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Desafio Profissional da Nike ( Usem como modelo)

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1 
 
 
 
UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP 
CENTRO DE EDUCAÇÃO À DISTANCIA 
PÓLO FLORESTA 
 
 
ACADÊMICOS: 
 Luiz Flávio de Carvalho - 5300461624 
 Pablo Fernando da Silva- 5297440396 
 
 
TUTOR A DISTÂNCIA: ANA CLAÚDIA TSUKAMOTO 
TUTOR PRESENCIAL: HELENILCE SILVA 
 
 
DESAFIO PROFISSIONAL 
SÉRIE: 1ª. SÉRIE 
 
 
 
BELO HORIZONTE/MG 
05/2017 
 
2 
 
 
ACADÊMICOS: 
 Luiz Flávio de Carvalho - 5300461624 
 Pablo Fernando da Silva- 5297440396 
 
 
TUTOR A DISTÂNCIA: ANA CLAÚDIA TSUKAMOTO 
TUTOR PRESENCIAL: HELENILCE SILVA 
 
 
DESAFIO PROFISSIONAL 
SÉRIE: 1ª. SÉRIE 
 
 
Trabalho apresentado ao Curso 
de Tecnologia em gestão comercial 
do Centro de Educação a Distância - 
CEAD da Universidade Anhanguera 
UNIDERP, para atender exigência 
curricular das disciplinas norteadoras: 
Comportamento Organizacional, 
Desenvolvimento Pessoal e 
Profissional, Empreendedorismo, 
Ética E Relações Humanas no 
Trabalho e Técnicas de Negociação. 
 
 
 BELO HORIZONTE/MG 
05/2017 
 
 
 
3 
 
SUMÁRIO 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 04 
1. OBJETIVO DO DESAFIO PROFISSIONAL........................................................ 06 
2. DESENVOLVIMENTO......................................................................................... 07 
3. RELATORIO........................................................................................................ 14 
4. CONCLUSÃO...................................................................................................... 15 
REFERÊNCIAS ...................................................................................................... 16 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
INTRODUÇÃO 
 
O presente desafio foi elaborado a fim de explanar os conhecimentos 
adquiridos nas matérias norteadoras de Técnicas de Negociação, comportamento 
Organizacional, Empreendedorismo, Ética e Desenvolvimento Pessoal e 
Profissional. 
O objetivo do desafio profissional é desenvolver as competências e 
habilidades que constam nas Diretrizes Curriculares Nacionais. : 
Analisar adequadamente as variadas situações que ocorrem em uma 
empresa e a necessidade do conhecimento conectado entre as diversas teorias 
necessárias para o gerenciamento e decisões empresariais; 
Identificar e analisar adequadamente as terminologias e teorias apresentadas 
no presente trabalho, visando relacionar os conhecimentos relativos à área de 
atuação com as demais áreas do conhecimento. 
Realizar pesquisas que proporcionem conhecimentos, entre outros: sobre 
seus alunos, a realidade sociocultural em que estes desenvolvem suas experiências 
não escolares; sobre processos para ensinar e para aprender, em diferentes meios 
ambiental-ecológicos; sobre propostas curriculares; e sobre a organização do 
trabalho educativo e práticas pedagógicas. 
Utilizar com propriedade instrumentos próprios para construção de 
conhecimentos pedagógicos e científicos. 
Perfil da Nike 
A idéia de criar a Nike surgiu de um projeto de MBA de Phil Knight, 
enquanto este freqüentava a Escola de Gestão de Stanford. Com apenas 20 
anos e um futuro promissor no atletismo, ele estava frustrado com a 
qualidade dos tênis de corrida disponíveis no mercado. Então, em 1964, 
juntamente com Bill Bowerman (treinador de atletismo na Universidade de 
Oregon), Knight teve a idéia de produzirem eles próprios uma sola para os 
tênis, vertendo um componente de borracha numa torradeira de panquecas. 
Ambos resolveram, em seguida, dedicar-se ao fabrico e ao desenvolvimento 
de modelos que melhorassem o rendimento dos atletas de alta competição. 
Assim, em 1972 surgiu a Nike, promovendo a mensagem de que todos 
podem ser atletas, à sua maneira e ao seu próprio nível de esforço - 
associação dos produtos que tem sido fator crítico para a estratégia da 
marca. Ao longo dos anos, a empresa tem cultivado estilo de gestão 
altamente competitivo, com suas ações tendo passado a ser cotadas em 
5 
 
