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CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I – AULA 1 2ºSem/2013 Prof. M.Sc. Luiz Roberto D. de Macedo 1 DERIVADAS INTRODUÇÃO O conceito de derivada foi introduzido no século XVII em estudos de problemas da Física, mais especificadamente, em problemas que envolvem movimentos. Os principais nomes que estão ligados à introdução desse importante tópico da Matemática são: • Isaac Newton – físico e matemático inglês (1642 – 1727); • Gottfried Leibniz – filósofo e matemático alemão (1646 – 1716), e; • Joseph-Louis Lagrange – matemático francês que nasceu em Turin, Itália, mas viveu praticamente a vida toda na França (1736 – 1813). As ideias preliminares introduzidas nos estudos da Física foram, aos poucos, sendo incorporadas a outras áreas do conhecimento, tais como: Economia, Administração, Engenharias, etc. A RETA TANGENTE Seja y = f ( x ) uma curva definida no intervalo (a , b), como representado na figura abaixo: Nesta figura tem-se os pontos P (x1 , y1) e Q (x2 , y2), ambos pertencentes à curva y = f ( x ) e à reta s. Do triângulo PMQ verifica-se que a inclinação da reta s – coeficiente angular da reta s – é dado por: tg α = y2 − y1 x2 − x1 ⇒ tg α = Δy Δx Se se mantiver fixo o ponto P e mover-se o ponto Q sobre a curva em direção ao ponto P, obrtém-se: Ou seja, a inclinação da reta tangente à curva no ponto P é dada por: m x1( ) = limQ→P Δy Δx = limx2→x1 f x2( ) − f x1( ) x2 − x1 quando existe esse limite. Quando se faz x2 = x1 + Δx pode-se reescrever o limite como: m x1( ) = limΔx→0 f x1 + Δx( ) − f x1( ) Δx E, pode-se concluir que, conhecendo-se a inclinação da reta tangente à curva no ponto P, pode-se encontrar a equação da reta tangente à curva nesse ponto. CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I – AULA 1 2ºSem/2013 Prof. M.Sc. Luiz Roberto D. de Macedo 2 TAXA DE VARIAÇÃO MÉDIA E INSTANTÂNEA As taxas de variação ocorrem em muitas aplicações práticas. Em geral, se “x” e “y” forem valores das variáveis relacionadas pela função matemática y = f ( x ), podemos considerar a taxa segundo a qual a variável “y” varia em relação à variável “x”. Não se pode confundir os dois tipos de taxas. Há distinção entre elas. A taxa média de variação é representada pela inclinação da reta secante à curva representativa da função e a taxa instantânea de variação é representada pela inclinação da reta tangente à curva representativa da função. TAXA MÉDIA DE VARIAÇÃO Seja a função matemática dada por y = f ( x ). Se a variável independente “x” variar de “x1” para “x2”, então a variação de “x”, também denominada de incremento, será dado por: Δx = x2 – x1 e a correspondente variação da variável dependente “y” será: Δy = f ( x2 ) – f ( x1 ). O quociente dessas diferenças é dado por: Δy Δx = f x2 ( ) − f x1( ) x2 − x1 que é denominado de Taxa Média de Variação da variável “y” em relação à variável “x”, no