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Antes de Gilberto Freyre, Manoel Bonfim defendeu a miscigenação brasileira, ele:
		
	
	
	
	 
	Afirmava que inferioridade de raças não existia e que o progresso brasileiro só viria com a universalização da educação.
	
	
	Afirmava que a mestiçagem da sociedade brasileira impedia o progresso do país;
	
	
	Afirmava que a mestiçagem era a desgraça do Brasil.
	
	 
	Afirmava que era necessário estimular a vinda de imigrantes europeus para o Brasil para ¿branquear¿ a população;
	
	
	Afirmava que somente a pureza de raça garantiria o progresso brasileiro;
	
	
	
		2.
		Manoel Bonfim foi um pensador atípico no cenário intelectual brasileiro da transição do século XIX para o século XX. Entre as opções abaixo, assinale aquela que melhor apresenta as especificidades do pensamento de Manoel Bonfim.
		
	
	
	
	 
	Manoel Bonfim era o único pensador brasileiro da época que criticava a influência da Igreja Católica na formação da nação brasileira.
	
	
	Manoel Bonfim afirmou o princípio da inferioridade racial do brasileiro através de argumentos pretensamente científicos.
	
	
	Manoel Bonfim foi o primeiro a utilizar as categorias do marxismo na interpretação da realidade brasileira.
	
	 
	Manoel Bonfim negou o princípio da inferioridade racial do brasileiro utilizando argumentos sociológicos para interpretar a realidade nacional.
	
	
	Manoel Bonfim era o único pensador brasileiro da época que não era sócio do Instituto Histórico e Geográfico brasileiro.
	 Gabarito Comentado
	
	
		3.
		Arthur Ramos repudiou as explicações meramente biologizantes dos comportamentos sociais assim, publicou O negro do Brasil no qual demonstrou:
		
	
	
	
	
	A grande desvantagem brasileira, cuja sociedade mestiça reforçava o atraso no qual o país estava mergulhado;
	
	 
	A grande importância do conceito de raça e como a mestiçagem impedia o Brasil de se civilizar;
	
	
	A grande importância da biologia humana, cuja análise prevalecia sobre a cultura;
	
	
	A grande falta de apoio das autoridades as teorias racistas.
	
	 
	A grande importância do negro na formação da sociedade brasileira, dando especial relevo à mestiçagem e ao sincretismo religioso;
	
	
	
		4.
		A miscigenação entre as diversas raças, no território brasileiro, tem sido historicamente usada como argumento para afirmação de inexistência de preconceito racial no Brasil. Assinale a teoria que melhor representa a afirmação.
		
	
	
	
	
	Darwinismo Social;
	
	
	Teoria Eugênica;
	
	 
	Teoria da Democracia Racial;
	
	
	Teoria do Branqueamento;
	
	
	Teoria da Evolução.
	 Gabarito Comentado
	
	
		5.
		Sobre Arthur Ramos podemos afirmar que:
		
	
	
	
	
	Negou a existência de mestiçagem e de sincretismo religioso no Brasil.
	
	
	Foi o responsável pela criação do mito da democracia racial no Brasil;
	
	
	Defendeu explicações biologizantes para explicar os comportamentos sociais dos afrodescendentes;
	
	 
	Chamou a atenção para desigualdade socioeconômica vivida pelos negros na sociedade brasileira;
	
	
	Demonstrou a pequena participação do negro na sociedade brasileira;
	 Gabarito Comentado
	
	
		6.
		Em fins do século XIX e início do século XX, teóricos como Sílvio Romero, Nina Rodrigues e Euclides da Cunha, estudaram a sociedade brasileira e construíram um discurso que possibilitou o surgimento de teorias raciais científicas que desvalorizavam/inferiorizavam negros e mestiços. A respeito desses teorias podemos afirmar que:
		
	
	
	
	
	Herdeiras do evolucionismo, essas teorias foram logo descartadas pela dificuldade em comprová-las.
	
	
	Herdeiras do evolucoinismo, essas teorias serviram como base para explicar a colonização brasileira.
	
	 
	Herdeiras do evolucionismo, essas teorias raciais definiram, no Brasil, uma identidade nacional pautada na superioridade branca, legitimaram o passado escravista recente, e explicaram a não inserção política e social de determinados grupos, mesmo após a proclamação da República.
	
	
	Herdeiras do evolucionismo, essas teorias explicaram a diversidade étnica e cultural do Brasil.
	
	 
	Herdeiras do evolucionismo, essas teorias, no Brasil, vigoraram apenas entre o grupo citado pois não foi possível disseminá-la em amplos setores da sociedade.
	 Gabarito Comentado
	
	
		7.
		Em fins do século XIX e início do século XX, teóricos como Sílvio Romero, Nina Rodrigues e Euclides da Cunha, estudaram a sociedade brasileira e construíram um discurso que possibilitou o surgimento de teorias raciais científicas que desvalorizavam/inferiorizavam negros e mestiços. Qual foi a forma de pensamento existente que fundamentou tais teorias.
		
	
	
	
	 
	O Iluminismo.
	
	
	O Idealismo.
	
	 
	O Evolucionismo.
	
	
	O funcionalismo.
	
	
	O Relativismo.
	 Gabarito Comentado
	
	
		8.
		Na década de 1950, a UNESCO patrocinou um conjunto de pesquisas sobre as relações raciais no Brasil e concluiu que:
		
	
	
	
	
	O correto é afirmar que Gilberto Freyre era contrário à Democracia Social.
	
	 
	O correto é afirmar que há Democracia Racial no Brasil;
	
	
	O correto é afirmar que a Democracia Racial depende da Democracia Política;
	
	 
	O correto é afirmar que não há Democracia Racial no Brasil;
	
	
	O correto é afirmar que o Brasil foi formado pela junção das três raças, portanto existe no país uma Democracia Racial;

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