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2 AULA - ENCEFALOMIELITE EQUINA (1)

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ENCEFALOMIELITE EQUINA
DISCIPLINA = CLÍNICA 3A - DOENÇAS DE EQUINOS
TURMA = 7º e 8º SEMESTRE – MEDVET
DATA = 24/02/2023
ENCEFALOMIELITE EQUINA
 DEFINIÇÃO:
→ Doença infectocontagiosa que se caracteriza por apresentar sintomatologia nervosa devido a processos inflamatórios causados no cérebro, meninges e medula.
FORMA AGUDA – ocorre nos EQUÍDEOS – cavalos, mulas – podendo também infectar HOMENS e AVES – sendo portanto considerada um ZOONOSE.
ETIOLOGIA – Vírus da FAMÍLIA – TOGAVIRIDAE
 GÊNERO - Alphavírus
 - Existem 3 espécies de VÍRUS causadores da ENCEFALOMIELITE EQUINA:
 - EEL – vírus da encefalite equina LESTE = + virulento
 LETALIDADE = 90% - Equinos - 65% = Humanos
 - EEO – vírus da encefalite equina OESTE
 - EEV – vírus da encefalite equina VENEZUELANA
• Denominação de acordo com a localização da sua 1ª identificação
VÍRUS ENCEFALITE TIPO OESTE
VÍRUS ENCEFALITE TIPO 
VENEZUELANA
VÍRUS ENCEFALITE TIPO LESTE
SINTOMATOLOGIA:
 - Febre e anorexia
 - Rigidez muscular
 - Incoordenação motora
 - Alterações comportamentais
 - Agitação seguida de prostração
• Os animais apresentam problemas neurológicos com evolução rápida, atacando animais fortes e resistentes NÃO IMUNIZADOS.
 - Considerada umas das doenças + graves dos equinos.
 - A OMS – Organização Mundial da Saúde mantém essa patologia na Lista de Doenças com importância Socioeconômica.
 - Em virtude do agravante de ser classificada como ZOONOSE ( Humanos )
 - Apresenta uma TAXA de MORTALIDADE de 85% a 90% dos animais acometidos pela doença.
 - Ocorre com maior frequência em animais novos
• Dados de um levantamento realizado no Pantanal Mato-grossense:
 - SOROLOGIA – 432 equinos – EEL – tipo leste = 6,7%
 • Presença de anticorpos - -EEO – tipo oeste = 1,2% 
 