intervalo [ x2 , x1 ] e pode ser interpretado como a inclinação da reta secante msec, a reta que intercepta a curva representativa da função nos pontos de abscissas x2 e x1. Podemos, portanto, escrever: msec = Δy Δx = f x2 ( ) − f x1( ) x2 − x1 TAXA INSTANTÂNEA DE VARIAÇÃO Vamos considerar a taxa média de variação em intervalos cada vez vez menores, fazendo x2 tender a x1 e, portanto, fazendo Δx tender a 0 (zero). O limite dessas taxas médias de variação é denominado de taxa instantânea de variação da variável “y” em relação à variável “x” no ponto x = x1, e pode ser interpretada como a inclinação da reta tangente à curva representativa da função y = f ( x ) no ponto P ( x1 , y1 ). Ou seja: mtg = limx → 0 Δy Δx = lim x → 0 f x2 ( ) − f x1( ) x2 − x1 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA EQUAÇÃO DA RETA TANGENTE Seja uma função f ( x ), contínua em x1, então a reta tangente à curva y = f ( x ) no ponto P(x1 , f ( x1)) será dada por: • y – f (x1) = m (x – x1), se o limite m x1( ) = limΔx→0 f x1 + Δx( ) − f x1( ) Δx existir. • x = x1, se o limite m x1( ) = limΔx→0 f x1 + Δx( ) − f x1( ) Δx for infinito. CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I – AULA 1 2ºSem/2013 Prof. M.Sc. Luiz Roberto D. de Macedo 3 EXEMPLOS 1) Determine a inclinação da reta tangente à curva y = x2 – 2x + 1 no ponto (x1 , y1). Solução: Se f ( x ) = x2 – 2x + 1, então, f x1( ) = x1( ) 2 − 2x1 +1 f x1 + Δx( ) = x1 + Δx( ) 2 − 2 x1 + Δx( )+1= x1( ) 2 + 2x1Δx + Δx( ) 2 − 2Δx +1 ⎧ ⎨ ⎪ ⎩⎪ . Substituindo-se em m x1( ) = limΔx→0 f x1 + Δx( ) − f x1( ) Δx , obtém-se: m x1( ) = limΔx→0 x1( ) 2 + 2x1Δx + Δx( ) 2 − 2Δx +1− x1( ) 2 − 2x1 +1( ) Δx ⇒ m x1( ) = limΔx→0 2x1Δx + Δx( ) 2 − 2Δx Δx ⇒ m x1( ) = limΔx→0 Δx 2x1 + Δx − 2( ) Δx ⇒ m x1( ) = 2x1 − 2 Resp.: A inclinação da reta tangente à curva y = x2 – 2x + 1 no ponto (x1 , y1) é m (x1) = 2x1 – 2. 2) Qual a equação da reta tangente à curva y = 2x2 + 3 no ponto cuja abscissa é 2. Solução: O valor de f ( 2 ) é: f ( 2 ) = 2( 2 )2 + 3 ⇒ f ( 2 ) = 2 . 4 + 3 ⇒ f ( 2 ) = 11. Logo, as coordenadas do ponto P são: P ( 2 , 11). Determinando a inclinação da curva y = 2x2 + 3 no ponto P (2 , 11) será dada por: m x1( ) = limΔx→0 f x1 + Δx( ) − f x1( ) Δx ⇒m x1( ) = limΔx→0 2 x1 + Δx( )2 + 3 − 2 x1( )2 + 3( ) Δx ⇒ m x1( ) = limΔx→0 2 x1( )2 + 4x1 + Δx + 2 Δx( )2 + 3 − 2 x1( )2 − 3 Δx ⇒m x1( ) = limΔx→0 Δx 4x1 + 2Δx( ) Δx ⇒ m x1( ) = limΔx→0 4x1 + 2Δx( )⇒m x1( ) = 4x1 Como x1 = 2, vem: m ( 2 ) = 4 . 2 ⇒ m ( 2 ) = 8 Sendo o limite determinado (não infinito), a equação da reta tangente será dado por: y – f (x1) = m (x – x1) ⇒ y – 11 = 8 (x – 2) ⇒ y – 11 = 8x – 16 ⇒ 8x – y – 5 = 0. 