROBLEMATIZAÇÃO	6
1.5	OBJETIVOS	7
2	REVISÃO DE LITERATURA	7
3	DESENVOLVIMENTO (METODOLOGIA)	9
4	TEMPO PARA A REALIZAÇÃO DO PROJETO – CRONOGRAMA	9
5	CONSIDERAÇÕES FINAIS	9
0
INTRODUÇÃO
O direito ao acesso para pessoas cadeirantes nas escolas públicas no
Estado de Minas Gerais vem despertando um problema cada dia mais comum: os
Espaços físicos no interior das escolas são caracterizados por barreiras que
Impedem o livre deslocamento com cadeiras de rodas. Muitas escolas ainda não se
Conscientizaram de que os alunos necessitam destes acessos sem qualquer tipo de
Impedimento, proporcionando um direito à liberdade de transitar nos espaços
Escolares. Compreendo que espaços escolares são todos aqueles que pertencem à
Escola, como pátio, salas de aula, cantinas, laboratórios, biblioteca, banheiros, quadras, entre outros, e que oferecem acesso à mesma, como a própria calçada de
Entrada na escola. Este tema, por envolver a questão da inclusão e ser bastante complexo, Despertou-me um grande interesse. Minhas vivências enquanto acadêmico do curso De Educação Física, em contato com pessoas deficientes, instigou-me a observar os Espaços escolares de direito a estas pessoas, em especial aos cadeirantes.
Entendo que é necessário ter pessoas cada vez mais preparadas para
Trabalhar com esses alunos nas escolas, bem como é fundamental que a estrutura
Física seja inclusiva. Depois de relacionar-me com alunos cadeirantes senti uma
Grande dificuldade em poder propiciar o deslocamento destes nos diversos espaços
Escolares. Percebi que essa dificuldade é também muito grande por parte de
Professores e toda comunidade escolar. Portanto, alunos cadeirantes precisam de
Melhor apoio nas escolas proporcionando uma socialização com a comunidade
Escolar, e acima de tudo interação com o conhecimento independentemente de
Limitações físicas. A acessibilidade arquitetônica nas escolas públicas deve ser compreendida Como um direito do cidadão que necessita da educação e um dever do estado que Juntamente com os municípios devem trabalhar em prol de uma escola inclusiva e Sem diferenças no que diz respeito ao acesso e a educação para todos.
Entendo que a inclusão desses alunos na rede pública deve ser feita sem. Nenhuma discriminação, reafirmando os direitos e os benefícios da escolaridade de alunos com e sem deficiência física nas turmas comuns do ensino público gratuito. Todos devem ter o mesmo direito à educação independente de aspectos físicos, Cabe a escola promover, se necessário, mudanças arquitetônicas que visem à Acessibilidade de todos. Os professores também devem estar preparados para atuar Com esses alunos, trabalhando pela sua inclusão e educação. A meu ver, uma educação inclusiva começa desde estes acessos facilitados Para qualquer tipo de pessoa até a sua completa trajetória escolar.
Esse é o papel fundamental do Estado, oferecer capacitação continuada aos
Professores e propiciar o direito educacional aos alunos cadeirantes por meio de
Acessibilidades arquitetônica, não só nas escolas, mas em todos os lugares onde
Transitam pessoas. Alunos cadeirantes são cidadãos de direitos, com deveres iguais ao de Qualquer outro cidadão. Portanto, escolas acessíveis para todos os tipos de alunos,
Podem propiciar que tenham oportunidades iguais mesmo sendo diferentes.
O meu objetivo com este estudo é identificar e descrever como algumas
Escolas estaduais localizadas no município de Mario Campos - MG estão se
Adequando para trabalhar com esse tipo de público. Esta abordagem é realizada
Aqui a partir de uma revisão de literatura e de observações no campo de pesquisa,
Considerando que é esperado do Estado o cumprimento legal daquilo que se refere
Aos direitos dos deficientes físicos e seu processo educacional. Desta forma, espero
Que limitações físicas não gerem o impedimento de uma pessoa em sua formação
Como cidadão responsável pelos seus atos, e consciente de que têm direitos e
Deveres iguais ao de qualquer pessoa, inclusive o acesso aos saberes escolares.
