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Casos concretos 1 a 14

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Caso Concreto Aula 1 
Questão 1 O Sindicato dos Empregados de Bares e R estaurantes de Minas Gerais celebrou 
convenção coletiva de trabalho com o Sindicato Patronal de Bares e Restaurantes de Minas 
Gerais. A referida norma coletiva estabeleceu que, para os integrantes da categoria 
profissional representada pelo sindicato profi ssional, a hora noturna, assim considerada 
aquela compreendida entre as 22 horas de um dia e as 5 horas do o utro dia, teria adicional de 
50% (cinquenta por cento) sobre a hora diurna. Finalm ente, as partes estabeleceram um prazo 
de vigência de 1(um) ano para a vigência da convenção coletiva. Analisando o caso concreto 
apresentado, esclareça se esta norma coletiva poderia ser caracterizada como fonte material 
do direito do trabalho? Justifique. 
Não. É uma fonte formal autônoma, estabelecida entre empregados e empregadores, 
através da convenção coletiva
SEMANA 2 
Descrição 
CASO CONCRETO: 
1- Ana Maria foi convidada pelo hospital para constituir uma pessoa jurídica e, 
nessa qualidade, prestar serviços médicos em 2 plantões semanais de 24 
horas, nos dias determinados pelo hospital percebendo valor de R$ 8.000,00 
mensais por estes serviços. 
Ana aceitou o convite, e durante o contrato tinha seu trabalho dirigido pe lo 
Diretor Médico do hospital e trabalhava com total subordinação. Sempre que 
necessitou fazer-se substituir a médica pediu permissão ao hospital para fazê -
lo, tendo o seu chefe im ediato d esautorizado, e sclarecendo que sua p restação 
de serviços era pessoal. Em janeiro do corrente ano, o hospital resolveu, por 
iniciativa própria e sem qualquer motivo aparente, encerrar o contrato de 
prestação de serviços com a empresa de Ana Maria, oportunidade em que a 
mesma, insatisfeita com a situ ação, entrou com Reclamação Trabalhista na 
Justiça do Trabalho buscando ver reconhecida sua relação de emprego com o 
hospital. Ana Maria terá êxito em sua pretensão? Justifique a sua resposta. 
 
DESENVOLVIMENTO 
Do conceito de empregado previsto na CLT, podemos, especificar os requisitos que caracterizam uma relação de emprego, sendo estes: 
Subordinação
Habitualidade
Onerosidade
Pessoa física
Pessoalidade
Segundo a primazia da realidade, mesmo que tenha sido criada uma pessoa jurídica, configura-se o vínculo empregatício pleiteado por Ana Maria.
Semana 3
Josenilda foi contratada para trabalhar como cozinheira na residência da família Silva em março de 2013. Ficou ajustado entre as partes que Josenilda trabalharia pessoalmente de segunda a sábado iniciando seu trabalho às 07:00 e terminando às 17:00 com duas horas de almoço, recendo como contraprestação pelos serviços o valor de um salário mínimo. Passados dois anos, ou seja, em março de 2015, o empregador já não conseguia manter sozinho o sustento da casa e em face disso decidiu ampliar a renda familiar iniciando um negócio próprio de venda de doces e salgados na residência da família, a partir de abril. Como não tinha prática na cozinha, os serviços de Josenilda eram utilizados para preparação das encomendas. Tal situação perdurou até fevereiro do corrente ano, quando Josenilda foi demitida sem justa causa e recebeu os valores do extinto contrato de trabalho como se fosse empregada doméstica. Fundamente sua resposta.
R: Empregada Domestica: Serviço não eventual no âmbito de residência, sem finalidade lucrativa.
De acordo com o conceito acima, a partir do momento em que josenilda passou a trabalhar na preparação de doces para a venda, ou seja, a residência passou a ter fins lucrativos, torna-se funcionaria regida pela CLT.
Semana 4
A empresa Veronick S/A, em processo falimentar, teve seus bens alienados a empresa 
Belonig S/A. No entanto a Veronick S/A, antes da alienação de seus ativos, figurava no polo 
passivo de inúmeras ações trabalhistas em todo território nacional. Há uma dúvida acerca da 
responsabilidade da sucessora Belonig S/A nos passivos da empresa Veronick S/A. Analisando 
a situação concreta apresentada em função do instituto da sucessão trabalhista e com base na 
legislação vigente, esclareça se há ou não responsabilidade da sucessora? 
 
R: Não, se caracteriza a sucessão trabalhista quando há venda nos bens da empresa falida, tendo em vista que , por disposição legal o objeto da alienação estará livre de qualquer ônus, incluindo os derivados da legislação trabalhista.
 