PERÍODO de INCUBAÇÃO:
Duração de 3 dias a 21 dias
ETIOPATOGENIA da ENCEFALOMIELITE EQUINA
→ A AÇÃO dos mosquitos vetores ( transmissores da doença ) é dependente das condições climáticas ( CALOR + UMIDADE ) portanto a manifestação clínica da doença em EQUÍDEOS é de ocorrência SAZONAL ( final do verão e início do outono )
→ O vetor ( ao picar o animal ) inocula o vírus o qual vai replicar nos tecidos próximos ao local da inoculação e nos linfonodos regionais, provocando a 1ª VIREMIA.
→ Ao ser instalada a SEPTICEMIA ( cair na corrente sanguínea ) o vírus vai se instalar nos tecidos extraneurais, os quais vão servir de fluxo contínuo do vírus para a corrente circulatória, dando origem a nova VIREMIA ( 2ª ) a qual é intensa e prolongada.
→ Através do sangue o vírus invade o cérebro e é transportado para o interior dos MONOCITOS e LINFÓCITOS
→ Transmissores do vírus = mosquitos do gênero Culex e Aedes
 HOSPEDEIROS ACIDENTAIS = Equídeos e Humanos
 RESERVATÓRIO do VÍRUS = Pássaros
Culex - Aedes 
SINAIS NEUROLÓGICOS
Em virtude do vírus apresentar a característica de TROPISMO POSITIVO pelo SISTEMA NERVOSO, essa patologia se caracteriza pela apresentação de SINAIS NEUROLÓGICOS e mudanças COMPORTAMENTAIS:
→ Hiperexcitabilidade
→ Ranger dos dentes
→ Pressão da cabeça contra objetos
→ Andar em círculo e a ESMO
→ Paralisia e cegueira
→ Fase final – EMBOTAMENTO dos sentidos
 - Cabeça baixa, orelhas caídas, Ptose labial e Protrusão da língua.
SINTOMAS HUMANOS – Febre, cefaleia, rigidez da nuca, letargia e conjuntivite
ALTERAÇÕES COMPORTAMENTAIS da ENCEFALOMIELITE
ATAXIA = Movimento desordenado – andar em círculos
HIPERESTESIA = excesso de sensibilidade a estímulos
RANGER dos DENTES = Bruxismo
SIALORRÉIA = salivação excessiva
MIOCLONIA – espasmos musculares
COMO OCORRE A TRANSMISSÃO DA ENCEFALOMIELITE EQUINA
Os principais transmissores da ENCEFALOMIELITE EQUINA são os MOSQUITOS VETORES: 
São transmitidos por mosquitos Culex spp. e Aedes spp..
 Anófheles spp. - Culiseta spp.
 - Esses mosquitos vetores se infectam ao picar aves silvestres contaminadas, tornando-se APTAS para transmitir o vírus para o EQUINO e para o HUMANO – que são classificados HOSPEDEIROS ACIDENTAIS.
 - EQUINO + HUMANO não são importantes na manutenção da doença – pois não existe transmissão de equino para equino e nem de equino para humano.
 - A encefalomielite equina é conhecida popularmente pelo nome de “MAL de RODAR” devido o sintoma característico de os animais acometidos andarem em círculos”.
Mosquito Culex - transmissor
Mosquito Aedes - transmissor
CONTROLE DOS VETORES TRANSMISSORES
→ REALIZAR o PROTOCOLO VACINAL antes do período das chuvas, período de maior proliferação dos mosquitos.
→ Usar inseticidas repelentes no ambiente aonde os cavalos permanecem, principalmente na primavera e no verão.
→ Manter os cavalos à noite em um ambiente protegido – telas e mosquiteiros, pois é o momento que os mosquitos saem a busca de sangue.
→ Eliminar ou minimizar quaisquer fontes de água parada, local no qual as “larvas” se transformam em adultos funcionais.
→ Colocar peixes de água doce nas fontes de águas paradas, os quais vão se alimentar das larvas. Dos mosquitos
→ Remover lixo e fontes de matéria orgânica em decomposição do estábulo ( queimar )
MATERIAL ENVIADO PARA DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
1º - EXAME HISTOPATOLÓGICO:
→ Sempre deve ser enviado o CÉREBRO do animal – pois as alterações histológicas são bastante características da patologia. 
2º - DIAGNÓSTICO VIROLÓGICO:
A = SORO – Amostras pareadas ( fase aguda e convalescente ) = se possível
 - Titulação de anticorpos = realização pela inibição da HEMAGLUTINAÇÃO ou SORONEUTRALIZAÇÃO
 - Aumento de 4X/Titulação de anticorpos – Resultado positivo 
 - Presença no soro de anticorpos IgM – qualquer tipo de vírus – infecção recente
B = CÉREBRO – certas vezes os vírus EEE/WEE/VEE – podem ser isolados do ENCÉFALO
C = LIQUOR – sendo detectado anticorpos IgM – qualquer dos vírus - POSITIVO
ENCEFALOMIELITE EQUINA VÍRUS TIPO LESTE
DIAGNÓSTICO VIROLÓGICO
D = MATERIAL SANGUE
 - Sangue pode não ser um bom material para isolar o VÍRUS
 - Quando tem sinais neurológicos, a fase VIRÊMICA já passou
 - DURANTE SURTO – coletar sangue dos animais que estão febris ( fase virêmica ) – mesmo sem manifestação de sinais.
 • o VÍRUS poderá ser isolado do sangue total nesse caso.
 DOENÇAS para serem feitos DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL 
→ RAIVA
→ LEUCOENCEFALOMALÁDIA –intoxicação por milho mofado
→ ENCEFALITE por HERPES VÍRUS
→ ENCEFALOPATIA HEPÁTICA
RESULTADO ESTUDO de SURTO ENCEFALOMIELITE EQUINA
SURTO de ENCAFALOMIELITE EQUINA – TIBAU – RN
→ Atendimento a 4 equinos com sintomas na mesma propriedade.
→ Médicos veterinários da Universidade Federal do Semi-arido – RN
→ Resultado da anamnese: O produtor confirmou que a VACINAÇÃO dos Equinos contra ENCEFALOMIELITE estava atrasada em torno de 2 anos antes do SURTO ( Novembro/2013 )
→ Equino 1 – Idade = 11 meses
 - Raça = Quarto de milha
 - Sintomas :
 - Dificuldade permanecer na posição “quadrupedal”
 - Redução da acuidade visual 
 - Anorexia
 - Hipomotilidade do ceco/cólon maior/ e ausência de fezes
 