TEMA DO PROJETO 
DEFICIÊNCIA FÍSICA E ACESSO AO ESPAÇO FÍSICO ESCOLAR
Historicamente, o acesso dos deficientes aos espaços sociais passou por
Processos intensos marcados pela exclusão, políticas de segregação, integração e Inclusão. De centros especializados para as escolas comuns, é fácil perceber os Desafios de ordem pedagógica e até mesmo estruturais para a inclusão dos Deficientes, sejam eles deficientes sensoriais, físicos ou mentais.
Neste trabalho, a ênfase nos processos de acessos físicos às escolas é
Analisada sob os desafios enfrentados por pessoas cadeirantes e por profissionais
Que os recebem no interior da escola, promotores de atividades que envolvem
Deslocamentos em diversos espaços.
A deficiência física pode ser compreendida pelo fato de uma pessoa ter
Alguma limitação física temporária ou mesmo permanente que o impeça de realizar
Movimentos básicos para uma vida adaptada ao uso de espaços sociais, públicos e
Privados. Ainda sobre deficiência física, segundo NBR 9050, entende-se por
Deficiência: Redução, limitação ou inexistência das condições de percepção das
Características do ambiente ou de mobilidade e de utilização de edificações,
Espaço, mobiliário, equipamento urbano e elementos, em caráter
Temporário ou permanente. Sendo assim alunos cadeirantes precisam de escolas totalmente acessíveis Arquitetonicamente com o intuito de beneficiar a educação igual e sem barreiras Físicas para todos. Destaco aqui alguns conceitos de acessibilidade. Segundo DUARTE e COHEN (2004)
A acessibilidade pressupõe a possibilidade e a condição de utilizar, com
Segurança e autonomia, o espaço, o mobiliário e os equipamentos urbanos,
Sublinha-se, assim, que a acessibilidade ao espaço construído não deve ser
Compreendida como um conjunto de medidas que favoreciam apenas as
Pessoas portadoras de deficiências - o que poderia até aumentar a
Exclusão espacial e a segregação destes grupos, mais sim medidas
Técnico-sócias destinados a acolher todos os usuários em potencial’’.
JUSTIFICATIVA
Foi analisadoque no decorrer dos anos as pessoas com deficientes físicas estão cada vez mais inclusas na sociedade e conquistando seu espaço no meio social, o que antigamente era impossível, hoje para eles se tornou- se tudo mais fácil. Conquistaram seus direitos podem andar livremente nas ruas e calçadas podem trabalhar praticar esporte e estudar, mais ainda tem muito que ser melhorado. O foco desse estudo foi de analisar o meio escolar e como é realizado o trabalhos com essas pessoas e ainda mais como elas fazem para se participar das atividades e qual a reação dos outros alunos com o aluno deficiente (cadeirantes), as atividades são adaptadas a escola é adaptada são algumas das perguntas que buscamos através dessa pesquisa responder para que o aluno deficiente físico seja participante ativo das aulas de educação física em escolas públicas regulares.
SÉRIE/ANO PARA O QUAL O PROJETO SE DESTINA
ensino medio e fundamental 1 e 2
 PROBLEMATIZAÇÃO
Trabalhar com crianças portadoras de necessidades não é tão simples como parece, exige do professor maior empenho, estudos mais avançados que complementem a sua formação. Percebe se a presença de professores descompromissados com a causa dos alunos com deficiência e outros extremamente empenhados, que lutam para o aluno ser incluído nas aulas de Educação Física. Salamanca (1994) mostra que a colocação de crianças com deficiência nas salas de aulas consideradas “normais” deve fazer parte integrante dos planos nacionais que propõem uma educação de qualidade para todos. Mesmo nos casos diferenciados, onde as crianças são colocadas em escolas especiais, à educação – e neste contexto a Educação Física [grifo meu] não deve de maneira alguma ser inteiramente segregado, encorajando-se a frequência de alunos em escolas regulares ao meio tempo.