bolsa em 1980, o que lhe propiciou rápida capitalização no mercado. 
Atualmente, a Nike oferece linha de produtos para esportes em geral, tendo 
deixado para trás a associação apenas a uma marca de tênis – embora 
estes calçados continuem a ser o produto central. 
Tendo sido criada com base no entusiasmo dos EUA pelo basquetebol e 
pelo jogging, a visão da Nike traduziu-se em contratos de publicidade e em 
patrocínios que se destinavam a alcançar uma audiência desportiva mais 
vasta, pelo meio do patrocínio a atletas individuais nos âmbitos do golfe, do 
basquete e do tênis. Porém, com a crescente saturação dos mercados do 
basquetebol e do jogging, a Nike procurou novos campos desportivos, 
tendo-se virado para o futebol, que foi posteriormente eleito como um dos 
seus focos principais. 
Desejosa de fortalecer seus reconhecimento e credibilidade no mundo 
inteiro, tanto ao nível dos clientes como dos fornecedores, e de satisfazer os 
desejos e as necessidades dos seus empregados - para assim também 
poder aspirar a um aumento da rentabilidade – a empresa divulga sustentar 
cinco princípios: inspirar, inovar, enfocar, conectar e cuidar. Por meio destes 
paradigmas, a marca busca transmitir os ideais da cultura norte-americana, 
em suas características de dinamismo, de juventude, de inovação, de poder 
e, acima de tudo, de espírito vencedor. Permeados pela cultura 
organizacional orientada aos clientes e aos atletas, seus empregados são 
selecionados e treinados para criar vantagens competitivas em todos os 
tipos de negócios desenvolvidos pela companhia. 
Assim, a construção da marca Nike foi realizada no sentido de sugerir 
prestígio, qualidade elevada, durabilidade, conforto e simplicidade, apoiada 
no princípio de que uma marca não é só um conjunto de atributos, já que os 
consumidores compram os benefícios emocionais ou racionais que ela 
comporta e permite. Subjacente a isto, foram-lhe incorporados os valores de 
independência, de imaginação e de coragem. Assim, o desenvolvimento da 
empresa se norteava pelo objetivo de produzir o melhor e o mais inovador 
produto do mundo, que apoia os atletas no atingimento dos seus potenciais. 
Não por acaso, a Nike tornou-se uma das marcas que proporciona uma 
identificação mais rápida e fácil em relação aos seus concorrentes. Apoiada 
em seu logotipo facilmente identificável em qualquer ponto do mundo, com 
elevada qualidade técnica e com design arrojado, a empresa tem sido 
competente em proporcionar, aos seus utilizadores, status e satisfação 
pessoal, o que naturalmente facilita-lhes a fidelização. 
 
 
6 
 
1. OBJETIVO DO DESAFIO PROFISSIONAL 
 
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES 
Ao concluir as etapas propostas neste desafio, você terá desenvolvido as 
competências e habilidades que constam nas Diretrizes Curriculares 
Nacionais descritas a seguir: 
 _ Desenvolver a capacidade crítico-analítica de avaliação quanto às 
implicações organizacionais com o advento da tecnologia da informação. 
 _ Desenvolver a iniciativa, criatividade, determinação, vontade política 
e administrativa, bem como a vontade de aprender, abertura às mudanças e 
consciência da qualidade e das implicações éticas do seu exercício 
profissional. 
 _ Desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da 
experiência cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de 
atuação profissional, e diferentes modelos organizacionais, revelando-se 
profissional adaptável. 
Foinos apresentada uma empresa multinacional e pedido para analisar um 
de seus case de sucesso de marketing global; Analisar o comportamento 
organizacional de uma empresa multinacional presente em mais de 140 países, 
considerada a maior empresa de footwear (tênis e afins) e vestuário esportivo do 
planeta. 
 