EXAME FÍSICO:
 - Apatia e mucosas congestionadas
 - Desidratação = em torno de 8%
 - Temperatura = 38,2º C
SINTOMATOLOGIA NERVOSA:
 - Postura com a cabeça caída
 - Reflexo palpebral e de deglutição reduzido
 - Dificuldade de locomoção, circulando em roda
 - Apoio p/ se manter em posição quadrupedal
Exames complementares :
 - Aumento da Gamaglutamil-transferase ( GGT ) e CREATININA
• Evolução do quadro – Decúbito lateral c/ movimentos de pedalagem e dispnéia – ÓBITO – CURSO SUPERAGUDO
 - NECRÓPSIA – áreas com EDEMA CEREBRAL - macroscópica
FÍGADO + SNC ( formol a 10% ) enviados p/ exame HISTOPATOLÓGICO
EQUINO - 2 :
 - Idade = 15 anos
 - Raça = SRD
 - Introduzido no plantel s/ quarentena prévia
 - Queixa principal : Anorexia c/ alteração no andar
 EXAME FÍSICO – Comportamento de alerta
 - Mucosa ocular congesta- Temperatura = 38,6º C
 - Avaliação física = Sistema digestivo e nervoso s/ alterações
 - Exames complementares : Linfopenia relativa
 : ↑ GGT e da ALT ???
→ Tratamento preconizado: ( Mayhew = 2009 )
 - DMSO 10% - 1 g/Kg = via EV
 - Dexametasona = 0,05 a 0,20 mg/Kg durante 5 dias – via EV
 - RECUPERAÇÃO do ANIMAL!!!!!
O mecanismo de ação anti-inflamatória decorre em grande parte pela remoção de radicais livres, o que promove proteção e diminuição dos danos teciduais, com consequente redução do edema.
• Equinos: 1g/kg, uma a duas vezes ao dia, durante 2 a 5 dias, ou seja, diluir 100ml de DMSO ® Injetável em 900mL de Solução Fisiológica 0,9% ou de Ringer Lactato para cada 100Kg de peso.
Dimetilsulfóxido
GGT ↑- gama glutamil transferase :
A elevação na GGT indica que algo está produzindo lesão no fígado, mas sem especificar a causa.
ALT ↑ - Alanina aminotransferase (ALT) é uma enzima hepato-específica que é liberada em qualquer lesão nos hepatócitos ( células do figado )
 
EQUINO - 3 : Encontrado morto na propriedade 4/11/2013
 - Idade = 7 anos
 - Sexo = Macho
 - Raça = SRD
→ Sinais = Andar em círculos
 = Apoio cabeça em paredes
 = Quedas frequentes no 1º dia/surto
→ Evolução do quadro – dia seguinte
 = Decúbito lateral permanente
 = Movimento de pedalagem/ÓBITO
 = CURSO SUPERAGUDO
→ NECRÓPSIA – Lesão macroscópica
 