 OBJETIVOS
Cidade e Freitas (2002) afirmam que a Educação Física de uma forma mais adaptada surgiu oficialmente nos cursos de Graduação através do número 7 da resolução 03/87 do Conselho Federal de Educação, dessa forma incluindo também a atuação do professor de Educação Física junto às pessoas com deficiência e outras necessidades especiais”. Dessa forma muitos professores de Educação Física que já atuavam em escolas antes da década de 80, não obtiveram em sua formação inicial matérias ou assuntos relacionados à Educação Física Adaptada. Atualmente quase todos os cursos de Educação Física disponibilizam nas grades curriculares conteúdos e práticas relacionadas à Educação Física Adaptada e à Inclusão, porém isso não certifica que os professores, ao saírem da instituição de ensino, estejam prontos e qualificados para desenvolver atividades junto das pessoas com deficiência. Cidade e Freitas (2002) também indicam que a Educação Física Adaptada é uma área da Educação Física que tem como padrão o objeto de estudo a formação corporal humana para as pessoas com necessidades especiais, adequando metodologias de ensino para o auxílio das características de cada aluno com deficiência, respeitando assim suas diferenças individuais.
REVISÃO DE LITERATURA
Para este estudo, o foco principal está na deficiência física, mais especificamente as pessoas que necessitam da utilização de cadeira de roda. Para a Constituição Federal, no Título III, DO DIREITO À EDUCAÇÃO E DO DEVER DE EDUCAR, no art. 4º inciso III (1998), pessoas portadoras de necessidades especiais são aqueles que possuem necessidades diferenciadas sendo assim, diferentes de outros alunos no que diz respeito às aprendizagens curriculares compatíveis com sua faixa etária. Em razão desta particularidade, estas pessoas necessitam de recursos estratégicos pedagógicos e metodológicos próprios. Em relação à deficiência física Diehl (2006), afirma que ao se depararmos com crianças com algum tipo de deficiência física, nos vem a pensar o quão difícil deve ser para elas viver em um mundo, uma sociedade onde são construídas barreiras que impedem, na maioria das vezes, o seu acesso aos espaços sociais ou de trabalho, essa é uma das dificuldades físicas, é um obstáculo visível. Salamanca (1994) por sua vez compreende deficiência física como: necessidades educacionais especiais, crianças ou jovens especiais que se originam através de deficiências ou dificuldades de aprendizagem. Historicamente, ao longo dos tempos entre o século XVIII até nos dias de hoje, sempre houve e haverá a presença de pessoas com deficiência física. Entretanto em cada época a atenção que havia, era de uma determinada forma. Segundo Miranda (2003) primeiramente é vivenciada uma primeira etapa, marcada pela negligência, na era pré-cristã, em que havia uma ausência total de auxilio e atendimento. As pessoas com necessidades especiais e deficientes eram abandonadas, perseguidas e eliminadas devido às suas condições atípicas, e a sociedade legitimava essas ações como sendo normais. Com uma visão mais ampla e profunda Adami, Kremer, Pagani, Silva (2006) contam que no início da história da humanidade, quando o ser humanizou-se, não existia ainda meios de anotações ou registros escritos ou qualquer outra forma, a respeito de como eram as condições de existência dessas pessoas. Não se tem informação correta a respeito de como viviam homens neste período histórico (em torno de seis mil anos antes de Cristo). Baseados em estudos da arqueologia e na vivência de povos contemporâneos, que vivem em condições de trabalho e subsistência de forma antiga, alguns parâmetros nos mostram como seria a vida nos primórdios da humanidade. Se o que sabemos a respeito da vida na antiguidade, e pouco menos ainda se sabe a respeito da existência ou não de pessoas com deficiências. Contudo, a história nos indica que a exclusão provavelmente era a prática mais comum. Matos afirma que na idade média, surgem as primeiras tentativas de atendimentos de pessoa deficiente, possivelmente, como forma da sociedade, ou mais precisamente, da classe dominante solucionar o problema que ela própria produziu, mas não reconhece. Como este atendimento se volta, apenas, para um extremo da questão, ou seja, para as consequências, sem a preocupação com as causas determinantes, ele se caracteriza como assistencialismo. Já no século XX, Gugel (2007) afirma que houve avanços muito importantes para as pessoas com deficiência, porém em relação às ajudas técnicas ou elementos da evolução tecnológica. Os equipamentos que já vinham sendo utilizados - cadeira de rodas, bengalas, sistema de estudo para surdos e cegos, foram melhorando cada vez mais. A sociedade, não como adversária às contínuas guerras, organizou-se em grupos para combater o preconceito e os problemas para melhor atender a pessoa com deficiência. Por volta dos anos de 1902 até 1912, cresceu na Europa a organização de instituições para preparar e ajudar a pessoa com deficiência. Foram arrecadados fundos para o mantimento dessas instituições, sendo que havia uma preocupação que vinha crescendo junto com as condições dos abrigos onde as pessoas com deficiência “morava”. A partir disso começaram a perceber que as pessoas com deficiência necessitavam participar e opinar ativamente do cotidiano e juntar-se junto a sociedade
DESENVOLVIMENTO (METODOLOGIA)
Este trabalho consistiu numa revisão de literatura em que procurei abordar
Temas relacionados aos direitos dos deficientes físicos e as possibilidades inclusivas
No espaço escolar. Também realizei visitas técnicas à Secretaria de Estado de
Educação, no intuito de me informar sobre os projetos de acessibilidade
Arquitetônica nas escolas. Nesta etapa de pesquisa, obtive importantes informações
Cedidas pela Diretoria do órgão e engenheiros da Secretaria. A partir destes dados
Realizei um mapeamento das Regionais subdivididas pela Superintendência de
Educação. No município de Mario Campos existem as regionais A, B e C.