A Nike é a maior empresa de footwear (tênis e afins) e vestuário esportivo 
do planeta, presente em cerca de 140 países. A sua qualidade é baseada 
na performance e na confiabilidade dos tênis, vestuário e do equipamento, 
no desenvolvimento de novos produtos, no preço, na identidade de marca 
através de ações de comunicação e marketing, e na sustentação de 
ralações junto aos consumidores. As principais atividades da empresa 
envolvem design, pesquisa e desenvolvimento de produtos e marketing. 
Os produtos Nike são produzidos por empresas terceirizadas, geralmente 
fora dos EUA – exceto parte dos vestuários, que também são produzidos 
nos EUA. Os produtos de footwear são desenvolvidos primeiramente para 
os atletas endossados pela Nike, para depois serem adaptados ao público 
geral que os utilizam não só para atividades físicas, mas principalmente 
para propostas cotidianas e de lazer. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 
 
2. DESENVOLVIMENTO 
 
2.1 PASSO 1 A Influencia da “Visão de Mundo” nas negociações 
Em análise da WELTANSCHAUUNGEN: A visão que temos de mundo. 
“Weltanschauung é um substantivo feminino composto de duas palavras 
alemãs: Welt – mundo, e Anschauung – concepção, percepção, intuição. 
Weltanschauungen é sua forma plural. As diversas traduções do conceito 
são cosmovisão, biocosmovisão, concepção de mundo, mundividência, 
visão de mundo e percepção de mundo, dentre outras possíveis em 
português, e as já bem conhecidas worldview e life-worldview, em inglês. 
Neste artigo optou-se por usar o conceito, o máximo possível, na sua forma 
original, para se evitar a polissemia.” 
 Com o estudo aprofundado das diversas visões de mundo, traz um 
conhecimento de visão do seu público “alvo” e ou concorrente serve para que as 
empresas possam organizar-se de forma que suas estratégias alem de bem 
sucedidas, possibilita também um conhecimento de seu concorrente gerando assim 
uma negociação rentável para ambos os lados, gerando uma relação ganha ganha. 
Conforme a visão apresentada por Nierenberg (1986, apud MARTINELLI; 
GHISI, 2012, p. 250) que salienta que “(...) há influência das motivações e 
necessidades na percepção e comportamento humanos de modo geral, 
principalmente nas negociações”. Para ele há uma nítida influência sobre a 
percepção e o comportamento das concepções e verdades absolutas dos 
participantes de um processo de negociação. O autor afirma que, às vezes, essas 
percepções ou dogmas impedem que se perceba a realidade como ela é. Essa visão 
de mundo é que nos leva a termos prioridades em nossa vida assim como dar 
prioridades em um processo de negociação. 
A estuda foi mudando sua visão de acordo com o passar dos anos, com 
implementações de ações inovadoras e arrojadas. 
Estratégia Global: A estratégia global da Nike é centralizada e planejada 
na matriz da corporação, no Nike Campus, no Oregon/EUA, e é baseada no 
conceito de valorização de imagem de marca – branding. A Nike vende 
atitude, não produtos. E a atitude propagada pela Nike extravasa o mundo 
esportivo, passando por todos os setores da empresa: Produção, Pesquisa 
& Desenvolvimento, Responsabilidade Social, Estrutura Física, e Marketing. 
Produção: depois de muitos ataques que arranharam (e arranham) a 
imagem corporativa, associados à exploração de mão de obra nos países 
subdesenvolvidos e à discrepância entre custo de produção e valor de 
revenda, a empresa tem melhorado a remuneração e condições de trabalho 
de seus funcionários terceirizados (condições ainda precárias e funcionários 
8 
 
