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Exame do tórax

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1 
Amanda Batista Alves – Turma XXII 
Exame do tórax 
 
 
 
Pontos de referência anatômicos, linhas e áreas torácicas 
 Principais pontos de referência: 
o Costelas 
o Arcos intercostais 
o Ângulo de Louis: corresponde à linha transversal traçada ao nível da junção do 
manúbrio com o corpo do esterno. Apresenta leve elevação ao tato. 
o 4ª vértebra torácica: mesma altura do ângulo de Louis 
o 7ª vértebra cervical ou proeminente 
o Clavículas 
o Articulação xifoesternal 
o Incisura supraesternal 
o Ângulo de Charpy: ou ângulo epigástrico é o ângulo formado pelas rebordas 
costais. Classifica o biótipo do indivíduo em longilíneo (<90º), mediolíneo 
(aproximadamente 90º) e brevelíneo (>90º). 
2 
Amanda Batista Alves – Turma XXII 
o Ápices pulmonares: os ápices pulmonares ultrapassam 3-4 cm a borda superior 
das clavículas. 
 Linhas e regiões torácicas 
 
 
Exame dos pulmões 
 
Inspeção 
 Estática: 
o Forma do tórax: 
 
 
 Tórax chato: reduzido diâmetro Tórax em tonel ou em barril: 
 anteroposterior. Mais comum aumento do diâmetro anteroposterior. 
 em longilíneos. Causa comum: enfisema pulmonar. 
3 
Amanda Batista Alves – Turma XXII 
 
Tórax infundibuliforme ou pectus Tórax cariniforme ou pectus 
excavatum: depressão mais ou carinatum: saliência ao nível do 
menos acentuada ao nível do terço esterno em forma de peito de pombo 
inferior do esterno. Causa comum: ou quilha de navio. Causa comum: 
raquitismo. Pode produzir distúrbio raquitismo. Não compromete a 
pulmonar restritivo. ventilação pulmonar. 
 
 
Tórax em sino ou piriforme: Tórax cifótico: encurvamento posterior 
Porção inferior torna-se alargada da coluna, seja por defeito de postura 
como a boca de um sino. Causas ou por lesão de vértebras torácicas 
comuns: grandes hepatoesplenomegalias (tuberculose, osteomielite, neoplasias 
e na ascite volumosa. ou anomalias congênitas). 
 
 
Tórax cifoescoliótico: alteração cifótica com 
 desvio lateral da coluna vertebral (escoliose). 
 Causa comum: anomalia congênita. Pode 
 produzir restrição grave da expansão torácica, 
 causando insuficiência respiratória. 
 
 Tórax instável traumático: quando são fraturadas 
 várias costelas, observa-se movimentos torácicos 
 paradoxais, ou seja, na inspiração a área 
Tórax escoliótico: desvio correspondente desloca-se para dentro; na 
lateral do segmento torácico da expiração, para fora. 
coluna vertebral. Causa comum: 
anomalia congênita. 
4 
Amanda Batista Alves – Turma XXII 
o Presença ou não de abaulamentos e depressões 
 Deformações das costelas causadas por raquitismo: sulcos de Harrison 
(movimentação do diafragma na inspiração provoca o sulco) e rosário 
raquítico (alargamento das extremidades anteriores da costela). 
 Sinal de Lemos Torres: abaulamento dos espaços intercostais durante 
expiração. 
 Sinal de Ramond: contratura muscular paravertebral do tórax. Indica 
comprometimento pleural homólogo. 
o Pele: coloração, presença de lesões, presença de cicatrizes, presença de 
circulação colateral. 
 Dinâmica: 
o Tipo respiratório: 
 Costal ou torácica: predomínio da ação dos músculos escaleno, 
esternocleidomastóideo e intercostais. Presente em mulheres. 
 Abdominal ou diafragmática: predomínio da ação do diafragma, base do 
tórax e andar superior do abdome. Presente em homens e crianças até 
7 anos. 
 Toracoabdominal: predomínio em homens. 
o Ritmo respiratório 
 Dispneia: sucessão regular de movimentos respiratórios amplos e quase 
sempre desconfortáveis para o paciente. Sugere insuficiência cardíaca, 
enfisema pulmonar, bronquite, pneumonias, atelectasias, pneumotórax, 
derrame pleural e anemias graves. 
 Platipneia: dificultada de respirar em posição ereta, que se alivia na 
posição deitada. Ocorre após pneumectomia. 
 Ortopneia: dificuldade para respirar na posição deitada. 
 Trepopneia: paciente respira melhor em decúbito lateral. Ocorre na 
insuficiência cardíaca congestiva e no derrame pleural. 
 Respiração de Cheyne-Stokes: chamado de dispneia periódica. Paciente 
apresenta, de modo cíclico, incursões respiratórias que vão se tornando 
cada vez mais profundas até atingirem um amplitude máxima e período 
de apneia. Ocorre em recém nascidos, insuficiência cardíaca grave, nos 
acidentes vasculares cerebrais, nos traumatismos cranioencefálicos, nas 
intoxicações por morfina ou barbitúricos. 
 Respiração de Biot: ocorrência de períodos de apneia que interrompem 
a sequência de incursões respiratórias. Arritmia respiratória. Comum na 
meningite, em processos expansivos (neoplasias), e hematoma 
extradural, grave comprometimento do encéfalo. Indica mal 
prognóstico. 
 Respiração de Kussmaul: amplas e rápidas inspirações interrompidas 
por curtos períodos de apneia após as quais ocorrem expirações 
profundas e ruidosas, que são sucedidas por pequenas pausas de apneia. 
Ocorre na cetoacidose diabética, insuficiência renal com uremia e outras 
acidoses. 
5 
Amanda Batista Alves – Turma XXII 
 Respiração suspirosa: é aquela, vez por outra, interrompendo a 
sequencia regular das incursões respiratórias, surge uma inspiração mais 
profunda seguida de uma expiração mais demorada. Relacionado com 
tensão emocional. 
 Respiração paradoxal: movimentos não sincronizados do gradeado 
costal e abdome. Indica fadiga dos músculos respiratórios, podendo 
anunciar insuficiência respiratória iminente. 
 Amplitude da respiração 
o Profunda 
o Superficial 
 Frequência respiratória 
o Eupneia: normal 
o Taquipneia: acima de 20 irpm 
o Bradipneia: abaixo de 14 irpm 
o Apneia: parada respiratória 
 Tiragem 
o Retração inspiratória dos espaços intercostais, subcostais, fossas supraesternal e 
supraclaviculares. 
o Indica a presença de dificuldade na expansão pulmonar devido à obstrução. 
 Expansibilidade dos pulmões 
 Inspeção do pescoço: 
o Observar se a respiração é auxiliada pela ação dos músculos acessórios, sinal 
precoce de obstrução de vias respiratórias. 
 