Semana 5
1- Em 2010, Platão foi contratado p elo Mun icípio do Belo Horizonte para 
prestar serviços int ernos ligados à administração pública. Em meados de 2016, 
por meio de uma ação civil pública intentada pelo Ministério Público, a 
administração pública teve que rom per com os serviços prestados por todos 
aqueles que não ingressaram em seus quadros por concurso público. Platão, 
indignado, procurou um advogado e entrou com uma Reclamação Trabalhista, 
pleiteando o reconhecimento do vínculo com o Município d e Belo Horizonte e o 
consequente pagamento das verbas decorrente deste vínculo. 
Diante do caso apresentado, responda justificadamente: 
 
a) Platão terá êxito na Recla mação Trabalhista no que concerne ao 
reconhecimento do vínculo empregatício? Justif ique indicando a posição 
jurisprudencial sobre a matéria. 
 
Não terá êxito na solicitação do reconhecimento do vinculo empregatício já que o art. 37, II da 
CF/88 define que a investidura em cargo ou emprego publico depende de aprovação em 
concurso público. 
 
b) Plat ão faz jus a o pagamento de a lguma parcela em de corrência da 
prestação de serviços acima referida? 
 
Súmula nº 363 do TST 
CONTRATO NULO. EFEITOS (nova redação) - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e 21.11.2003 
A contratação de servidor público, após a CF/1988, sem prévia aprovação em concurso público, 
encontra óbice no respectivo art. 37, II e § 2º, somente lhe conferindo direito ao pagamento da 
contraprestação pactuada, em relação ao número de horas trabalhadas, respeitado o valor da 
hora do salário mínimo, e dos valores referentes aos depósitos do FGTS.
Semana 6
Antonio foi contratado por experiência pela prazo de 
30(trinta) dias. Findo o prazo o empregador resolveu extinguir o contrato 
de trabalho, mas Sr. Arthur colega de Antonio pediu mais uma chance 
para que ele pudesse mostrar seu trabalho. O empregador então 
prorrogou por mais 30(trinta) dias o contrato de trabalho. Extinta a 
primeira prorrogação, Antonio foi comunicado que seu contrato estava 
extinto e ele não continuaria na empresa. Desesperado, pediu ao 
empregador uma nova oportunidade e informou que estava com sua mãe 
muito doente e o dinheiro do salário seria utilizado para custear os 
medicamentos. Ponderou que o prazo máximo de experiência é de 90 
(noventa) dias e com isso conseguiu uma nova prorrogação pelo prazo de 
30 (trinta) dias. Após 90 (noventa) dias de prestação de serviços, o 
empregador extinguiu o contrato de trabalho e efetuou o pagamento das 
verbas trabalhistas considerando que a extinção contratual a termo. 
Pergunta-se: Agiu corretamente o empregador? Fundamente. 
 
Não, embora o prazo de experiência seja no Maximo de 90 d ias só poderá ser 
prorrogado uma única ve z. Caso seja prorrogado mais de uma vez passa rá a 
vigorar como contrato de trabalho sem determinação de prazo. Art. 455, 
parágrafo único c/c art. 451 da CLT.
Semana 7
CASO CONCRETO: 
(FGV 2011 ADAPTADO) Paulo, empregado da empresa Alegria Ltda., trabalha 
para a empresa Boa Sorte Ltda., em decorrência de contrato de prestação de 
serviços celebrado entre as respectivas empresas. As atribuições por ele 
exercidas inserem-sena atividade-meio da tomadora, a qual efetua o controle 
de sua jornada de trabalho e dirige a prestação pessoal dos serviços, emitindo 
ordens diretas ao trabalhador no desempenho de suas tarefas. Diante dessa 
situação hipotética apresentada e com base no entendimento Sumulado pelo 
Tribunal Superior do Trabalho esclareça se esta terceirização é lícita ou ilícita e 
consequentemente se existe a possibilidade de Paulo ter o vínculo de emprego 
reconhecido com a empresa Boa Sorte Ltda.? 
Resposta: A terceirização é ilicita tendo em vista que existe a 
subordinação direta entre o empregado e a tomadora. (Súmula 331 TST) 
Conforme decisões do TST - Tribunal Superior do Trabalho, existindo a 
terceirização ilícita ou ilegal é configurado o vínculo trabalhista, sendo a 
Tomadora responsável solidária. 
Exixste vínculo entre o tomador e o empregado.
Semana 8
Luciano, chefe de departamento de uma grande rede de supermercados, 
após quatro anos e meio de vínculo de em prego, f oi promovido ao posto de 
gerente, sendo designado para atuar em outra filial da empresa, instalada na 
periferia da mesma cidade onde possui domicílio, com plenos poderes de 
gestão e representação. Com a promoção, ele passou a perceber gratif icação 
adicional de função, equivalente a 80% de sua anterior remuneração. 
Passados onze anos de vigência dessa situação, resolveu a em presa destituir 
Luciano do p osto gerencial, revertendo -o ao se u cargo efetivo sem justo motivo 
e suprimindo a gratificação de função. Em seguida, após cinco meses de 
trabalho, Luciano é dispensado sem justa causa, percebendo as verbas 
resultantes da rescisão do contrato de trabalho. Com base na situação 
hipotética apresentada e à luz do direito vigente, responda 
fundamentadamente: 
 
a) L uciano faz jus ao pagamento do adicional de tran sferência previsto no §3º 
do art.469 da CLT? Por quê? 
Luciano não terá direito ao adicional de t ransferência porque o cargo que ele ocupará 
será de confiança que está excluso desse benefício. 
 