ainda mal remunerados) e estabeleceu uma política de aproximação com as 
comunidades carentes norte americanas. 
Pesquisa & Desenvolvimento: a corporação tem enfatizado sua 
preocupação com a melhora da performance dos atletas pelo domínio de 
know-how tecnológico, o que pode ser constatado em inovações como 
sistema de amortecimento Shox, sistema de distribuição de calor Dry Fit etc. 
Responsabilidade Social: a Nike vem cultivando a imagem de empresa 
responsável através do apoio a ONGs e eventos com cunho ecológico e 
social (Air to Earth – programa de reciclagem de produtos Nike; P.L.A.Y. - 
Participate in the Lives of America’s Youth – programa de integração de 
jovens carentes; Race to Stop Global Warming – patrocínio de corrida 
contra o aquecimento global etc.). 
Estrutura Física: além das lojas conceituais, chamadas Nike Town, é muito 
relevante o exemplo do Nike Campus, conjunto de 11 prédios com layout de 
uma universidade americana. Está distribuído numa grande área verde, fora 
da cidade. Lá são criados, desenvolvidos e testados todos os produtos Nike. 
Os prédios também abrigam uma enorme e moderníssima academia de 
ginástica; um paredão com 25 metros de altura para “wall climbing”; uma 
piscina olímpica com 15 raias; quadras de basquete, golfe e tênis; uma pista 
de corrida com cobertura que contorna todo o campus; e, no meio de tudo, 
três campos de futebol – os “Ronaldo Fields”, com direito a uma estátua de 
bronze do jogador. Cada centímetro quadrado da Nike é uma quadra de 
esportes. Todo funcionário é um laboratório de testes. Parte do trabalho dos 
mais de três mil funcionários também é praticar esporte. 
Marketing: a Nike percebeu que propaganda é a matéria-prima dos seus 
produtos, e busca criar conceitos associados ao espírito Nike na mente do 
consumidor. Toda a atitude descrita acima e difundida pela corporação é 
fundamental na formação de uma imagem de marca que associa a Nike 
com tecnologia esportiva, paixão pelo esporte e responsabilidade social. 
Para propagar os conceitos estabelecidos pela estratégia global da 
companhia, a empresa agrupa países em função de sua similaridade e tenta 
criar, preferencialmente, produtos com demanda universal dentro de nichos 
específicos e segmentados de mercado. Esta macro segmentação permite 
que se identifique e defina os consumidores, tornando a abordagem - 
approach - junto ao público alvo mais efetiva pela utilização de elementos 
que combinam informações demográficas, de atitudes e de estilo de vida. 
Isto é causa da estratégia de comunicação global que possibilita a 
veiculação de anúncios conceituais, onde a parte textual é ínfima, a 
sonoridade da trilha importante para causar a ambientação para a plena 
compreensão da idéia passada e, o mais relevante, a base da comunicação 
é a simbologia imagética (iconização). Isto também explica a centralização 
da criação dos anúncios Nike na Wieden & Kennedy, a agência da Nike nos 
EUA, Europa e Ásia e representação em alguns poucos países pela 
J.W.Thompson. 
E como as grandes multinacionais vêm cada vez investindo em novos 
mercados e novos negócios tornam-se assim imprescindível a compreensão das 
diversas “W”. 
 
2.2 PASSO 2 Novas ferramentas para moldar a cultura organizacional 
 
 No mundo atual que sofremos arduamente e diariamente com muita e 
diversas informação. As empresas vêm adotando varias e novas ferramentas. Para 
moldar suas estruturas e cair no gosto dos consumidores. 
9 
 
O Storytelling e uma ferramenta que veio para aproximar ainda mais as 
empresas aos seus clientes através do compartilhamento de conhecimentos e 
compartilhamento de suas histórias e agregando emocionais e técnicos, usando o 
lado emocional ajuda a empresa a aumentar a vontade do seu público alvo em obter 
os seus produtos, isso faz com que o cliente se envolva com a organização. O 
Storytelling nada mais é que planejamento feito através de determinadasfases 
usando com qualidade em várias mídias de transmissão, segundo o 
<http://www.portal-administracao.com/2014/05 um case de sucesso de Storytelling e 
da empresa de whisky Escocês Jhony Walker contando a história da empresa. 
 O intuito do uso de ferramentas como está e aproximar a identificação de 
clientes e empresas, numa tentativa de culturalmente unir empresa, funcionários e 
clientes em uma única “W” visão de mundo. 
Os impactos é que dependendo de como a história for contada é de como for 
sua interpretação pode ser de uma forma errada, devido a “w”, comportamento 
religioso isso poderia causar vários transtornos a companhia inclusive financeiros ou 
até mesmo a retirada do produto do mercado, pois cada ser tem seu “w” próprio e 
cada região do mundo tem princípios étnicos e sócias diferentes. 
 
