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Pensamentos Intrusivos: Por que eles persistem? 
(A metáfora dos dois cérebros) 
Baseado em: http://psychology.tools 
 
 
 
 
Aqui está a parte consciente do seu 
cérebro. O seu “eu” inteligente. É essa 
a parte de você que sabe onde você 
está e o que você está fazendo. A parte 
capaz de fazer planos para o futuro e 
que pode avaliar diferentes alternativas 
para decidir o que comer na hora do 
lanche. Vamos chamá-lo de cérebro 
JULGADOR. 
 
Aqui está a parte do seu cérebro que lida 
com a ameaça. O seu trabalho é alertá-lo 
quanto a perigos em potencial. Ele não é 
inteligente e não consegue diferenciar o que 
é real do que é imaginado. Ele não está sob 
controle consciente, e faz o seu trabalho 
rapidamente. Contudo, muitas vezes 
trabalha sem necessidade, pois tem a 
política do "é melhor prevenir que remediar". 
Vamos chamá-lo de cérebro ANSIOSO. 
 
� A maior parte do tempo os cérebros JULGADOR e ANSIOSO trabalham muito bem 
juntos. O problema é que eles não falam exatamente a mesma língua. Veja o que pode 
acontecer quando eles têm visões diferentes sobre uma mesma situação: 
 
Cérebro Ansioso: “Acabei de me lembrar de algo perigoso e 
terrível. Já sei! Vou gerar um pensamento sobre esta coisa terrível 
para alertar o Cérebro Julgador de que ele deve tomar cuidado. 
 
 Cérebro Julgador: “Oh não! Acabei de ter um pensamento horrível! Este 
pensamento deve significar alguma coisa – ele deve ser verdadeiro. 
Eu preciso parar de ter esse pensamento ou me livrar dele de alguma 
forma. ESTE PENSAMENTO É PERIGOSO!”. 
 
Cérebro Ansioso: “Eu tinha razão! Eu sabia que esse pensamento 
era importante. Eu conheço bem o meu trabalho, e preciso produzir 
mais desses pensamentos para garantir nossa segurança!” 
 
 
Cérebro Julgador: “Não, não! Chega desses pensamentos terríveis. 
Eu preciso me afastar deles ou evitá-los ou me distrair”. 
 
Cérebro Ansioso: “Mais uma prova de que eu tinha razão! Aqueles 
pensamentos devem ser muito importantes para o Cérebro Julgador 
estar querendo tanto se livrar deles. ACHO MELHOR PRODUZIR 
MAIS ALGUNS”. 
 
 Cérebro Julgador: “Estes pensamentos terríveis não vão parar! O fato 
de eu ter esses pensamentos diz o que a meu respeito? Eu devo ser 
uma pessoa má para tê-los. Deve significar que eu sou fraco”. 
 
Cérebro Ansioso: “O Cérebro Julgador está ficando realmente afetado por 
aqueles pensamentos - eles devem ser muito importantes então. É 
MELHOR EU CONTINUAR PRODUZINDO-OS SEM PARAR! 
 
 
E assim a história continua... Mas o que é preciso mudar para interromper esse ciclo?

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