 
EQUINO – 4 :
→ Idade = 18 anos
→ Sexo = Macho
→ Raça =Quarto de milha
Atendimento = 04/11/2013
→ SINAIS : Anorexia
 : posição de cavalete
 : Andar em círculos
→ Exame físico : Apatia
 : Desidratação – grau 12%
→ Exame SN – Redução da propriocepção
 - Redução reflexo nervo hipoglosso 
• RECUPERAÇÃO do ANIMAL!!!
SUGESTÃO – O mesmo tratamento de MAYHEN:
DMSO - DEXAMETASONA
Durante 5 dias
DISCUSSÃO: - Sintomatologia característica- neurológica
 - Andar em círculos
 - Apoio da cabeça em paredes
 - Queda com movimentos de pedalagem
 - Protrusão da língua - ↓ reflexo nervo hipoglosso
 - Decúbito lateral seguido de ÓBITO
CONCLUSÕES dos PROFISSIONAIS PARTICIPANTES DO ESTUDO:
1º - CONSCIENTIZAÇÃO da IMPLANTAÇÃO de CAMPANHA de VACINAÇÃO
2º - IMPLANTAÇÃO de POLÍTICA de VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
3º - CONSCIENTIZAR os PROPRIETÁRIOS/PROFISSIONAIS LIGADOS a EQUINOCULTURA da IMPORTÂNCIA da VACINAÇÃO
4º - VACINAÇÃO É A FORMA MAIS EFICAZ e BARATA PARA EVITAR A ENFERMIDADE 
FONTE do ESTUDO:
 - UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL do SEMI-ÁRIDO ( UFERSA )
 - RESPONSÁVEIS : CAMILA MARINHO DE MIRANDA OLIVEIRA
 : ANTONIO CARLOS LOPES CÂMARA
 : REGINA VALERIO DA CUNHA DIAS
• MÉDICOS VETERINÁRIOS/AS
SURTO DE ENCEFALOMIELITE VIRAL EQUINA EM TIBAU - RN – RELATO DE CASO
Existem no mercado vacinas BIVALENTES e TRIVALENTES:
VACINA BIVALENTE
VACINA BIVALENTE: Composição – composto por suspenção de VÍRUS TIPO LESTE e VÍRUS TIPO OESTE.
→ Indicação : Profilaxia da ENCEFALOMIELITE dos EQUÍDEOS
 - Via de administração = IM ou INTRADÉRMICA
 - Dose = 1 ml
 → ESQUEMA de VACINAÇÃO:
 - Aplicar a 1ª dose aos 6 meses de idade – Reforço = 7 dias após a 1ª dose
 - Animais levados a Exposição, Feiras e competições:
 - Vacinar 21 dias antes do evento – tempo necessário p/boa resposta imune
 - Revacinar todos os animais da propriedade = 1X/ANO
• Caso de surto = Revacinar os animais a cada 6 meses ( maior desafio )
 
 → Usar seringas e agulhas esterilizadas
→ Não vacinar animais doentes, subnutridos em condições de estresse e parasitados
→ Adotar medidas necessárias para manejar fêmeas em gestação 
→ Uso concomitante com antimicrobianos, anti-inflamatório – interferir na imunidade
→ Caso de reações alérgicas – Transpiração excessiva ou cólica – aplicar Epinefrina,
 Sulfato de atropina e anti-histamínico
PRECAUÇÕES:
Concluir o esquema vacinal até a primavera, visando proteger com eficácia no período de maior proliferação dos mosquitos transmissores da doença.
VACINA TRÍPLICE CONTRA ENCEFALOMIELITE/TÉTANO/INFLUENZA
VACINA TRÍPLICE recomendada para equinos sadios na prevenção da encefalomielite viral equina, tétano e influenza equina I e II.
FORMULAÇÃO: Vacina composta pelos vírus da encefalomielite leste e oeste, toxóide tetânico e vírus da influenza equina tipos A1 e A2 (Kentucky, 92).
INSTRUÇÕES DE USO:
 Na primovacinação, aplicar por VIA IM = 1 ml do produto e repetir a dose após 28 dias da 1ª dose.
 Revacinar anualmente.
 Os anticorpos protetores da ENCEFALOMIELITE e da INFLUENZA ocorrem, em média, 3 (três) semanas após a 2ª (segunda) aplicação da série inicial.
 Os anticorpos do tétano ocorrem, em média, 2 (duas) semanas após a 2ª (segunda) aplicação da série inicial.
BENEFÍCIOS:
• Proteção contra três doenças com cinco cepas na formulação.
• Vacina que atende as exigências sanitárias para emissão de GTA.
A encefalomielite equina é uma doença viral causada por um vírus do gênero Alphavirus, que se transmite entre aves e roedores silvestres, através da picada de mosquitos do gênero Culex, Aedes, Anopheles ou Culiseta.
SÓ AS FÊMEAS PICAM – O nome científico Culex denomina o mosquito comum, uma praga bem conhecida nos climas temperados
Aedes aegypti é o nome científico do mosquito que transmite a dengue, zika, chikungunya e febre-amarela.
O mosquito transmissor da malária é conhecido como mosquito-prego ou carapanã, mas, cientificamente, é do gênero Anopheles.
Culiseta melanura
As fêmeas adultas de C. melanura se alimentam principalmente de sangue das aves e são responsáveis ​​pela transmissão do vírus da encefalite equina oriental entre as aves.
PROF. ESP. IREZÊ MORAES FERREIRA
MÉDICO VETERINÁRIO
CRMV = MT – Nº 0789
Elementos extras para uso
Você pode usar em cima de fotos e escrever dentro dos boxes caso necessário, Basta arrastar para onde desejar

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