Palpação 
 Estrutura da parede torácica 
 Expansibilidade ou mobilidade 
o Diminuído: 
 Unilateral: apical (processo infeccioso ou cicatricial), basal (derrame 
pleural, hepatomegalia, esplenomegalia) ou difuso (pneumotórax, 
hidrotórax, atelectasia, pleurodinia, traumatismo torácico). 
 Bilateral: apical (processo infeccioso ou cicatricial), basal (gravidez, 
ascite, obesidade grave, derrame pleural bilateral) ou difuso (enfisema 
pulmonar, esclerodermia, senilidade). 
 Frêmito toracovocal 
o Aumento do frêmito: consolidação de uma área pulmonar, como acontece nas 
pneumonias e no infarto pulmonar. 
o Diminuição ou desaparecimento do frêmito: anormalidade que impede, parcial 
ou totalmente, a transmissão das ondas sonoras originadas na laringe, como 
ocorre no derrame pleural, no espessamento da pleura, na atelectasia por 
obstrução brônquica, no pneumotórax e no enfisema pulmonar. 
 Frêmito brônquico: qualquer lugar do tórax, muda com a tosse, indolor, aparece na 
inspiração e na expiração. Indica secreção em brônquios. 
6 
Amanda Batista Alves – Turma XXII 
 Frêmito pleural: face anterolateral, não muda com a tosse, doloroso, aparece no final 
da inspiração. Indica presença de inflamação pleural. 
 
Percussão 
 Tipos de sons: 
o Som claro pulmonar: percussão de campos pulmonares normais. 
o Hipersonoridade pulmonar: som mais claro e mais intenso. Indica aumento do 
ar nos alvéolos pulmonares,sendo o enfisema pulmonar a causa mais comum. 
 Ressonância skódica: hipersonoridade que se nota nas áreas situadas 
ao redor de uma condensação ou acima de um derrame pleural. 
o Som timpânico: produzida quando existe uma quantidade de ar aumentada no 
parênquima pulmonar. Ocorre no enfisema pulmonar, crise aguda de asma, 
cistos aéreos, cavidades superficiais do parênquima vazias e pneumotórax. 
o Som submaciço: parênquima pulmonar com densidade aumentada e com 
diminuição de quantidade de ar. Ocorre em pneumonia, lesões tumorais 
periféricas, infarto pulmonar. 
o Som maciço: existência de líquido interposto entre o parênquima pulmonar e 
a parede torácica. Ocorre no derrame pleural (sinal de Signorelli – percussão 
das apófises espinhosas dos corpos vertebrais da coluna dorsal). 
 