b) Deveria ser mantido o pagamento da gratificação de função ao Luciano, 
referente aos últimos 5 meses do pacto laboral, após a sua destituição do posto 
de gerente? Justifique, apontando o entendimento do Tribunal Superior do 
Trabalho sobre o tema. 
O pagamento da gratificação referente aos últimos 5 meses é devido, visto que essa 
gratificação deverá ser incorporada ao salario, direito adquirido, porque o trabalhador a 
recebeu, initerruptamente, durante mais de 10 anos
Semana 9
João, empregado da empresa Beta, sentiu-se mal durante o exercício da sua 
atividade e procurou o departamento médico do empr egador, que l he concedeu 15 
(quinze) dias de afastamento do trabalho para o devido t ratamento. Após o decurso 
do prazo, J oão retornou ao seu mister mas, 10 ( dez) dias depois, voltou a sentir o 
mesmo problema d e s aúde, t endo sido encaminhado ao INSS, ond e o bteve benefício 
de auxílio doença comum. 
Diante da situação, responda, justificadamente, aos itens a seguir. 
 
a) A quem com petirá o pagament o do salário em relação aos primeiros 15 dias de 
afastamento? 
 Art. 60. O auxílio-doença será devido ao segu rado empregado a contar do décimo 
sexto dia do afastamento da atividade, e, no c aso do s d emais s egurados, a contar da data do início da incapacidade e enquanto e le permanecer incapaz. (Redação dada 
pela Lei nº 9.876, de 26.11.99) 
§ 1º Quando requerido por segurado afastado da atividade por mais de 30 ( trinta) 
dias, o auxílio-doença será devido a contar da data da entrada do req uerimento. 
§ 2º O dispo sto no § 1º não se aplica q uando o auxílio-doença for decorrida de 
acidente do trabalho. 
Portanto, nos primeiros 15 dias de afastamento, quando por motivo de doença a 
empregadora deverá pagar o salário. Também conforme o Art. 476 da CLT e o 
Decreto n. 3.048/99, Art. 75
b) Caso o INSS concedesse de pl ano a J oão, dada a gravi dade da situação, a 
aposentadoria por invalidez comum, qu e efeito jurídico o benefício previdenciário 
teria sobre o contrato de trabalho?
Art. 475 - O empre gado que for aposenta do por invalidez terá suspenso o seu 
contrato de trabalho durante o prazo f ixado pelas lei s de previdên cia social para a 
efetivação do benefício. 
§ 1º Recuperando o empregado a capa cidade de trabalho e sendo a aposentadoria 
cancelada, ser-lhe- á assegurado o direito à função que o cupava ao t empo da 
aposentadoria, facultado, porem, ao empregador o direito de indeni zá-lo por recisão 
do contrato de trabalho, nos termos dos arts. 477 e 478. 
§ 1º - Recuper ando o empregado a capacidade de trabalho e sendo a aposentadoria 
cancelada, ser-lhe- á assegurado o direito à função que ocupava ao t empo da 
aposentadoria, f acultado, porém, ao empregador, o direito de indenizá-lo por 
rescisão do contrato de trabalho, nos t ermos dos arts. 477 e 478, salvo na hipótese 
de ser ele portador de estabilidade, quando a indenização deverá ser paga na forma 
do art. 497. (Redação dada pela Lei nº 4.824, de 5.11.196 5) 
§ 2º - Se o empregador houver admitido su bstituto para o aposentado, poderá 
rescindir, com este, o respectivo contrato de trabalho sem indenização, desde que 
tenha havido ciência inequívoca da interinidade ao ser celebrado o contr ato. 
 De acordo com o arti go acima, portanto, o contrat o ficará suspenso até que haja a 
Recuperação.
Semana 10
A empresa Loja Veste Bem comercializa confecções 
no varejo e criou um cartão de crédito próprio para propiciar aos seus clientes o 
pagamento parcelado das compras efetuadas exclusivamente nas suas lojas, 
mediante parcelamento. Aos empregados da empresa é oferecido este cartão 
de crédito, para pagamento parcelado nas mesmas condições oferecidas aos 
clientes em geral. No contrato individual de trabalho, consta cláusula 
específica, autorizando a empresa a descontar o valor d as compras efetuadas 
com o cartão VESTE BEM nos salários dos empregados, sem limite de 
desconto. Considerando a legislação em vigor e o entendimento pacífico do 
TST, esclareça se o procedimento da empresa é correto quanto ao desconto? 
 