2.3 PASSO 3 Empreendedorismo 
 
 Conforme Drucker (1998) não visualiza os empreendedores gerando 
mudanças, mas enxerga eles explorando e apropriando-se das oportunidades (em 
normas sociais, na tecnologia, nas preferências dos consumidores etc.). Já para 
Dornelas (2001), “empreendedor é aquele que faz as coisas acontecerem, se 
antecipa aos fatos e tem uma visão futura da organização”. A autodeterminação, 
planejamento e a motivação que tem o empreendedor são a matéria-prima e o 
combustível para o processo de transformação de sonhos, idéias e conhecimento 
em negócios de sucesso. 
A NIKE foi se adaptando as constantes mudanças do mercado e criando 
novas estratégias como terceirizando a mão de obra, criando um departamento 
exclusivo de marketing e outro somente de criação e designe trazendo pessoas com 
novas mentalidades e visão como podemos demonstrar com o atual CEO da 
empresa Mark Parker, atualmente a empresa da autonomia para que seus 
10 
 
funcionários façam seus próprios horários dentro deste modo de trabalho eles são 
cobrados os seus resultados. Como podemos ver na revista Época Negócios. 
Conforme Schumpeter (1997): “Os pioneiros removem os obstáculos para 
os outros, não apenas no ramo da produção em que primeiro aparecem, 
mas também ipso facto em outros ramos, devido à natureza desses 
obstáculos. Muitas coisas podem ser copiadas por esses outros; […]”. 
 O empreendedorismo se mostra em tais casos no qual um tipo de inovação 
apresenta resultados como podemos ver neste caso a empresa utilizou o nome de 
um personagem muito famoso em todo o mundo e a confirmação de seu lançamento 
foi confirmado para um canal de uma das mídias mais popular em todo o mundo, ao 
confirmar o lançamento para somente duas de suas lojas aguçou ainda mais a 
curiosidade de seus clientes. 
Com as mudanças e o avanço da tecnologia hoje e imprescindível analisar o 
comportamento das organizações com relação ao mercado competitivo. Para 
realizar tal analise faz-se necessário utilizar de ferramentas que possibilitem a 
percepção aspectos e características internas organizacionais e o ambiente externo, 
para tais dados, realizar tomadas de decisões diminuindo os erros causados por 
ações mal planejadas 
Por isso incluir um departamento de criação, chamado de cozinha da 
inovação onde só entram pessoas autorizadas ou mediante assinatura de contrato 
de confidencialidade, dentro desta área da empresa tem 75 funcionários autorizados 
a arriscar e acertar ou errar, e a principal regra não escrita e sonhar. Essa seria uma 
inovação radical devido ao valor investido e o tempo investido. Para se manter 
sempre à frente e em várias áreas a NIKE conta com muitas tribos de vários 
esportes para que assim possam criar para cada tipo de esporte e com a qualidade 
e conhecimento necessário, trazendo assim inovações incrementais. A inovação 
mais recente e mais radical e um equipamento que pode ler as formas dos através 
de laser e micro câmeras e em menos de quatro horas pode se ter um tênis único 
que se encaixe perfeitamente aos seus pés. Não podemos deixar de mencionar o 
Nikeplus a princípio e um censor que se pode colocar no tênis que tem a 
comunicação com o Ipod e ou relógio de pulso para medir distância e velocidade 
média, mais a sua maior inovação e poder com rapidez transferir os dados para um 
site. A estudada criou um APP de treinamento para seus clientes com exercícios 
desenvolvidos pela estudada e com professores que adaptem ao cotidiano do 
11 
 
cliente. Incremental e radical ao mesmo tempo devido ao grande numeram de 
clientes, (retirado do site da Nike). 
 
