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Apresentação - Família Paramyxoviridae - Vírus da cinomose canina - microbiologia e doenças infectocontagiosas

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Família Paramyxoviridae
1. Sub-família Paramyxovirinae
a. gênero respirovírus – Parainfluenza 3 dos bovinos
b. gênero rubulavirus – vírus da caxumba
c. gênero morbillivirus – vírus da cinomose e sarampo
d. gênero avulavirus – Vírus da doença de Newcastle
e. gênero henipavirus – vírus hendra
2. Sub-família Pneumovirinae
1. gênero pneumovirus – vírus respiratório sincicial bovino
2. gênero metapneumovirus – vírus da rinotraqueíte dos perus
Família Paramyxoviridae
 Envelopados, pleomórficos, capsídeo helicoidal.
 Genoma RNA, senso negativo, não segmentado.
 Glicoproteínas do envelope
 Infectam varias espécies de interesse veterinário
 São sensíveis a pH ácido, aquecimento (56o 30 min), solventes lipídicos, agentes oxidantes.
 Em climas frios resistem mais no ambiente.
Morbillivirus – vírus da cinomose canina
 Hospedeiros
 O cão representa o principal reservatório para o vírus da cinomose e serve como fonte de infecção para os animais selvagens.
 Família Canidae – cães, dingos, raposas, coiotes, lobos, etc.
 Família Família Procyonidae – quati, graxaim, etc.
 Mustelidae – ferrets, martas, vison, etc.
 Família Felidae – leões, leopardos e tigres
 Família hyenidae – hienas
 Família Viveridae – civetas e binturongs
 Família Ailuronidae – pandas
Relevância da doença por local e grupo de animal
 Enfermidade tem distribuição mundial e é endêmica
 Não há predileção sazonal, por sexo ou raça
 Incidência é mais alta entre os 60 e 90 dias de idade, período em que diminui a taxa de 
anticorpos maternos
 Cães até os 2 anos de idade são comumente afetados, e em função da não vacinação
Transmissão
 Aerossóis e gotículas infectantes de secreções e excreções oculares, respiratórias, 
digestivas e urinárias
 Infecção : oro nasal
 Fontes de infecção: ar, água e alimentos contaminados
 Infecção transplantaria: pode ocorrer
 Os filhotes podem demonstrar sinais neurológicos dos 4 - 6 semanas de vida.
Características Clínicas
• Manifestação de uma combinação de sinais e/ou lesões respiratórias, gastrintestinais, 
cutâneas e neurológicas que podem ocorrer em sequência ou simultaneamente.
• Dois picos febris
– 1º pico febril entre o 2° e o 6° dia, onde também pode ocorrer
uma leucopenia e em especial uma linfopenia
– 2º pico febril ocorre entre o 8°e o 9°dia, temperatura a 41°C
Características Clínicas
Doença pode evoluir em cinco fases
1. Oftalmológica 
 Secreção nos olhos e conjuntivite severa
2. Respiratória
 Secreção nasal, tosse e pneumonia
3. Tegumentar
 Pústulas abdominais, hiperqueratose nos coxins e plantares (muito evidente)
4. Digestiva
 Vômitos e diarreias
5. Neurológica
 Tremores musculares, incoordenação motora e convulsões
1. Oftalmológica 2. Respiratória 3. Tegumentar
4. Digestiva 5. Neurológica
Patogenia:
Primeira fase 4 à 6º dia
Infecção via oro nasal
Linfonodos bronquiais e tonsilas
Replicação primária no epitélio 
resp. superior ou conjuntival
Timo, baço, linfonodos retro faríngeos 
Multiplicação no sistema linfoide, lâmina 
própria intestinal, células de Kuppfer
Células mononucleares infectadas no sangue 
VIREMIA (1º pico febril)
Patogenia:
Segunda fase 7 à 20 dias
Invasão viral de 
todos os tecidos
Resposta inadequada do 
hospedeiro
Células mononucleares infectadas no 
sangue
Doença 
Leve
Doença 
Grave
Sem anticorpos Poucos anticorpos
Vírus persiste 
nos tecidos
Vírus pode 
ser banido
Pode eliminar o 
vírus 60 dias
Sinais 
do SNC
Prevenção
 Filhotes: à partir do 45º dia de vida devem ser submetidos a um esquema de 
vacinação (proposto pelo veterinário);
 imunidade materna normalmente diminui neste período
 Animais adultos: avaliação da saúde do animal antes da imunização
 Animais sadios não deve manter contato com animais doentes, 
até o fim do tratamento
Referências
1. SANTOS, Brunno Medeiros dos. CINOMOSE CANINA: REVISÃO DE LITERATURA. 2006. 18 f. Monografia (Especialização)
- Curso de Medicina Veterinária, Clínica Médica e Cirúrgica de Pequenos Animais, Goiania, 2006.
2. SILVA, Marcia C. et al . Aspectos clinicopatológicos de 620 casos neurológicos de cinomose em cães: Clinicopathological
features in 620 neurological cases of canine distemper. Pesq. Vet. Bras., Rio de Janeiro, v. 27, n. 5, p. 215-220, May
2007. Available from<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100736X2007000500006&lng
=en&nrm=iso>.
3. NASCIMENTO, Daniela de NazarÉ dos Santos. CINOMOSE CANINA – REVISÃO DE LITERATURA. 2009. 34 f. Monografia
(Especialização) - Curso de Medicina Veterinária, Departamento de CiÊncia Animal ClÍnica MÉdica de Pequenos
Animais, Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Belém, 2009. Disponível em:
<https://www.equalis.com.br/arquivos_fck_editor/Daniela_cinomose_concluida[1]- pdf.pdf>.

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