3) Determine a equação da reta tangente à curva y = x , que seja paralela à reta de equação 8x – 4y + 1 = 0. Solução: Antes de resolver esse exemplo, convém recapitular que duas retas são paralelas quando possuírem coeficientes angulares iguais. Determinando a inclinação da reta tangente à curva y = x em um ponto genérico (x1 , y1), obtém-se: m x1( ) = limΔx→0 f x1 + Δx( ) − f x1( ) Δx ⇒m x1( ) = limΔx→0 x1 + Δx − x1 Δx ⇒ m x1( ) = limΔx→0 x1 + Δx − x1( ) . x1 + Δx + x1( ) Δx . x1 + Δx + x1( ) ⇒m x1( ) = lim Δx→0 x1 + Δx − x1 Δx . x1 + Δx + x1( )⇒ m x1( ) = limΔx→0 Δx Δx . x1 + Δx + x1( )⇒m x1( ) = 1 2 . x1 . Assim, o coeficiente angular – inclinação – da reta tangente à curva y = x é m x1( ) = 1 2 . x1 . CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I – AULA 1 2ºSem/2013 Prof. M.Sc. Luiz Roberto D. de Macedo 4 Como se deseja a reta tangente que seja paralela à reta de equação 8x – 4y + 1 = 0, deve-se encontrar o coeficiente angular dessa reta: 8x – 4y + 1 = 0 ⇒ 4y = 8x +1 ⇒ y = 2x + 1 4 e, seu coeficiente angular é igual a 2. Assim, pode-se escrever: 1 2 . x1 = 2⇒ x1 = 1 4 ⇒ x1 = 1 16 e y = x ⇒ y = 1 16 ⇒ y = 1 4 Logo, a reta que se deseja é a reta tangente à curva y = x no ponto de coordenadas 1 16 , 1 4 ⎛ ⎝⎜ ⎞ ⎠⎟ . Portanto, tem-se: y – f (x1) = m (x – x1) ⇒ y − 1 4 = 2 . x − 1 16 ⎛ ⎝⎜ ⎞ ⎠⎟ ⇒ 16y − 4 = 32x − 2 ⇒ 16x − 8y +1= 0 . Graficamente, este exemplo é representado por: 4) Determine a equação da reta normal à curva y = x2 que passa pelo ponto P ( 2 , 4 ). Solução: Antes de proceder à resolução do exemplo, deve-se lembrar que a reta normal a uma curva em um dado ponto é a reta perpendicular à reta tangente neste ponto. Logo, deve-se relembrar que as retas t e r são perpendiculares se mt . mr = – 1, onde mt e mr são as inclinações das retas t e r, respectivamente, em um dado ponto P, pertencente à curva. Ao se calcular a inclinação da reta tangente à curva no ponto P ( 2, 4 ):m x1( ) = limΔx → 0 f x1 + Δx( ) − f x1( ) Δx ⇒m x1( ) = limΔx → 0 x1 + Δx( )2 − x1( )2 Δx ⇒ m x1( ) = limΔx → 0 x1( )2 + 2x1Δx + Δx( )2 − x1( )2 Δx ⇒m x1( ) = limΔx → 0 2x1Δx + Δx( )2 Δx ⇒ m x1( ) = limΔx → 0 Δx 2x1 + Δx( ) Δx ⇒m x1( ) = limΔx → 0 2x1 + Δx( )⇒m x1( ) = 2x1 Então, como P ( 2, 4 ), tem-se, mt ( 2 ) = 2 . 2 ⇒ mt ( 2 ) = 4. Para encontrar a inclinação da reta r, faz-se: mt . mr = – 1 ⇒ 4 . mr = – 1 ⇒ mr = − 1 4 Aplicando-se os resultados obtidos na equação da reta, vem: y – f (x1) = m (x – x1) ⇒ y – 4 = − 1 4 (x – 2) ⇒ x + 4y – 18 = 0. CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I – AULA 1 2ºSem/2013 Prof. M.Sc. Luiz Roberto D. de Macedo 5 Graficamente, tem-se: Resp.: A equação da reta normal à curva y = x2 no ponto P ( 2 , 4 ) é dada por x + 4y – 18 = 0. 5) Seja a função dada por f ( x ) = x2 + 1. Determinar, interpretando os resultados obtidos: a) a taxa de variação média de “y” em relação a “x” no intervalo [ 3 , 5 ]. b) a taxa de variação instantânea de “y” em relação a “x” no ponto x = – 4. Solução: a) Para encontrar a taxa de variação média devemos encontrar a inclinação da reta secante nos pontos extremos do intervalo dado, ou seja, x1 = 3 e x2 = 5. Portanto: msec = Δy Δx = f x2 ( ) − f x1( ) x2 − x1 ⇒ msec = Δy