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Q uestão 1 /5 - P esquisa e P rát ica Pro fiss io na l: O Pedago go no Esp aço da Esco la 
Le ia o e xcer to de te xto : 
 
“As ins t it uiçõe s esco la res vê m se ndo press io nadas a repe nsar s e u pape l d ia nte das 
tra ns fo r maçõ es que caracte r iza m o ace lerado pro cesso de int e gração e rees tr ut uração 
cap ita lis ta mund ia l. De fa to, o no vo parad igma eco nô mico, os a va nços c ie nt íficos e 
tec no ló gicos, a r eest r ut uração do s iste ma de p rod ução e as muda nças no mundo do 
conhec ime nto a fe ta m a or ga nização do traba lho e o per fil dos t raba lhadores, 
reperc ut indo na q ua lif icação pro fis s io na l e, por co nseq uê nc ia, nos s is te mas de e ns ino e 
nas esco las ”. 
Após e sta a vali ação , ca so queira ler o t exto int e gr alm ent e, ele est á dispon ível em : LI BÂNEO, J. C. Um a e sco la par a novo s tempo s. 
In : O rganiz a çã o e gest ão da e scola : t eo r ia e pr át ica. Go iân ia: M F L iv ro s, 20 08. p. 4 5. 
 
A par t ir do fra gme nto e dos co nte údos do livro - base O rga ni zação do t ra bal ho 
pe dagógico, sob re a orga nização esco lar, a na lise as a fir maçõ es : 
 
I. É um esp aço de ap re nd iza ge m pro fis s io na l, não rest r ito à t ra ns miss ão pass iva de 
conhec ime nto. 
II. Envo lve todo s os me mbro s da esco la, po is todos par t ic ipa m d e s ua or ga nização. 
III. Prec isa ma nter s ua função e xc lus iva de tra ns mis são de conhe c ime ntos, o u corre o 
per igo de desc arac ter izar- se. 
Ass ina le a opção q ue me nc io na ape nas a (s) a lte r nat iva(s ) cor reta (s) : 
 
A I, II e I II. 
 
B II e II I. 
 
C I e III. 
 
D I e II. correta
 
E III. 
 
Q uestão 2 /5 - Pesquisa e P rát ica Pro fiss io na l: O P edago go no Esp aço da Esco la 
Le ia o fra gme nto de te xto : 
“Acred ita mos e Proc la ma mos q ue : • toda cr ia nça te m d ire ito fund a me nta l à ed uca ção, e 
deve ser dada a opor t unidade d e at ingir e ma nter o níve l adeq uado d e apre nd iza ge m, • 
toda cr ia nça pos s ui c arac ter íst icas, inte resses, hab ilidade s e nec ess id ades de 
apre nd iza ge m q ue são únicas, • s is te ma s ed ucac io na is de ve r ia m ser des ignados e 
progra ma s educac io na is de ver ia m se r imp le me ntados no se nt ido de se le va r e m co nta a 
vas ta d ivers idade de ta is ca racte r ís t ic as e necess idades [...] ”. 
Após e s ta a valia ção , caso que ira ler o te xto integr alm ent e, ele est á dispo n ív el em : BRASI L . Declar ação de Salam an ca e linh a de 
ação sobre n ece ssida des educat iv as espe ciais (1994) . <http ://po rt al. mec .go v.br /seesp/ar quivos/pdf/salam an ca.p df >. Ace sso em 2 8 
abr . 2 017 .
 
Te ndo e m co ns ideração o fr a gme nto e os co nte údos do livro - base O rgani zação do 
tra ba l ho pe dagógico, a ss ina le a a lte r nat iva q ue me nc io na a moda lidade de e ns ino q ue 
se dest ina aos q ue nece ss ita m d e um ate nd ime nto ed ucac io na l co m a co mpa nha me nto 
ind ivid ua liza do : 
 
A- Auto no mia peda gó gica. 
 
B - Educaçã o es pec ial. correta
 
C - Educação d ifusa. 
 
D -Educação bá s ica. 
 
E -Educação a distancia
Q uestão 3 /5 –
 Pesquisa e P rát ica Pro fiss io na l: O P edago go no Esp aço da Esco la 
Cons ide re o e xce rto de te xto :
 
“[... ] é poss íve l d izer [...] q ue a ‘a uto no mia ’ te m s ido uma ficção, na med id a e m 
que rara me nte ult rapasso u o d isc urso po lít ico e a s ua ap licação e ste ve se mp re 
lo nge da concre t ização e fet iva das suas me lho res e xpecta t iva s. Mas e la te m s ido 
uma "ficção ne cessá r ia " porq ue é imposs íve l ima gina r o func io na me nto 
de mocrá t ico da o r ga nizaç ão esco la r e a s ua ad aptação à e spec ific idade dos se us 
a lunos e das s uas co munidade s de per te nça, se m re co nhecer à s esco las, isto é ao s 
seus ato res e aos se us ór gãos de go ver no, uma e fe t iva capac id ade de d e finire m 
nor mas, re gras e to mar e m dec isões próp r ia s, e m d ifere ntes do mínio s po lít ico s, 
ad ministr at ivo s, fina nce iros e peda gó gico s ”. 
Após e s ta a vali ação , caso queir a ler o t ext o int e gralme nte, ele est á disponível e m : BARROSO, J. A aut onom ia das 
esco las: uma f icção nec essár ia. Re vis ta Portuguesa de Edu cação , v. 1 7, n . 2 , 49-83 , 2004. p. 4 9,50 . 
 