Na área de projeção do coração, do fígado e do baço obtém-se, à percussão, som maciço ou 
submaciço. 
Na área do fundo do estômago – espaço de Traube -, obtém-se som timpânico. 
Nas demais regiões, encontram-se sonoridade pulmonar ou som claro pulmonar ou atimpânico. 
 
7 
Amanda Batista Alves – Turma XXII 
Ausculta 
 Sons normais 
o Som traqueal: audível na região de projeção da traqueia, no pescoço e na 
região esternal, origina-se na passagem do ar através da fenda glótica e na 
própria traqueia. Som inspiratório (ruído soproso mais ou menos rude) após o 
qual há um curto intervalo silencioso que separa o som expiratório (mais forte 
e prolongado). 
o Respiração brônquica: som traqueal audível na zona de projeção de brônquios 
de maior calibre, na face anterior do tórax, nas proximidades do esterno. 
Assemelha-se ao som traqueal, diferenciando apenas no som expiratório 
menos intenso. 
o Murmúrio vesicular: ruídos respiratórios ouvidos na maior parte do tórax 
produzidos pela turbulência do ar circulante ao chocar-se contra as saliências 
das bifurcações brônquicas, ao passar por cavidades de tamanhos diferentes. 
Som inspiratório mais intenso e duradouro que expiratório (mais fraco, mais 
curto e mais baixo) sem percepção de intervalo entre os dois. 
 Mais intenso: afecções pulmonares unilaterais, como mecanismo 
vicariante, o murmúrio vesicular fica mais intendo do lado não afetado. 
 Diminuído: pneumotórax, hidrotórax, espessamento pleural, enfisema 
pulmonar, dor torácica que impeça ou diminua a movimentação do 
tórax, obstrução de vias respiratórias superiores, oclusão parcial ou 
total de brônquios e bronquíolos. 
o Respiração broncovesicular: intensidade e magnitude da inspiração e da 
expiração têm igual magnitude, ambas um pouco mais forte que no murmúrio 
vesicular, mas menos intenso que a respiração brônquica. Presença indica 
condensação pulmonar, atelectasia por compressão ou presença de cavernas. 
 
Características dos sons respiratórios normais 
 Intensidade 
Som Local da ausculta Inspiração Expiração 
Som traqueal Áreas de projeção da 
traqueia 
+++ ++++ 
Respiração brônquica Áreas de projeção dos 
brônquios principais 
+++ +++ 
Respiração 
broncovesicular 
Região esternal superior 
interescapulovertebral 
direita 
 
++ 
 
++ 
Murmúrio vesicular Periferia dos pulmões +++ ++ 
 
8 
Amanda Batista Alves – Turma XXII 
 
 
9 
Amanda Batista Alves – Turma XXII 
 Sons anormais: 
o Sons e ruídos anormais descontínuos (nítidos, descontínuos e explosivos): 
 Estertores finos: ocorrem no final da inspiração, têm frequência alta e 
duração curta. Não se modificam com a tosse. Ouvidos principalmente 
nas zonas pulmonares influenciadas pela força da gravidade (bases 
pulmonares). 
 Estertores grossos: ocorrem no ínicio da inspiração e toda a expiração. 
Têm frequência menor e duração maior que os finos. Sofrem alteração 
com a tosse e podem ser ouvidos em todas as regiões do tórax. 
o Sons e ruídos anormais contínuos (e musicais): 
 Roncos: sons graves. Originam-se nas vibrações das paredes 
brônquicas e do conteúdo gasoso quando há estreitamento desses 
ductos, seja por espasmo ou edema da parede ou pela presença de 
secreção aderida a ela. Ocorre na asma brônquica, nas bronquites, nas 
bronquiectasias e nas obstruções localizadas. 
 Sibilos: sons agudos. Originam-se nas vibrações das paredes 
bronquiolares e de seu conteúdo gasoso. São múltiplos e disseminados 
pelo tórax. Ocorre na asma brônquica e na bronquite. Sibilos 
localizados indicam obstrução por neoplasia ou corpo estranho. 
 Estridor: ruído basicamente inspiratório produzido pela obstrução da 
laringe ou da traqueia. Ocorre na difteria, laringite aguda, câncer da 
laringe e estenose da traqueia. 
 Som anormal de origem pleural: 
o Atrito pleural: ruído irregular, descontínuo, mais intenso na inspiração devido 
ao atrito das pleuras parietal e visceral causado por exsudato, como no caso 
das pleurites. 
 Cornagem: respiração ruidosa, audível a certa distância e produzida por obstáculos à 
passagem do ar ao nível das vias aéreas superiores, traqueia ou laringe. Causada por 
processos inflamatórios (abscessos periamigdalianos, difteria, lesões traumáticas, 
edema de Quincke, edema laríngeo pós-entubação), por tumorações cervicais, 
laríngeas, mediastinais superiores e por aspiraçõesde corpos estranhos. 
 Ausculta da voz: 
o Broncofonia: ressonância da voz na ramificação dos brônquios. Sinal 
semiológico auscultatório que consiste em se ouvir distinta e intensamente a 
voz normal. 
 Aumentada: indica grandes condensações e cavitações periféricas. 
 Diminuída: indica pneumotórax, derrame pleural, enfisema pulmonar, 
espessamento pleural, atelectasia por oclusão brônquica. 
o Pectorilóquia afônica: quando se ouve com nitidez a voz cochichada do 
paciente na hora que ele fala “trinta e três” no momento da ausculta. 
Representa uma facilitação à passagem do som. 
o Pectorilóquia fônica: quando se ouve com nitidez a voz falada na hora em que 
o paciente fala “trinta e três” no momento da ausculta. Representa 
condensação ou cavitação. 
10 
Amanda Batista Alves – Turma XXII 
o Egofonia: tipo especial de broncofonia, quando esta adquire qualidade 
nasalada e metálica, comparada ao balido de cabra. Surge na parte superior 
dos derrames pleurais. Pode ser observada na condensação pulmonar. 
 