Δx = f 5 ( ) − f 3( ) 5 − 3 ⇒ msec = 52 +1( ) − 32 +1( ) 2 ⇒ msec = 26 −10 2 ⇒ msec = 8 Interpretação: No intervalo [ 3 , 5 ], para cada unidade de aumento da variável “x” a variável “y” aumenta 8 unidades. b) Para o cálculo da taxa de variação instantânea devemos encontrar a a inclinação da reta tangente da função dada no ponto x1 = – 4. Portanto: mtg = limx2 → x1 Δy Δx = lim x2 → x1 f x2 ( ) − f x1( ) x2 − x1 ⇒ mtg = limx2 → − 4 x2 2 +1 ( ) − − 4( )2 +1⎛⎝ ⎞⎠ x2 − − 4( ) ⇒ mtg = limx2 → − 4 x2 2 +1 ( ) −17 x2 + 4 ⇒ mtg = limx2 → − 4 x2 2 − 16 x2 + 4 . Substituindo x2 pelo valor – 4, mtg = − 4( )2 − 16 − 4 + 4 ⇒ mtg = 0 0 , uma indeterminação. Fatorando x2 2 − 16 , obtemos: ( x2 + 4 ) . ( x2 – 4 ). Procedendo a substituição da forma fatorada no cálculo do limite, temos: mtg = limx2 → − 4 x2 2 − 16 x2 + 4 ⇒ mtg = limx2 → − 4 x2 + 4( ) . x2 − 4( ) x2 + 4 ⇒ mtg = limx2 → − 4 x2 − 4( ) ⇒ mtg = − 4 − 4 ⇒ mtg = − 8 . Interpretação: Sendo a taxa de variação instantânea negativa, significa que a função y = f ( x ) é uma função decrescente no ponto de abscissa x = – 4 a uma taxa de 8 unidades da variável “y” por unidade de acréscimo da variável “x”. DERIVADA DE UMA FUNÇÃO EM UM PONTO DEFINIÇÃO Seja f ( x ) uma função e x1 um ponto do domínio dessa função. Chama-se derivada da função f no ponto x1, se existir e for finito, o limite dado por: lim Δx→0 Δy Δx = lim Δx→0 f x1 + Δx( ) − f x1( ) Δx . Conforme visto anteriormente, a reta de equação y – f (x1) = m (x – x1) é a reta tangente ao gráfico da função f ( x ) no ponto P(x1 , f ( x1)). CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I – AULA 1 2ºSem/2013 Prof. M.Sc. Luiz Roberto D. de Macedo 6 Assim, a derivada da função f ( x ), no ponto P, é o coeficiente angular (inclinação) da reta tangente ao gráfico da função f ( x ) no ponto de abscissa x1. NOTAÇÃO Indica-se a derivada de uma função f ( x ), no ponto x1, por: • f ’ ( x1 ) , notação devida a Lagrange, lê-se: f linha de x no ponto x1; • , notação de Leibniz, que se lê: derivada da função f no ponto x1; • dy dx x1( ) , que se lê: derivada de y em relação a x, no ponto x1; • Dx f ( x ), lê-se: derivada da função f ( x ) em relação à variável x; • Dx y, lida como: derivada de y em relação a x; • dy dx x=x1 , lê-se: derivada de y, em relação à variável x, no ponto x1, , ou ainda • d dx f x( )( ) x=x1 , lida da seguinte maneira: derivada da função f ( x ), em relação à variável x, no ponto x1. Observação: A forma mais utilizada de notação é a primeira, seguida pelas demais. MÉTODO GERAL DE DERIVAÇÃO O método geral de derivação é realizado por intermédio da aplicação da definição de derivada de uma função em um ponto, ou seja, utilizando-se limites. EXEMPLOS 1) Dada a função f ( x ) = 5x2 + 6x – 1, determine o valor de f ‘ ( 2 ). Solução: f ‘ ( 2 ) = lim Δx→0 f 2 + Δx( ) − f 2( ) Δx ⇒ f ‘ ( 2 ) = lim Δx→0 5 2 + Δx( )2 + 6 2 + Δx( ) −1 − 5 . 22 + 6 . 