2.4 PASSO 4 ÉTICA E RELAÇÕES HUMANAS NO TRABALHO 
 
Hoje as grandes corporações são dominantes e se julgam como “pessoas 
com direitos imortais”, usando de poder para obter cada vez mais lucros e 
novamente poder, dentro desta visão o documentário quer mostrar que as grandes 
corporações são de que “OS LUCROS NUNCA SÃO SUFICIENTES”, sendo assim, 
na verdade um mal, mas que necessário para a sobrevivência, pois com todo o seu 
pensamento em gerar lucros também dão oportunidade de empregos, renda e etc. 
Após várias acusações de exploração de mão de obras em países subdesenvolvidos 
a empresa está investindo em melhores salários e condições de trabalho aos 
terceirizados (mesmo que ainda precárias),a Nike tem se aproximado de 
comunidades carentes principalmente note americanas, a Nike está formando uma 
nova imagem de cunho ecológico e social amparada por ONG´s fazendo reciclagem 
de seus produtos e apoiando projetos sociais, como referido no início deste trabalho. 
Como descrito no case acima, depois de muitos ataques que arranharam (e 
arranham) a imagem corporativa, associados à exploração de mão de obra 
nos países subdesenvolvidos e à discrepância entre custo de produção e 
valor de revenda, a empresa tem melhorado a remuneração e as condições 
de trabalho de seus funcionários terceirizados (condições ainda precárias e 
funcionários ainda mal remunerados) e estabeleceu uma política de 
aproximação com as comunidades carentes norte americanas. 
A Nike tem procurado diminuir os seus impactos usando designe mais 
eficientes e em tecnologias de produção, nos dias atuais a Nike reutilizou cerca de 
92% de seus resíduos de resíduos transformando-os em matérias prêmios para a 
fabricação de roupas e calçados Nike, dentro dessa idéia foi lançada a Nike Grind 
uma paleta de matérias prima reciclados da própria Nike que são usados em 71% de 
seus calçados, vestimentas, etc. conforme o sitenikeresponsibility.com, 
"SE TODOS NÓS FIZEMOS CRIAR UMA ÚNICA LINHA DE PRODUTOS 
VERDES, NÓS TEREMOS FALHADO. A SUSTENTABILIDADE DEVE SER 
UM DESIGN ETHOS ATRAVÉS DE TODOS NOSSOS PRODUTOS. "- 
Mark Parker, Presidente e CEO da NIKE, Inc. 
 
 
12 
 
2.5 PASSO 5 DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL 
 
Podemos ver facilmente que no quesito desenvolvimento profissional e pessoal a 
NIKE em alguns de seus setores ainda tem muito a evoluir para valorizar seu capital 
human. 
Em que pese a Nike ter sido muito bem sucedida em gerar a fidelização ao 
seu tênis de corrida por meio da criação do desejo do compartilhamento de 
valores de consumo e de comportamento dos usuários, um fardo teima em 
pesar sobre a empresa: a publicidade negativa que há tempos ronda as 
condições de trabalho da mão-de-obra terceirizada que contrata, localizada 
em países em desenvolvimento. Não por acaso, em 1998 o fundador e então 
CEO da empresa Phil Knight admitia publicamente que “O produto Nike 
tornou-se sinônimo de salários aviltantes, de sobrecarga forçada de trabalho, 
e de exploração humana”. Já àquela época a Nike envidava esforços 
consistentes para melhorar esta situação, investindo em programas de 
monitoramento dos terceirizados: ela passou a enviar auditores, incluindo 
observadores de fora da empresa, às fábricas subcontratadas para averificação in loco das condições de trabalho, tentando obter destas o 
compromisso de atendimento a seu código de conduta. Consequentemente, 
em 2005 a empresa tornou-se a primeira de sua indústria a divulgar os nomes 
e as localizações de suas fábricas no site www.nikeresponsability.com, como 
forma de demonstrar transparência e de estimular seus competidores a 
juntarem-se na busca destas melhorias. Trata-se de iniciativa louvável, 
considerando-se que, atualmente, a força de trabalho empregada pela 
empresa alcança nada menos que 800 mil trabalhadores em 52 países. 
Contudo, os resultados não parecem ter sido tão bons como a empresa 
esperava. Em 2005, a Nike solicitou auditoria social ao professor Richard 
Locke, da Sloan School of Management, do Massachusetts Institute of 
Technology, que, no ano seguinte, lançou seu veredito: apesar de “[...] 
significantes esforços e investimentos da Nike [...] as condições de trabalho 
em quase 80% de seus fornecedores permaneceram as mesmas ou 
pioraram”. Este diagnóstico provou ter fundamento quando, em meados de 
2008, um repórter da TV australiana expôs as condições aviltantes que 
imperavam em uma fábrica malaia de camisetas repleta de trabalhadores 
imigrantes, forçados a habitarem alojamentos superlotados e imundos, e 
cujos passaportes tinham sido retidos pelo empregador até eles terem 
saldado as “taxas” devidas aos recrutadores. Ao ir ao ar, o programa mostrou 
que as paredes da fábrica estavam tomadas por banners com o símbolo da 
Nike. A empresa reagiu a este escândalo admitindo publicamente violações 
13 
 