Cons ide ra ndo o fra gme nto e os conte údos do livro - base O rga ni zação do 
tra ba l ho pe dagógico, sobre a a uto no mia ad min is trat iva, a na lis e as p ropos içõe s 
aba ixo e, e m se guida, a ss ina le a a lter nat iva q ue apres e nta os ite ns corre tos : 
I. D iz re spe ito aos aspec tos p rocess ua is e proced ime nta is q ue co nc retiza m o 
traba lho esco la r. 
II. De fine que cada instit uição prec isa conhe cer s uas carac ter ís t icas, se us limite s 
e sua s poss ib ilidades pa ra de finir se us trâ mit es ad minis tra t ivos. 
III. É um doc ume nto q ue não poss ui o co nj unto de no r mas e re gra s 
preestabe lec idas q ue nor te ia m as p rát icas e açõe s de uma inst it uição. 
IV. Essa d ime nsão ja ma is ser á um dos pr inc íp ios da gest ão de mocr át ic a e dos 
processos de de sce nt ra lização da ge stão ed uca c io na l. 
Est ão corre tas ape nas as a fir mat ivas : 
 
A -I e II. 
 
B -I, II e I II. 
 
C -II e I V. 
 
D -III e I V. 
 
E 
II, II I e I V
Questão 4 
Pe squisa e P ráti ca Profi ssi on al: O Pe d agogo no Espaço d a Escol a 
Atente p ara o ex ce rto de tex to: 
 
“O P roje to busca um rumo, u ma di re ção. É u ma ação in te ncional , com u m se nti d o e xp li cito, 
com um compromi sso defi n ido cole ti v ame nte. Por i sso, todo proje to pe d agógi co da e scol a é , 
também, u m p roj eto pol íti co por e star i nti mamente arti cul ado ao compromi sso s oci opol íti co 
com os i n te re sse s re ai s e cole tivos da popul ação maj ori tária”. 
Ap ós e sta aval i ação, caso q ue i ra le r o tex to i nte gralmente, el e e s tá di sponíve l e m: VEIGA , I. P. 
A. [ Org.] . Proje to Pol íti co Ped agógi co: uma cons trução possível . Campi nas, S P: Papi rus , 2001. 
p. 13. 
 
Se gun do o li vro -b ase Organ i zação do trab al ho pedagógi co, a e strutu ração do p roj eto pol íti co 
pe dagógi co é compos ta por trê s parte s, que pre ci sam es tar articul adas en tre si : o marco 
referen ci al , o di agnósti co e a programação. A parti r d a arti cul ação de ss as dimens õe s, é fei ta a 
red ação d o documen to of i ci al . A nal i se as p ropo si ções abaix o e, e m se gui da, assi nale a 
al ternativa que menci ona corre tame nte os ele me ntos que o PPP de ve abran ge r: 
 
 A Caracterização da i nstituição e scolar, histórico , princípios e objetivos, currículo 
escolar. 
 
B Hi stóri co, princíp i os e currícul o e scol ar. 
 
C Caracte rização da i nsti tui ção escol ar, pri ncípi o s e obje ti vo s. 
 
 D Ap enas o currícu l o esco l ar. 
 
E Programação, diagnós ti co e marco referencial
. 
 
 
Q uestão 5 /5 - Pesquisa e P rát ica Pro fiss io na l: O P edago go no Esp aço da Esco la 
Le ia o fra gme nto de te xto : 
“N a co ncepção ba ncá r ia predo mina s re laçõ es narrado ras, d isser tadora s . A ed ucação 
tor na- se um ato de depos ita r [...]. A ed ucação ba ncá r ia te m por fina lidade ma ntera 
divisão e ntre os q ue sabe m e os q ue não sabe m, entre opr imidos e opres sores. Ela ne ga 
a d ia lo gic idade [...] ” 
Após esta a valia ção , caso queira le r o texto int e gralm ent e, ele est á dispon ível em: GADOTT I, M. Pensamento pe da gógi co 
brasilei ro . São P aulo : Ática , 2009. p . 35 . 
De acordo co m o fra gme nto e co m os co nte údos do livro - base O rga ni zação do 
tra ba l ho pe dagóg ico , sob re o proces so es co lar ind ustr ia l mode r no br as ile iro, a na lise as 
propos ições aba ixo e, e m se guida, ass ina le a a lt er nat iva q ue ap rese nt a os ite ns co rreto s : 
I. O foco não era a adeq uação dos co mpor ta me ntos e o de se nvo lvime nto de a lgumas 
hab ilid ades para q ue os ed uc a ndos p udesse m ingre ssar e pa rt ic ipar do s is te ma 
produt ivo, e m se us d iverso s níve is, se m muitos q ues t io na me ntos o u re fle xões ma is 
pro fundas. 
II. A estab il idade dos co nhec ime nto s esco lares e o r igor d isc ip lina r não pe r mit ia m q ue 
ho uves se uma s uper va lor ização da me mor ização, da rep rod ução e da s ub missão às 
regras e à figur a do pro fe ssor q ue ga ra nt ia m o co ntro le dos proce ssos ed uc ac io na is. 
III. Carac ter iza va- se pe la adeq ua ção ao tre ina me nto e à do mesticação, ao 
cond ic io na me nto p ara inte grar e ma nter a s bases de uma soc iedade a utor itár ia e 
co mpet itiva. 
IV. Nesse processo, aq ue les que apre se nta va m ma is fac ilidade para me mor izar e repet ir 
t inha m me lho res c ha nc es de se s a ir be m na esco la. 
Est ão corre tas ape nas as a fir mat ivas : 
 
A 
I e II. correta
 
B 
I, II e I II. 
 
C 
II e I V. 
 
D 
III e IV. 
 
E 
I e IV. 
 
 
 
APOL NOTA 100

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