2 −1 ( ) Δx ⇒ f ‘ ( 2 ) = lim Δx→0 20 + 20Δx + 5 Δx( )2 + 12 + 6Δx − 20 −12 Δx ⇒ f ‘ ( 2 ) = lim Δx→0 26Δx + 5 Δx( )2 Δx ⇒ f ‘ ( 2 ) = lim Δx→0 Δx 26 + 5Δx( ) Δx ⇒ f ‘ ( 2 ) = lim Δx→0 26 + 5Δx( )⇒ f ‘ ( 2 ) = 26 2) Dada a função f ( x ) = x − 2 x + 3 , determine a derivada da função. Solução: f ' ( x ) = lim Δx → 0 f x + Δx( ) − f x( ) Δx ⇒ f ' ( x ) = lim Δx → 0 x + Δx − 2 x + Δx + 3 − x − 2 x + 3 Δx ⎛ ⎝ ⎜ ⎞ ⎠ ⎟ ⇒ f ' ( x ) = lim Δx → 0 x + Δx − 2( ) x + 3( )− x − 2( ) x + Δx + 3( ) x + Δx + 3( ) x + 3( )Δx ⎛ ⎝⎜ ⎞ ⎠⎟ ⇒ f ' ( x ) = lim Δx → 0 x2 + x + xΔx + 3Δx − 6 − x2 − xΔx − x + 2Δx + 6 x + Δx + 3( ) x + 3( )Δx ⇒ f ' ( x ) = lim Δx → 0 5Δx x + Δx + 3( ) x + 3( )Δx ⇒ df dx x1( ) CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I – AULA 1 2ºSem/2013 Prof. M.Sc. Luiz Roberto D. de Macedo 7 f ' ( x ) = lim Δx → 0 5 x + Δx + 3( ) x + 3( ) ⇒ f ' ( x ) = 5 x + 3( ) x + 3( ) ⇒ f ' ( x ) = 5 x + 3( )2 EXERCÍCIOS 1) Determinar a equação da reta tangente às seguintes curvas, nos pontos indicados. a) f ( x ) = x2 – 1, nos pontos x = 1, x = 0 e x = a (a ∈ ); d) f ( x ) = 1 x , nos pontos x = 1 3 e x = 3; b) f ( x ) = x2 – 3x + 6, nos pontos x = – 1 e x = 2; e) f ( x ) = 1 x − a , ∈ – { 1 – 2, 4}, nos pontos x = – 2 e x = 4. c) f ( x ) = x ( 3x – 5), nos pontos x = 1 2 e x = a (a ∈ ); f) f ( x ) = 2 x , nos pontos x = 0, x = 3, x = a, a > 0. 2) Encontrar as equações das retas tangente e normal à curva y = x2 – 2x + 1, no ponto (– 2, 9). 3) Utilizando a definição, determinar a derivada das seguintes funções: a) f ( x ) = 1 – 4x2 b) f ( x ) = 2x2 – x – 1 c) f ( x ) = 1 x + 2 d) f ( x ) = 1− x x + 3 e) f ( x ) = 1 2x −1 f) f ( x ) = x + 33 4) Determinar a taxa média de variação da função definida por f ( x ) = 5x + 8. 5) Encontre a taxa média de variação da função definida por f ( x ) = x2 + 3x, no ponto x = 2. 6) Determine a taxa média de variação da variável “y” em relação à variável “x” e a taxa instantânea de variação da variável “y” em relação à variável “x” no ponto extremo esquerdo do intervalo, para: a) a função definida por f ( x ) = x2 + 2 e o intervalo [ 3 ; 3,5 ]. b) a função definida por f ( x ) = 3 – 2x2 e o intervalo [ 2 ; 2,4 ]. 7) Dadas as funções f ( x ) = 5 – 2x e g ( x ) = 3x2 – 1, determine: a) f ‘ ( 1) + g ‘ (1) b) 2 . f ‘ ( 0 ) – g ‘ ( – 2 ) c) f ( 2 ) – f ‘ ( 2 ) d) g ' 0 ( )⎡⎣ ⎤⎦ 2 + 1 2 g ' 0 ( ) + g 0 ( ) e) f 5 2 ⎛ ⎝⎜ ⎞ ⎠⎟ − f ' 5 2 ⎛ ⎝⎜ ⎞ ⎠⎟ g ' 5 2 ⎛ ⎝⎜ ⎞ ⎠⎟ RESPOSTAS 1) a) 2x – y – 2 = 0; y = – 1; 2ax – y – a2 – 1 = 0 b) 5x + y – 5 = 0; x – y + 2 = 0 c) 8x + 4y + 3 = 0; (6a – 5)x – y – 3a2 = 0 d) 9x + y – 6 = 0; x + 9y – 6 = 0 e) x + (2 + a)2 y + 4 + a = 0; x + (4 – a)2 y – 8 + a = 0 f) x = 0; x – 3 y + 3 = 0; x – a y + a = 0 2) 6x + y + 3 = 0 e x – 6y + 56 = 0 3) a) – 8x b) 4x – 1 c) −1 x + 2( )2 d) − 4 x + 3( )2 e) − 1 2x −1( ) 2x −1 f) 1 3 x + 3( )23 4) 5 5) 7 + Δx 6) a) msec = 6,5 e mtg = 6 b) msec = – 8,8 emtg = – 8 7) a) 4 b) 8 c) – 1 d) – 1 e) 2 15