ao seu código de conduta, reembolsando os prejuízos dos trabalhadores e 
assumindo os custos de suas realocações. Não há dúvida de que estes 
acontecimentos encontram suas raízes nos controles deficientes dos 
governos dos países envolvidos. Em última instância, isto implica que cabe às 
marcas a tarefa de policiarem seus fornecedores - tarefa praticamente 
impossível para a Nike, que produz 98% de seus calçados em fábricas 
chinesas, vietnamitas, indonesianas e tailandesas, e que estima que 80% 
destes trabalhadores constituam-se de mulheres entre 18 e 24 anos de idade, 
com baixa escolaridade e com pouca especialização. A Nike está consciente 
das consequências funestas que esta situação lhe implica, mas, ao mesmo 
tempo, decidida a não abrir mão da terceirização, que, por sinal, apresenta 
variados graus de impacto reputacional. Isto porque a empresa trabalha com 
vários modelos de contrato de fornecimento, dependendo do tempo da 
relação entre o fornecedor e a Nike, ou de quanto da receita do fabricante 
provém apenas da Nike. No caso da manufatura de calçados, por exemplo, a 
empresa transaciona com cerca de 40 fornecedores, muitos dos quais já são 
seus parceiros de longa data e que desfrutam de grande proximidade com os 
designers da Nike ao longo de todo processo de produção. Já no caso dos 
outros itens, a Nike possui contratos de curto prazo com muitos mais 
fornecedores, o que implica influência muito limitada sobre o dia-a-dia destes 
últimos. Assim é que mesmo que os códigos de conduta sejam restritos, eles 
acabam sendo atropelados à medida que prazos apertados de entrega 
colocam grande pressão sobre os resultados: pressionar por horas extras ou 
por cancelamentos de folgas passam a serem as únicas saídas para o 
atendimento de uma revisão de última hora no prazo de entrega de uma 
encomenda. Em que pesem estes problemas, a Nike tem buscado soluções 
alternativas. Uma delas é a substituição das linhas de produção 
desorganizadas e de baixa produtividade em processo manufatureiro enxuto 
e eficiente por meio da organização dos trabalhadores em grupos multitarefa. 
A lógica por trás da sustentabilidade deste modelo reside em ele exigir mais 
treinamento, o que pode motivar os donos das fábricas a melhorarem as 
condições de trabalho para evitarem a perda de mão-de-obra mais 
qualificada. Outra iniciativa foi a adoção de classificação social em suas 
fábricas, em escala que vai de A a D, e a realização de auditorias periódicas 
para a classificação do desempenho verificado. Na auditoria realizada em 42 
delas no ano fiscal 2006, apenas sete conseguiram grau A. Já 13 obtiveram 
grau D devido a transgressões tais como salários abaixo do mínimo devido, 
ou jornadas de 14 dias de trabalho sem folga. 
 
14 
 
Pringle e Thompson (2000) alegam que a responsabilidade social passou a 
fazer parte do escopo das empresas, transformando-se em um mecanismo de 
fortalecimento de marca e imagem, tendo em vista que estes se tornaram um de 
seus maiores ativos. Surge, então, o conceito de marketing para causas sociais, ou 
seja, uma forma de divulgar a empresa associando-a a conceitos como “socialmente 
responsável”, “cidadã”, “amiga” e “preocupada com a sociedade”, o que é de 
extrema valia para sua imagem 
Segundo Brown et al (2006) as decisões de se adotarem práticas de 
responsabilidade social corporativa devem ser capazes de aliar o objetivo de 
maximização da riqueza dos acionistas com os interesses dos gestores e de outros 
stakeholders. Sob a perspectiva utilitarista, a promoção de práticas sociais pode 
favorecer os interesses de gestores e dos membros do conselho administrativo, 
além de contribuir para a imagem institucional da empresa 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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3. RELATÓRIO 
 