A próxima etapa da pesquisa foi a escolha da Regional para realização do
Trabalho; neste caso, a Regional Metropolitana B, foi o foco da pesquisa por ser uma regional mais central e que também abrange cidades metropolitanas deBH. Selecionei quatro das principais escolas
Localizadas na região metropolitana de BH conhecidas como Escolas Estaduais que Possuem Ensino Fundamental e Médio. A visita a estas escolas consistiu num
Diagnóstico a partir do levantamento da comunidade escolar, entrevistas com Diretores, e registro de imagens dos espaços físicos para análise.
TEMPO PARA A REALIZAÇÃO DO PROJETO – CRONOGRAMA
Dois anos para implantação do programa.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Nesta pesquisa, pude perceber que as escolas ainda têm muito a trabalhar para ter seus espaços físicos totalmente acessíveis para alunos cadeirantes ou que possui algum tipo de limitação física. A acessibilidade arquitetônica hoje é um direito dos cidadãos, possibilitando a liberdade de frequentar a escola onde se inicia a sua vida acadêmica, sua formação cidadã e respectivamente sua vida profissional. Foi visto que existem em nosso país leis que garantem a educação como direito de todos e dever da família e do Estado. Cabe às escolas se adequarem para receber este público e proporcionar uma trajetória escolar de forma igualitária, se desfazendo dos antigos preconceitos e reconstruindo seu espaço educacional. De modo geral, o direito ao acesso às escolas deve ser bem trabalhado pelo Estado, o principal provedor destes direito.
A presença de um cadeirante em uma escola totalmente acessível poderá
Promover uma vivência com liberdade dos tempos e espaços propícios para sua
Formação e socialização. É isto que quero para nossas escolas, todos em idade Escolar estudando e se socializando em um mesmo espaço que se aprimora cada
Vez mais, uma educação gratuita e que respeite as diferenças.
6 REFERÊNCIAS
ABNT. NBR 9050: 2004. Acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências edificações, espaço, mobiliário e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro. BRASIL, Lei 7853, 24 de outubro de 1989. BRASIL, MEC/ SEESP. Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva. Portaria ministerial nº 555, de 5 de junho de 2007. BRASIL, Lei 10098, 19 de dezembro de 2000. BRASIL, Decreto 5.296, de 2 de dezembro de 2004. CURY, C. R. J. Os Fora de Serie na Escola. Campinas: Armazém do Ipê (Autores Associados), 2005. DUARTE, Cristiane Rose de Siqueira; COHEN, R. Proposta de Metodologia de Avaliação da Acessibilidade aos Espaços de Ensino Fundamental. In: Anais NUTAU 2006: Demandas Sociais, Inovações Tecnológicas e a Cidade. São Paulo, USP: 2006. JANNUZZI, G.M. A Educação do Deficiente no Brasil: dos primórdios ao início do século XXI. Campinas: Autores Associados, 2004. MARCOS, M. et all. Avaliação e Análise de acessibilidade de um deficiente físico motor, através do software Cátia, em habitações de interesse social. Disponível em: www.acessoBrasil.com.br. Acesso em: 25 de novembro de 2009. SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS. Cuidando da Acessibilidade em Prédios Escolares. Mario Campos, 2017.

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