Síndromes brônquicas 
 
Síndromes 
brônquicas 
 
 
Inspeção 
 
Palpação 
(frêmito 
toracovocal) 
 
 
Percussão 
 
 
Ausculta 
 
 
Causas 
Obstrução 
Tiragem 
inspiratória 
 
Normal ou 
diminuído 
 
Hipersonoridade 
Murmúrio 
vesicular 
diminuído 
Sibilos 
 
Asma brônquica 
Infecção Expansibilidade 
normal ou 
diminuída 
Variável Variável Estertores 
grossos 
disseminados 
Bronquite aguda 
ou crônica 
Dilatação Normal ou 
expansibilidade 
diminuída 
Normal ou 
aumentado 
Normal Estertores 
grossos 
localizados 
 
Bronquiectasias 
 
 
Síndromes pulmonares 
 
 
Síndrome 
 
 
Inspeção 
 
Palpação 
(frêmito 
toracovocal) 
 
 
Percussão 
 
 
Ausculta 
 
 
Causas 
Consolidação Expansibilidade 
diminuída 
 
Aumentado 
Macicez ou 
submacicez 
Estertores finos 
Broncofonia 
Pectorilóquia 
Pneumonia 
Infarto pulmonar 
Tuberculose 
Atelectasia Retração dos 
espaços 
intercostais 
Tiragem 
 
Diminuído ou 
abolido 
Macicez ou 
submacicez 
Murmúrio 
vesicular abolido 
Respiração 
broncovesicular 
Neoplasia 
brônquica 
Corpo estranho 
intrabrônquico 
Hiperaeração Expansibilidade 
diminuída 
 
Diminuído 
Hipersonoridade Murmúrio 
vesicular 
diminuído 
Enfisema 
pulmonar 
Congestão 
passiva dos 
pulmões 
 
Expansibilidade 
normal 
 
Normal 
Sonoridade 
normal ousubmacicez 
Estertores finos 
nas bases 
pulmonares 
 
Insuficiência 
cardíaca 
esquerda 
 
 
Síndromes pleurais 
11 
Amanda Batista Alves – Turma XXII 
 
 
Síndromes pleurais 
 
 
 
 
 
Inspeção 
 
Palpação 
(frêmito 
toracovocal) 
 
 
Percussão 
 
 
Ausculta 
 
 
Causas 
 
 
Pleurite seca 
Aguda Expansibilidade 
diminuída 
Retração 
torácica 
 
Diminuído 
 
Submacicez 
discreta 
 
Atrito pleural 
 
Pleurite aguda 
 
Crônica Expansibilidade 
diminuída 
 
Diminuído 
Macicez ou 
submacicez 
Murmúrio 
vesicular 
diminuído 
Espessamento 
da pleura 
Derrame pleural 
Expansibilidade 
diminuída 
 
 
Diminuído 
Macicez 
Ressonância 
skódica acima 
do derrame 
Murmúrio 
vesicular 
abolido 
Egofonia na 
parte superior 
 
Derrame 
líquido 
Pneumotórax Abaulamento 
dos espaços 
intercostais 
 
Diminuído 
Hipersonoridade 
ou som 
timpânico 
Murmúrio 
vesicular 
diminuído 
Presença de ar 
no espaço 
pleural 
 
 
Referências bibliográficas: 
 PORTO, Celmo Celeno. Semiologia Médica. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 
2009. p. 1308. 
 BENSEÑOR, I. M.; ATTA, J. A.; MARTINS, M. A. Semiologia clínica. São Paulo: Sarvier, 
2002. 
 LOPEZ, M.; MEDEIROS, J. L.; Semiologia médica: as bases do diagnóstico clínico. 5ªed. 
Minas Gerais: Revinter, 2009.

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