A empresa busca se manter líder no mercado em que atua, sempre buscando 
lançar novos produtos com qualidade diferenciada para atender o gosto de seus 
clientes; é de extrema necessidade estar sempre criando e inovando. Estar à frente 
dos concorrentes com produtos inovadores e de qualidade diferenciada. 
A empresa demonstra ciência da posição que alcançou no mercado e almeja 
manter e vai fazer todos os esforços necessários para que isto continue assim. 
Estar ciente da responsabilidade social e ambiental demonstra estar preocupa 
com futuro da humanidade buscando uma imagem sustentável. A empresa trabalha 
respeitando os seus fornecedores e o meio ambiente, promovendo a exploração 
consciente em parceria com os fornecedores. É de extrema importância respeitar o 
ambiente para consolidar uma reputação sustentável e com isto manter-se líder de 
mercado. 
A empresa em si precisa de políticas de controle para com seus terceirizados 
que estão em países subdesenvolvidos tratem melhor seus colaboradores, para 
evitar futuras correlações negativas a imagem de sua marca. 
Problemas com as empresas terceirizadas são possíveis de acontecer, porem 
a empresa deve buscar uma política independente para certificar que todas as ações 
de seus programas estão sendo respeitadas de forma assertiva. É de vital 
importância validar suas políticas com a relação a crescimento e valorização de seu 
capital humano e ficar atendo às legislações. 
Quanto à situação financeira da empresa, o aumento dos lucros é visível, 
significando que empresa já possui um local de destaque no mercado. Diante de 
todos os fatos apresentados. 
 
 
 
 
 
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4. CONCLUSÃO 
É importante observar as tendências de mercado e verificar o melhor 
momento para correr riscos, levando em consideração a saúde financeira da 
empresa e a busca por melhores produtos que atendam às necessidades dos 
clientes mais exigentes, inovar e criar torna-se imprescindível para manter e 
melhorar seu próprio resultados. 
A entidade precisa estar atenta às legislações vigentes do negócio e forçar 
suas terceirizadas a cumprir as responsabilidades com os encargos fiscais, 
trabalhistas, sociais e ambientais. O Crescimento da empresa é mais saudável 
quando a mesma se preocupaem cuidar da sociedade, de seu capital humano e do 
meio ambiente. 
Para gerar melhores resultados, de forma eficaz e eficiente para a instituição 
e seus clientes, é necessário que a empresa observe todas as variáveis diante de 
tomada de decisões. 
Gostaríamos de deixar salientadas algumas questões relevantes que ainda 
ficaram sem resposta, que cremos que são de cunho social que achamos que 
deveria ser observada pela a empresa. 
Questões para discussão: 
1. Quanto aos cinco princípios sustentados pela Nike (inspirar, inovar, 
enfocar, conectar e cuidar) em que medida as ações adotadas têm sido 
coerentes com tais princípios? 
2. A parceria com a Apple contribui para agregar valor à marca Nike? Por 
quê? 
3. Como você classifica a meta de fidelização (lealdade) pretendida, a partir 
da criação da comunidade Nike+? 
4. Caso você estivesse na posição de Hanna Jones, preocupada com o 
valor da marca Nike, como você sugeriria que a Nike tratasse a questão da 
terceirização da mão de obra junto à opinião pública? 5. Você entende que 
o posicionamento da Nike quanto ao trabalho escravo não é um problema 
de responsabilidade social dela, mas sim dos controles deficientes dos 
governos dos países envolvidos? Por quê? Em caso negativo, propor uma 
estratégia para a Nike mitigar este problema. 
 São questões que não fora levantada por nos no desenvolvimento deste 
trabalho, mas cremos que merecem um olhar mais aprofundado por parte de todos. 
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REFERÊNCIAS 
 
Drucker, P.F. (1998) Inovação e espírito empreendedor: práticas e princípios. São 
Paulo: Pioneira. 
 
Dornelas, J.C.A (1971). Empreendedorismo na Prática: editora Campus/Elservier 
 
http://www.anpad.org.br/admin/pdf/EPQ2621.pdf 
 
<http://www.portal-administracao.com/2014/05/storytelling-o-que-e-e-pra-queserve. 
html>. 
 
http://peritiaeconomica.com.br/schumpeter-inovacao/ 
 
<http://www.ppge.ufrgs.br/ricardodathein/disciplinas/ecop74/schumpeter.pdf>. 
 
The Corporation, disponível em: 
<https://www.youtube.com/watch?v=SV_MoR-o7C4>. 
 
Por dentro do Planeta Nike: 
http://epocanegocios.globo.com/Revista/Common/0,,ERT113186-16380,00.html 
 
<http://slideplayer.com.br/slide/2358233/>. 
 
<https://www.youtube.com/watch?v=kVhkrFRGvzY>. 
 
sitenikeresponsibility.com 
 
sitenikeresponsibility.com 
 
<http://www.portal-administracao.com/2014/05

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