Resposta: A Prática é lícita, “o Tribunal Superior do Trabalho firmou sua 
jurisprudência no sentido de que não viola o art. 462 da CLT a realização, pelas 
empresas, de descontos nos salários dos empregados, para integrá-los em 
planos de assistência odontológica, médico-hospitalar, de seguro, de 
previdência privada, ou de entidade cooperativa, cultural ou recreativa 
associativa, sendo possível, por interpretação analógica, considerar-se lícitas 
outras espécies de descontos” 
Súmula 342 TST- Também não inclui este tipo de desconto. 
Semana 11
FCC 2011 ADAPTADA - Magali, Kátia e Cíntia são empregadas da empresa 
"Dourada". Todas as empregadas realizam viagens de trabalho. Magali recebe diária de viagem que excede em 52% o valor de seu salário. Kátia recebe diária de viagem que excede em 33% o valor de seu salário e Cíntia recebe diária de viagem que excede em 61% o valor de seu salário. Com base nos dados apresentados esclareça com base na legislação em vigor e no entendimento sumulado pelo Tribunal Superior do Trabalho, quais as empregadas que terão 
as diárias de viagem incorporadas em seu salário? 
Integram o salário pelo seu valor total e para efeitos indenizatórios, as diárias 
de viagens recebidas apenas por Magali e Cíntia, pois u ltrapassaram 50% do 
salário.art 457, 2 CLT
Semana 12
O empregado João prestou serviços para a empresa A lfa na unidade fabril 
do município de São Paulo por cinco anos, ingressando como ajudante geral. 
Após seis meses de sua admissão, passou a exercer as funções de operador 
de empilhadeira, embora continuasse registrado como auxiliar de produção. 
Mário ingressou na empresa Alfa um ano antes de João, trabalhando na unidade fabril do município de Osasco, que pertence à mesma região 
metropolitana de São Paulo. João sempre recebeu salário superior aquele 
percebido por Mário. Inconformado com esta situação, Mário i ngressou com 
ação trabalhista objetivando equiparação salarial e nomeou com paradigma 
João. Em sua defesa, a empresa suscitou que João obteve aumento salarial 
através de decisão judicial em decorrência de vantagem pessoal e comprova 
através de documentos as alegações. Conforme previsão legal e entendimento 
sumulado do TST, no caso em análise, encontram-se presentes os requisitos 
para a equiparação salarial entre Mário e João, devendo haver a condenação 
da empresa Alfa por diferenças salariais?
Não, Presentes os pressupostos do art. 461 da CLT, é irrelevante a 
circunstância de que o desnível salarial tenha origem em decisão judicial que 
beneficiou o paradigma,exceto se decorrente de vantagem pessoal ou de tese 
jurídica superada pela jurisprudência de Corte Superior - súmula 6, VI, TST
Semana 13
João Cuiabano é empregado de uma empresa que presta serviços de 
informática e tecnologia para uma rede de supermercados que funciona 24 
horas, todos os dias. Por essa razão, a empresa onde João Trabalha faz uma 
escala de plantões. A escala de trabalho de João Cuiabano é de 12X36. O 
empregado foi questionar junto ao empregador sobre o recebimento dos 
feriados trabalhados, em dobro, bem como o adicional de 50% (cinqu enta por 
cento) sobre as horas excedentes a oitava diária. O empregador esclareceu 
que nada era devido, tendo em vista que João Cuiabano trabalhava em regime 
de 12X36. Analisando o caso concreto e com base no entendimento Sumulado 
pelo TST sobre a matéria, informe se o empregado tem direito ou não a sua 
pretensão? 
Resposta – Súmula 444 TST, vai ter direito ao feriado, mas não receberá as 
horas acima da oitava, pois seu regime é de 12 horas por 36. 
Semana 14
Paulo José foi admitido para trabalhar na Empresa XYZ Ltda. na função de atendente no período de 01/03/2014 até 04/04/2016. Seu horário de trabalho era das 8:00h às 17:00h de segunda à sexta-feira e das 8:00h às 12:00h nos sábados. De segunda-feira até sexta-feira, Paulo José usufruía de intervalo para refeição e descanso de apenas 20 (vinte) minutos diariamente. Após o término do contrato de trabalho, Paulo José, ingressou com ação trabalhista, objetivando o pagamento do intervalo intrajornada em sua integralidade. Pergunta-se: com base no entendimento sumulado pelo TST, Paulo José terá êxito em sua pretensão?
Resposta – Sim. súmula 437 I, A não concessão mesmo parcial gera direito ao 
pagamento integral ( a hora + 50 %)

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