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Faça deste material um meio de divulgação do seu trabalho! Associe-se ao maior portal de Terapia Cognitiva do Brasil (www.tccparatodos.com), baixe o instrumento em formato Word e personalize esse rodapé com seus dados e informações de contato! Pensamentos Intrusivos: Por que eles persistem? (A metáfora dos dois cérebros) Baseado em: http://psychology.tools Aqui está a parte consciente do seu cérebro. O seu “eu” inteligente. É essa a parte de você que sabe onde você está e o que você está fazendo. A parte capaz de fazer planos para o futuro e que pode avaliar diferentes alternativas para decidir o que comer na hora do lanche. Vamos chamá-lo de cérebro JULGADOR. Aqui está a parte do seu cérebro que lida com a ameaça. O seu trabalho é alertá-lo quanto a perigos em potencial. Ele não é inteligente e não consegue diferenciar o que é real do que é imaginado. Ele não está sob controle consciente, e faz o seu trabalho rapidamente. Contudo, muitas vezes trabalha sem necessidade, pois tem a política do "é melhor prevenir que remediar". Vamos chamá-lo de cérebro ANSIOSO. � A maior parte do tempo os cérebros JULGADOR e ANSIOSO trabalham muito bem juntos. O problema é que eles não falam exatamente a mesma língua. Veja o que pode acontecer quando eles têm visões diferentes sobre uma mesma situação: Cérebro Ansioso: “Acabei de me lembrar de algo perigoso e terrível. Já sei! Vou gerar um pensamento sobre esta coisa terrível para alertar o Cérebro Julgador de que ele deve tomar cuidado. Cérebro Julgador: “Oh não! Acabei de ter um pensamento horrível! Este pensamento deve significar alguma coisa – ele deve ser verdadeiro. Eu preciso parar de ter esse pensamento ou me livrar dele de alguma forma. ESTE PENSAMENTO É PERIGOSO!”. Cérebro Ansioso: “Eu tinha razão! Eu sabia que esse pensamento era importante. Eu conheço bem o meu trabalho, e preciso produzir mais desses pensamentos para garantir nossa segurança!” Cérebro Julgador: “Não, não! Chega desses pensamentos terríveis. Eu preciso me afastar deles ou evitá-los ou me distrair”. Cérebro Ansioso: “Mais uma prova de que eu tinha razão! Aqueles pensamentos devem ser muito importantes para o Cérebro Julgador estar querendo tanto se livrar deles. ACHO MELHOR PRODUZIR MAIS ALGUNS”. Cérebro Julgador: “Estes pensamentos terríveis não vão parar! O fato de eu ter esses pensamentos diz o que a meu respeito? Eu devo ser uma pessoa má para tê-los. Deve significar que eu sou fraco”. Cérebro Ansioso: “O Cérebro Julgador está ficando realmente afetado por aqueles pensamentos - eles devem ser muito importantes então. É MELHOR EU CONTINUAR PRODUZINDO-OS SEM PARAR! E assim a história continua... Mas o que é preciso mudar para interromper esse ciclo?
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